ZURICH - As Galerias e Museus - Suíça -parte 2/2
As Galerias e os Museus
Conheça alguns dos museus e Galerias de Arte em Zurich, cidade considerada uma das melhores no quesito de museus e espaços destinados à arte. Os museus eram basicamente dedicados a temática arte, cada um com sua especialidade e foco. Eramão mais de 50 museus espalhados pela cidade. Visitar Galerias de Artes e museus quando em viagem de turismo, nem sempre era um programa que agradesse a todos. Entretanto, não dava para ignorar o que existia nas maiores e melhores cidades mundo a fora. Então, escolhemos aqui os mais interessantes. Aproveite !
Casa Museu Construtiva – Selnaustrasse, 25 – centro –
Desde 1987 estava instalado num dos mais belos prédios industriais, a antiga subestação Selnau. A instituição era a única na Suíça e uma das poucas na Europa a manter a herança da contribuição mais importante da Suíça para a história da arte: a arte construtiva-concreta, cujos representantes incluiam Max Bill, Camille Graeser, Richard Paul Lohse e Verena Loewensberg. O museu devia sua singularidade na paisagem cultural, às suas seis a nove exposições que realizava anualmente, sempre projetadas de acordo com pontos de vista programáticos. O The Rockefeller Dining Room, de Fritz Glarner, poderia ser visitado como uma apresentação da coleção permanente. Havia palestras regulares de artistas, palestras e workshops para crianças e famílias.O museu tinha uma requintada loja do museu e um moderno Café. As apresentações eram em alemão e espanhol.
Coleção Bürhle – Zollikerstrasse, 172 -
Emil Georg Bührle era apaixonado pelos artistas franceses do século XIX e início do século XX. O industrial de Zurich criara uma das maiores coleções privadas de pintura européia. A Coleção Bührle era rica em obras de impressionistas franceses e outros artistas do século XIX, precursores ou contemporâneos do movimento impressionista. Emil Bührle realizara a maioria das suas aquisições entre 1951 e 1956. O tema principal da Coleção era a evolução gradual da nova liberdade artística, e a fundação da arte moderna. A família do colecionador criara, em 1960, uma Fundação que reunia uma seleção representativa com cerca de 200 pinturas e esculturas, abertas ao público. O museu da fundação estava localizado na casa de campo nas proximidades, onde Bührle guardava seus quadros, ao lado de sua própria casa. Proporcionava informações em nove idiomas.
Focus Terra Museu - Sonneggstrasse, 5 -
Descubra como a Terra fora formada, porque os vulcões entravam em erupção, de onde vinham as pedras preciosas. Essas e muitas outras perguntas eram respondidas no Focus Terra. As explicações eram baseadas em descobertas de pesquisas atuais e adequadas para as crianças aprendessem mais sobre nosso planeta. Um simulador de terremotos era particularmente espetacular para os visitantes mais jovens. As exposições também ofereciam aos visitantes uma visão sobre temas atuais de debate e várias questões ambientais. Abria de segunda a sexta das 9.00 as 17.00h e aos domingos das 10.00 as 16.00h.
Kunsthalle Zurich – Limmatstrasse, 270 -
Mostrava o trabalho de artistas contemporâneos jovens e consagrados. Apresentava exposições artísticas que abordavam questões atuais da arte e do contexto social. Anualmente realizava de cinco a dez exposições individuais ou coletivas, desde 2012 nas salas ampliadas do Löwenbräukunst, o centro de arte contemporânea de Zurich. Era dedicado a comunicação da arte contemporânea, também oferecia palestras com artistas e especialistas, exibições de filmes e outros eventos similares.
Kunsthaus - Heimatplatz, 1 -
Conhecido como a Casa de Arte, era o lugar mais importante de Zurique e de toda a Suíça, com relação à arte. Era uma instituição que abrigava todos os estilos de arte, desde a idade média até o impressionismo. Abria de terça a domingo das 10.00 as 18.00h. Para quem gostasse de arte, era o melhor dos museus em Zurich.
