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Passeando pela TOSCANA - parte 1/2

Este passeio pode ser feito em excursões, promovidas por agências de viagens locais (que oferecem possibilidades diversas, como tours pela rota dos vinhos, passeios de bicicleta, tomando trem ou ônibus, canoagem e até passeios de balão). Aqueles que querem curtir uma experiência mais aventureira, podem passear pela região de Siena a cavalo, em excursões promovidas pela Associazone Provinciale dei Cavalieri Senesi ( Strade delle Volte Alte, 39 ). Os escritórios de turismo da região, podem orientar aqueles que desejam participar de aventuras diferentes.

De carro, entretanto, é quase sempre a melhor opção para percorrer essa região italiana, embora o acesso motorizado seja proibido em todos os centros históricos de suas cidades medievais. Há sempre um estacionamento do lado de fora das muralhas, e quase todas são cercadas pelas muralhas. É preciso ter à mão, moedinhas em quantidade suficiente para utilizar nos parquímetros dos estacionamentos e poder visitar com calma cada cidade.

Toscana e seus vinhos

Os apreciadores de bons vinhos não podem deixar de conhecer Montalcino e a região de Chianti — com lugarejos como Castellina in Chianti, Radda in Chianti, Castelnuovo Beradenga e Gaiole in Chianti —, localizada em meio a colinas, vinhedos e antigos castelos. Não é preciso dizer que vinhos de qualidade comprados diretamente nas vinícolas, são muito mais baratos. Aproveite. Algumas são abertas à degustação e têm até restaurantes, com pratos com combinam maravilhosamente com os vinhos.

Se estiver de carro:  procure não se hospedar em Florença. Para  visitar as demais cidades deste roteiro, terá que ficar entrando e saindo de Florença e, frequentemente, sobretudo nos horários de pico, enfrentar um trânsito infernal.  O outro motivo é que não se pode estacionar no centro histórico. Só moradores têm esse direito (note o selinho no parabrisa). Na prática, o carro não serve para nada em Florença: você estará pagando estacionamento caro e diárias de locação, sem poder usar o automóvel dentro da cidade. É mais fácil, se estiver de carro, fazer de Pisa, Siena ou Lucca, sua base para visitar a Toscana. San Gimignano é uma delícia, mas, apesar de sua beleza e importância histórica, é uma cidade pequena, e oferece menos opções de hospedagem.

Como visitar a Toscana - Não há realmente necessidade de automóvel para visitar a Toscana.

É muito mais prático tomar trem ou ônibus. Tudo fica perto, os centros históricos são relativamente pequenos, e podem ser visitados facilmente em algumas horas. Basta sair de Florença, cedo pela manhã, almoçar na cidade que pretende visitar, e passar o dia passeando por suas ruas medievais. Regresse ao anoitecer, e aproveite a noite na capital  da Toscana, para visitar seus monumentos iluminados.

FLORENÇA

A capital da Toscana tem tantas atrações turísticas de primeira grandeza, que o turista pode se sentir atordoado. Afinal, Florença foi o principal centro cultural e artístico da Renascença, em toda a Europa e, sob o governo dos Medici, acolheu artistas como Michelanegelo, Arnolfo di Cambio, Brunelles­chi e outros grandes nomes das artes italianas. O primeiro passo é, portanto, deixar a preguiça de lado e informar-se sobre a cidade e suas atrações, selecionando o que deseja conhecer.

 

No escritório local de turismo ou no próprio hotel, conseguirá um mapa da cidade. Assinale no mapa os pontos de interesse, para organizar um roteiro inteligente pela cidade, já que a lista é interminável! E mais, algumas atrações, como a Galleria degli Uffizi, exigem no mínimo algumas horas para visitá-la. Na alta temporada, as filas para visitar os famosos museus são enormes. Se quiser mais informações sobre Firenze, clique em destinos, e escolha esta cidade.

