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MILÃO  - A Galeria, o Duomo e o Teatro Scala -  Itália - 1/2 

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Atenção: Os fãs do famoso bastão de selfie podem desistir da ferramenta caso desejem fazer algumas fotos no centro de Milão. Recentemente, a cidade proibiu este hábito, bem como garrafas de vidro e food trucks. A medida é uma tentativa de evitar o lixo nas ruas e comportamentos antissociais.

As referências históricas e turísticas

Museus, igrejas, praças e agradáveis bairros são alguns exemplos de atrações existentes em Milão, a charmosa capital da região da Lombardia. Na igreja Santa Maria delle Grazie, por exemplo, o visitante poderá ver de perto a obra A Última Ceia, do gênio italiano Leonardo da Vinci, além de outras obras pertencentes a grandes nomes da arte que estão espalhadas por vários pontos da cidade. O que não falta nesta atraente cidade são galerias, museus e referências históricas para serem visitadas e admiradas.

Armani Silos -  Via Bergognone, 40 –

Comemorando este ano de 2022 o 40º aniversário do Empório Armani, Armani/Silos apresenta The Way We Are, uma exposição com Curadoria pessoal de Giorgio Armani, transformando o espírito unificador da marca em uma experiência única, relembrando quatro décadas de uma marca inovadora e transversal em uma forma não nostálgica. Concebida como uma aquisição de 360 ​​graus dos espaços, a exposição é uma mistura de roupas e acessórios de assinatura, com imagens e iconografia únicas desenvolvidas ao longo dos anos, bem como a história de Milão vista através das páginas da revista Empório Armani. Os espaços da Armani/Silos estão ocupados por fotografias gigantes, vídeos, roupas,  objetos, filmes, fotos e emoções que se materializam em cada dependências do museu. 

A Vinha de Leonardo – Corso Magenta, 65 –

O mesmo vinhedo que Ludovico - Il Moro, Duque de Milão, deu de presente a Leonardo, em 1498 era um vinhedo cercado de lendas envolvendo Leonardo, suas obras e seus seguidores. Hoje a vinha renasce, dentro das fileiras originais e com a cepa original. Da Florença de Lorenzo de Medici, Leonardo mudou-se para Milão, sob o governo de Ludovico Maria 'Il Moro' Sforza, em 1482. Em 1495, Ludovico incumbe Leonardo de pintar a Última Ceia, no refeitório de Santa Maria da Graça. Em 1498, Ludovico concede a Leonardo a propriedade de um vinhedo com 16 fileiras, plantado e cultivado no campo ao fundo do jardim da Casa Atellani, a última casa de 1490 de uma aldeia criada pelo Duque. Quando as tropas do Rei da França derrotaram e aprisionaram Il Moro, em 1500, Leonardo abandonava Milão mas nunca deixara de cuidar de sua vinha. Quando os franceses confiscaram o Vineyard, Leonardo finalmente conseguia recuperá-lo e em seu leito de morte o mencionava, deixando parte dele para o Servo e outra parte para seu pupilo, Gian Giacomo Salaì Capri. Funciona de terça a domingo, das 9.00 as 18.00h, e a última entrada era as 17.30h. 

 

Basílica Sant’ Ambrogio - Piazza Sant'Ambrogio, 15. 

Uma visita à belíssima Basílica que homenageava Ambrogio, o Bispo preferido dos habitantes da cidade, é uma verdadeira viagem no tempo. Em sua fachada, destacavam-se dois belos e imponentes campanários, e a área existente após o portão de entrada, chamada de  Atrio di Ansperto, repleta de relíquias, algumas delas pertencentes à época romana. No interior da igreja, que começou a ser erguida em 1129, chamam a atenção o Cibório, depositado no local no século V, e também o Altar de Ouro. Estava aberta para visitas de segunda-feira a sábado, das 9.00 as 12.00h e das 14.30 as 18.00h. Aos domingos, abria das 15.00 as 17.00h. Como chegar: Metrô linha 2 (verde) - desça na Estação San Ambrogio. 

Biblioteca e Pinacoteca Ambrosiana -  Piazza Pio XI, 2 -

Fundada pelo Cardeal Federico Borromeo, em 1609, a Biblioteca e Pinacoteca Ambrosiana - uma das primeiras bibliotecas públicas da história - abriga um acervo artístico de grande valor, tornando-se um local imperdível para os apaixonados pela arte. A coleção privada do religioso é composta por trabalhos de artistas de renome como Caravaggio, Leonardo da Vinci e Botticelli, entre outros. ​Entre os 30 mil manuscritos do acervo, que variam de grego e latim ao hebraico, siríaco, árabe, etíope, turco e persa, é o fragmento muratoriano, de cerca de 170 d.C., o primeiro exemplo de um Cânone Bíblico, e uma cópia original (ilustrada por Leonardo da Vinci) da De Divina Proporcione, do matemático e pai da contabilidade moderna Luca Pacioli. O visitante poderá ver de perto a exposição de trabalhos originais de Leonardo da Vinci, intitulada Codex Atlanticus. Abria de terça-feira a domingo, das 10.00 as 18.00h. A entrada custava € 10.00. Como chegar: Metrô linha 1 (rosso), Estação Dante Cordusio; os ônibus 50 e 58; ou pelos bondes elétricos nº 1, 2, 3, 4 ou 12. 

