As informações e recomendações inseridas neste texto, objetiva facilitar seu programa de viagem para visitar esta bonita, charmosa e agradável cidade da Califórnia. Escolha o que pretende conhecer e monte seu roteiro para melhor aproveitar sua passagem por aqui...

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Comentario

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Depois de visitar San Francisco, não espalhe que conhece esta encantadora cidade californiana. Simplesmente a visitou, durante alguns dias, e teve a oportunidade de circular por suas ruas íngremes e por alguns dos pontos mais interessantes para os visitantes. Portanto, vamos às ruas de San Francisco. A maioria dos viajantes afirma que conhece tal lugar ou país, quando na realidade esteve lá por apenas alguns dias e portanto, em visita rápida que não dava para afirmar que conhecia o lugar. Assim, continue visitando...e quem sabe um dia possa afirmar com segurança que conhece aquele lugar!

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Um pouco sobre a cidade e sua história

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San Francisco ou simplesmente FRISCO, era a quarta cidade mais populosa do Estado da Califórnia e a 13ª mais populosa dos Estados Unidos, com uma população de 874.961habitantes registradas em 2019. Em 1776, os espanhóis estabeleceram uma Fortaleza no parque Golden Gate, e uma missão chamada de Francisco de Assis. Era a cidade que todo americano jurava que iria conhecer antes de morrer e que gostaria de morar. E não era para menos, a cidade era encantadora,  agradável e com imagens de encher os olhos. Enfim, quem vai a San Francisco pela primeira vez, jurava que voltaria.  

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A Corrida do Ouro na Califórnia, em 1848, impulsionou a cidade em um período de rápido crescimento, o aumento da população em um ano foi de 1.000 a 25.000 habitantes, e, portanto, transformando-a na maior cidade da Costa Oeste americana na época. Depois de três quartos da cidade, terem sido destruídos pelo terremoto e incêndio de 1906, foi reconstruída rapidamente, recebendo a Exposição Universal Panamá-Pacífico, nove anos depois. Durante a Segunda Guerra Mundial, São Francisco era o porto de embarque para a Guerra do Pacífico

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Era a cidade sobre a qual os americanos fantasiam, fazem músicas e onde deixam seu coração; um lugar de mito e magia, em pé de igualdade com Paris e Veneza. Um dos maiores escritores nativos da Califórnia, John Steinbeck, a chamava de uma algema dourada com a chave jogada fora. Com uma orla deslumbrante  e quase 900 mil habitantes, essa era a cidade grande com melhor qualidade de vida da América, e seu fascinante mosaico de bairros étnicos, era uma das características mais encantadoras. ​Em Chinatown, ouvia-se mais cantonês e mandarim do que o inglês, e encontraria a mesma canjica autêntica e a agitação das ruas de Hong Kong. Entre nesse mundo exótico, por um portão em estilo Pagoda, com telhado verde, que se abria para a Grant Avenue, a rua mais antiga da cidade.

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Em Portsmouth Square, poderá encontrar pessoas praticando Tai Chi, ou uma multidão de homens concentrados em jogos de azar. Caminhe sem rumo pelas travessas da Stockton Street, para ver açougues, peixarias, escola de xadrez, lojas de ervas chinesas e uma fábrica de biscoitos da sorte, na Ross Alley.  ​Para um bom restaurante, procure por locais pequenos, cheios de convivas chineses, como o R & G Lounge. Se não se importar em compartilhar uma longa mesa com outros turistas, experimente um favorito de longa data da cidade, o House of Nanking, conhecido pelos noodles. Não se surpreenda se o garçom lhe disser o que pedir, e não deixe de seguir o seu conselho.

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Ande mais alguns quarteirões para entrar em North Beach, conhecido pelos Cafés ao ar livre, pelo aroma de alho e café moído na hora e sotaques europeus. O bairro era perfeito para passear e Telegraph Hill, oferecia uma das melhores vistas  da cidade, especialmente do alto da Torre Coit, com seus 64 metros de altura. No térreo, painéis com pinturas que retratavam com realismo a violenta greve dos Estivadores, em 1934. ​Explore a cultura do café, na City Lights, livraria co-fundada em 1953 pelo poeta Lawrence Ferlinghetti. A City Lights, servia como plataforma de lançamento de Jack Kerouac, Allen Ginsberg e outros escritores da geração Beat, e ainda hoje continuava a fomentar a poesia e a literatura progressista.

