SEVILHA - Diversos - Andaluzia - Espanha - 3/3
Cruzeiro pelo Guadalquivir -
Para quem planeia visitar Sevilha e procura o que fazer na capital andaluz, um passeio no Rio Guadalquivir era uma das atividades imperdíveis. O passeio proporcionava observar Sevilha de uma perspectiva diferente, admirando o bairro de Triana e monumentos como a Torre del Oro e o bairro de Triana a partir do Rio Guadalquivir. O passeio passava sob a histórica Ponte de Triana, talvez o mais interessante seja a oportunidade de apreciar a arquitetura revolucionária da Expo ’92 de Sevilha.
Loja Carboneria Parras – Calle Parras, 2 – Casco Antigo -
Era um espaço que considerada a última loja de venda de carvão em Sevilha. Rezava a história que as carvoarias eram tão comuns como as padarias, pelo que havia muitas delas espalhadas pela cidade. Mas, atualmente, o que restava do negócio da venda de carvão era feito quase exclusivamente online ou nos hipermercados. Ai estava o proprietário Luis Aguilar Astola, atual proprietário. Mostrara-nos a loja, incluindo peças de museu como uma antiga dispensadora de petróleo.
Mercado de Triana -
Instalado junto à ponte que unia as duas margens do rio, encontrava-se o Mercado de Triana. Era um mercado coberto, com algumas bancas de produtos hortícolas, pescados, queijos da Andaluzia, além de pequenas tascas para degustar os pratos típicos da gastronomia tradicional da região. Era o Mercado Público mais interessante da cidade.
Mercado Lonja do Barranco – Calle Arjona
Situado aos pés da Ponte Isabel II e com vista para o Rio Guadalquivir, ficava no antigo Mercado Sevilhano, projetado pelo engenheiro francês Gustave Eiffel em 1861, era um prédio em ferro galvanizado. Eram mais de 2.500 metrôs quadrados de superfície e uma dezena de barracas de: pescaíto frito, frutos do mar, arroz e carne; embutidos, queijos e conservas; sushi, empanadas e fatias de pizza; sorvetes artesanais, confeitaria delicatessen, vinhos e coquetéis.
Muralhas de Macarena -
Localizadas a norte do centro histórico, eram um dos poucos vestígios da antiga fortificação islâmica de Sevilha. As muralhas proporcionavam um passeio tranquilo numa zona da cidade menos turística. Absolutamente recomendável. Próximo das muralhas ficava a Basílica de Santa María Esperanza Macarena.
Real Alcazer - Pátio de Bandeiras -
Era um dos mais antigos Palácios, ainda em uso no mundo. Era um Palácio que vivera diferentes etapas no tempo, desde o final do século XI, até os dias atuais e que de suas paredes contemplara a influência das diferentes culturas que passaram por Sevilha. Era também uma testemunha fiel da história da cidade, marcada pela diversidade de culturas e legados que passaram por aqui. Fundado no ano de 913 servira ao propósito de acolher o líder do Califado de Córdoba. Ao longo dos séculos que se seguiram, fora alvo de constantes obras e se expandira por intervenção dos seus senhores Reais. No século XII, a mando do Califado Almóada, o Complexo atingira uma extensão que chegava à Torre Abd El Aziz, na Avenida Constitución.
Nessa época, já incluía um sem número de palácios, assim como uma curiosa passagem secreta que conduzia à Mesquita, hoje uma Catedral do Reino, para que o Rei pudesse participar das atividades religiosas, sem ter de cruzar com o povo. Pouco depois da reconquista cristã, os novos reis que se impuseram, decidiram demolir grande parte das construções mouras e substituí-las pelos palácios de Alfonso X ( atual Palácio Gótico) e pelo Palácio de Pedro I, também conhecido por Palácio Mudéjar, famoso pelos seus labirintos e deslumbrantes azulejos de cerâmica. A grande surpresa ficava ao lado do Palácio Gótico, e certamente era uma das mais interessantes atrações do Complexo. Eram os Banhos de Lady Maria Padilla, cujo acesso se dava através de uma pequena passagem, próxima do Lago de Mercúrio. Esta figura histórica, fora amante de Pedro I e, como se não bastasse este detalhe curioso, também a atmosfera de absoluta quietude e surdina, típica dos lugares recônditos ou subterrâneos, acrescentavam um lado quase secreto ao espaço. Os ditos banhos captavam a água da chuva, através de uma instalação particular, e se não forem vistos com os seus próprios olhos, dificilmente se poderia acreditar.