Casa de Alessandro Manzoni – Via Gerolamo Morane, 1 – Centro Histórico

Adquirida por Manzoni em outubro de 1813, tem a fachada neo-renascentista de tijolos aparentes, inspirada na arquitetura renascentista lombarda, e foi projetada pelo arquiteto Andrea Boni entre os anos de 1962 e 1963. Abriga o Centro Nacional de Estudo Manzoni que oferecia aos bolsistas o uso de uma biblioteca contendo mais de 300.000 volumes. Entre seus recursos de maior prestígio estão os livros que pertenceram ao próprio Manzoni e seu enteado Stefano Stampa, as doações de Treccani e Viganò, e as traduções – a mais antiga datando de 1827 e 1828 – em albanês, árabe, armênio, catalão, tcheco, croata, dinamarquês , hebraico, esperanto, estoniano, finlandês, francês, japonês, grego, inglês, latim, letão, holandês, polonês, português, romeno, russo, sérvio, eslovaco, espanhol, sueco, alemão, turco, húngaro e, mais recentemente em mandarim.

Casa de Omenoni – Via de Omenoni, 3 -

O termo omenoni significa grandes homens. Oito estátuas  omenoni caracterizam a fachada sóbria dessa elegante residência típica do final do século XVI, que pertencia a Leone Leoni, escultor de Carlos V. Sua construção deve-se ao escultor e cinzelador de Arezzo, Leone Leoni, escultor imperial ao serviço de Carlos V, de Habsburgo e Filipe II, de Espanha. O artista nomeado escultor da Casa da Moeda de Milão, em 1542, comprou a propriedade em 1549, e em 1565 iniciou sua reforma, tornando-a sua residência e do filho Pompeo Leoni, também escultor. Ambos eram colecionadores famosos e negociantes de arte. Abrigam uma coleção famosa e eclética de arte antiga e obras dos principais artistas da época, incluindo obras de Tiziano e Correggio, a coleção de desenhos de Leonardo da Vinci, herdada de seu aluno Francesco Melzi, moldes de gesso de estátuas clássicas incluindo a estátua eqüestre de Marco Aurélio do Campidoglio. Da coleção, posteriormente dispersa, algumas obras se fundiram com a Ambrosiana, incluindo o Codex Atlanticus, de Leonardo da Vinci.

 

Casa Fontana Silvestri – Corso Venezia, 10 -

De propriedade da família Fontana é um dos poucos exemplares milaneses de palácios renascentistas ainda em condições de visitação. Foi construída no século XII, mas a sua aparência atual remonta ao final do século XIV. Também é chamado de Ca' del Guardian, porque em 1476 Ângelo Fontana,  vivia aqui como guardião da adjacente Porta Oriental. O ápice do estilo renascentista está na decoração da fachada com afrescos, hoje praticamente apagados, que escondiam algumas assimetrias e deixavam o prédio mais pomposo.

Casa  Milan F.C. – Via Aldo Rossi,  8 –

Desde maio de 2014, o Clube Rossonero conta com uma nova sede moderna e funcional: a Casa Milan, que recebe não só os funcionários da empresa, mas também os torcedores e aqueles que desejam conhecer a história e os valores do clube. Um lugar capaz de satisfazer as novas necessidades de crescimento comercial, entretenimento e desenvolvimento social e esportivo.

 

Casa Museu do Bosque de Stefano – Via Giorgi Jan, 15 –

Está aberta ao público desde fevereiro de 2003, com salas antigamente habitadas pelo casal Antonio Boschi e Marieda Di Stefano,  estão expostas cerca de trezentas peças selecionadas de todo o acervo, doadas à Prefeitura de Milão, em 1974. A coleção com cerca de duas mil obras, entre pinturas, esculturas e desenhos, é um testemunho extraordinário da história da arte italiana do século XX, desde a primeira década até o final dos anos sessenta e inclui artistas como Lucio Fontana, Giorgio Morandi, Mario Sironi, Giorgio de Chirico, Piero Manzoni, Arturo Martini, Emilio Vedova, Piero Marussig, Umberto Boccioni, Filippo de Pisis entre outros.

​​Catedral - Domo e Piazza -

Instalado no centro da capital da região da Lombardia, está um dos templos religiosos mais belos e imponentes do mundo: a Catedral de Milão, considerada a terceira maior do mundo (perde apenas para a Basílica de São Pedro, no Vaticano, e a Catedral de Sevilha, na Espanha), realmente impressiona à primeira vista por seus 157m de comprimento, 92m de largura (transepto) e 108m de altura no ponto mais alto, onde está a estátua de Nossa Senhora. ​O templo, que começou a ser erguido em 1386 e 1965, tem um total de 3,5 mil estátuas em sua área externa. Assim como a fachada, seu interior em estilo gótico também é impressionante. São inúmeros pilares, vitrais e uma nave central lindíssima.

