VIENA - Áustria - parte 2/3

Palácio de Hofburg
Frans Josef Platz -
Este espaço no centro de Viena, tem sido uma grande área aberta a um longo tempo. Um mapa da cidade, em 1547, mostrava claramente a Josefsplatz de hoje, marcada em verde e rotulada como contendo um labirinto. Nessa época, a área havia sido ocupada pela residência principal dos Habsburgos, hoje conhecido como o Complexo de Hofburg. Ainda mantêm a mesma aparência de meados da década de 1780. O Imperador, na época em que a Josefsplatz atingiu sua forma final, era Joseph II, o que explica o nome, e o próprio Joseph domina o centro da praça com um monumento em sua homenagem, concluído em 1807, poucos anos após sua morte em 1790. Joseph II estende o mesmo braço direito de seu predecessor romano Marco Aurélio e o cavalo até tem a mesma perna levantada, que se vê no original em Roma.
A história considera Joseph II relativamente bem, vendo-o como um dos monarcas mais iluminados da linha do tempo europeia. Destaca sua tolerância com religiões fora do catolicismo, que fez com que o Papa aparecesse para tentar convencê-lo a mudar suas idéias. Três lados da Josefsplatz, compartilham uma fachada comum, mas os prédios internos, têm funções e planos de fundo bastante diferentes. A entrada de aparência singela, à esquerda quando se olha desde a rua, mostra o caminho para a Augustinerkirche, cuja construção data do século XVI. Esta igreja austera goza de várias reivindicações de fama histórica. A mãe de Joseph II (a Imperatriz Maria Theresa) casou-se aqui, como o imperador Francisco José, Maria Antonieta e Napoleão (embora à revelia), e o Rei Jan Sobieski promoveu uma missa aqui, depois de encerrar o cerco a Viena,em 1683. O elemento central da fachada da praça, esconde a antiga biblioteca da corte ( Biblioteca Nacional ) e fornece acesso a um dos maiores tesouros de Viena.
Esta parte do atual Complexo de Hofburg, remonta à década de 1720. Cruze a entrada da Josefsplatz para chegar ao State Hall, de 80 m. de comprimento ou a Prunksaal, uma maravilhosa biblioteca incomparável a qualquer outra instalada numa cidade com obras primas barrocas. Tudo por conta do teto com afrescos, estantes altas, colunas com tampo dourado, globos antigos, estátuas e tomos encadernados em couro. A parte final dessa fachada contínua, em frente à Augustinerkirche, faz parte da própria Hofburg e abriga o Redoutensäle, com dois amplos salões que serviram como locais de eventos. Ao longo de seus cerca de 400 anos de história, o Redoutensäle sediou peças, óperas, bailes de máscaras, concertos, banquetes, exposições e até mesmo a assinatura de um tratado internacional de armas: em 1979, no Salão Maior, o Presidente dos EUA, Jimmy Carter, e Leonid Brezhnev, da União Soviética, firmaram o Tratado de Salt II.
Maria Theresien Platz -
Fica na Ringstrasse, inserido em um cenário Imperial, entre o Museu de História Natural e o de História da Arte, o Hofburg e do outro lado da Museumsplatz, está o Quartier dos Museus. Depois que a Ringstrasse foi concluída, em 1865, este lugar com seu jardim em frente ao Hofburg, passou a existir. O Monumento a Maria Teresa é um enorme Memorial instalado no centro da praça, foi construído sob a liderança de Kaspar von Zumbusch, durante 13 anos.
Foi inaugurado com pompas e circunstâncias, em 1888, com a presença da Imperatriz Sissi. Tem mais de 19 m de altura e pesa cerca de 44 toneladas, retratando a Imperatriz Maria Teresa, em uma estátua de bronze de 6 m. onde ela cumprimenta as pessoas com a mão direita e com a esquerda, segura um rolo de documentos do Pragmatische Sanktion e um cetro. A personagem está cercada por 4 estátuas de seus generais. Maria Theresa governou do ano de 1740 a 1780, período em que reformou o sistema escolar, cuidou dos assuntos do Estado, e de seus filhos. Junto estão quatro fontes Tritonen- e Najadenbrunnen, construídas nos anos de 1890. No período natalino a praça recebe a Vila de Natal, com a participação de vários chalés que vende desde artesanatos a comidas típicas e bebidas quentes.