Landesmuseum - Museumstrasse, 2 -
Era o Museu de História da Suíça, contando a história do país, desde como se originou até a atualidade. Era muito interessante, e recomendado para os turistas entenderem um pouco sobre a história do país. Todo museu de história tem uma cara de ser chato para os pequenos, mas este museu era bastante interativo e divertido para as crianças, então aposte nele na hora de escolher um museu para levar as crianças. Abria de terça a domingo das 10.00 as 17.00h e as quintas-feiras abria até as 19.00h.
Museu Bellerive – Höschgasse, 3 -
Fazia parte do Museu de Design e era o principal museu de arte aplicada da Suíça, possuindo uma vasta coleção de objetos únicos e pequenas séries. A Coleção Estatal de Gravuras e Desenhos, era uma das coleções mais importantes da Suíça e figurava entre os principais museus do mundo neste campo.
Museu Beyer – Bahnhofstrasse, 31 -
A representação abrangente de como as pessoas lidavam com o tempo, apresentada na exposição permanente com cerca de 270 exposições, combinava instrumentos de medição de tempo de 1400 a.C até os dias de hoje: bastões de sombra, relógios de sol, relógios de óleo, areia e água, relógios de pêndulo, relógios de mesa, relógios de bolso e de pulso, além de instrumentos científicos para determinar o tempo e a navegação. Surpreenda-se com um leão dourado do período renascentista, deixe-se encantar por relógios de bolso antigos e decorativos, com pintura em esmalte de filigrana ou descubra o relógio que foi usado para a primeira subida do Monte Everest. Além disso, os relógios automáticos históricos ganhavam vida em filmes mágicos, que raramente eram usados devido à sua mecânica frágil. A coleção privada e globalmente importante, estava aberta ao público desde 1971. A entrada para o museu era pela Boutique Beyer. Os ingressos podiam ser adquiridos diretamente no local. Proporcionava informações em seis idiomas: alemão, inglês, chinês, russo, espanhol e francês.
Museu Criminal – Kasernenstrasse, 29 -
Situado na sede da Polícia Cantonal, apresentava um show de multivisão que documentava a história do Judiciário e o desenvolvimento desse organismo policial. A visita guiada mostrava inúmeras exposições e fotos para transmitir uma imagem diversificada de casos criminais autênticos e o trabalho de investigação policial. Só poderia ser visitado em grupos de 10 a 20 pessoas e a idade mínima era de 18 anos. Os passeios duravam duas horas e eram gratuitos. Abria de segunda a quinta das 17.00 as 19.00h.
Museu da Aviação – Ueberlandstrasse, 271 – Base Aérea de Dübendorf -
Neste museu a história da aviação militar suíça e da defesa aérea estava ao alcance dos visitantes, com mais de 40 aviões e helicópteros que mostravam a rapidez com que a tecnologia mudara de bi-planos de madeira para interceptores. Na exposição bastante abrangente em dois grandes salões, eram mostradas as ações da defesa antiaérea, além do desenvolvimento da Força Aérea Suíça, desde sua criação.
Museu da FIFA – Seestrasse, 27 -
Era um museu extremamente interativo! Havia vários segmentos onde se poderia experimentar experiências sensoriais com o futebol, utilizando tecnologia como vídeo game, realidade aumentada, aplicativos móveis, entre outros. Dispunha de 1000 exibições exclusivas e cerca de 500 vídeos diferentes que documentavam a amplitude do futebol internacional e seus elementos unificadores. Os grandes destaques eram o troféu original do Campeonato Mundial da FIFA e o gigantesco pinball de futebol, onde os visitantes poderiam competir, além do destaque para os maiores nomes do esporte no mundo todo. Dispunha de uma biblioteca, uma generosa oferta de catering com bar desportivo, bistrô e Café bar. Funcionava das 10.00 as 18.00h e os ingressos custavam 14 e 24 francos suíços. Grupos familiares pagavam somente 65 euros. Abria de terça a sábado das 10.00 as 19.00h e aos domingos das 9.00 as 18.00h. Para chegar poderia ir à pé desde ocentro histórico, de ônibus ou pela Tram.