LUCCA

É uma cidade do século II a.C., com seu centro histórico protegido por grossas muralhas. Na Idade Média, foi uma república independente e um importante centro de comercialização da seda. O centro histórico de Lucca, bem preservado, é repleto de construções medievais e renascentistas, com inúmeras Igrejas e palácios. Como a circulação de automóveis é proibida, o centro histórico da cidade é perfeito para se andar a pé com toda tranquilidade. Outra opção é alugar uma bicicleta por lá. Da estação Santa Maria Novella, em Florença, há trens diretos para Lucca. A viagem toma aproximadamente uma hora e meia. Quase em frente à estação ferroviária de Lucca existe um acesso discreto a uma das portas da cidade,  fechada por muralhas.

Foi fundada por volta do século II a.C., era na sua origem um campo militar romano. Durante a Idade Média, foi uma pequena república independente e um grande centro de comercialização da seda; depois, como aconteceu com outras cidades italianas, ficou durante muito tempo, de 1400 a 1530, sob o domínio de uma só família, os Guinigi.  Está situada  a 75 km de FlorençaCercada até hoje por muralhas, que são uma de suas maiores atrações, Lucca tem um centro histórico bem preservado e tranquilo, por onde se pode caminhar sem pressa e admirar belos prédios medievais e renascentistas. Igrejas, palácios e museus complementam seu ­encanto. No centro histórico de Lucca, ou seja, no interior das muralhas, anda-se a pé ou de bicicleta, veículo perfeito para passear em uma cidade muito tranquila e onde há restrição à circulação de automóveis. Poderá alugar uma bicy na Piazzale Verdi, na Piazza Santa Maria, na Piazza del Anfiteatro ou, frequentemente, no próprio hotel onde estiver hospedado.

Casa di Puccini -   Via di Poggio, 9 - 

A casa onde o grande compositor de ópera, Giacomo Puccini, nasceu em 1858 e a coleção de objetos que a ele pertenceram interessam principalmente àqueles que apreciam sua obra, em particular, ou a música clássica em geral. Em frente à casa, no meio de uma pracinha, há uma estátua em homenagem ao ­músico.

Centro histórico - Para chegar ao centro histórico, ao atravessar a muralha pela passagem em frente à estação, entre à esquerda no Corso Garibaldi, à direita, para chegar à Piazza Napoleone e, depois, entre na Via Fillungo. Outra opção: se quiser apreciar as muralhas do lado de fora, saia da estação à esquerda, pela Viale Regina Margherita e entre na cidade velha pela porta San Pietro.

Duomo (San Martino) - Construído no local onde já existia um templo cristão do século VI, o Duomo atual foi erguido no século XI e passou depois por sucessivas reformas que alteraram o projeto original. Esse é um dos mais belos Duomos da Toscana, construído em estilo pisano, em mármore branco e verde-escuro, quase negro. Sua imponente fachada, com grandes arcos no térreo, composta ainda de três andares decorados com elegantes colunas esculpidas em espiral ou outras formas criativas, é assimétrica. Repare que o lado direito, é menor.

Museo Nazionale di Palazzo Mansi - Via Galli Tassi, 43 - 

A sede da Pinacoteca Nacional de Lucca, é um Palácio do século XVII. Seu acervo contém obras de mestres como Tintoretto, Tiziano e Veronese, além de objetos de época. O prédio em si e sua decoração, também são interessantes pelo mobiliário e pelos afrescos.

Museo Nazionale di Villa Guinigi - Via della Quarquonia - 

Não confunda: em Lucca existem a Villa Guinigi e o Palazzo, do mesmo nome, mas em locais distintos. Nesta bela villa de campo, que pertenceu a Paolo Guinigi, o grande senhor de Lucca do começo do século XV, funciona o Museo Nazionale, com um acervo bastante variado, composto por peças que datam do período etrusco à Renascença: cerâmicas, terracotas, esculturas em mármore, moedas e joias. O museu conta ainda com uma coleção de pinturas toscanas, dos séculos XIII a XIX.