Museu da Tortura – Fritz-Grünbaum-Platz 1 -
É Uma pequena exposição que consiste em bonecos e adereços, que ilustram vários métodos de tortura, principalmente os que foram usados na época Medieval. Tem uma secção complementar moderna sobre a tortura contemporânea, pena capital e direitos humanos. Também é conhecido por Foltermueum.
Museu de Sissi - Palácio de Hofburg -
É um dos mais visitados. A vida da Imperatriz, gera muita curiosidade até os dias de hoje. Ela casou-se aos 16 anos, em 1854, com o Imperador Francisco José I, que se apaixonou perdidamente pela beleza de Isabel da Baviera. Mas ela sempre foi rebelde, infeliz no casamento, tornou-se depressiva. Não se relacionava bem com a sogra, que não a deixava conviver com seus filhos, Rodolfo, Maria Valeria, Frederica e Gisela. Depois de perder a filha mais velha, com dois anos de idade, Sissi adoeceu e foi morar na Ilha da Madeira. Parece que gostou de sair da rigidez dos costumes da corte austríaca, pois passou a viajar com frequência e começou a se interessar por tratamentos de beleza, moda, poesia e cavalos. Em 10 de setembro de 1898, a bela Sissi foi assassinada, aos 61 anos, por um anarquista italiano, na frente do hotel onde se hospedava, na cidade de Genebra.
Museu do Tesouro Imperial - Schweizerhof – Hofburg -
A Câmara dos Tesouros fica em uma parte do Palácio Imperial, o Hofburg, conhecida como Ala Suíça. A tradição de guardar tesouros ali foi inaugurada pela Imperatriz Maria Theresia quando ordenou que trouxessem as jóias da coroa para o palácio. Até então, todos os tesouros eram guardados no Monastério dos Augustinos. A coleção exposta hoje em dia é somente uma parte da coleção imperial dos Habsburgos, a que abrigava os tesouros de maior significado dinástico e religioso para o Império Austro-Húngaro e por isso está dividida em uma parte religiosa e outra secular. A coleção é considerada uma das mais importantes do mundo. A primeira coisa que chama a atenção do visitante é… a escuridão do museu! É que os tecidos expostos são tão antigos que precisam ser protegidos da luz, para evitar sua deterioração. Pela mesma razão é expressamente proibido usar flash ao tirar fotografias. A iluminação do museu é suficiente tanto para ver como para fotografar e o ambiente escuro parece ressaltar com mais dramaticidade ainda a exuberância dos tesouros exibidos. Abria de quarta a segunda, das 9.00 as 17.30 hs. Menores de 19 anos de idade não pagavam entrada.
Museu Sigmund Freud – Berggasse, 19 –
No prédio estão expostos mais de 400 objetos, cartas, livros, móveis e fotografias da época, que ajudam a documentar a vida de Sigmund Freud. Embora tenha fugido da casa, quando os nazistas o obrigaram a abandonar a cidade, Freud teve tempo de levar grande parte dos seus pertences para Londres, e ainda conservam poucos móveis na sala de espera do seu consultório. As exposições têm como foco explicar sua vida, mas não são muito visuais e grande parte da informação são por escrito. Ao visitar, na entrada será entregue um áudio guia gratuito, disponível em seis idiomas, menos em português. Funciona das 10.00 às 18.00h. Para chegar: use o Metrô Schottentor, linha U2, o Tram Schlickgasse - linhas 1 e D ou o ônibus Berggasse - linha 40A.
O lado judeu de Viena
A ideologia nazista
As coisas começaram a mudar em Viena, com a tomada da Áustria pelos nazistas alemães. A partir desse período, todas as propriedades dos judeus foram confiscadas. Prevendo o pior, muitos fugiram da cidade, entre eles Sigmund Freud. Os 65.000 que decidiram permanecer foram enviados aos Campos de Concentração, onde foram assassinados. Um símbolo marcante, são as placas colocadas nas calçadas onde as famílias de judeus deportados moravam. Essa e muitas outras histórias de pavor e de superação, são contadas em museus, memoriais, monumentos e nas Sinagogas de Viena.