Museu da Terra Índia – Im Zentrum, 1 -
Buscava familiarizar os visitantes com o passado e o presente das diferentes culturas dos índios norte-americanos. Portanto, não apenas exibia objetos de diferentes épocas e diferentes esferas de vida das tribos da América do Norte, mas também se esforçava para oferecer as explicações necessárias para o bom entendimento e transmitir o pensamento e as ações indígenas, aos visitantes interessados.
Museu das Ilusões – Wow – Werdmühlestrasse, 10 -
Situado a poucos passos da Estação de Trens, os visitantes estariam imersos em um mundo de ilusões ópticas e sensoriais que literalmente tiravam o chão debaixo de seus pés, causavam uma mudança de perspectiva. Em seus três andares, pessoas de todas as idades poderiam se divertir bastante.
Museu de Arte Contemporânea – Migros – Limmatstrasse, 270 -
Desde 1996, estava comprometido com a produção, exposição, coleção e comunicação da arte contemporânea internacional. Apresentava exposições individuais e coletivas em mudança, bem como obras de sua própria coleção em seus dois andares. Para suas exposições, o museu contava com produções em grande escala, em estreita colaboração com os artistas. Recebia financiamento da Cooperativa Agrícola Migros, que dedicava 1% do faturamento ao Museu.
Museu de Belas Artes – Heimplatz, 1 –
Apreciadores da arte e leigos poderiam mergulhar no mundo dos antigos mestres neste museu e descobrir arte suíça com Giacometti e Fischli/Weiss ou inspirar-se na arte impressionista ou contemporânea. Instalações como a imersiva Turicum Pixelwald, de Pipilotti Rist, vídeo instalações, exposições temporárias, workshops e visitas guiadas tornavam a visita uma experiência inesquecível. Instalado em dois prédios, o prédio Moser era a extensão de David Chipperfield (inaugurado em 2021), o Kunsthaus apresentava a maior coleção Munch fora da Noruega, reunindo nomes como Picasso, Van Gogh e Chagall, além de representantes proeminentes do expressionismo. A coleção era completada por obras marcantes do final dos séculos XX e XXI, com Warhol, Rothko e Beuys. Com o piso de paralelepípedo inundado de luz, o prédio Chipperfield também era um destaque para os fãs de arquitetura: ligado ao prédio Moser por uma passagem subterrânea, um espaçoso salão recebia os visitantes no novo prédio com uma loja de design, bar, salão de festas e o Jardim da Arte.
Museu de Finanças – Pfingstweidstrasse, 110 -
Demonstrava como funcionava o mercado financeiro e que impacto tinha no dia-a-dia. Quais eram as origens do nosso sistema econômico e como realmente funcionava a negociação na Bolsa de Valores. Uma interessante exposição multimídia oferecia uma série de fatos e números sobre o mercado financeiro mundial. Em uma exposição multimídia, o primeiro e único museu financeiro da Suíça – país conhecido por seus bancos – explicava as origens do sistema econômico e o papel do mercado de ações.
Museu do Brinquedo – Fortunagasse, 15 -
Era uma pequena janela, mas bonita, para as salas de jogos infantis do passado. Era a coleção particular da família do comerciante de brinquedos Franz Carl Weber. Todos os tipos de brinquedos históricos poderiam ser vistos no museu. Quando visitar, verá como as bonecas mudaram com a moda e que as casas de bonecas refletiam a vida doméstica na Europa do início do século XVIII ao século XX. As ferrovias, locomotivas a vapor e vagões de lata testemunhavam como o progresso técnico entrou nos quartos das crianças. O horário de funcionamento era de segunda a sexta das 14.00 as17.00h e aos sábados das 13.00 as 16.00h.
Museu do Chocolate Lindt – Schokoladenplatz, 1 -
Era a maior loja de chocolates Lindt, com 500 m2, uma fonte de chocolate espetacular e um tour interativo sobre o patrimônio cultural suíço do chocolate. Crie sua própria embalagem de praliné e peça a um Lindt Maître Chocolatier e prepare uma barra de chocolate de acordo com seus desejos e imaginação.