Palazzo e Torre Guinigi - Via Guinigi - 

Construído com tijolinhos, em estilo românico-gótico, pertenceu à família que durante muitos anos governou Lucca. Ao lado dele está a torre de mesmo nome, em cujo topo há arbustos. O efeito é bem curioso; é como se a torre tivesse uma peruca! Como outras cidades do período medieval, Lucca tinha no passado várias torres. No fim do século XIV eram mais de 200. A torre Guinigi, é uma das que sobreviveram ao tempo.

Palazzo Pfanner -  Via degli Asili, 33 - 

Faça uma visita para conhecer o jardim e a residência. Trata-se de um belíssimo prédio construído na segunda metade do século XVII, com uma magnífica escadaria e um jardim todo enfeitado por estátuas, que é a principal atração do palácio. Visitá-lo é uma oportunidade de conhecer uma verdadeira villa toscana. No seu interior pode-se apreciar uma interessante coleção de roupas utilizadas pela nobreza dos séculos XVIII e XIX, a maior parte delas em seda pura. 

Passegiata delle Mure - As primeiras muralhas de Lucca – não as que existem hoje, datam do período romano. A partir do ano mil, construíram novos muros que, ao longo dos séculos, foram ampliados, reformados e modificados. Isso aconteceu, por exemplo, no século XIV, visando à proteção contra o crescente poder político e militar da Florença dos Medici, que estavam abocanhando todas as pequenas cidades-estado da região. As muralhas ­atuais são da segunda metade do século XVII. Quando foram concluídas, não tinham mais muita utilidade como proteção, pois já existiam os canhões.É interessante, se você tiver tempo, ver as portas, cada uma de uma época e de um estilo diferente. Repare que ao lado das mais antigas, como a Porta de São Gervásio, havia torres. As portas Santa Maria e San Pietro, são as mais bonitas.

Piazza Anfiteatro - Há tempos que não há nenhum anfiteatro nesse lugar. A construção da época dos romanos foi transformada em uma praça, de forma oval, onde só o formato original se manteve. O que outrora foram as entradas do anfiteatro, hoje são ruelas que levam à praça, cercada de graciosos prédios de poucos andares. Andando por ali, verá que, apesar de as ruas principais da cidade seguirem a organização urbanística romana, a construção desordenada na Idade Média, acabou resultando num meandro quase labiríntico, em volta do antigo anfiteatro.

San Frediano -   Piazza San Frediano - 

Sua fachada em calcário branco, a porta relativamente pequena e a parte superior decorada com um belo mosaico de inspiração bizantina, são características peculiares dessa igreja românico-pisana, do século XII. Os destaques em seu interior, ficam por conta dos afrescos da capela de Santo Agostino, inspirada na lenda do Volto Santo, e da pia batismal, em estilo românico, decorada com esculturas que têm por tema a vida de Moisés. O belo campanário ao lado, tem curiosas janelinhas com arcos, em tamanhos decrescentes. 

San Michele in Foro  Piazza San Michele -

É toda branca, com quatro andares de lindas colunas de mármore trabalhado, e um enorme São Miguel, que parece pronto para levantar voo, rodeado por dois anjos, essa igreja em estilo românico-pisano chama a atenção por sua imponência e originalidade. A impressão é realçada, por se tratar de uma construção isolada, e não parte de um conjunto. O nome in foro alude ao fato de ali ter existido, na Antiguidade, um fórum romano. O interior da San Michele é simples, no mais puro estilo românico e sem maiores atrativos, salvo pela Madonna com o Bambino, de Andrea della Robbia, em terracota, e pelas pinturas de Filippo Lippi. 

Via Fillungo - É uma tortuosa rua que atravessa o centro histórico de Lucca desde a Via Santa Croce, passando ao lado da Piazza Anfiteatro e chegando até a Piazza Santa Maria, na ala norte das muralhas. É também a principal e mais elegante artéria da cidade, com boutiques (algumas de grifes famosas), bares e restaurantes. Perfeita para um bom passeio, a Via Fillungo é um lugar curioso, onde verá – numa parte da cidade onde carros não entram – a população local circulando de bicicleta, inclusive senhoras em elegantes tailleurs, levando a cestinha de compras, amarrada na garupa. Nessa rua, estão também algumas das mais antigas construções da velha Lucca, como a bela Torre das Horas, cujo relógio foi instalado em 1471.