Através de uma entrada modesta, dada a exuberante ornamentação da fachada, levava o visitante para dentro do Palácio. Siga pela esquerda, passando por um caminho repleto de rica azulejaria, para ao chegar ao pátio central, denominado Pátio das Donzelas. Seu nome tinha origem numa velha lenda sobre Reis mouros, que exigiam um tributo anual de vinte donzelas, a seus súditos cristãos. Uns espelhos de água, com ornamentação natural, eram vigiados por uma coluna em arco, ao estilo decorativo Mudéjar. Esta era uma novidade que os visitantes não devriaem deixar de ver, já que o espelho de água e os jardins em volta, estiveram enterrados e esquecidos debaixo de um chão de mármore desde o século XVI, e só recentemente foram redescobertos e restaurados.
Ao lado de Las Doncellas, existiam várias outras divisões, que originalmente eram tanto de âmbito público como privado. O Corredor dos Embaixadores, que em tempos fora também a sala do Trono do Rei Pedro, tinha um teto de madeira abobadado; já o Quarto do Príncipe, apresentava uma cúpula representativa de céu estrelado. O Pátio das Bonecas, dava para os quartos privados do Palácio e possuia este nome por referência às pequenas cabeças esculpidas, que fazem parte da decoração dos arcos. No canto sudeste do Palácio Mudéjar, escadas levavam até aos quartos de Carlos V, distribuindo-se pelo andar superior de um Palácio Gótico. Os elegantes corredores, com as suas grandes janelas voltadas para os jardins, lembrariam cenários familiares aos fãs do Game of Thrones. Era que muitas das cenas da famosa série, foram filmadas aqui. Do outro lado do Palácio Gótico, ficava-se de frente para o Pátio do Cruzeiro, que era originalmente um andar superior do Palácio Almohad. O piso térreo, ficara completamente destruído e soterrado, durante o devastador terremoto que atingira Lisboa, em 1755.
A oeste de Montería, ficava a Zona Comercial do Palácio, era onde maiores negócios eram geridos, a partir das divisões da Casa de Contratación. Esta fora fundada em 1503, com o objetivo de fiscalizar e gerir todas as trocas comerciais, com o chamado Novo Mundo. Também era aqui que se encontrava o Salão do Almirante, onde se organizavam as expedições de descoberta territorial, e se garantia a proteção dos tesouros conquistados. No último andar do Palácio Mudéjar, ficavam os aposentos Reais. Só poderiam ser visitados mediante uma prévia solicitação, e durante visita guiada, mas eram fascinantes e mereciam este trabalho suplementar. Durante a visita, se poderia entrar no Salão de Audiências e no quarto de Pedro I, menos nos quartos privados da atual Família Real espanhola por estarem vedados.
Uma sequência de pequenos jardins, atravessava todo o espaço exterior em volta dos palácios, sendo que o mais interessante se encontrava em frente às janelas do Palácio Gótico. O Lago de Mercúrio, saltava de imediato à vista, um lago quadrangular, com carpas, uma fonte de água e estátuas ao centro. Um caminho interior, levava até a um ponto de observação que proporcionava uma bonita visão sobre os jardins. Para evitar perder tempo, deve comprar o ingresso com antecedência na GetYourGuide. Dessa forma poderá cancelar até 24 antes sem perder dinheiro. O bilhete do Alcácer Real permitia o acesso gratuito ao Museu da Cerâmica e à Casa Fabiola – bastava mostrar o ingresso à entrada.