Museu do Design – Ausstellungsstrasse, 60 -
Datado da década de 1930 era uma obra-chave do New Building na Suíça, e um must see para os entusiastas da arquitetura. A exposição Collection Highlights mostrava ícones do design, como o descascador Rex e o canivete suíço da Victorinox, além de fontes como a Helvetica. Ao lado, seis salas com seis posições ofereciam uma visão sobre temas atuais de uma nova geração de designers, em um passeio variado. O museu convidara designers suíços contemporâneos para mobiliar uma sala com objetos de sua própria coleção. No corredor do segundo andar, uma seleção de cerca de 80 reproduções de pôsteres oferecia uma visão do imenso fundo da maior coleção de pôsteres do mundo e ilustrava sua abrangência temática, geográfica e histórica. O programa no espaçoso estúdio educacional oferecia ofertas interessantes para todas as faixas etárias.
Museu do Dinheiro – Hadlaubstrasse, 106 -
Destinava-se a um público amplo, geralmente interessado em tópicos sociais, filosóficos e históricos. Em particular, para pessoas que desejassem aprofundar os antecedentes e as condições do nosso sistema monetário. Aqui, os interessados poderiam conhecer o contexto cultural, econômico e social, as conexões e as mudanças no dinheiro e trocar opiniões sobre sua influência em suas vidas pessoais.
Museu do Homem – Englischviertelstrasse, 9 -
Aqui conheceria as origens da vida, observando fósseis, esqueletos e outros objetos, de machados de mão a múmias, o Kulturama permitia acompanhar a evolução do homem e dos animais. Outro tema abordado na exposição era a vida do homem, do nascimento à morte. Descubra como o corpo funcionava e como muda ao longo da vida. O lado interativo do museu era único. A exposição permitia, por exemplo, comparar a batida do seu coração com a de um Musaranho.
Museu do Tram – Forchstrasse, 260 -
Situado um pouco fora do centro, em um velho galpão de bondes, era um ótimo lugar para família com crianças. Mostrava desde o bonde a cavalo, para alguns dos mais recentes tipos, e um bonde que se poderia andar embaixo e uma fantástica exibição de modelos e todas as máquinas automáticas da década de 60. Qualquer um com um interesse passageiro em engenharia iria apreciá-lo e não era. Pelo menos uma vez por mês, dirigiam os bondes históricos pelo centro da cidade, com equipes em uniforme de época no domingo. Como não havia estação de bondes no Museu, o acesso era recomendado utilizando-se as seguintes linhas: A partir da Estação Principal de Zurich: elétrico no. 6, 7, 11 ou 13 para Rennweg; entre a Estação Principal e a Paradeplatz) do Centro Universitário: utilize o Tram no. 9, para Sihlstrasse.
Museu Etnográfico – Pelikanstrasse, 40 – Sihlporte -
O Museu Etnográfico da Universidade de Zurique estava localizado em uma das partes mais atraentes do centro da cidade, cercado pelo fosso de Schanzengraben, no antigo Jardim Botânico, o Park zur Katz (Parque do Gato). Aqui pode-se conhecear as realizações sociais, técnicas e filosóficas notáveis que os povos e a cultura estrangeiras foram capazes de produzir. A mudança de exposições, diversos eventos, arquivos secretos e uma biblioteca pública oferecem amplo espaço para uma ampliação agradável do horizonte humano. Funcionava das 10.00 as 17.00h. A entrada era livre.
Museu do Zoológico - Karl-Schmid-Strasse, 4 –
Escondido na Universidade de Zurich, abriga mais de 1500 animais como o Large Frogmouth ou a Minke Whale, todos os tipos de espécies podem ser vistos aqui e aprender mais sobre o zumbido dos insetos, o chilrear dos pássaros, grasnados e grunhidos, tudo isso pode ser ouvido através de fones de ouvido. Observe de perto criaturas menores, através de uma lupa, examine a pele de um javali e participe das inúmeras exposições e eventos que o museu organiza.