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Fisherman’s Wharf -

O famoso destino turístico à beira-mar, ha muito era um lugar que os moradores locais evitavam ( embora, na medida em que o resto da cidade se tornava mais urbanizada, eles andavam cedendo ao seu encanto nostálgico ). Junte-se à fervilhante atmosfera de pessoas comendo caranguejo Dungeness fresco, nos restaurantes e fish and chips, nas barracas do cais, e aprecie a vista deslumbrante para a Golden Gate Bridge ou para a antiga prisão de Alcatraz.

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Encerre com um sundae de chocolate na Ghirardelli Square ou um café irlandês, no Buena Vista, que garantia ter aperfeiçoado a bebida em 1952. Reserve tempo para andar pelo famoso bondinho, um dos mais queridos ícones de São Francisco e um dos poucos marcos históricos nacionais que se movimenta. Retorne para o final de 1800, quando os bondes eram o melhor meio de transporte para atravessar as 43 colinas da cidade de relevo mais acidentado da América; os bondes ainda agitavam a cidade a uma velocidade constante de 15 km por hora. Não deixe a cidade, sem subir a bordo de um deles.

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Metrôs de  San Francisco

Eram dois os serviços de Metrô em San Francisco: o BART -  a sigla para Bay Area Rapid Transit, sistema de trens subterrâneos e de superfície, que interligava vários pontos de cidades. Além da própria San Francisco, faziam parte do traçado do BART, as cidades de Oakland e Berkeley e outras de menor porte. O Aeroporto Internacional de San Francisco, era conectado à cidade através da linha amarela do BART, que tinha como estação inicial San Francisco International Airport/Millbrae,  e no outro extremo a Pittsburg/Bay Point.

 

Bilhetes e tarifas

Os bilhetes de BART eram cartões magnéticos recarregáveis e o valor da tarifa era calculado pela distância percorrida. O passageiro passava o cartão em um leitor, na estação de embarque, e novamente na estação de desembarque, e o valor era automaticamente deduzido do saldo disponível. Quando não havia saldo suficiente no cartão, o visor exibia um aviso para que o bilhete fosse recarregado na máquina mais próxima. Sem isso, o passageiro não embarcava.

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O MUNI Passaporte,  era um Passe exclusivo para transporte em veículos Muni ( ônibus, street cars, cable cars, Muni Metrô ). Estava à venda em versões de 1, 3 e 7 dias, dando direito a transporte ilimitado até as 23.59h do dia em que expirava. O Passe tinha uma superfície de raspadinha, em que se devia marcar a data (dia e mês) do primeiro uso; faça isso antes de subir no veículo, para evitar incômodo, caso haja algum fiscal a bordo. O Muni Passaporte de 1 dia, custava 25 dólares; o Passe de 3 dias, 35 dólares; e o Passe de 7 dias, 45 dólares, valores praticados em setembro de 2020.

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O valor da passagem avulsa para os Muni, era de 2,50 dólares para cada período de 90 minutos, em que se poderia fazer baldeações sem precisar pagar por um segundo ou terceiro bilhete, mesmo trocando de ônibus para bonde, ou de bonde para trem. A exceção à regra, eram os bondinhos do tipo Cable Car, em que a viagem custava US$ 7. As passagens avulsas para os Muni, podiam ser compradas a bordo, exceto nas estações em que o Muni Metro era subterrâneo. O bilhete deveia ser comprado numa máquina, na Estação, usando dinheiro ou cartão de crédito. No Muni Metro de superfície, nos ônibus e nos bondes do tipo Street car, pagava-se a passagem dentro do veículo, em dinheiro, depositando a quantia exata da tarifa em uma máquina que não dava troco.

