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Rota da Califórnia: a lendária Highway One - parte 1/2

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                                                                     SAN FRANCISCO

 

A melhor proposta para este roteiro, é começar a viagem por San Francisco, saindo em direção sul a San José e Los Gatos. Continuar pela Rota 17, até chegar a Hal Moon Bay, e curtir seu bonito farol. Prosseguir pela Highway 1, em direção à bela Santa Cruz Beach, recheada de atrações.

SANTA CRUZ

Circulando por aqui, visite a Santa Cruz Boardwalk, um dos melhores parques de diversões da Califórnia, um típico parque americano, que possui de tudo um pouco e ótimos brinquedos para quem curte adrenalina e emoção. As atrações incluem montanhas-russas, teleférico, roda gigante, jogos, fliperamas e muito mais. Depois é seguir até o  Santa Cruz Wharf, um belo cais de madeira, que conta com uma infraestrutura excelente, disposta em seus mais de 823m de comprimento e reúne diversas atrações além de bares, restaurantes e até tour guiado, em caiaques.

 

Aproveite para conhecer o Museu do Surfe, criado depois que, em 1885, três príncipes havaianos, que se chamavam Jonah Kuhio Kalaniana’ole, David Kawananakoa e Edward Keliiahonui, chegaram aqui e encomendaram pranchas de madeira, produzidas com sequóias da região, e passaram dias surfando. Essa passagem ficou famosa, e proporcionou para que a cidade começasse a receber surfistas. Além de receber importantes competições, a partir de então, Santa Cruz criou, em 1986, o Museu do Surf, o primeiro espaço dedicado a esse esporte, em todo o mundo. Circule também por West Cliff Drive,  um belíssimo calçadão onde se concentram uma série de opções de lazer e entretenimento. Depois de visitar a cidade, continue pela Hwy 1 em direção a San Gregório, Daven Port e Santa Cruz, e continuando por Soquel, Capitolia, Castroville até chegar ao  Fisherman's Wharf, em Monterey. 

Antes de chegar a Monterey, se estiver na hora do almoço, localize o melhor restaurante de pescados e frutos do mar, da região – o Phil`s Fish Market & Eatery -  7600 Sandholt Road -  que fica no vilarejo de Moss Landing  e a 5 km de Castroville, ao lado da HW 1, junto a uma pequena enseada e  o mar. A decoração das mesas e o bric-a-brac náutico pendurado na parede chamam a atenção. Funciona como um mercado, onde os frutos do mar servidos no restaurante, são dos mais frescos de região de Monterey, tornando-se um lugar muito procurado.

A mãe natureza trabalhou horas extras, na acidentada Península de Monterey, o ponto culminante da lendária Pacific Coast Highway, estrada que acompanha grande parte da costa da Califórnia. A península é formada por praias, com penhascos esculpidos pela arrebentação e pelo vento, dunas de areia, costas rochosas e pequenas e encantadoras baías.

A antiga cidade pesqueira de Monterey, para sempre imortalizada pelo romancista John Steinbeck, vencedor do Prêmio Nobel, continua a ser o maior atrativo da península. Foi a primeira capital da Califórnia, e na Câmara de Comércio há um folheto detalhado para um tour a pé, de 3,2 km para conhecer um pouco mais da cidade. Aqui acontece o Monterey  Jazz Festival, um evento de três noites, que atrai os mais importantes nomes da música do mundo, sendo o mais antigo festival de jazz do país e que acontece sempre na terceira semana de setembro.

