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TEL  AVIV 

A histórica e moderna capital de Israel

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As informações e recomendações inseridas neste texto, objetiva facilitar seu programa de viagem para visitar esta tradicional e histórica cidade israelita. Escolha o que pretende conhecer e monte seu roteiro para melhor aproveitar sua passagem por aqui... 

​​​​​​​​​​​​​Entre os anos de 1948 e 1950, Tel Aviv era a capital de Israel, mas por razões políticas, coube a Jerusalém assumir o título. Entretanto, é em Tel Aviv, onde se concentra o maior número de Embaixadas e Consulados, sendo considerada a capital cultural, industrial e comercial do país. Mais moderna, liberal e cosmopolita, perdeu bastante da carga da tradição e da história do povo judaico. Por isso, sente-se uma tranquilidade maior nas ruas, vê-se um povo mais sintonizado com a diversidade e, em suas praias, moradores curtem o sol, sobre suas brancas areias, e o entorno com bares, bons restaurantes e hotéis cinco estrelas.

 

Não há ruínas nem monumentos religiosos e, por isso, a cidade está mais voltada para a diversão e para atrações como museus, teatros e parques bem arborizados.  As ruas Ben Yehuda e Dizengoff, são boas opções para compras. A parte antiga de Tel-Aviv se chama Jaffa (ou Yafo, em hebraico), e fica a cerca de 30 minutos a pé do centro.

 

Essa área da cidade, recuperada pelos israelenses dos palestinos, em 1954, embora judaica, ainda mantém o espírito de seus antigos donos, presente nos restaurantes de culinária árabe e na Mesquita Mahmudiya,  com seu imponente Minarete.  É bom lembrar, que os judeus fazem o Shabat, um dia de descanso na semana, onde não podem fazer nenhum tipo de trabalho (cozinhar, mexer no computador, usar o celular, etc). O Shabat, começa no pôr do sol de sexta, e vai até o pôr do sol de sábado, quando muitas lojas e restaurantes permanecem fechadas! A semana dos israelenses, é diferente da nossa semana. O sábado, é como se fosse o nosso domingo, e o domingo deles, seria nossa segunda.

Como se deslocar em Tel Aviv

A cidade oferece, gratuitamente, transporte de ônibus aos sábados. Por conta do Shabbat, que vai do pôr-do-sol de sexta-feira, até o do sábado, quase tudo para de funcionar. Mas recentemente, os turistas passaram a contar com essa facilidade para se deslocarem. Os mini ônibus, com 19 assentos cada, rodam por seis rotas diferentes, cobrindo trezentos quilômetros e incluindo mais de quinhentas paradas. Informações sobre as linhas e paradas podem ser encontradas no site do serviço de turismo, em inglês. Foi criado também mapa interativo, com essas informações.

 

Abadia da Dormida - Monte Sião -  

 

A mãe de Jesus, é uma das figuras mais emblemáticas da vida e história cristã. Curiosamente, pouco se conhece sobre Maria e sua biografia, suas origens. Sua morte também é alvo de diferentes versões, dependendo das distintas tradições cristãs. A mais aceita entre católicos e protestantes, relata que Virgem Maria, não teria morrido, mas ascendido aos céus. Seu corpo teria sido sepultado pelos apóstolos, na Tumba da Virgem, junto ao Monte das Oliveiras, mas seu corpo teria desaparecido no dia seguinte. Já o local onde Maria teria caído, em seu sono eterno, é celebrado na Igreja da Dormida, no Monte Sião. O templo foi construído na virada dos séculos XIX e XX e por determinação do Kaiser Guilherme II, e mantida sob guarda dos Beneditinos, em 1910. Uma sala circular, é a antessala para a pequena sala onde a Virgem teria sido encontrada em repouso.