Cemitério Central -
No principal cemitério de Viena, há uma grande área com túmulos e lápides judaicas, do período que antecedeu a invasão nazista, em 1938. O acesso é feito pelo portão A, e a entrada era gratuita.
Centro de Documentação da Resistência - Wipplingerstrasse, 6-8 -
É um pequeno museu – conhecido pela sigla DÖW – com uma exposição permanente, inaugurada em 2005, que mostra desde o início da história do nazismo até a resistência e a perseguição durante o Holocausto. A coleção não é grande, mas impressiona. Documentos, fotos e objetos nos transportam para um tempo de dor e sofrimento, quando tudo parecia se resumir à morte. Os itens que mais impressionam, são a lista de deportados e a estrela amarela que os judeus eram obrigados a usar, em uma parte visível de suas roupas. A exposição intitulada Viena se alinha. A política da arte sob o nacional-socialismo, faz parte de uma tendência de reconciliação com um capítulo desagradável da história austríaca. Abria de segunda a sexta-feira, das 9.00 as 17.00h. Nas quintas-feiras, fechava as 19.00h.
Judaismo em Viena -
Poucas cidades europeias são tão conectadas com a história judaica quanto Viena. Até 1938, a cidade tinha uma crescente comunidade de israelitas. Eram várias Sinagogas e casas de oração, espalhadas por seu território. Agora, veja tudo o que precisa saber para entender um pouco melhor essa história, e toda a herança judaica.
Memorial Contra a Guerra e o Fascismo -
O monumento fica em frente ao Museu Albertina, na Albertinaplatz, e, como o nome diz, é um Memorial à paz e à igualdade de etnias. O monumento tem várias partes independentes, como a Porta da Violência, a Pedra da República e o judeu que limpa as ruas, que representa os judeus que foram obrigados a limpar as ruas de Viena, após a invasão nazista, em março de 1938. Naquela ocasião, médicos, professores, acadêmicos e outros destacados cidadãos da cidade, eram humilhados e submetidos a serviços degradantes, enquanto cidadãos vienenses zombavam deles. Ao explicar sua ideia, o artista Alfred Hrdlicka disse que as diferentes partes, resumem certos aspectos do fascismo vigente na Áustria. Essa parte do capítulo dá uma ideia do que o chamado elemento humano é capaz...
Memorial do Holocausto -
Inaugurado no ano 2000, o Memorial lembra os 65.000 judeus austríacos que foram assassinados pelos nazistas. Criação de Rachel Whiteread, tem a forma de uma biblioteca ao avesso, e na calçada que o cerca, estão os nomes dos Campos de Concentração, para onde os judeus austríacos foram deportados. Fica na Judenplatz.
Museu Judenplatz - Judenplatz, 8 -
Em 1995, arqueólogos encontraram as paredes de uma das maiores Sinagogas medievais da Europa. Estava exatamente debaixo da Praça dos Judeus – a Judenplatz. As escavações, que podem ser visitadas, mostram um pouco de como era a cidade. Isso é feito por meio de vários objetos históricos e animações, que oferecem uma visão fascinante sobre a vida judaica na Viena medieval. Abria de domingo a quinta-feira, das 10.00 s 18.00h. Nas sextas, o horário era de 10.00h as 17.00h.
Museu Judeu – Dorotheergasse, 11 -
Em 31 de dezembro de 1964, este pequeno museu judaico foi inaugurado, na então recém-construído Desider-Friedmann-Hof, em Tempelgasse 3, que quase não foi notado pelo público. Em 1967, foi fechado devido a obras de renovação e não foi reaberto. Em 1986, o então prefeito de Viena, Helmut Zilk, anunciou a criação de um novo Museu Judaico de Viena, na abertura da Exposição Viena 1900 – Arte, Arquitetura e Design, em Nova York. Após sua fundação, em 1988, sob a liderança de Cap Christian Director, a gestão foi entregue à Berger Max e da Colecção IKG. Em 1993, o colecionador austríaco Martin Schlaff, doou sua coleção anti-semita da cidade de Viena, que inclui cerca de 5.000 objetos e se estende por um período de 1490 a 1946, para catalogar os objetos e prepará-los para uma grande exposição.