 

MONTEREY

As cidades de Monterey, Pacific Grove e Carmel também são acessáveis pela 17 Mile Drive, (que na prática, tem somente 9 milhas), uma estradinha particular,  com 5 portões de entrada, onde fica Pebble Beach, um condomínio de luxo, com campos de golfe e milionários em seu habitat natural. Ao entrar, pagava-se uma taxa de 10 dólares, e recebia-se um mapa do lugar. Siga ao encontro do Mirante de Lone Cypress e prepare-se para novos registros fotográficos.Considerado por muitos o mais emocionante, divertido e deslumbrante relevo para a prática de golfe, da face da terra, os campos de Pebble Beach, que se debruçam sobre o Pacífico, são solo sagrado para os golfistas  de primeira linha. Faz parte, agora de um trio de certames, que inclui os campos de Spyglass Hill e de links em Spanish Bay, Pebble Beach,  abertos em 1919.

No final dos anos de 1940, o crooner Bing Crosby trouxe para cá o seu torneio com profissionais e amadores, o ‘clambake’, que evoluiu para o AT & T Pebble Beach National Pro-Am, disputado nos campos de Pebble, Spyglass e no vizinho Poppy Hills, durante o segundo fim de semana de fevereiro. A elegância requintada do Lodge at Pebble Beach oferece o máximo em comodidades para o golfe, de qualidade inigualável. Seus 161 quartos têm lareiras, e muitos contornam o flanco direito do 18º fairway de Pebble, podendo-se ouvir o quebrar das ondas do Pacífico. Também abraçando o litoral há uma Pousada mais moderna, em Spanish Bay, com 269 quartos palacianos, com móveis antigos e banheiros esplêndidos, todos revestidos em mármore. Puro luxo!

 

Os não golfistas, podem desfrutar a lendária 17-Mile Drive, que conecta Monterey à sua vizinha peninsular, Carmel by the Sea ou apenas Carmel, que de 1986 a 1988 teve como prefeito o ator Clint Eastwood. Um microcosmo da beleza romântica da Costa, pontilhada com afloramentos borrifados pelo Pacífico, onde focas e leões marinhos descansam, e o serpenteante trajeto de carro leva a maravilhas feitas pelo homem, como mansões de milhões de dólares.

 

Em setembro, reúne a nata mundial dos colecionadores de carros antigos, para passear durante uma semana e para um grande desfile ao final do evento. Depois, vá ao pequeno shopping que vende produtos com grife do lugar e oferece uma cafeteria, restaurante e banheiros públicos. Coisa de milionários, em paz com a vida. 

CARMEL

Deixando Peeble, saia pelo portão 5 que leva a Carmel. Estacione na Gallery Walks para encontrar um restaurante para o almoço e depois circule pelas galerias de arte e lojinhas de artesanato.  Está é uma cidadezinha, linda demais para ser verdade. Aqui não existem semáforos, painéis, anúncios em neon e carrocinhas de hot-dog. É um território de gente, muito rica e que por conta disso, até a iluminação noturna é quase nula, porque segundo um brasileiro, dono de um restaurante: “rico não anda à pé e por conta disso não precisamos de iluminação pública”. Pobre por aqui só os de passagem... a cidadezinha é tão “metida”, que até o relógio da rua é Rolex,  que por sinal são vários.

 

Devido suas andanças ao longo deste dia, o pernoite poderá ser em Monterey, onde existem muito mais opções de hotéis e pousadas, além do preço bem mais em conta.  Entretanto, se o tempo permitir, continue por Big Sur, arduamente protegido por seus 1.500 habitantes, e dramaticamente solitário, com ondas violentas quebrando no Pacífico de um de seus lados e uma estrada de curvas estreitas, contornando as montanhas. Logo após, se esconde a melhor praia do pedaço, a Pfeiffer Beach , onde é preciso pegar o Sycamore Canyon Drive, a única estrada asfaltada, à sua direita entre os Correios Big Sur Post Office — e a entrada do Pfeiffer Big Sur State Park. Pare para absorver tudo isso, com um jantar e um bom vinho californiano, no famoso Nepenthe, com o seu pátio ao ar livre, a 243 metros dos praticantes do surfe. Neste chalé que hoje abriga o restaurante que o cineasta Orson Welles, frequentava com sua amada Rita Hayworth.