 

Basílica do Santo Sepulcro -  Bairro Cristão da Cidade Antiga de Jerusalém -

 

O pranto dos visitantes, e o ambiente escuro prenunciam, a atmosfera da igreja do Santo Sepulcro, a mais sagrada – e polêmica igreja da cristandade. Há muito debate sobre se esse foi realmente, o lugar onde os restos do Cristo crucificado, foram depositados, cobrindo ainda os sítios do Calvário e de sua Ressurreição. Foi a Rainha Helena, mãe do Imperador romano Constantino, quem declarou ser aqui o lugar santo e estabeleceu no local uma Basílica, no ano de 326. Foi destruída, reformada e ampliada ao longo dos séculos, objeto de disputa dos Cruzados e das diferentes facções cristãs. Hoje a igreja atrai milhares de peregrinos e turistas. A igreja é administrada e mantida por um complexo arranjo, entre os diferentes credos cristãos e isso é logo percebido pela presença de diferentes capelas para ortodoxos gregos, sírios, coptas e católicos romanos, entre outros.

 

Junto à entrada, há uma grande pedra retangular, onde reza a tradição que seria o local onde o corpo de Jesus, foi preparado para ser sepultado. À direita, fica a escada que leva ao Calvário ( Gólgota ), o local da crucificação, onde se encontram os altares grego e latino. À esquerda, debaixo do amplo Domo, está a pequena edícula que guarda o sepulcro. Multidões se acotovelam, sem muita disciplina, para adentrar o apertado espaço. Antes de conhecer a igreja, peregrinos percorrem a Via Crúcis e seus 14 passos, que se encerram dentro da Basílica.

 

Horário de funcionamento

De Abril a Setembro abria diariamente das 5.00 as 20.00h;  de Outubro a Marça abre diariamente das 5.00 as19.00h.

 

Getsêmani e a Igreja de Todas as Nações -

 

O Jardim de Getsêmani, situado aos pés do Monte das Oliveiras, era um local onde Jesus e seus apóstolos costumavam se reunir. Segundo os Evangelhos, esse teria sido o local onde Cristo e seus companheiros teriam orado, antes de sua prisão, na véspera da Paixão. Sua localização exata é objeto de disputa, mas a tradição católica aponta para uma área junto à Igreja de Todas as Nações, também conhecida como Igreja da Agonia. O Templo foi construído no século XX, sobre fundações que remontam do século IV, com contribuições de fiéis de todo o mundo. O destaque de seu exterior, é o frontispício decorado com um colorido mosaico. Dentro dos recintos, está o leito de uma rocha nua, onde se acredita que Jesus tenha feito orações, na noite da traição. O jardim propriamente dito encontra-se ao lado, com antigas oliveiras de troncos.

 

Horário de funcionamento

De segunda a sbados das 8.00 as 12.00h e das 14.00 as 17.30h. Aqui são realizadas missas aos domingos.

 

Muro das Lamentações - Cidade Velha de Jerusalém -

 

O Muro Ocidental, é também conhecido como Muro das Lamentações,  o local mais sagrado do mundo judaico e a única porção sobrevivente do Segundo Templo. O Primeiro Templo, mandado construir pelo Rei Salomão, foi erguido por volta do século X a.C. para guardar a Arca da Aliança, que continha as tábuas originais com os Dez Mandamentos. Destruído pelos babilônios, cerca de 500 anos mais tarde, foi logo reconstruído no mesmo local. Por volta do ano 20 a.C. Herodes, o Grande, patrocinou uma ampla reforma, tornando o templo ainda maior e majestoso, com grandes muralhas que formavam a base para o prédio principal.

 

Quando por volta do ano 66 de nossa era ,ocorreu a primeira grande Revolta Judaica contra a ocupação romana, a resposta foi rápida: Jerusalém foi reocupada pelas legiões de Tito em 70 d.C., que a destruíram completamente o Templo de Herodes. Os escombros da violenta ação, ainda hoje podem ser vistos, sendo o Muro Ocidental  a única parte que permaneceu quase intacta.  Apesar desse trecho do grande templo também ser conhecido como Muro das Lamentações, já que muitos fiéis aqui se reúnem para lamentar a perda do prédio sagrado, o ambiente é pacífico e todos são bem-vindos, para orar e deixar o tradicional pedido escrito em papéis, entre as frestas das rochas que a formam. Aos homens, é solicitado cobrir a cabeça (quipás de papel são oferecidos) e  às mulheres que cubram ombros e pernas. A atmosfera calma, só é quebrada pelas cerimônias de bar e bat mitzvá, sempre alegres e festivas, uma cena bonita de se presenciar.