​Todos os detalhes da história do local, podem ser vistos no Museu do Duomo, que fica no Palácio Real, ao lado direito da Piazza del Duomo. A entrada na Catedral era franca e a visitação acontece diariamente, das 7.00 às 19.00 e a última entrada é  às 18h45. Possui mais estátuas em estilo gótico, do qualquer outra igreja no mundo: são 3.400 estátuas, 135 gárgulas e mais 700 outras figuras variadas decorando o local. Uma das principais atrações é a visita a seus telhados, de onde é  possível ver de perto os detalhes arquitetônicos de seus pináculos e ter uma linda vista da Praça do Duomo. O acesso podia ser feito diariamente das 8.00 as 19.00h e o acesso aos telhados era das 9.00 as 19.00h. A bilheteria encerrava as 18.00h. O visitante poderá subir ao topo da Catedral, pelas escadas  pagando € 9 ou pelo elevador pagando € 13 e desfrutar de uma das vistas mais belas da cidade.

​Cenáculo Vinciano  - Igreja Santa Maria da Graça -  Piazza Santa Maria delle Grazie, 2. 

Para visitar, adquira ingressos com pelo menos um mês de antecedência ou correrá o risco de não conhecer de perto uma das obras-primas mais importantes do mundo: A Última Ceia (Cenáculo), pintura de Leonardo da Vinci, que retrata os últimos momentos de Jesus com os 12 apóstolos. ​O local onde o Cenáculo se encontra - o refeitório do Convento dos Dominicanos, anexo à igreja Santa Maria delle Grazie -, não comporta um grande número de pessoas e por isso os ingressos se esgotam rápido. O local, considerado um dos mais belos de Milão, é de autoria de Guiniforte Solare e Bramante. O museu abria de terça a domingo, das 8.15 as 19.00h. Não são permitida fotografias! Como chegar: Bonde elétrico nº 18 (desça na Corso Magenta) ou Metrô (estações Conciliazione ou Cadorna).

​Codex Atlanticus: Leonardo da Vinci - Piazza Santa Maria delle Grazie, 2 - 

A exposição Codex Atlanticus, assim intitulada devido ao formato do material (típico de um atlas geográfico), pode ser vista em dois lugares distintos: a Sacristia de Bramante, na Igreja Santa Maria da Graça (local onde está A Última Ceia, e na Biblioteca Ambrosiana, que fica na Piazza Pio XI, 2. ​É a maior coleção do mundo, de desenhos e escritos de Leonardo da Vinci, e vem sendo preservada desde 1637, na Biblioteca Ambrosiana, uma das primeiras bibliotecas do mundo a ser aberta ao público. A coleção consiste em 1.119 páginas que retratam a vida intelectual de Leonardo, por um período de mais de quarenta anos, variando entre os mais diversos assuntos: a partir de esboços e desenhos preparatórios para pinturas, pesquisas matemática, astronomia e ótica, de devaneio filosófico às fábulas e receitas, até projetos curiosos e invenções futuristas, tais como bombas hidráulicas, paraquedas e máquinas de guerra.

 

​Permanecia aberta de terça a domingo, das 10.00 as 18.00h e o ingresso custava € 15; na Sacristia del Bramante, a Codex Atlanticus poderia ser vista às segundas-feiras das 9.30 as 13.00h e das 14.00 as 18.00h. De terça a domingo abria das 8.30 as 19.00h e os ingressos custavam € 10. Era possível adquirir ingressos combinados, com A Última Ceia. Como chegar: Bonde elétrico número 18 (descer na Corso Magenta) ou Metrô (estações Conciliazione ou Cadorna). 

Estádio San Siro - Piazzale Angelo Moratti -

É o outro nome do Stadio Giuseppe Meazza, o principal estádio de futebol, em Milão e sede dos grandes clubes Internazionale de Milão e o A.C. Milan. Inaugurado em 1926, foi sede de jogos importantes da Copa do Mundo de 1990 e jogos do campeonato europeu. Conta com um museu que relata a história de sucesso das duas importantes equipes milanesa. Para visitar o estádio e o museu, há Guia falando espanhol e português, é preciso reservar com antecedência. Horários para visitação eram diariamente, de março a setembro, das 09.30 as 17.30h, menos em dias de jogos. Os ingressos: Museu + Tour: eram € 17 - Somente Museu: era € 7.

 

Fabrica do Vapor -  Via Procaccini, 4 -

A antiga fábrica de bondes e locomotivas foi transformada num laboratório de idéias e experiências criativas, objetivando motivar os jovens, proporcionando-lhes a oportunidade de desenvolver o talento e a criatividade. Mostras, eventos e iniciativas culturais ocorrem na Fabbrica del Vapore ao longo do ano.