 

Bixby Creek Bridge

BIG SUR

Delimitado pelas acidentadas montanhas, Santa Lucia ao leste e o Pacífico a oeste,  Big Sur permanece um deserto remoto e uma obra-prima natural. “Um lugar de grandeza e silêncio eloqüente” assim o descreveu Henry Miller - autor de Trópico de Câncer -, sobre a terra que o abrigou. Praticamente inacessível antes da construção da estrada, que contou com a ajuda de trabalhadores das prisões e fundos do New Deal, o Big Sur atraiu mais turismo e casas de temporada, quando a rodovia finalmente foi inaugurada, em 1937. Sua beleza conquistou escritores e artistas como Miller, cujos livros e fotografias podem ser explorados na Biblioteca Henry Miller Memorial, e outros pensadores alternativos, alguns dos quais, mais tarde, ajudaram a fundar o Instituto Esalen. Quando retornarmos à estrada, passaremos pela Bixby Bridge onde tem um Paradouro, para mais umas fotos.

 

Com uma localização deslumbrante, o Post Ranch Inn, situado a 365 metros acima do Pacífico, é uma janela para as vastas vistas do Oceano e das montanhas. Mesmo quando há neblina na Costa, esse lugar transpira romance, com lareiras e banheiras em todos os 30 quartos. Do outro lado da rodovia, o Ventana Inn, oferece o mesmo luxo casual e a sensação de estar em meio à natureza. Uma parte infinitamente mais acessível do Big Sur pode ser sua, com uma reserva no Deetjen’s Big Sur Inn. Um bonito lugar para dormir que funciona desde a década de 1930, com seus quartos em estilo chalé, oferecendo conforto clássico, e antiguidades que vão do fogão à lenha a colchas de retalhos tradicionais ("quilt" ) nas camas. Igualmente o mais concorrido, é o restaurante,  onde os habitantes locais se reúnem para o café da manhã e botar a conversa em dia.

Quando estiver viajando pelo Big Sur e pernoitar por aqui, comece a manhã com um café reforçado, com ovos mexidos à moda da casa e o sourdough (pão caseiro) do Big Sur Bakery and Restaurant. O peculiar restaurante — que fica em um prédio rústico e descolado, atrás de um posto de gasolina — também serve jantar, incluindo uma maravilhosa pizza, feita em forno à lenha. Se estiver vindo do sul, pegue um sanduíche no Ragged Point Inn’s — ou fique para um romântico jantar, ao pôr do sol no restaurante gourmet, em que  poderá escolher entre entradas sazonais do cardápio que muda diariamente.

 

Para um clássico sanduíche Ambrosia Burger, saboreado enquanto se aprecia uma vista incrível, chegue ao Nepenthe e escolha um deck, sobre o Pacífico — espere pelo pôr do sol. Para uma noite de mais requinte, reserve uma mesa no restaurante do Post Ranch Inn,Sierra Mar — para o jantar, pense na possibilidade de provar o menu de quatro pratos, que era a preço fixo,  ou escolha o restaurante Ventana Big Sur, que é rústico e dedicado à culinária americana, à base de ingredientes locais.

 

A apenas alguns quilômetros ao norte do Ventana, visite o Big Sur Roadhouse, em Glen Oaks Big Sur, onde ingredientes locais são reunidos para criar pratos incríveis. O ambiente do restaurante é tão fascinante quanto a comida: é arejado, decorado com madeira de reflorestamento, arte moderna e ousada e tem ainda convidativas mesas ao ar livre cercadas por sequóias. Tudo conforme as mais fortes exigências dos clientes.