Varanda de Rosina
Ficava próximo da Catedral e, ao que constava, teria inspirado Rossini na criação da afamada ópera O Barbeiro de Sevilha. A protagonista da ópera, de seu nome Rosina, era uma jovem sevilhana cujo amor e charme inspiraram Rossini a criar uma das heroínas mais memoráveis da música clássica. E teriam sido os cenários no centro de Sevilha, com as suas ruas de paralelepípedos e pátios repletos de flores de laranjeira, que deram vida à personagem. Em concreto, esta seria, então, a inspiração para a varanda de onde Rosina canta as suas árias de amor na ópera..
Virgem das Águas
Instalada na Igreja do Divino Salvador, situada no nicho principal, era uma devoção mariana que protegia Sevilha, especialmente em tempos de seca. Estava rodeada por um complexo conjunto de esculturas e relevos que incluíam anjos, santos e motivos religiosos que exaltavam a fé e a glória divina. O altar transmitia a mensagem da intercessão divina através da Virgem Maria, reforçando seu papel como mãe e protetora dos fiéis. Este retábulo era um exemplo da rica tradição artística de Sevilha, onde o barroco atingira a sua expressão máxima através do uso da luz, o dourado e da ornamentação para criar um espaço de devoção.
Onde dormir
A los Jardines del Alcázar - $$$$$ - Av. Menéndez y Pelayo, 26 - Nervión
Este apartamento com uma varanda, 2 quartos, uma sala de estar, uma cozinha completa com geladeira e cafeteira, e 2 banheiros com bidê e chuveiro. Wi-Fi grátis. Tinha aquecimento, ar condicionado, Wi-Fi grátis, e estacionamento. Era um bonito e moderno apartamento muito bem localizado.
Eurostars Torre Sevilla - $$$$ - Calle Gonzalo Jimenez de Quesada, 2 –
Localizado a 700 metros da Plaza de Armas, estava instalado nos últimos 13 andares de um arranha-céu, o prédio mais alto da Andaluzia, proporcionando excelente visão da cidade. Ficava próximo do Mosteiro da Cartuja e da Ponte de Triana. Os quartos modernos e amplos, eram dotados de ar condicionado, camas de tamanhos King ou duplas, Wi Fi, TV HD, frigobar, mesinha auxiliar, cofre, banho privativo e amenidades, acessibilidade para PNEs e quartos para não fumantes. Dispunha de restaurante, academia, um Centro de Spa completo, uma boa piscina e estacionamento próprio.
Hotel Casa Del Poeta - $$$$ - Don Carlos Alonso Chaparro, 3 - Centro Histórico
Estava situado, a 250 m da Catedral e da Torre Giralda. Oferecia quartos com ar-condicionado, Wi-Fi gratuito e banheiro com chinelos, secador de cabelo e amenidades de banho gratuitas. Todos os quartos dispunham de isolamento acústico, TV via satélite e frigobar. Alguns tinham varanda. Um café da manhã caseiro era servido diariamente. Nas imediações havia uma grande variedade de bares e restaurantes. Dispunha de um atraente bar, quartos para PNEs e famílias.
Hotel Cervantes - $$$$ - Calle Cervantes, 12 - Centro Histórico –
Rodeado por um pátio tradicional num prédio pitoresco do século XIX ficava a 10 minutos a pé da Catedral de Sevilha e da Giralda. Dispunha de Wi-Fi gratuito em todas as áreas e quartos elegantes com aquecimento e ar-condicionado, TV HD via satélite, banheiro completo com banheira e amenidades. Tinha lavanderia disponível, estacionamento e servia um ótimo café da manhã.