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Lembre-se de guardar o comprovante de pagamento, para usar nas baldeações ou para apresentar ao Fiscal, que apareça para conferir os tickets durante o trajeto. Nos bondes do tipo cable car, a passagem avulsa, também devia ser paga à bordo, em dinheiro, mas a um cobrador, que podia dar troco para notas de valor baixo. O Muni Metro, tinha seis linhas e proporcionava ir até ao Golden Gate Park, a Mission District e a Haight-Ashbury. Os ônibus levavam à região  chinesa e japonesa, na área da Clement Street e também nas proximidades das casas geminadas, conhecidas como Painted Ladies. O Streetcar não era muito diferente dos Cable Car, em matéria de charme: a linha F era um desfile de bondes elétricos vintage, que percorriam a Market Street desde Castro e seguiam até Fisherman's Wharf, em um percurso paralelo à orla a partir do Ferry Building. Cada bonde trazia sua própria história em uma placa, dentro do veículo, e eles tinham mesmo muita estória para contar, porque a frota era composta por veículos fabricados na Itália, Austrália e Japão.

 

Saindo do Aeroporto

Os táxis do aeroporto funcionavam pelo taxímetro. Espere pagar US$ 45 a US$ 50 para a região de Union Square (+ gorjeta de 15%) e entre US$ 55 e US$ 60 para o Fisherman's Wharf (+ gorjeta de 15%). Um UberX saia em torno de uns 10% mais barato; um Uber Black, até 10% mais caro. A passagem do BART desde o Aeroporto até o Downtown, por exemplo, custava em torno de 10 dólares.

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Entre as regiões mais bem servidas de hotéis, chegar de BART  era uma ótima opção. Para quem estiver hospedado na Union Square, desça na Estação Powell Street; em SoMa, desça nas estações Civic Center ou Powel Strett; na área da Mission District, desça na Estação 16th St. Mission. Para quem estiesse hospedado na região do Fisherman`s Wharf, era preciso fazer conexão com outro tipo de transporte a partir da estação Embarcadero, ou pegar logo um táxi.

 

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A Powel Street e o Cable Car

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        SAN FRANCISCO – dicas e passeios

​Percorrer a Waterfront Promenade, desde o Ferry Building até o inicio da Oakland Bay Bridge,  era ver a cidade a partir de um de seus melhores ângulos.

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Barco – A Blue & Gold Fleet, tinha saídas de meia em meia hora, dos Piers 39, 41 ou 43 realizando uma volta completa pela baia, durante uma hora e meia, passando também por debaixo da Golden Gate.

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​Bart-Bay Area Rapid Transit - ( Metrô) – sugestão: ir a Oakland e Berkeley.

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Bay Bridge – Proporcionava uma espetacular visão noturna.

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Bicicletas – Existiam rotas na cidade, somente para ciclistas e havia lojas especializadas em locação de bycis, no Golden Gate Park e ao longo nas ruas Stanyan e Geary.

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Cable Car – Os bondinhos saiam da Rua Powel, no centro, e cumpriam 3 rotas. Uma levava ao Chinatown e a Powell-Mason levava ao Pier 39 e ao Fisherman’s Wharf. No número 1201 da Mason Street,  estava aberto ao público o Cable Car Museum.

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Caminhadas – Havia várias empresas especializadas em walking tours. A Helen’s Walk Tour ( tel. 524.4544), oferecia várias opções de roteiros e guias, em vários idiomas.

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​Children's Creativity Museum - Howard Street. - 

Era um belo lugar para levar a criançada para se divertir, inaugurado há mais de 15 anos, o Museu era um espaço interativo, situado no centro da cidade, junto ao Yerba Buena Gardens, que era um dos parques mais visitados, e um lugar muito bonito para passear. Era o único Museu do gênero no Estado da Califórnia. 

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Ferry Building Marktplace – Situado no distrito de Embarcadero, este mercado era o preferido dos moradores e também  agradava aos visitantes, com suas bancas de flores, peixarias, açougues e bons restaurantes.

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Lombard Street – Era a rua mais tortuosa e inclinada do mundo. Era necessárioo descer de carro, para curtir melhor a descida e registrar belas imagens.