 

Fundação Prada -  Largo Isarco, 2 –

Instalada num espaço de 19.000 m² onde no século passado funcionava uma destilaria, o projeto do arquiteto holandês Rem Khoolas, que também projetou algumas lojas Prada pelo mundo e cuida da cenografia de alguns desfiles, aproveita os espaços de diferentes tamanhos e altura do Complexo para compor um conjunto dinâmico e ao mesmo tempo harmonioso.  A história começa em Milão, no início do século XX, quando a marca era dirigida pela neta da fundadora Miuccia Prada. A marca decolou em 1979 e se transformou em uma grande empresa, de simples loja de couro em Milão. Desde 1995, ano do seu início, esta fundação trabalha com diversas disciplinas e produtos culturais: arte, ciência, literatura, cinema, música e filosofia.

Galeria Civica d'Arte Moderna – Via Palestra, 16 – Villa Real –

Conhecida também como GAM, abriga uma das maiores coleções de obras do século XIX. Abriga uma coleção imperdível de obras de arte dos séculos XIX e XX, obras de artistas como Paul Cézanne, Giovanni Fattori, Vincent van Gogh, Giovanni Segantini, Edouard Manet, Giacomo Balla, Paul Gauguin, Pablo Picasso, Amedeo Modigliani e Umberto Boccioni, o prazer da visita é duplo: de um lado admira-se a arquitetura externa da Villa Reale e o seu belo jardim, do outro, a decoração interna e centenas de pinturas e esculturas de uma das mais completas coleções italianas dedicadas à arte do século XIX. O percurso expositivo começa com Neoclassicismo, passa pelo Romantismo, pelo Realismo e pela Scapigliatura, e termina com o Divisionismo. Entre as obras de pintura e escultura do Novecento, destacam-se artistas italianos como Modigliani, Gino Rossi, Pio Semeghini, Filippo De Pisis, Arturo Tosi, Carlo Carrà, Giorgio Morandi, Mario Sironi e estrangeiros como Picasso, Matisse, Renoir, Vuillard, Rouault e Dufy.

 

Galeria Italia – Piazza da Scala, 6 -

Os palácios Anguissola e Brentani abrigam quase 200 obras, provenientes das coleções da Fondazione Cariplo e da Intesa Sanpaolo, em um percurso expositivo intitulado Da Canova a Boccioni. A Galeria é voltada às produções artísticas italianas dos séculos XIX e XX. Os destaques ficam por conta das obras de Antonio Canova, Umberto Boccioni, Francesco Hayez, Gerolamo Induno, Lucio Fontana, Fausto Melotti e Bruno Munari.

​Galeria Vittorio Emanuele II

Construída em 1865 possui forma de uma cruz, é uma passarela coberta que liga Praça do Duomo à Praça alla Scala. A imponência do prédio - inaugurado pelo próprio homenageado, o Rei Vittorio Emanuele - fica evidente já na entrada, através de um majestoso Arco do Triunfo. ​Cerca de 200 metros conduzem o visitante, do início da Galeria até a Piazza della Scala, do outro lado. Em seu interior dá para ver a imensidão de detalhes como o octógono central, onde há uma abóbada de 47 metros de altura. No interior, o visitante  encontrará algumas lojas de luxo, restaurantes e refinada cafeterias.

Hangar Bicocca – Via Chiese, 2 -

É um espaço dedicado à produção, exposição e promoção da arte contemporânea. Dispõe de um calendário repleto de eventos gratuitos: HB Kids, que compreende percurso criativo, filme e atividades para as crianças; HB Public, que propõe exibição de filmes, visitas guiadas, encontros com diretores e artistas e passeios de bicicleta para explorar a região; HB School, com atividades didáticas disponíveis para todas as escolas.

​Igreja de São Maurizio - Corso Magenta, 15 -

Conhecida como Capela Cistina de Milão, esta igreja renascentista datada de 1503, exibe um grande número de afrescos coloridos e belíssimos, de Bernardino Luini é um dos templos religiosos mais bonitos da cidade. O interior é impressionante: belíssimos afrescos do século XVI nas paredes, pinturas, além de vários detalhes em ouro. O Coro dos Monges Beneditinos e o órgão, datado de 1554, também são destaques. ​Um Mosteiro Beneditino, construído anexo à igreja, foi demolido anos mais tarde, porém os claustros ainda estão conservados e em um deles está instalado um Museu de Arqueologia. Estava aberta para visitação de terça-feira a sábado, das 9.30 as 17.30h. A entrada era gratuita.

 

Leonardo3 - O Mundo de Leonardo -  Piazza da Scala e entrada pela Galeria Victorio Emanuelle II –

É uma exposição imperdível que permite descobrir o verdadeiro Leonardo da Vinci como artista e inventor, graças a reconstruções inéditas de suas máquinas e restaurações de suas pinturas em estréia mundial. Ao submarino mecânico, à máquina do tempo, à libélula mecânica e à máquina voadora de Milão juntam-se a restauração digital da Última Ceia e a reconstrução do monumento Sforza. Estas são apenas algumas das muitas novidades de uma exposição inovadora não só em termos de conteúdo, mas também em termos de utilização. As experiências multimídia permitem que o público interaja com as máquinas, obras de arte e códigos de Leonardo. Mais de 200 reconstruções 3D interativas tornam a exposição acessível a um público de todas as idades.