Hotel Inglaterra $$$$ - Plaza Nueva, 7 - Centro Histórico –
Dispunha de quartos amplos em estilo clássico, com ar-condicionado, varanda privativa e TV HD via satélite, banho completo e com amenidades. Tinha um bar, restaurante, quartos para não fumantes, para famílias e para pessoas com necessidades especiais e um bom café matinal. Oferecia transfer inn/out ao Aeroporto.
Hotel Sevilla - $$$ - Calle Daopiz, 5 -
Era muito confortável e estava próximo do Metrosol Parasol e da Casa Memorial Al-andaluz, onde havia um bom espetáculo de flamenco. Os quartos eram amplos, arejados, dispunham de ar condicionado, TV HD, frigobar, WiFi e banho privativo completo e amenities. Servia café da manhã tipo buffet.
Monte Carmelo Hotel - $$$$ - Calle Virgen de La Victoria, 7 -
Estava localizado na área comercial, próximo a uma Estação de Metrô e a Plaza de Armas, dos bairros de Triana e Santa Cruz junto a margem esquerda do rio. Tinha 65 quartos com variadas configurações, que iam do single ao doble e triple, todos equipados com mobiliário moderno e confortável, ar condicionado e aquecimento central, TV HD, cafeteira e máquina para lavar louças. Servia café da manhã do tipo Buffet, incluído na diária. Próximo ao hotel, havia duas pizzarias recomendadas, a Montanera e La Bambina.
Room Select Tetuán – $$$$ - Calle Jovellanos, 8 - Casco Antigo –
Estava bem localizado e próximo da Catedral e da Praça de Armas. Dispunha de bons quartos modernos e equipados com TV HD, Wi-FI cortesia, banheiro completo e com amenidades, aquecimento e ar condicionado e quartos para PNEs. Servia um bom café da manhã.
Onde comer e beber
Bar El Garlochi – Calle Boteros, 26 –
A decoração deste bar poderá chocar um pouco quando se entra: candelabros, uma estátua da Virgem Maria olhando para o visitante e arranjos de flores adequados para um funeral, eram apenas algumas das esquisitices que encontraria aqui. Uma vez que cruzou o limiar da entrada principal, encontramos um pequeno bar e paredes abarrotadas até o último centímetro, de figuras sacras, Cristos, Virgens, retábulos, anjos, pinturas diversas. Estava sempre lotado e enquanto aguardava uma mesa, poderia pedir um Sangue de Cristo ou uma Água de Sevilha.
Bodega Santa Cruz – Calle Rodrigo Caro, 1-A
Era difícil dizer se esta Bodega era a preferida dos moradores locais, estudantes estrangeiros ou turistas, mas uma coisa é certa: sua popularidade era indiscutível. Se não houver lugar para sentar, dê uma olhada lá fora para encontrar uma mesa de apoio para ficar de pé. Aqui serviam tapas tradicionais de verdade. Abria das 8.00 até as 24.00h.
Bodeguita Pedro Romero – Calle Harinas, 10 – Casco Viejo –
Era famosa por seus premiados pringá montaditos – os melhores de Sevilha. O pringá era tipicamente uma mistura de carne suína, chouriço e morcilha, servido no pão como uma espécie de patê ou pasta na maioria dos outros bares de tapas. Outros favoritos incluem a carrillada (bochechas de porco) que derretia na boca, o bacalhau grelhado e as batatas marinadas preparadas diariamente pelo próprio Pedro Romero. Confira também a carta de vinhos com uma seleção fantástica de vinhos em taça, incluindo alguns dos melhores Xerez da Espanha. Abria de terças a sábados das 13.00 às 20.30h.
Cantinho do Jazz – Calle Rodio, 41 -
Às vezes é bom fazer uma pausa com uma música suave de Jazz. Era um aconchegante clube de Jazz com excelentes jam sessions, todas as sextas e sábados. Estava localizado um pouco mais longe da cidade, mas valia a pena o passeio.