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Pier 39 – Era o mais concorrido centro de compras e point de turistas e gente famosa. Ficava no Fisherman`s Wharf -

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​Pier 41 – Era de onde saiam os barcos para Sausalito, Oakland e Alcatraz. Recomendamos ir de barco a Sausalito, e retornar de ônibus. Ficava no Fisherman`s Wharf -

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​San Francisco Convention Bureau –  Lower  Level, 900 Market Street -

Fornecia as orientações sobre a cidade e folder de hotéis e para os passeios. 

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​​​​Outras dicas para sua visita

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​Bank of California –  California Street, 400  -

Tinha a maior coleção de dinheiro do mundo. 

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​Union Square - Era o território das compras. Havia lojas de grifes, para todos os gostos e bolsos. ​Esta elegante praça, rodeada por altas palmeiras, localizada mais ou menos no meio da cidade, era lugar de compras de luxo. Caminhe pelas ruas que delimitam a praça para fazer sua lista de desejos no estilo tudo é possível, de achados na Tiffany & Co., Louis Vuitton, Dior e Bulgari, assim como grandes lojas de varejo como Macy’s, Saks Fifth Avenue, Neiman Marcus e Nike. Entre no sensual Clock Bar, no Westin St. Francis Hotel, estilo belle époque, para brindar com copos de martini e comparar as anotações.

 

Qualquer um que deseja-se um clima europeu se sentiria em casa passeando pela Maiden Lane, uma rua estreita, cheia de boutiques, quase exclusiva para pedestres, porque proíbia a circulação de carros das 11.00 as 18.00 horas. Ficava ao lado da praça e era o lar de Chanel, Yves Saint Laurent e Gump's, bem como Cafés com suas mesinhas sobre a calçada. Pelo lado sul da praça, na Market Street, estava o Westfield Centre San Francisco, o luxuoso shopping da cidade.

 

Se estiver cansado das caminhadas, na Union Square era fácil recarregar as baterias: a praça estava cheia de bancos ao sol, para relaxar.  Peça um café expresso ou uma massa folhada, no exclusivo Emporio Rulli, com agradáveis mesas ao ar livre, sob os guarda-sóis do Mercado, bem na praça.  ​Apareça aos domingos para um brunch com champanhe, no luxuoso Garden Court do Palace Hotel. No fim do ano, a Union Square se transformava em um local de inverno encantador, cheio de famílias, com uma pista de patinação no gelo e uma enorme árvore de Natal, além de vitrines de lojas brilhando para todos os lados.

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Wells Fargo History Room – Registrava a história da Conquista do Oeste americano. Ficava no 420 da Montgomery Street. Aos saudosistas dos filmes de faroeste, era uma visita imperdível.

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Os Museus

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Asian Art Museum - Larkin Street, 200 -

​Outra alternativa imperdível para a sua lista de museus em San Francisco, é o Asian Art Museum. É bonito, charmoso e muito especial, o Museu é uma boa opção quem estiver interessado sobre coleções de arte asiática. Ao longo de um tour, a visita inclui mais de 18 mil obras, ricas em cultura, arte e muita personalidade. Dentre os objetos do acervo, estão: vasos, cerâmicas, souvenir, livros e outras atrações históricas.

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Casa Mal assombrada - Winchester Mystery House, 525 - South Winchester Boulevard - San José -

Na cidade de San José, no Vale do Silício,  estava a Winchester Mystery House, uma mansão cuja construção foi iniciada em 1884. A casa foi residência de Sarah Winchester, viúva do magnata da indústria de armamentos, William Wirt Winchester, dono da mundialmente famosa fábrica de rifles que levava seu sobrenome. Aparentemente, Sarah acreditava que os fantasmas dos mortos pelos rifles Winchester não estariam descansando em paz. Para acalmá-los, ela comprou uma fazenda e se comprometeu a fazer construções, ininterruptamente, 24 horas por dia, 365 dias por ano.