 

Torre de Davi

 

Situada junto ao Portão de Jaffa, e fazendo parte dos muros da Cidade Velha, a Torre de Davi é um Museu para se conhecer a longa e complexa história de Jerusalém. Com exibições multimídia, dioramas e artefatos arqueológicos, a longa saga de 3.000 anos de ocupação, eles são relatados de maneira lúdica e educativa. Destaque para os períodos de dominação romana e islâmica, sob a administração de Saladino. A cidadela ainda possui um agradável pátio interno e, da Torre de Phasael, há uma ampla vista do entorno. Duas de suas características mais marcantes: é o portão de entrada sobre o fosso e o Minarete turco, provas as vezes que Jerusalém trocou de mãos nos últimos dois milênios.

 

Horário de funcionamento

Setembro a Junho: de domingo a quintas das 10.00 as 16.00h e sábados das 10.00 as 14.00h. De Julho a Agosto: De domingos a sábados das 10.00 as 17.00h e quintas das 10.00 as 18.00h e na sexta-feira das 10.00  às 14.00h.

 

À beira mar

Os 14 km de praias de Tel Aviv, ilustram de forma precisa a sua pluralidade. Alugue uma bicicleta e saia pedalando pelo Tayelet, o calçadão que segue rente ao mar e chaga aos pés do Yafo, ou Jaffa. Com mais de 5 mil anos, esse porto ancestral hoje faz parte da cidade, e é um de seus lugares mais cativantes. Suas ruas estreitas de pedras irregulares, escondem preciosidades como o Museu Ilana Goor, que expõe as obras da artista que lhe dá o nome em um palacete do século XVIII.

 

Ao norte da cidade, o pedaço da orla conhecido como Hilton Beach, tem uma faixa de areia frequentada por esportistas. Bem ao lado, há um trecho para cachorros, seguido de um trecho LGBT+ à beira mar, que por sua vez é delimitado por um muro. Do outro lado fica Nordau Beach, a praia dos religiosos, todas banhadas pelo mesmo e histórico mar.

​Boulevard Rothschild

É a principal artéria criativa de Tel Aviv, cercado de cow-workings e incubadoras de startups. Arborizada do início ao fim, a avenida é uma vitrine do estilo de vida local, com cerca de 1.700 bares e casas noturnas em sua órbita. Centenas de bicicletas elétricas circulam por suas ciclovias, crianças aproveitam os playgrounds sombreados e sempre tem alguém tirando uma soneca nas redes distribuídas pelos jardins.

A avenida também tem alguns dos exemplares mais bem conservados da “Cidade Branca”, um conjunto arquitetônico de cerca de 4 mil prédios no estilo Bauhaus, tombado como Patrimônio Universal pela Unesco. Nascida na Alemanha nos anos 1920, essa vertente da arquitetura que preza a funcionalidade, teve na Tel Aviv dos anos 1930 seu melhor laboratório.

A modernidade

Não há quem fique imune ao paisagismo selvagem de Tel Aviv. Enquanto as parreiras e trepadeiras, tratam de engolir os prédios com suas raízes, as acácias, figueiras e palmeiras colossais, formam túneis verdes sobre as alamedas. Tamanha opulência não é o que se espera de uma cidade, fundada há apenas 109 anos sobre dunas de areia. À beira do Mediterrâneo, o motor econômico de Israel tem o maior número se startups per capita do mundo ( uma para cada 290 habitantes ), além de um hub de tecnologia superado apenas pelo Vale do Silício, na Califórnia. Com a mesma determinação de seus empreendedores, os 405 mil moradores da metrópole dedicam-se a um estilo de vida sababa ( sem problemas ) curtindo um verão eterno, nos 14 km de praias brancas e um mar cristalino.  Diferentemente de Jerusalém, que está apenas a 70 km de distância, a porta de entrada do país tem uma vida noturna implacável e uma gastronomia tão cosmopolita quanto sua já tradicional parada LGBT, que atraia mais de 500 pessoas, a cada mês de junho.