Memorial da Shoah de Milão – Piazza Edmond Jacob Safra, 1 – Via Ferranti Aporti, 3 –

Os turistas e italianos que embarcam e desembarcam com pressa na  Central de Milão, geralmente não reparam na beleza da construção da estação de trem mais bonita da Itália. Inaugurada em 1931, foi projetada pelo arquiteto Ulisse Stacchini e é um dos monumentos da arquitetura fascista de Milão, com elementos de decoração art decô, como os belíssimos lustres e luminárias. Ela foi palco de um dos episódios mais triste da história recente: O ‘subterrâneo’ da plataforma 21 era usado desde o início da inauguração da estação pelos Correios, para carregar as correspondências e encomendas nos trens sem atrapalhar os passageiros que embarcavam no andar de cima.

Os vagões eram carregados com a mercadoria e depois de cheios, um sistema de elevador subia o vagão para o nível das plataformas de embarque e desembarque. A partir de dezembro de 1943, esse mecanismo começou a ser utilizado para carregar, sem que ninguém visse, os hebreus e opositores do governo fascista e deportá-los para os campos de trabalho forçado e extermínio da Itália (Fossoli e Bolzano) e na Polônia, Austria e Alemanha (Auschwitz, Bergen-Belsen, Mauthausen). Os vagões que compunham os trens eram feitos de madeira, sem janela e iluminação e eram os mesmo utilizados para o transporte de animais. As viagens duravam cerca de uma semana com uma única parada para comer, geralmente em Bolzano. A plataforma escondida foi usada até janeiro de 1945 e dali partiram 23 trens levando milhares de deportados para a morte. O comboio número 6, por exemplo, levou no dia 30 de janeiro de 1944 605 hebreu para o campo de Auschwitz, dos quais só 22 sobreviveram.

A idéia do projeto para a realização do Memorial da Shoah nasceu em 2002, envolvendo associações, centro de documentação e as comunidades hebraicas italianas. Mas foi em 2010 que começa a reestruturação do espaço embaixo da plataforma 21 e dois anos depois, no dia 27 de janeiro 2013 o Memorial da Shoah de Milão é inaugurado, com 7.000 mt2 e logo na entrada um enorme muro com a palavra INDIFERENÇA recebe os visitantes. Segundo uma das sobreviventes milanesas, foi o sentimento que contribuiu para que a tragédia continuasse acontecendo. Na plataforma do Memorial, um trem de animais com os vagões de madeira e sem janelas ficam expostos e a guia convida os visitantes a entrar e imaginar uma viagem de cerca de sete dias, em pé, sem luz, comida e aquecimento em direção a morte.

 

Museu Bagatti Valsecchi – Via Santo Espírito, 10 – Via Jesus, 5 –

Instalado num palácio neo-renascentista, adquirido pelos irmãos Fausto e Giuseppe, em 1883, foi reestruturado no final do século XIX, tendo como inspiração os palácios renascentistas milaneses do século XVI.

 

Museu Cívico Arqueológico – Corso Magenta, 15 –

Destaca-se pela atividade científica e pela publicação precisa de suas coleções: testemunhos arqueológicos, da Milão romana e medieval, seção etrusca, seção grega, seção medieval (alta Idade Média) e um percurso dedicado à música.

 

Museu Cívico de História Natural – Corso Venezia, 55 –

Conhecido também como Museu Público de História Natural foi fundado em 1838. Alguns anos antes, o naturalista e colecionador Giuseppe De Cristóforis, lega as suas coleções à cidade de Milão com a obrigação de fundar um museu cuja direção seria do seu amigo Giorgio Jan. Este, por sua vez, também lega as suas próprias coleções à cidade. O museu foi quase que totalmente destruído por um bombardeio em 1943 que provocou a perda da metade das coleções. Foi reconstruído após a guerra e reabriu suas portas em 1952. A sede do museu apresenta 23 salas de exposições e conserva quase que três milhões de objetos. Possui um conjunto de aproximadamente cem dioramas, considerado o mais rico da Itália. A biblioteca possui 120.000 volumes e recebe 4.000 revistas anuais.

 

Museu Coleção Branca -  Via Resegone, 2 –

Inaugurado em 2009, está instalado no Complexo Industrial da Destilaria Fratelli Branca. É um museu empresarial mas também um testemunho da história da comunicação inovadora, na forma e nas técnicas usadas, expressão de uma época, de meados do século XIX até o final do século XX. Durante a visita guiada, os visitantes terão a oportunidade de reconstituir a história da realidade industrial da família Branca e poderão visitar as mais de 500 barricas que tornam os produtos Branca únicos e inconfundíveis visualizando-os através de pinturas, documentos, desenhos, croquis, objetos e fotografias históricas.

 

Museu Diocesano -  Corso da Porta Ticinese, 95 -

A coleção do museu é composta por mais de 700 obras desde o século IV até os dias de hoje. Entre os inúmeros tesouros artísticos destacam-se a coleção Fondi Oro, aproximadamente 40 quadros pintados nos séculos XIV e XV, a maioria na Toscana, e as esculturas de Lucio Fontana.