 

SAN SIMEON

Na manhã seguinte, rode mais 64 km até San Simeon  e visite o Hearst Castle, a fantástica mansão que o magnata da imprensa William Randolph Hearst, levou 30 anos para concluí-la. Instalada numa área de 50 hectares, no ponto mais alto da região, tem 127 acres de jardins, mais de 160 quartos, 61 banheiros, 41 lareiras e uma piscina subterrânea aquecida. Haja hóspedes!  A parte litorânea da Higway 1 termina a 48 km ao sul de San Simeon, em Morro Bay. Ao sul, a Rodovia se volta para o interior por 72 km até San Luis Obispo e a Missão San Luis Obispo de Tolosa, uma das várias Missões que os missionários espanhóis implantaram na Costa da Califórnia.  Em San Luis Obispo, visite a California Polythenic University. Quando retornar à estrada, preste atenção no Hotel Maddona Inn, um verdadeiro monumento kitsch, com seus 109 quartos decorados com temas diversos.

Ao sul de San Luis Obispo, a Highway 1 e a Highway 101 se unem numa estrada única por um trajeto de 19 km até Pismo Beach. A partir daí, siga pela Hgw.1 até a cidade de Lompoc e faça um pequeno desvio até Purisma Mission, seguindo pela Highway 246 direto a Solvang – uma pequena cidade criada por imigrantes dinamarques, localizada numa região de vinhedos, com moinhos, casas de sapê e restaurantes que servem comidas escandinavas. Se quiser pernoitar por aqui, o Guest House International Inn & Suites State Street, 3344 – é uma sugestão. Esta encantadora cidadezinha também tem sua Mission: Santa Bárbara, construída em 1786. Circule pela State Street,  à pé ou de bicicleta, que podem ser alugadas na Whell Fun Rentals State Street, 22.

 

SANTA BÁRBARA

Para chegar a Santa Bárbara, pegue a U.S. 1 em Buelton, a poucos km a noroeste de Solvang, onde ela se funde novamente com a Highway 1 e para uma viagem de 48 km rumo sul. A cidade de Santa Bárbara é um território de veraneio, bonita, movimentada e com um Pier importante denominado Stearns Wharf, situado aos pés da State Street, a mesma rua que depois leva o visitante até o centro onde fica El Paseo – um passeio coberto por uma arcada que contempla um centro comercial erguido em torno de uma antiga casa de adobe, o El Presídio, uma das quatro fortificações militares, erguida pelos missionários espanhóis ao longo da costa californiana, nos final dos anos 1700, e o Museu da Sociedade Histórica. A Missão de Santa Bárbara, que é considera a gema da cadeia de 21 missões erguida pelos espanhóis, fica um pouco afastada do centro e merece uma visita.

 

CAMARILLO

Retornando à estrada, serão mais 145 km. até Los Angeles, mas antes, passe em Camarillo, para conhecer o Shopping The Promenade, e fazer as compras que forem necessárias ou que ainda estejam faltando em sua bagagem. Para chegar, continue pelo Route 1, que a partir de Carpinteria, passa a se chamar Highway 101. Siga em frente para Ventura e logo a seguir busque a “Exit 54”, e entre à direita para chegar ao maior outlet americano, com mais de 160 lojas das melhores grifes. A cidade de Los Angeles estará a 1 hora de viagem e o prosseguimento será pela mesma 101.

 

Quando estiver faltando uns 30 km, dê uma parada em Malibu, Santa Mônica e Venice, todas situadas ao longo da Highway 1, que a partir daqui passar a se chamar Pacific Cost Highway. Em Malibu é onde está o Museu J. Paul Getty, que contém uma das mais finas coleções de antiguidades gregas e romanas. A Adamson House apresenta uma visão da história de Malibu e da região, e o Parque Estadual Malibu Lagoon é interessante de se visitar,  para apreciar a quantidade de aves nativas e migratórias que nele se refugiam.

SANTA MONICA

 

Bem-vindo a Santa Monica, cidade constituída desde 1907, delimitada pela estonteante Los Angeles de um lado e pelo grande mar azul do outro. A comunidade litorânea de L.A. não é mais a sonolenta, vagarosa e relaxante cidade de veraneio que foi no passado. As ruas planas de Santa Monica, são perfeitas para caminhar, correr, pedalar ou curtir o sol, quando a névoa da manhã se dissipa.