MASSA MARÍTIMA

Está situada a 35 km a sudoeste de Siena, pela S73 até Bivio di Madonnino e depois pela S441. A cidade já foi uma república independente e um rico centro de mineração no passado, e conserva ainda hoje ruelas e prédios medievais.

 

PISA

Cidade-estado independente desde a época romana, foi um importante porto da costa ocidental da península italiana, concorrente de Gênova, Veneza e Amalfi. Seu centro histórico é pequeno. O que realmente interessa é a Piazza dei Miracoli, onde ficam as mais belas construções da cidade, como o Duomo, o Batistério e o Campo­santo, e sua Torre inclinada, grandioso conjunto arquitetônico medieval, bastante elaborado. Os trens para Pisa, partem da estação central Santa Maria Novella, em Florença. O percurso entre as duas cidades é de pouco mais de 1 hora.  Da estação ferroviária de Pisa, é fácil ir a pé até a Piazza dei Miracoli.

LIVORNO

Durante os primeiros séculos a. C., o povoado que ocupava esta área, permanecia numa posição de respeito absoluta segunda importância do porto e à cidade de Pisa, que compartilhava com o destino durante o desenvolvimento e a dissolução sucessiva do Império Romano. Depois de inúmeras invasões de Godos, Longobardis e os Francos, foi necessário esperar até o começo do século 11 para ver aquele assentamento, então liderado pela Condessa Matilde Marquesa da Toscana – criar um primeiro símbolo de uma estrutura civil, o Mastro de Matilde. Livorno é uma cidade que vive em perfeita harmonia com o mar. É possível sentir este clima ao visitar o bairro de Venezia Nuova, que fica no centro histórico.

 

Seu porto é considerado um dos mais importantes da Itália, não apenas por seu valor turístico, mas principalmente pela intensa atividade comercial e industrial. Além de ser uma cidade rica em relíquias artísticas e históricas, Livorno é a cidade mais moderna da Toscana.  O Terraço Mascagni, com o chão todo axadrezado, leva até a costa do mar. É um lugar perfeito para um passeio, aproveitando a linda vista do mar e da cidade. Na mesma região, para agradar às crianças, há um grande Aquário, à beira do Mar Lígure.

 

                                                           O Pallazzo Público de Siena

SIENA

A principal atração turística de Siena, é a própria cidade. De sua época de glória restaram muitas construções e obras de arte, que podem ser apreciadas em meio ao cenário ainda medieval do centro, dominado pela Piazza del Campo. O visitante também não deve perder a excelente culinária e os vinhos locais, sem falar na enorme variedade de delicio­sos biscoitos e doces típicos – como o famoso panforte –, que podem ser comprados nas diversas confeitarias existentes nas ruas em torno da praça principal.

Siena

Foi rival de Florença durante a Renascença, foi construída no alto de colinas e protegida por muralhas. Siena é famosa por seu Palio, uma tradicional corrida de cavalos que teve sua origem no século XVII. A competição, que atrai grande número de turistas, ocorre na Piazza del Campo, de forma oval, como um hipódromo. As corridas são realizadas nos dias 2 de julho e em 16 de agosto. Nesse período Siena fica lotada. É recomendável reservar hotel, com bastante antecedência, se pretende se hospedar na cidade, por ocasião do Palio. Também é possível se hospedar em Florença ou em outra cidade Toscana e ir a Siena, apenas para assistir ao Palio.

Duomo - É uma imensa Catedral, do fim do século XII, e a visita é obrigatória. A igreja teria sido maior ainda se dificuldades de diversas naturezas não tivessem prejudicado os trabalhos. Sua fachada, em mármore negro, branco e cor-de-rosa, adornada com alguns mosaicos, é uma obra-prima do gótico-românico italiano. O que mais impressiona no interior é o pavimento. Abre de segunda a sábado das 7.30 às 19.30h e aos domingos, das 13.30 às 19.30h.