Museu dos Dinossauros Aathal – Zurichstrasse, 69 -
Era sugerido para quem gostasse de dinossauros, principalmente para as crianças. Eram toneladas de fósseis, ossos de dinossauros, modelos de dinossauros em tamanho real, dioramas e exibições de informações espalhadas por este surpreendente museu. Havia uma loja de presentes, repleta de parafernália de dinossauros (livros, jogos, brinquedos de pelúcia, acessórios, etc).
Museu Etnográfico – Pelikanstrasse, 40 -
Era o museu de ciências da antropologia social da Universidade, e o terceiro museu etnográfico mais antigo da Suíça. Suas atividades de pesquisa, ensino e extensão pública, enfocavam na habilidade humana e mostrava toda a gama e diversidade das competências humanas. Em troca com membros ou descendentes dessas comunidades de origem que as inventaram, produziram e usaram os objetos das coleções, que eram explorados sob questões tópicas e, se possível, pesquisados de forma colaborativa. Mostrava a origem desses objetos e as circunstâncias de sua aquisição. Abrigava tesouros de todo o mundo. Arte e objetos de culto do Mar do Sul ao Círculo Ártico refletem a diversidade de artesanato e ideologias dos povos do mundo. A coleção também incluia roteiros e um arquivo de imagem, som e filmes.
Museu Helmhaus – Limmatquai, 31 -
Mostra arte contemporânea com foco na cena artística dinâmica na Suíça e especialmente em Zurich. Cinco exposições – apresentações individuais, em grupo ou temáticas – são montadas todos os anos, representando cerca de 100 artistas de todas as gerações e cobrindo toda a gama de mídias artísticas. Todos os verões, os artistas expõem as obras que enviaram ao se candidatarem a bolsas ou residências nos estúdios da cidade de Zurich e no exterior. Além de passeios e oficinas para adultos e crianças, havia shows que atraiam os amantes da música. As informações eram em inglês e alemão.
Museu Johann Jacobs – Seefeldquai, 17 -
Construído em 1913 em estilo neo-rococó, o prédio abrigara o Museu Jacobs Suchard, de 1984 a 2011. De sua localização privilegiada às margens do Lago de Zurich, o museu atual relatava a história cultural do café. As commodities como café, açúcar ou petróleo contribuíram para impactar nosso planeta e moldar as sociedades. Ao sediar várias exposições e eventos, o Museu visava transmitir uma compreensão mais ampla das complexas relações entre esses produtos e os assuntos mundiais.
Museu Moulagem – Haldenbachstrasse, 14 -
Era um museu peculiar, com reproduções em cera de partes do corpo humano afetadas por doenças, incluindo várias dermatites. A exposição mostra reproduções tridimensionais de partes doentes do corpo, na forma de cera Moulagen criada em Zurich. A técnica especial de produção da Moulagen oferecia resultados surpreendentes de aparência real, no tamanho do corpo. A Moulagen ainda não estava sendo substituída pela mídia digital. Ao contrário, os verdadeiros objetos de cera de ensino e pesquisa moviam o espectador de forma única. Experiências no museu com a moderna tecnologia informática ajudavam a preservar valiosos documentos históricos. Abria as quartas-feiras das 14.00 as 18.00h e aos sábado das 13.00 as 17.00h.
Museu Mühlerama – Seefeldstrasse, 231 -
Situado próximo das margens do Lago de Zurich, merecia uma visita para famílias com crianças e adolescentes. Temas como alimentação, prazer culinário e produção de alimentos, eram tratados de forma divertida, fascinante e informativa. Um moinho industrial de mais de 100 anos, relatava a história da produção de farinha em Zurich. Os visitantes grandes e pequenos podem moer sua própria farinha ou, sob supervisão de especialistas, e assar seu próprio pão. Os fãs de quebra-cabeças também podiam desvendar o segredo em torno de uma história misteriosa no Tiefenbrunnen Mill ou ouvir a Talking House.