Em 1993, a casa de leilões Dorotheum transferiu o Palais Eskeles, na Dorotheergasse em Viena. Em 24 de novembro de 1994, Paul Grosz, o presidente da Comunidade Judaica de Viena, abriu a Biblioteca Museum. Em 1998, o Arquivo do museu foi tornado acessível ao público, através de sua coleção cada vez maior, de material sobre a história judaica em Viena. Em 25 de Outubro de 2000, o segundo prédio do Museu Judaico abriu as as portas na Judenplatz, por ocasião da inauguração do Memorial do Holocausto. O Memorial na Judenplatz, é para lembrar as vítimas judaicas austríacas da Shoah. Abria diariamente, das 10.00 as 18.00h.
Palácio Belvedere - Prinz Eugen-Strasse, 27 -
Para quem gosta de arte, não deixe de visitar o Belvedere, um Complexo que integra dois belos palácios, o Belvedere Superior e Belvedere Inferior, que abrigam maravilhosas coleções de arte e vários trabalhos do austríaco Gustav Klimt, além dos belíssimos jardins inspirados em Versalhes. Situado no quarto Distrito da cidade, é facilmente acessado via transporte público, foi construído para ser a residência de verão do Príncipe Eugene de Savoy, é considerado um dos mais belos palácios barrocos do mundo.
O Belvedere Superior, foi construído entre 1717 e 1723, e abriga um acervo artístico incrível em seus luxuosos cômodos (mármore, afrescos etc). No térreo, encontra-se uma bela coleção de Arte Moderna e Medieval; no primeiro andar, estão as obras de Gustav Klimt, como O Beijo, Adão e Eva e Judith; já no segundo andar estão obras de artistas como Monet, Van Gogh e Renoir. O Belvedere Inferior, foi construído entre 1712 e 1716, é mais utilizado para exposições temporárias de artes. O ingresso, que dá direito à entrada em todas as dependências do Palácio Belvedere Superior e Belvedere Inferior e Orangery, custava € 20 e poderia ser adquirido no local, momentos antes da visita, ou com antecedência, pelo site. Os portadores do cartão Viena Card, pagavam € 17. A entrada nos jardins do palácio, era gratuita.
Palácio de Hofburg
Este monumental conjunto de prédios, é o mais importante palácio imperial dos Habsburgos, onde viveu a lendária Sissi e o Imperador Francisco José. O palácio é um Complexo de residências imperiais, que abriga um museu, escola de equitação, capela, igreja e biblioteca. Hoje é a residência oficial do Presidente austríaco. Integram o acervo físico e históricos, instalados no Palácio, o Museu de Sissi, a Sala das Coroas, os aposentos Reais, Biblioteca, capela, igreja, as porcelanas utilizadas e os tesouros que pertenciam a família Imperial, e também a Escola Espanhola de Cavalaria. Consta que ao todo, são 2.700 salas espalhadas por seus 18 prédios. A Escola Espanhola de Equitação, é uma das mais antigas e tradicionais escolas de hipismo, de adestramento clássico dos cavalos Lipizzan, está localizada em Viena. Suas origens remontam ao século XVI, quando os Habsburgos começaram a criar e treinar cavalos puro-sangue, vindos da Espanha. Os Lippizzan, cujo nome provém do da localidade de Lipitza, na atual Eslovênia, resulta de um cruzamento com cavalos trazidos de Espanha, pelos Habsburgos, no século XVI. Em 1735, foi inaugurado o prédio atual da escola, no Complexo do Hofburg, encomendado pelo Imperador Carlos VI. Os cavalos são tratados com farinha de rosca integral, vindo diretamente da Escócia.
Palácio de Inverno – Himmelpfortgasse, 6/8 – Em seus salões de gala, apresenta exposições temporárias. O acesso franqueado era das 10.00 as 18.00h.
Palacio Fries-Pallavicini - Josefsplatz, 5 -
Foi erguido na década de 1780, e ilustra com propriedade a transição entre o barroco / rococó e o estilo arquitetônico mais clássico que os sucedeu. As salas de Estado mantêm seu esplendor histórico e servem como local para eventos de prestígio. O Palais tem alguma fama duradoura, graças à entrada, mais especificamente às figuras femininas seminuas que o flanqueiam. Como se pode imaginar, eles despertavam algumas emoções naquela época, e também desempenharam um papel no filme O Terceiro Homem. Outra obra de Franz Anton Zauner, é o monumento a Joseph II, no outro lado da estrada.