Museo dell’Opera Metropolitana - Piazza Duomo, 8 - 

Um espaço foi adaptado numa ala da igreja (inacabada em razão de problemas econômicos e da peste que abalou a cidade, em meados do século XIV) para receber peças que originalmente estavam dentro do Duomo, ou em seu exterior. A obra mais famosa do acervo, é a Maestà, de Duccio di Buoninsegna, mas veja também as estátuas de grandes mestres como Nicola e Giovanni Pisano, Donatello e Jacopo della Quercia e as tapeçarias, objetos e manuscritos antigos. No alto do Campanário, chamado de Facciatone, desfruta-se um lindo panorama da cidade. 

Palazzo Pubblico e Museo Civico - O Palazzo foi construído no final do século XIII, em estilo gótico característico, com sua fachada com janelas em arco, separadas por colunas, foi durante muito tempo sede do poderoso governo sienense. Sua Torre del Mangia, com 102 metros de altura, é uma das mais altas torre medievais da Europa. A vista lá de cima é linda. A riqueza da decoração do palácio e seu valor histórico e artístico fizeram com que ele fosse transformado em um museu composto por diversas salas, algumas das quais abrigam quadros de diferentes épocas.

Piazza del Campo - A imensa e curiosa praça do século XII, toda pavimentada de pedras e tijolos e abaulada no centro, é marca registrada de Siena. Nela estão o Palazzo Publico, com sua alta Torre del Mangia, e vários outros prédios antigos, bem como restaurantes e lojas. Do lado oposto ao Palazzo, a bela Fonte Gaia, não deve passar despercebida.

Pinacoteca Nazionale - Via San Pietro, 29 - 

Está instalada no Palazzo Buonsignori, de meados do século XIV. Nela estão expostas obras dos mais importantes pintores sieneses dos séculos XIII a XVI, como Duccio di Buoninsegna, Pietro Lorenzetti, Ambrogio Lorenzetti e Simone Martini. 

San Domenico -  Piazza San Domenico -

A igreja gótica de San Domenico, do começo do século XIII, é muito visitada em razão de nela estar a capela com relíquias de Santa Catarina, padroeira da Itália, nascida em 1347. 

Os arredores -

Há vilarejos e aldeias medievais bem interessantes próximos de Siena, que devem ser incluídos no roteiro daqueles que pretendem ficar mais tempo na Toscana. Todos esses lugares são facilmente acessíveis de carro, mas complicados para quem depende de transporte público. Como são vários vilarejos, a visita completa dura, no mínimo, três dias.

MONTERIGGIONI

Um antigo burgo medieval fortificado, todo cercado por muralhas e torres de defesa, fincado no alto de uma elevação. É chamado até hoje, de Monteriggioni Castello, embora ali já não exista nenhum castelo. É um lugar para uma visita rápida, que pode combinar com um almoço e uma pausa para compras de produtos regionais, particularmente o vinho de produção local. Há trens de Siena (12 minutos), até a estação Castellina Scala Monteriggioni, que fica a 3 km de Monteriggioni. A 19 km a noroeste de Siena pela S222.

Abadia de Monte Oliveto Maggiore -

Em estilo gótico-tardio, do começo do século XIV, construída com tijolinhos avermelhados, a Abadia tem afrescos de Lucca Signorelli sobre a vida de São Benedito. Na farmácia, estão expostos antigos frascos de licores. Fica a 36 km a sudeste de Siena pela S2. Em Buonconvento, pegue a S451.

Abadia de San Galgano -

Acredita-se que essa foi a primeira Abadia, em estilo gótico, construída por religiosos franceses. Suas ruínas, interessantes até pelo próprio quadro natural, resumem-se às altas e grossas paredes, no meio do arvoredo. Fica a 30 km a sudoeste de Siena pela S73.

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Florença e o rio Arno

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