 

Em Santa Mônica, visite o histórico Pier com seu Carrossel de madeira, de 46 cavalos –, a única Montanha Russa do mundo, movida a energia solar,  e o Museu de História, que fica na badalada Main Street. A cidade foi projetada por Abbot Kinney para ser uma réplica de Veneza, mas sem gondoleiros. Para conhecer os 25 km de canais comece pelo Grande Canal e siga suas pontes.  Ao sul de Santa Mônica, está Venice, onde uma grande quantidade de skatistas, ciclistas e malhadores circulam pela Venice Boardwalk – um passeio que avança sobre o mar. A Third Street Promenade, outrora um simplório centro de compras de rua — e também um dos primeiros do país —, é  agora, o modelo perfeito de ‘novos’ espaços urbanos e um dos locais de encontro preferidos do sul da Califórnia, com suas lojas, cafés e cinemas.

 

A poucos quarteirões de distância, poderá topar com celebridades do West Side, como os Hanks-Wilsons e os Spielbergs, circulando pelas sofisticadas boutiques ao longo da Montana Avenue. Junto à praia e com vista para o Píer, encontra-se o charmoso Shutters on the Beach, um dos únicos dois hotéis em Santa Monica posicionados diretamente na praia, e não no outro lado da rua. Um dos hotéis mais fascinantes da região, pois consegue combinar a aparência casual de um Cape Cod Resort (todos os quartos têm varandas, que se abrem para deixar entrar o barulho do mar) com todas as luxuosas comodidades que seus clientes VIP poderiam exigir, incluindo um SPA e refeições à beira-mar, no One Pico ou no Pedals Café.

A excêntrica e encantadora comunidade litorânea de Venice, idealizada por Abbott Kinney como uma Veneza americana. incluiu canais, arquitetura italiana e autênticas gôndolas importadas, há muito desaparecidas. Embora os canais ainda existam, eles são muito menos notáveis do que o famoso deck de Venice Beach, de quase cinco quilômetros de extensão, um passeio que ladeia as praias de areia branca. Este foi o epicentro do cenário hippie de L.A. dos anos 60, e muito dessa vibração boêmia ainda perdura.

Com seus acessíveis cafés e barracas vendendo roupas da moda, óculos de sol e tatuagens temporárias, é um carnaval humano, com músicos de rua, patinadores, andarilhos, e garotas em desfile. A região é há muito tempo, famosa como a meca dos halterofilistas. Muscle Beach, continua ainda bombando os jovens candidatos a Schwarzenegger. Pessoas comuns fazem fila no Jodi Maroni’s Sausage Kingdom ou passeiam pela Main Street de Venice, uma estimulante mistura de lojas interessantes.

Depois, encare o mercado dos fazendeiros ( Farmer`s Market ), que às quartas e sábados reúne chefs amadores e profissionais locais (alguns dos quais fazem demonstrações culinárias especiais), à procura do melhor em produtos orgânicos e sazonais, em cores e variedades que não se imaginaria que existissem. Para quem gosta de curtir shoppings, aproveite que junto ao mercado, está o mais concorrido shopping da cidade: o The Grove que, além de reunir as melhores grifes também oferece um enorme estacionamento cortesia.

 

BEVERLLY HILS

Rodeado por Los Angeles em três lados e West Hollywood ao leste, Beverly Hills não é um bairro, é uma cidade independente com residentes (incluindo estrelas como Jack Nicholson e Warren Beautty, que podem entrar e sair das lojas top, e desaparecem para dentro de suas residências. O coração comercial do local é o ‘triângulo dourado’, em três quarteirões delimitados pela Santa Monica Boulevard, Wilshire Boulevard e Canon Drive. Aqui, você encontrará na Rodeo Drive  joalherias do porte da Tiffany & Co. e Harry Winston, além de todos os designers imagináveis, de Armani  a Hermenegildo Zegna.