Os Mercados

A vivacidade dos mercados de Tel Aviv, é um espelho de sua gastronomia. E o viajante entenderá o que é isso, ao saborear um autêntico café da manhã israelense. Diversos potinhos coloridos, transformam a mesa num caleidoscópio: húmus, pesto, tahine, tapenade, queijo de cabra, especiarias e saladas. O festim, costuma ser potencializado com um prato chamado  shakshuka, uma espécie de ratatoulle com  ovos. Com suas ruelas apertadas e dezenas de lojas lado a lado, formam o incrível visual do mercado da Cidade Velha de Jerusalém. Foram  por  esses corredores apertados que marcharam tropas romanas, fiéis judeus caminhavam rumo ao Templo e conquistadores árabes estabeleceram seus bazares, onde comercializam especiarias, tecidos, jóias candelabros e alimentos. Entre uma loja e outra se tropeça em história, como alguns passos da Via Dolorosa de Cristo, e calçamentos de mais de 2 mil anos.

 

Uma sugestão para melhor explorar esse mundo, é sair do Portão de Jaffa, descendo pela Rua Davi, que divide os Distritos cristão e armênio. Ao final ficam os souqs (mercados), em ruelas paralelas, que confluem para o Souq Khan Ez-Zheit prosseguindo até o Portão de Damasco, ladeando a igreja do Santo Sepulcro. Se seguir em frente, pela Rua Bab-El-Silsileh (Chain Street) – em meio a mais lojinhas, chega-se nas proximidades do Muro das Lamentações. A mesma atmosfera high-low se respira no Karem, bairro iemenita de arquitetura árabe que abraça o sensacional Shuk Há`Carmel, é um mercado recomendado para visitar nas manhãs de sextas-feiras. Em um calçadão paralelo, a feira de arte da rua Nachalat Binyamin, ganha vida com big bands ao vivo e é um ótimo lugar para garimpar um autêntico suvenir.

Outro tipo diferente de mercado é o Sarona Market. Situado entre grandes prédios espelhados, tem como pilar cinco mini rerstaurantes operados por alguns dos chefs mais famosos de Israel, cercado de lojinhas gourmet que vendem de panelas a frutas secas. Pare para provar a melhor tâmara de sua vida, na Hamama e o éden em forma de malva ( doce de gergelim ), no Halva Kingdom. É uma excelente oportunidade para visitar o Museum of Art, instalado nas proximidades num prédio assimétrico concebido pelo arquiteto Preston Scott Cohen. Tão eclética quanto a mesa israelense, é sua vida noturna: considerada pelo jornal The Telegraph uma das melhores cidades do mundo para curtir a noite. A cidade é um reduto de baladeiros, com endereços como o Shpagat ( um bar LGBT+) e o Kuli Alma, de música boa e eclética, para dançar entre grandes murais de street art. Para a turma dos drinques, o Bicicletta serve coquetéis perfeitos para serem saboreados num terraço ao ar livre.

 

Onde dormir

Ben Yehuda Apartments - $$$ - Ben Yehuda Street, 119 - Tel Aviv - Jaffa -

Fica próximo da praia, tem  estacionamento, serviço de Recepção 24 horas e oferece traslados de chegada e saída desde o Aeroporto. São 45 apartamentos para não fumantes, com ar condicionado, TV HD, e kitinete equipada com micro-ondas, frigobar, louças e demais acessórios de cozinha.

Liber Seashore Suites - $$$ - Allenby Street - Tel Aviv, 6 - Jaffa -

Está instalado num prédio novo, que fica próximo da praia, têm 30 quartos bem equipados, com boas camas, frigobar, TV HD, Wi Fi grátis, ar condicionado, micro-ondas, cafeteira e serviço de Camareira à disposição. 