Castizo – Calle Zaragoza, 6 – Casco antigo –
Era um tradicional bar e restaurante especializado em tapas e mais um bar do grupo Ovejas Negra. Seu nome era uma referência aos costumes tradicionais caseiros, e o cardápio refletia isso. Era um espaço confortável e bem iluminado, com um balcão em formato de "V" e mesas de cada lado. Tapas podem ser apreciadas na pequena área do bar ao lado da cozinha aberta, e as comidas servidas nas mesas. Os pratos favoritos incluíam as croquetas, os chicharrones caseiros e o atum acebolado. Confira as ofertas na vitrine de peixes e carnes no bar da frente.
Cervejaria Giralda - Calle Mateos Gago, 1 -
Era um restaurante e Cervejaria especializado em tapas. Estava localizado junto a Torre de La Giralda. O cardápio apresentava os melhores pratos típicos da região e um serviço atencioso e preços bons. Era bem recomendado. Se passar por aqui no inverno, experimente o prato de sopa de tomates com batata doce.
El Paseillo - Calle General. Polavieja, 4 –
Se poderia afirmar que se tratava de um restaurante 5 estrelas pela alta qualidade e pela apresentação dos pratos. Tinha até um excelente vinho com a etiqueta El Paseillo. Era também especializado em tapas, e dos melhores que se poderia desejar.
El Rinconcillo – Calle Alhóndiga, 2 -
Fundado em 1670 era o bar mais antigo de Sevilha e um local com séculos de história, localizado no centro histórico. Desde 1670 milhares de pessoas ficaram encantadas com este lugar singular, que ainda preservava o sabor mágico da antiga Sevilha. Em 1858, a família De Rueda, atual proprietária adquirira o negócio que funcionava numa antiga taberna. Em 1897 adquiriram o prédio onde hoje está instalado, ligado a outra propriedade. Seu formato atual surgira da fusão das duas casas. A primeira casa continuava a servir de Taberna e a segunda era utilizada como loja de esquina. Esta disposição mantivera-se inalterada até à década de 1960, quando as lojas de esquina começaram a desaparecer e ambas as casas passaram a servir de Taberna que conhecemos hoje.
El Sembrao – Calle General Polavieja, 5 –
Abria diariamente das 8.00 às 23.30h servindo café da manhã, almoço, a tarde para petiscos e tapas e à noite para bravos jantares acompanhados dos melhores vinhos regionais.
Flor de Toranzo – Calle Jimios, 1 – Casco Viejo –
Era um dos bares mais saborosos de Sevilha. Inaugurado em 1942, era regente da terceira geração de uma família da Cantábria, o que poderia ser visto no livro de receitas. Bastava entrar no restaurante e sentir o cheiro de queijo velho e das cozinhas ibéricas. Cerveja bem torrada, tapas tradicionais e outras mais de criação, um lugar realmente muito bom. Apesar da tendência para painéis de madeira e azulejos de teto no estilo dos anos cinquenta, era um ponto de parada popular e obrigatório.
Il Ristorantino Dell´Avvocato Sevilla – Calle Regina. 6 – Casco Viejo –
Era uma homenagem à rica e vibrante cultura culinária de Nápoles. Desde o momento em que entrar, era envolvido por uma atmosfera acolhedora e autêntica que o convida a relaxar e desfrutar de uma refeição inesquecível. A pizza napolitana era o coração da gastronomia de Nápoles, e aqui no Avvocato era levada à sério. Se destacava pelo uso de ingredientes frescos e genuínos, importados diretamente da Itália, e pelo respeito às técnicas tradicionais de preparo. Ofereciam uma variedade de pizzas desde a clássica Margherita a opções mais incrementadas como a Quatro Formaggi e a Diavola.
La Azotéa - Calle Conde de Barajas, 13 -
Era um restaurante relativamente pequeno, mas muito bom. Eram dois pontos que ficavam em frente: um era o bar, lugar mais adequado para as tapas, e o restaurante onde se poderia comer o melhor da culinária sevilhana. Como era pequeno, o recomendado era reservar a mesa. O telefone para reservas era 807 57 59 77.
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