Museu Nacional Suíço – Museumstrasse, 2 -
Sob os auspícios do Museu Nacional Suíço, três museus e o Centro de Coleções, em Affoltern am Albis, eram reunidos. Os museus mostravam a história da Suíça desde seus primórdios até os dias atuais, dando uma visão da identidade suíça e da rica tapeçaria da história e da cultura do país, com exposições temporárias cobrindo temas de interesse atual. Possuia uma coleção única sobre a história cultural, o artesanato e as obras de arte do país, desde seus primórdios até os dias atuais compreendendo mais de 860.000 objetos e estava dividida em 14 grupos de coleções. O arquivo de imagens era o centro especializado de documentação fotográfica contendo imagens de objetos das coleções, exposições, arquitetura e eventos. Ao fazer um pedido, o visitante precisará fornecer detalhes específicos da imagem e sua finalidade. A biblioteca do Museu oferecia espaços de trabalho atraentes com vista para o Parque Limmat e Platzspitz.
Museu Nativo da America do Norte – Seefeldstrasse, 317 -
O museu lançava luz sobre a diversidade de nações indígenas, passadas e presentes, e oferecia insights interessantes sobre as formas de arte e culturas das primeiras nações, Inuites (nativos americanos e nativos do Alasca. Uma paisagem museológica variada apresentava aos visitantes as diversas condições de vida dos índios e dos inuítes americanos, o povo indígena do Alaska.
Museu Paleontológico - Karl-Schmid-Strasse, 4 -
Exibia uma das coleções mais importantes do mundo, de répteis marinhos e peixes do triássico médio, com 235 a 245 milhões de anos. Estes e os fósseis muito bem preservados e cientificamente valiosos do Monte San Giorgio, patrimônio mundial da UNESCO no sul de Ticino, formavam o núcleo da coleção do museu. Fósseis de dentro e ao redor de Zurich, dos Alpes e da América do Norte forneciam aos visitantes uma visão aprofundada das mudanças no mundo animal, na história mais recente. As ilustrações coloridas de animais extintos transmitiam uma idéia de como eles poderiam ter sido.
Museu Rietberg -
Depois de visitar o Rietberg Museum, em frente ao lago, e sua fantástica coleção de objetos de arte, contando três mil anos de história da Índia, África e Japão, e quando chegar a hora do almoço, vá até a Paradeplatz e entre no restaurante Zeueghauskeller, que ficava no número 28 da BahnhofStrasse. Instalado num reformado prédio histórico, servia deliciosos pratos típicos num ambiente que reproduzia uma adega de 1487. Para abrir os trabalhos peça uma bier e um Bratwurst ( uma baita linguiça, com um amassado de batata e mostarda ). Abria as 11.30 e fechava as 23.00h.
Museu Strauhof – Augustinergasse, 9 -
Desde 1772 este fascinante Museu apresentavava a literatura não apenas em forma de texto, mas também como um espaço encenado acessível. Exposições examinam questões históricas e sociais, com base em tópicos de interesse atual. Através de abordagens e apresentações fora do comum bem como vários eventos, objetivava motivar o interesse das pessoas e aprimorar seu conhecimento e compreensão da literatura.
Museu Visionario – Preacherplatz, 10 –
Este museu era duplamente visionário: por um lado, a arte bruta exposta recusava qualquer convenção. Artistas criavam obras pessoais, cruas, impulsivas, que não seguiam as tendências do mercado de arte. Por outro lado, invertia a forma de compor as exposições: durante uma seleção, o público poderia escolher suas obras favoritas e comentá-las; estes eram então expostos. A Artotheque do museu também trazia um novo elemento. Os membros da associação de museus poderiam emprestar obras selecionadas por quatro a seis meses e apreciá-las em casa. Suas exposições eram diferentes: buscava tesouros escondidos em arquivos, ateliês e instituições psiquiátricas, tentando identificar o poder criativo de pessoas não convencionais, forasteiros, peixes estranhos e artistas desconhecidos.
Zunftstad Zurich - Obere Zäune, 19 -
De 1336 a 1798, as guildas tiveram uma influência decisiva na história de Zurich. O museu inspirava com uma exposição audiovisual única sobre os personagens desse passado. Experimente imagens interessantes e evocativas da história da cidade até aos tempos modernos, nas salas históricas divertidas, excitantes e educativas. As Guildas Medievais representavam associações de profissionais (sapateiros, ferreiros, alfaiates, marceneiros, carpinteiros, artesãos, artistas) durante o período da Idade Média, formadas hierarquicamente por mestres, oficiais e aprendizes.