Museu do Domo – Piazza do Domo, 12  -

Foi inaugurado em 1953, respeitando o projeto inicial de valorizar e de não desperdiçar o material relacionado à história e à construção da Catedral. Reúne um extenso patrimônio histórico-artístico, assim como testemunhos das obras da Catedral e uma ampla exposição de esculturas, vitrais, peças de tapeçaria, pinturas e grandes obras arquitetônicas do século XV ao século XX. O percurso (cronológico) engloba 26 salas expositivas e revela todas as fases de construção da Catedral, desde a sua fundação em 1386 até o século XX.

Museu do Novecento – Via Marconi, 1  – Palácio do Arengario -

Foi inaugurado em dezembro de 2010, surgindo do desejo de apresentar ao público, permanentemente, a pintura e a escultura italiana do século XX. Dispõe de uma coleção de quase 400 obras. A exposição começa com Il quarto stato de Giuseppe Pellizza da Volpedo e com algumas obras de arte contemporânea, destacando-se nomes como Picasso, Braque e Kandinskij, passando por Umberto Boccioni e pelos futuristas: Giacomo Balla, Carlo Carrà, Ardengo Soffici, Mario Sironi, Achille Funi e Gino Severini. Prossegue com a arte no período entre as duas guerras mundiais, a arte monumental, a arte abstrata, a arte conceitual e termina na chamada arte pobre.

Museu do Resurgimento – Via Borgonuovo, 23 –

Uma enorme coleção de quadros, gravuras e relíquias, ilustra o período histórico que compreende a primeira campanha de Napoleão Bonaparte na Itália em 1796, até a anexação de Roma ao Reino da Itália em 1870. O percurso expositivo está organizado cronologicamente através de 15 salas temáticas e 2 salas temporárias, destacando-se: o manto da coroação de Napoleão Bonaparte, na Itália e o estandarte da Legione Lombarda Cacciatori a Cavalo, o primeiro tricolor italiano.

Museu Interativo do Cinema - MIC  - Viale Fulvio Testi, 121 -

Visitar o MIC significa ter a oportunidade de assistir filmes e desenhos animados, de montar, desmontar e dublar sequências de filmes, de aprofundar o conhecimento cinematográfico, escolhendo o tema por autor, por título ou por época e de conectar-se com as cinematecas e com os arquivos de filmes de todo o mundo. O foco é o cinema milanês e os grandes autores e artistas de Milão.

Museu Inter e Milan - Estádio San Siro -  Piazzale Angelo Moratti -

É o primeiro museu italiano a funcionar em um estádio, conta a história das duas equipes milanesas através de uma coleção única: camisas históricas, taças e troféus, chuteiras, objetos de arte e lembranças de todos os tipos que entraram na lenda do futebol mundial e, sobretudo, no coração dos torcedores. A visita ao museu inclui um passeio pelo estádio San Siro, com acesso ao verdadeiro percurso dos jogadores, que vai da zona mista, passando pelos vestiários, até a travessia do túnel de entrada dos jogadores em campo, com direito a uma pausa nas arquibancadas para a contemplação do estádio.

Museu Nacional de Ciência e Tecnologia Leonardo da Vinci - Via San Vittore, 21-

Fundado em 1953, o local é considerado o maior da Itália, no segmento: 40 mil metros quadrados abrigam 14 mil objetos, sete departamentos: materiais, transportes, energia, comunicação, Leonardo da Vinci – Arte e Ciência, novas fronteiras, e ciência para os jovens, mais 16 áreas de exibição, 13 laboratórios e duas bibliotecas. ​Uma parte do espaço, é totalmente interativa, a exemplo dos laboratórios, onde o visitante pode participar de diversos experimentos. As coleções nas áreas de transporte, comunicação e energia são simplesmente imperdíveis, além dos modelos de máquinas, baseadas nos desenhos de Da Vinci e a visita ao submarino Enrico Toti. Funcionava de terça a sexta das 9.30 as 17.00h - sábados, domingos e feriados, das 9.30 as 18.30h. O ingresso custava € 10 e € 7 – Como chegar: Metrô linha 2 (verde), desça na estação S. Ambrogio; ônibus 50, 58, 94 –

Museu Pietà Rondanini – Piazza Castelo Sforzesco –

Apresenta uma escultura em mármore, trabalhada por Michelangelo por volta da década de 1550 até os seus últimos dias de vida, em 1564. Dada como inacabada, retoma o tema da Virgem Maria diante da morte de Jesus Cristo, que o artista havia elaborado anos antes em sua famosa Pietá, de 1499. A escultura foi produzida na época dos seus últimos desenhos de  Crucifisação e também da Pietá, de Florença, que ele havia criado para sua própria tumba. Michelangelo começou a trabalhar na Pietà Rondanini antes da de Florença, porém em seus últimos dias ele cortou o bloco de mármore até que o braço direito desmembrado de Cristo sobrevivesse da peça originalmente concebida.