Kfar Maccabiah Hotel & Suites - $$$$ - Peretz Berenstein Street,  7 - Ramat Gan - 

Os quartos são modernos e espaçosos. Cada quarto tem uma área de estar e uma televisão de tela plana por cabo. Os banheiros estão equipadas com uma banheira e produtos de higiene pessoal gratuitos. O restaurante serve cozinha israelense. O café da manhã é muito bom. 

Hi - Yam SeaView Apartments & Suites - $$$$ -  Bat Yam -

Com vista da cidade oferece excelentes acomodações bem situadas em Bat Yam, a uma curta distância da Praia Rishon LeZion, da Praia Tayo e da Praia Separada.Todas as unidades dispõem de banheiro privativo com chuveiro, ar-condicionado, TV de tela plana e frigobar. Algumas unidades possuem área de estar e/ou varanda. O café da manhã diário oferece opções em buffet, à la carte ou continental. 

 

Onde comer

Beer Bazar  -  Rambam Street,1 -  Yishkon Street, 36 -

É um pequeno bar, de esquina, um excelente local para uma boa cerveja artesanais, com ótimo atendimento. Para acompanhar as beer, há várias opções de lanches e tira-gosto.

Bocca Bocca – Há Carmel, 40 –  

Se parece com uma lanchonete, mas preparam uma excelente comida italiana. Oferecem uma espécie de sanduba, com várias opções de recheios, servidos na focaccia. Algumas sugestões, como o sanduíche de rosbife, de galeto ou de polpetta ala bolognese, são muitos gostosos e aparecem entre os mais pedidos.

Florentina -  Abarbanel, 56 -  Florentino - Yafo

Está localizado ao sul de Tel Aviv, no bairro florentino. O menu é variado e inclui pizzas, massas, falafel e peixes e pescados. Há uma ótima seleção de vinho kosher, para acompanhar os pratos. Quando estiver por aqui, aproveite para incluir no roteiro  o Street Art Tour, do Tourist Israel.

La Lasagna -  Dizengoff  Street, 177 - Yafo

Restaurantes especializados em massas, também se destacam por aqui. No La Lasagna, como o nome sugere, entre os pratos estão massas tradicionais, além de opções sem glúten e opções veganas. Com ambiente informal, ótimo para ir com crianças. As porções são fartas e saborosas.

Lumina – Eliezer Peri Street, 10 - Yafo -

Está localizado dentro do Carlton Hotel, é considerado um dos melhores restaurantes kosher na cidade. O menu consegue manter um equilíbrio entre o moderno e as raízes tradicionais da culinária israelense. É como fazer uma releitura de antigas receitas, com toques inovadores.

Pankina - Gordon Street, 36 - Yafo

É um bar e restaurante italiano, com massas, pizzas, saladas e pratos veganos. Quem precisa seguir uma dieta sem glúten, também encontra boas opções. Oferece pratos executivos durante o almoço.

Regina – The Station Building, 10 – Neve Tzedek

Com ambiente acolhedor, a comida do Regina mantém as tradições israelenses. Há uma boa variedade de pratos kosher, incluindo algumas especialidades como o goulash.

Sabich Frishman/ Falafel Frishman - Frishman Street, 42 -

São duas  portinhas, uma ao lado da outra: o Sabich Frishman e o Falafel Frishman que são do mesmo dono, onde cada uma oferece um sanduíche diferente – ambos vegetarianos. Na portinha da direita, é preparado o Sabich: pão pita com recheio de berinjela frita, ovos cozidos, saladinha, salsa e molho de tahine. À esquerda, preparam o Falafel, que vem com salada, tahine e uma massinha frita, que parece um rolinho primavera, cremoso por dentro, crocante por fora e também outro prato típico, o Sabir, à base de berinjela frita e pão árabe.

Shukshuka -  Simtat Hacarmel, 3 -  Carmel Market -

É um dos melhores lugares para provar a autêntica shakshuka, que fica dentro do Carmel Market. Aqui o prato ganha versões, como a espanhola (com salame, espinafre e grão de bico) e a italiana (com queijo de cabra e manjericão), ambas servidas num pãozinho crocante,  como acompanhamento. Funciona das 9 até as 18 h. Não abre aos sábados, por razões óbvias!.

Parque Kaiarkon 

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