Se não estiver se sentindo à vontade o suficiente até mesmo para olhar as vitrines, a cidade oferece um encantador passeio de bonde de 40 minutos. A riqueza e o glamour dos anos dourados da região ainda podem ser vistos no opulento Greystone Manor, construído pela família Doheny, no auge do boom do petróleo, em 1928. A mansão e os exuberantes 7,3 hectares de parques e jardins que a rodeiam são uma locação usual para comerciais, programas de televisão e filmes. O Paley Center for the Media ("irmão" de um museu com o mesmo nome na cidade de Nova York) é um santuário sobre como a maioria dos residentes de Beverly Hills fizeram suas fortunas. Os visitantes podem solicitar um show favorito de uma coleção de mais de 120.000 programas, cobrindo 85 anos, e exibi-lo em cabine privativa.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

HOLLYWOOD

É um Distrito da cidade de Los Angeles, e de grande importância na constituição da identidade cultural dos Estados Unidos, situado a noroeste do Dowtown de Los Angeles.  O distrito se tornou mundialmente famoso, pela concentração de empresas do ramo cinematográfico e pela influência que exerce na cultura global.

Com o passar das décadas, Hollywood se tornou símbolo do poderoso e fantástico cinema estadunidense, sediando premiações e abrigando homenagens públicas para os mais destacados artistas de cinema e musicais do mundo. O local também é famoso pelo grande letreiro chamado Sinal de Hollywood, instalado numa montanha próxima e pela enorme concentração de pessoas ricas e famosas que moram neste e nos demais distrito da região.

Devido à sua fama e identidade cultural, como centro histórico de estúdios e astros de cinema, a palavra "Hollywood" é frequentemente usada como uma metonímia do cinema americano, e é muitas vezes usada alternadamente para se referir à Grande Los Angeles, em geral. As alcunhas StarStruck Town e Tinseltown referem-se a Hollywood e sua indústria cinematográfica . Atualmente, grande parte da indústria do cinema se dispersou por áreas vizinhas, como a região de Westside, entretanto, significativas indústrias auxiliares, tais como empresas de edição, efeitos, adereços, pós-produção e iluminação permanecem em Hollywood, como o backlot da Paramount Pictures. Aqui é onde acontece a entrega do Oscar, prêmio máximo da Academia de Cinema dos Estados Unidos.

Comece o dia passeando pelas calçadas da Hollywood Walk of Fame que tem mais de 2.500 placas de cimento com as impressões de mãos e pés dos mais destacados artistas do mundo. Visite o Chinese Theater, o prédio da Capitol Records e dê uma paradinha na loja dos chocolates Ghirardelli, os mesmos lá de San Francisco. Aproveite para conhecer a La La Land, e para fazer algumas compras que estão faltando. Fica no número 701 da Hollywood Boulevard.

Depois, siga para a Melrose Avenue para experimentar a comida italiana do restaurante AGO, de propriedade do ator Robert  De Niro, que fica no número 8478 da mesma avenida. Se quiser conhecer um estúdio cinematográfico, existem duas opções: o programa da Paramount, que continua em plena atividade  ou da Universal, que está mais para um parque de atrações múltiplas. Poderá ir com seu carro e comprar o ingresso para a visitação, que em janeiro de 2017 custava 50 dólares por pessoa.

 

 

 

 

​Aproveite a passagem por Los Angeles e visite o primeiro grande parque do Grupo Disney – a Disneylandia – localizada em Anaheim, que fica a 48 km pela Interstate 5,  e inclua também uma chegada ao Buena Park, onde fica o Knott`s Berry Farm, um Complexo turístico instalado numa área de 60 hectares, com mais de 100 atrações, bares, restaurantes e lojas de artesanatos e uma Cidade Fantasma, que conta com prédios antigos oriundos de vilarejos de mineiros. Tem um espaço dedicado a John Wayne o famoso astro do cinema dos anos 50/60.

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Rodeo Drive

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Beverly Hills

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