 

Museu Poldi Pezzoli – Via Alessandro Manzzoni, 12 –

É uma organização sem fins lucrativos, fundada pelo colecionador Gian Giacomo Poldi Pezzoli, em 1881. É uma das casas-museus mais importantes da Europa. Abriga uma refinada coleção artística do século XIX. A residência aristocrática do nobre Pezzoli é palco de exposição de uma coleção de quadros italianos Renascentistas e de uma coleção única de objetos decorativos: armas, porcelanas, vitrais, têxteis, relógios e jóias.

Museu Studio Francesco Messina -  Via São Sisto, 4/A -

Aberto em 1974, o museu instalado na antiga Igreja São Sisto expõe cerca de 80 esculturas em gesso, barro, bronze e cera e em torno de 30 obras em papel, criadas pelo artista Francesco Messina.

Navigli - Via Angelo Fumagalli, 1.

É um bairro cortado por canais, e um dos pontos mais movimentados da cidade, principalmente no período noturno. É repleto de restaurantes, pizzarias, bares e casas noturnas. Situado  a sudoeste do centro histórico, também é sugerido para ser explorado a pé. ​Boa parte dos estabelecimentos existentes no local serve, a partir das 18.00h, o famoso aperitivo, uma espécie de happy hour no qual o cliente paga apenas a bebida e tem direito a se servir à vontade no buffet de frios, alguns tipos de massa, pães e várias outras delícias. Uma excelente dica para aqueles que desejam comer bem pagando menos. Como chegar: Metrô linha 2 (verde), estação Porta Genova  -

​​Parque Sempione - Piazza Castello, 1 -

Criado em 1888, com 386 mil m² de área, está localizado entre  do Castelo Sforzesco e o belo Arco da Paz, um monumento criado para homenagear Napoleão e que lembra o Arco do Triunfo. Fica nos fundos do Castello Sforzesco, e conta com uma grande variedade de plantas e flores, esculturas, além de interessantes atrações como:​

  • Acquario Cívico - É o terceiro aquário mais antigo da Europa, criado em 1905 para a Feira Mundial de Milão. Há mais de 100 diferentes espécies em exposição. Fica na Viale G. B. Gadio;

  • Arena Cívica - É um estádio multidisciplinar, aberto em 1807. Atualmente, recebe jogos de futebol e rugby, concertos e eventos culturais variados. Fica na Viale Giorgio Byron;

  • Torre Branca – É uma torre de ferro, de 109 metros de altura, na qual é possível subir, no período de maio a setembro, para ter uma vista panorâmica de Milão. Fica na Viale Luigi Camoens;

  • Trienalle di Milano - É um museu de arte e design, fundado em 1923, que realiza exposições voltadas para paisagismo, design, planejamento urbanístico, arquitetura e outros temas de interesse comunitário. Fica na Viale Emilio Alemagna, 6.

​​Como chegar: Linhas 1 (vermelha) e 2 (verde), estação Cadorna.

 

Praça do Duomo -

Sempre repleta de visitantes, tem em seu centro, o Monumento Eqüestre de Vittorio Emanuele II, é rodeada por construções famosas, além de cafés, restaurantes e lojas de luxo. No local também fica uma das estações de Metrô mais movimentadas da cidade.

​​Teatro alla Scala - Via Filodrammatici, 2  - o Museu fica no  Largo Antonio Ghiringhelli, 1 -

Inaugurado em 1778,  é um dos teatros mais famosos e uma das casas de ópera e balé, mais importantes do mundo. A maioria dos maiores artistas líricos da Itália e muitos dos melhores cantores do mundo inteiro se apresentaram no local nos últimos 200 anos. O teatro também tem uma escola associada, conhecida como Academia de Teatro La Scala, que oferece formação profissional em música, dança, artes de palco e gestão de palco. Possui um dos maiores palcos da Itália, além de acomodar 2.015 espectadores sentados. No centro da sala de espetáculos, há um maravilhoso lustre de cristal. Além de assistir a apresentações de teatro, balé, música e ópera, o teatro possui um  museu, que conta a história gloriosa do teatro e está aberto à visitação diariamente. Funcionava diariamente das 9.00 as 17.30 e o ingresso custava € 8.

 

​No incêndio de 25 de fevereiro de 1776, o Teatro Ducale foi destruído e os noventa proprietários dos seus palcos, pediram ao Arquiduque Ferdinando da Áustria para construir um novo teatro. O primeiro projeto do arquiteto neoclássico, Giuseppe Piermarini, foi rejeitado pelo Governador austríaco, porém o segundo foi aceito pela Imperatriz Maria Teresa I. O novo teatro leva esse nome, porque foi construído no lugar onde antes ficava a igreja de Santa Maria alla Scala. A igreja foi demolida e, em dois anos, Pietro Marliani, Pietro Nosetti e Antonio e Giuseppe Fe construíram o novo prédio, inaugurado em 3 de agosto de 1778, com o nome de Novo Teatro Regio Ducale alla Scala. Como muitos outros teatros da época, La Scala era também um cassino.