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No entanto, não havia um plano de construção pré estabelecido. Assim, foram sendo acrescentados cômodos ao prédio, de forma aleatória, formando uma residência com numerosas excentricidades. Como estava localizada apenas a 67 km do centro de San  Francisco, dava para chegar usando o ônibus BART linha 181, que fazia o trajeto em 1 hora e 30 minutos e a tarifa ficava entorno de 40 reais. Quando visitá-la, aproveite e confira o Rosicrucian Egyptian Museu, que era administrado pela Ordem Rosa Cruz, e ficava no parque que levava o mesmo nome. Contava um pouco sobre a civilização egípcia.  

 

​A Winchester Mystery House em números:​

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·         160 cômodos: incluindo 40 quartos, 2 salões (um concluído e um inacabado)

·         47 lareiras

·         mais de 10 mil painéis de vidro

·         17 chaminés

·         2 subsolos

·         3 elevadores

·         78 mil litros de tinta foram utilizados para pintá-la

·         US$ 70 milhões foi o custo estimado da construção (valores  em 2018).

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Castelos

Ao contrário do que se via pelos caminhos da Europa, encontrar Castelos  pelos Estados Unidos não era fácil. Em nenhum dos existentes, havia séculos de história, e foram construídos com o propósito de abrigar membros da aristocracia ou realeza. Isso não significava que não é possível conhecer construções interessantes, e se divertir. Havia 3 castelos para se conhecer na Califórnia:

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Castello di Amorosa -  4045 St Helena Highway - Calistoga - 

Não precisava viajar para a Itália, para ver o interior de um Castelo toscano. O Castello di Amorosa, era uma das vinícolas abertas ao público de Villa Sattui, em Napa Valley, construído para reproduzir com precisão, uma espetacular Fortaleza medieval. Era completo,  com fosso e ponte levadiça ( e tinha até câmara de tortura), e era o sonho de Dario Sattui, que reconhecia que teve que ser um pouco louco para construir seu trabalho de amor, em Calistoga. Ainda não sei ao certo porque passei 15 anos da minha vida construindo este castelo, dizia o dono da Vinícola.

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O Castelo possuia 107 quartos (sem incluir a rede subterrânea de cavernas), e não havia dois quartos iguais. Em visitas guiadas, observe no Salão Principal, floreios espetaculares como os afrescos pintados à mão. No Grand Barrel Room, de 12.000 pés quadrados, olhe para cima para ver um teto abobadado, feito de tijolos antigos, enquanto saboreia vinhos premiados, de estilo italiano. Desfrute da combinação de comidas e vinhos, com o Sommelier do Castelo, no Royal Apartment, completo com uma lareira entalhada e lustres forjados à mão. Era um programa recomendado para os amantes do vinho e que também apreciadores de obras e arte e bom gosto. O salão principal, era deslumbrante! 

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Hearst Castle -  San Simeon - 

Era uma mansão famosa localizada no litoral da Califórnia, no caminho da Rota 1, no alto de uma montanha na cidade de San Simeon, construída entre 1919 e 1947, pelo magnata da comunicação William Randolph Hearst, e era muito frequentada por políticos e estrelas de Hollywood. A administração aceitava visita, e cobrava ingresso para ver do que a megalomania era capaz. Ficava na metade do caminho entre San Francisco e Los Angeles. Era tão exageradamente grandioso, que precisariamos de bastante espaço para descreve-lo! Quando visitá-lo, sentirá o tamanho da obra.

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Scotty’s Castle - Death Valley

Parecendo uma miragem no deserto, este castelo de estilo espanhol dera uma das atrações mais estranhas e lendárias do Death Valley. Construído na década de 1920 pelo executivo do ramo de seguros Albert Johnson, o Scotty's Castle servia de refúgio de férias para Johnson e Bessie, sua esposa. Porém, seu principal morador foi Walter Scott, era um caubói explorador de ouro, que trabalhou no espetáculo Velho Oeste de Buffalo Bill. Johnson investiu na mineração de ouro de Scott e os dois ficaram amigos.