Palácio Urbano Liechtenstein – Bankgasse, 9 –
Foi construído por Domenico Martinelli, em estilo rococó, para ser usado como Palácio de Verãom pela família Liechtenstein. Os dois andares superiores, apresentam uma das mais belas escadarias barrocas de Viena. Os salões dos cerimoniais, apresentam tetos de estuque barroco e exuberantes interiores de neo-rococó e, além dos móveis originais e dos belos revestimentos de parede em seda, o piso usa o parquet mais refinado criado por Michael Thonet. Durante as visitas guiadas, se pode ver uma seleção de arte e classicismo no estilo Biedermeier, da coleção particular do Príncipe do Liechtenstein. Até 1944, o palácio era a sede da galeria de arte privada, da família Liechtenstein e, desde 1979, abrigava parte do Museu de Arte Moderna Kunst Stiftung. Em 2001, as obras foram transferidas para o Distrito dos Museus.
Palacio Pálffy – Josefsplatz, 6 -
Dispondo de bar e jardim, o Palais Palffy está situado no centro de Viena, a 70 metros da Biblioteca Nacional da Áustria e a 200 metros do Tesouro Imperial de Viena. Os pontos de interesse nas proximidades incluem o Hofburg, o Museu Albertina e o Graben. Remonta ao final dos anos 1500. Infelizmente, a Segunda Guerra Mundial deixou sua marca no prédio renascentista, embora tenham reconstruído a fachada, recuperando parcialmente toda sua glória. Tinha uma pequena área de hospedagem, com diárias que oscilavam em torno de 900 reais o quarto duplo.
Rathaus Platz -
É onde fica o prédio da sede do governo da cidade e da Assembleia, foi construída entre 1872 e 1883. Na enorme torre central, há uma estátua de 3m de um cavaleiro, com armadura e uma lança, chamado carinhosamente de Rathausmann. Na parte debaixo, está o tradicional restaurante Wiener Rathauskeller, com belíssimas salas em estilo barroco. Aqui acontecem alguns eventos mais freqüentados da cidade: o Mercado de Natal; o Musikfilm Festival e o Wiener Eistraum.
Reisenrad – Parque Pratter -
É a Roda Gigante, construída em 1897, para a Feira Mundial daquele ano, é um dos símbolos mais conhecido de Viena. Possui uma altura equivalente a um prédio de 21 andares, proporcionando uma linda vista panorâmica de Viena. O que não falta são atrações, para todas as idades. Se visitar pela tarde, pemaneça até o anoitecer, para dar uma volta da Roda Gigante e apreciar uma visão maravilhosa da cidade.
Sinagoga de Viena - Seitenstettengasse, 4 -
É a mais importante Sinagoga de Viena, e foi a única que resistiu à Noite dos Cristais, uma série de atos nazistas que resultaram na destruição de templos, lojas, casas e na morte de dezenas de judeus, em novembro de 1938. Observando desde o lado externo, não se pode imaginar o que veremos em seu interior. Para acessar é preciso obedecer aos horários e às regras determinadas. A Sinagoga de Viena abre para passeios guiados, de segunda a quinta-feira, às 11.30 e às 14.00h. A entrada era gratuita, mas é preciso apresentar o Passaporte.
Stallburg - Reitschulgasse, 2 -
É um prédio genuinamente renascentista com ressonância histórica, onde os garanhões Lipizzaner, da Escola de Equitação Espanhola, moram dentro de casa e os cavalos da Corte e vivem desde a década de 1560 ( 60 anos depois que Cabral chegou ao Brasil), o que resulta em uma quantidade terrível de esterco dos cavalos. Os prédios Stallburg, por muitas vezes serviram a propósitos outros, como por exemplo, nos séculos XVII e XVIII, o andar acima dos estábulos guardava a coleção Imperial de pinturas, agora em grande parte transferidas para a galeria de fotos do Museu Kunsthistoriches
Torre do Danubio – Donauturnstrasse/Mispelweg, 8 –
É um Mirante com 287 metros de altura, com elevador e um restaurante no topo. Funcionava das 10.00 as 23.30h.