​A estrutura original foi refeita em 1907, com as características arquitetônicas que hoje apresenta. Em 1943, os bombardeios da Segunda Guerra Mundial danificaram gravemente o teatro, que precisou ser reconstruído, sendo reinaugurado em 11 de maio de 1946, com um concerto regido por Arturo Toscanini. Foi palco de diversas óperas famosas, e teve um relação muito especial com o compositor Giuseppe Verdi. ​O teatro foi restaurado de 2002 a 2004, com o projeto do arquiteto Mario Botta. Durante esse período, a sociedade se transferiu para o Teatro Arcimboldi. O projeto de restauração, afrontava duas filosofias diversas. A primeira, era demolir toda a área atrás do palco para criar uma área de serviço, moderna e funcional digna de um dos teatros mais importantes do mundo, e a outra filosofia, era devolver o seu esplendor original, eliminando todas as modificações posteriores. No final, as duas ideais foram combinadas com um resultado fantástico.

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Castello Sforzesco - Piazza Castello, 3.

É uma imponente fortaleza erguida na Piazza Castello, um dos pontos imperdíveis de ser visitado. Construída a mando de Galeazzo II Visconti, no ano de 1368, o local teve vários donos e também passou por diversas transformações estruturais ao longo dos anos. No período em que pertenceu à família Sforza, o castelo viveu sua melhor fase, quando gênios como Leonardo da Vinci e Bramante, imprimiram suas marcas nesse que é considerado um dos símbolos da cidade. ​Em seu interior o visitante encontrará um verdadeiro templo dedicado à arte e à cultura.

 

Diversos museus (são mais de 10 espaços) abrigam obras-primas como a Pietà Rondanini - a última escultura de Michelangelo (Museu de Arte Antiga); pinturas de Tintoretto, Mantegna, Tiziano (Pinacoteca), entre outras relíquias. Poderá admirar a espaçosa Praça das Armas, acessada a partir da Torre de Filarete, e de onde se pode chegar até a Biblioteca Trivulziana, que preserva manuscritos importantes, tais como a famoso Código de Leonardo Da Vinci. Abria diariamente das 7.00 as 18.00h e no verão fechava as 19.00h e a entrada eraé gratuita; os museus abrem de terça a domingo, das 9.00 as 17.30h, e os ingressos custavam € 5.00 (inteira) e € 2.50 (meia-entrada). Como chegar:  Metrô - linhas 1 (vermelha) e 2 (verde), estação Cadorna; ônibus 18,50,37,58,61,94.

Museus do Castelo Sforzesco –

Arquivo fotográfico: com 600.000 imagens, desde 1840 até os dias de hoje, é uma das mais importantes coleções fotográficas da Itália;

Arquivo Histórico e Cívico: conserva arquivos históricos civis, desde 1385. Dispõem de uma biblioteca especializada em literatura, arte, história e tradições locais;

Biblioteca Arqueológica e Numismática: fundada em 1808, especializada em arqueologia e numismática, conta com 33.000 livros modernos, 1125 antigos, 700 jornais e arquivos históricos e pessoais de célebres arqueólogos e numismáticos;

Biblioteca de Arte: com aproximadamente 91.000 livros, é uma das mais importantes instituições italianas especializadas no setor artístico;

Biblioteca Trivulziana: é uma biblioteca especializada em literatura e história do período humanístico-renascentista;

Centro de Estudos Avançados em Artes Visuais – IL CASVA: entre as coleções do CASVA destacam-se arquivos importantes de arquitetura e desenho do século XX;

Coleção de Gravuras de Achille Bertarelli: dedicada ao milanês Achille Bertarelli , conta com cerca de 1 milhão de gravuras históricas, populares e religiosas, entre elas mapas, monumentos, uniformes, retratos, calendários, postais, cardápios e cartões de vista;

Coleção Vinciana: entre manuscritos e fotografias, constitui o maior centro de estudos de Leonardo da Vinci;

Museu da Pré-história e Proto-história: dotado de painéis didáticos que contextualizam o material das coleções e ajudam a compreender a função e as técnicas de fabricação dos objetos expostos, o percurso mostra as principais culturas da Lombardia, a partir do período neolítico;

Museu de arte Antiga: com quase 2000 peças, entre elas Pietà Rondanini, de Michelangelo, é a coleção de esculturas da Antiguidade, da Idade Média e do Renascimento mais importante da Lombardia;

Museu de arte decorativa: abriga peças excepcionais que mostram o trabalho dos mestres da escultura, da cerâmica, da ourivesaria, da tapeçaria e da tecelagem do século XI ao XVIII;

Museu do Móvel: ilustra os seis séculos de história dos móveis com peças produzidas entre o final do século XV e o século XX;

Museu dos instrumentos musicais: é a segunda maior coleção de instrumentos musicais europeus e de outras partes do mundo da Itália e uma das mais completas da Europa;

Museu Egípcio: apresenta os aspectos fundamentais da cultura egípcia;

Pinacoteca: com cerca de 1.500 obras, é uma das pinacotecas mais importantes da cidade. ​

 

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