Museus em Zurich West -
O bairro Zurich West era um dos grandes atrativos da cidade, com inúmeras opções de lazer, cultura, arte e design. Por isso, não deveria ficar fora de seu roteiro pelos museus da cidade. Como o bairro era bem degradado, em 1993 começaram com projetos para revitalizá-lo. Em 1996, uma antiga Cervejaria virou o Lowenbrau, um grande Complexo dedicado à arte, instalado em frente à Indochine, uma das melhores baladas da cidade. Outro lugar interessante no bairro era o Schiffbau, um enorme centro cultural, com bares, restaurantes e outros espaços de lazer.
Rietberg Museu - Gablerstrasse, 15 -
Era um dos museus mais interessantes da cidade, por conta da arquitetura e ambiente, com jardins e bonitas decorações. Era um museu de arte que se dedicava especificamente à arte americana, africana e asiática, com muitas atividades culturais para agrado dos visitantes. A arquitetura espetacular Esmeralda, como era chamado o novo museu, consistia em um pavilhão de vidro e se encaixava perfeitamente no conjunto de vilas existente no belo Rieterpark. A entrada era gratuita. Abria de terça a domingo das 10.00 as 17.00h e às quartas até as 20.00h. Era o terceiro maior museu da cidade e um dos mais interessantes.
Joyce, Lenin & Company
Foram artistas, cientistas, visionários e políticos, entre outros ditos diferenciados, que apareceram com destaque por aqui. Zurich tinha sido o lar de algumas grandes mentes. Podemos encontrar seus vestígios em museus, as casas em que viveram e até mesmo em um pub! O gênio por excelência e depois vencedor do Prêmio Nobel de Física, Albert Einstein, estudara no Polytechnikum de 1896 a 1900, hoje Instituto Federal de Tecnologia. Futuros revolucionários russos, Vlademir Lenin e sua esposa Nadezhda Krupskayaspent, passaram um ano de seu exílio em Zurich. E o casal Emmy Hennings e Hugo Ball provocaram uma revolução em Zurich: o movimento de arte anti-tudo Dadaismo, que teria começado em pleno Cabaret Voltaire.
Outro refugiado de guerra, o autor irlandês James Joyce, escrevera grandes partes de seu romance Ulisses, em Zurich, de 1915 a 1919, e morrera aqui em 1941. Os móveis do James Joyce Pub vieram do Jury Pub, em Dublin, e eram mencionado no best seller Ulysses. O psicanalista renegado, Carl Gustav Jung, trabalhara no Asilo Psiquiátrico Burghölzli, de 1905 a 1909 e Thomas Mann, autor de épicos como os Buddenbrocks, vivier nas proximidades de Zurich, e morrera aqui em 1955. O Thomas Mann Archive, mantinha um pequeno museu sobre sua vida.
Endereços
Dada – Cabaré Voltaire – Spiegelgasse, 1 –
Einstein – residência, na Unionsstrasse, 4 –
James Joyce – James Joyce Fundação – James Joyce Pub - Pelikanstrasse, 8
Lenin – residência, na Spielgasse, 14.
Thomas Mann – Thomas Mann Arquivos – Leopold Ruzicka-Weg, 4 -
Melhor chocolate suíço
O melhor chocolate ao leite da Suíça, levando em conta os mais vendidos no país, fora uma grande surpresa. Segundo o júri de especialistas em 2023, o Alprose Vollmilch tinha bom equilíbrio entre leite e chocolate, sendo descrito com um sabor complexo, harmonioso e com nozes. Fabricado no cantão de Ticino, parte italiana da Suíça, o Alprose tivera nota final de 4,8. Além de saboroso, esta marca tinha um ótimo custo-benefício custando 2,50 CHF o tablete de 100 gramas.
Os demais classificados
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