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Ainda que a construção nunca tenha terminado, o Castelo estava repleto de ferro e tijolos trabalhados manualmente, mobília exclusiva, antiguidades e tapeçarias extravagantes. Um dos destaques era a Chimes Tower, que continha um carrilhão de 25 sinos, programado para tocar a cada 25 minutos. Também possuía um órgão teatral de 1.121 tubos instalado na sala de música. Suas melodias entretinham todos os convidados ilustres, casos de Betty Grable, Will Rogers e Norman Rockwell. Explore o castelo em uma visita guiada por um Guarda Florestal, com duração de uma hora (os passeios no túnel subterrâneo eram oferecidos de novembro até meados de abril, menos frequentes no verão). Ingressos para passeios no mesmo dia eram vendidos no Centro de Visitantes.

 

​Museu do Cable Car –  Mason Street, 1201 -

Foi criado em 1974 estava localizado no bairro de Nob Hill, próximo ao Chinese Historical Society of America Museum, na Masson Street. Dedicado a contar a história dos bondinhos da cidade, apresentava várias amostras de ferramentas, peças de bondes, cabos e outros. Além disso, o lugar apresentava um acervo com vários bondinhos antigos, interessante para quem quiser saber um pouco mais sobre a história da cidade. No interior do Cable Car Museum havia uma loja com vários objetos como miniaturas de bondes, livros e canecas para levar de lembrança. A entrada era grátis e fotos eram permitidas.

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Walt Disney Family Museum -  Montgomery Street, 104  -

É um dos museus mais interessantes da cidade, totalmente dedicado a vida e obra de Walt Disney, que foi o idealizador e fundador do maior Complexo de parques do planeta. Situado na região de Presidio, bem próximo a Ponte Golden Gate, em um lindo prédio do século XIX, foi inaugurado em 2009 pela filha e pelo neto de Walt Disney e, atualmente, é um dos museus mais visitados da cidade.

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Era dividido em 10 galerias, com diversas exposições permanentes que contavam a trajetória da vida de Walt Disney, em uma ordem cronológica. Cada galeria  estava repleta de itens pessoais da Walt Disney, como vídeos, fotografias e maquetes dos parques idealizados por ele. Havia várias partes interativas, com desenhos animados e música. Algumas atrações dentro do museu eram narradas pelo próprio Walt Disney. 

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Onde dormir

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Hotel Embarcadero - ( YCAW ) -  Embarcadero Street, 166  - Apesar de ser para moças, também aceita hospedes masculinos.

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La Quinta Inn & Suites San Francisco Airport North - $$$ -  Airport Boulevard, 20 – em San Francisco South -  

Estava localizado próximo à Highway 101 e a 6 km do Terminal do Aeroporto e a 16km do centro da cidade. Os quartos tinham camas  de tamanhos Queen,  King ou duplas, ar condicionado, frigobar, Wi Fi, TV a cabo, lareira,  cafeteira e banho completo. O café da manhã era servido tipo Buffet, com itens quentes e frios à vontade. Tinha uma Academia, uma piscina sazonal ao ar livre e uma banheira de hidromassagem, eram disponíveis de março a setembro e serviço de lavanderia self-service.

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Ramada by Wyndham San Bruno SFO Airport - $$$ -  El Camino Real, 500 - San Bruno -   

Já visitamos San Francisco, em cinco oportunidades, e essa experiência nos leva a recomendar que a hospedagem seja feita em hotéis na região de San Bruno, a área próxima do Aeroporto. Por uma simples razão: economia!. Os hotéis situados na região de Dowtown e arredores, tinham tarifas praticamente o dobro. Um serviço de Vans fazia os traslados desde o Aeroporto como cortesia para os hotéis situados nessa área, tanto na chegada como na saída. Localizado em San Bruno, este Ramada estava a 3,2 km do Centro de Convenções South San Francisco e do Aeroporto de San Fancisco. O hotel dispõe de café da manhã continental diário. Os quartos incluiam micro-ondas e frigobar, WiFi gratuito e TV a  cabo e camas de tamanho Queen.

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YMCA – Young Men's Christian Association -  Fica no 351 da Turk Street -

Proporcionava  uma hospedagem econômica, limpa e segura.

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