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R O M A - A eterna e histórica capital da Itália - 1/3

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Fontana di Trevi

Vittoriano - Altar da Pátria

 

ETIAS – Autorização para entrar na Europa

Anunciado em 2016, o  European Travel Information and Authorization System (ETIAS) Sistema Europeu de Informação e Autorização — estava cada vez mais próximo de ser concretizado. A nova regra de entrada de estrangeiros na Europa se baseia no sistema americano, com maior segurança e será válido, a partir  de 2025, ainda sem data para aplicação O  sistema verificará as credenciais de segurança e cobrará uma taxa (atualmente divulgada como sete euros) dos viajantes que visitam os países-membros do Tratado de Schengen, para fins de negócios, turismo, médicos ou de trânsito.Os viajantes, que atualmente visitam a Europa sem Visto, podem entrar na UE e nos países-membros de Schengen, gratuitamente e sem qualquer triagem de segurança digital antes de sua chegada à Europa. Vale lembrar que o ETIAS não será um Visto, mas uma autorização de viagem para viajantes que não precisavam de Visto Consular, para visitar a Europa.

As informações e recomendações inseridas neste texto, objetiva facilitar seu programa de viagem para visitar a mais histórica das cidades da Itália. Escolha o que pretende conhecer e monte seu roteiro para melhor aproveitar sua passagem por aqui... 

 

ROMA  fora eleita em 2022, a segunda cidade mais bonita do mundo, em promoção realizada pela OMA, uma plataforma de Corretores Imobiliários da Inglaterra.

Falar sobre Roma era bastante difícil, tamanha sua grandeza como cidade histórica e o que ela representava para a humanidade. Quem nunca ouvira algo sobre a capital italiana ? Era historia para encher inúmeras páginas. Se assim era, vamos direto ao que a cidade tinha de mais importante e melhor para mostrar aos visitantes.

Roma Pass

Antes de embarcar para a Itália, acesse a Internet e adquira seu Roma Pass de 3 dias, um ticket que dava direito a entrada gratuita nas duas primeiras atrações visitadas e tarifa reduzida nas demais. A ativação do Roma Pass, acontecia quando da primeira utilização, seja no transporte público ou numa atração escolhida, e sua validade se encerrava à meia-noite do terceiro dia. O Passe também dava direito ao transporte gratuito e ilimitado, em Metrô, ônibus e bonde (e também em algumas linhas de trem). Não incluia, entretanto, o transfer de chegada e saída do Aeroporto.

Chegando ao Aeroporto

Quando chegar em Roma por via aérea, utilize o trem Leonardo Express, para ir à cidade. Era simples, fácil e muito tranquilo. Siga em direção aos totens para comprar a passagem e validá-la. Recomendação: não se esqueça de validá-las.  Com os tickets em mãos, siga as placas indicativas na área do desembarque. O trem funcionava diariamente, com saídas a cada 30 minutos. A primeira saída do Aeroporto Fiumicino,  ocorria as 6.23h e a última era as 23.23hPara um melhor aproveitamento do Roma Pass, comece a utilizá-lo indo diretamente ao Coliseu, Fórum Romano e ao Monte Palatino, porque eram considerados apenas como uma só atração. Depois, siga até a Galleria Borghese, que precisava de agendamento para o horário de visita. Para ingressos com desconto, visite o Museu Capitolino, o Museu Ara Pacis, o Castelo Sant’Angelo e as Termas de Caracalla. As filas aqui eram bem menores, e também poderia economizar uns Euros utilizando seu Roma Pass.

As referências históricas e turísticas

Basilica de São Lourenço – Piazzale de Verão, 3 –

A Basílica Papal de São Lourenço Extramuros era uma Basílica menor e uma igreja paroquial católica, localizada no Quartiere Tiburtino de Roma.

Coliseu -

Era visitado por mais de 4 milhões de turistas todos os anos. Sua construção, dera inicio no ano de 72 D.C. e, durante décadas, servira de palco para gladiadores que lutavam entre si ou com animais, para um público de mais de 70 mil romanos. O Coliseu era o anfiteatro romano da época, e seguira como símbolo de entretenimento durante mais de 400 anos. Atualmente, abrira inúmeras zonas do anfiteatro, que até alguns anos tinham acesso proibido aos turistas, bem como as masmorras dos gladiadores e os corredores subterrâneos.

A visita às ruínas do Coliseu,  era um passeio obrigatório a todos os turistas que visitavam Roma, não somente por sua grandeza, mas por sua história. Símbolo da Itália e do Império Romano, o Coliseu, era um dos monumentos mais famosos do mundo. A recomendação era comprar o ingresso com antecedência e chegar bem cedo, para evitar as filas gigantes da bilheteria. Isso valia para tudo em Roma, pois chegar cedo fazia uma diferença enorme. Depois das 11.00 horas,  todos os pontos turísticos começavam a lotar. Outra sugestão, era fazer tudo à pé, pois Roma era relativamente pequena e, andando à pé, passaria por muitas construções histórias e aproveitaria ainda mais a visita pela cidade.

Fontana di Trevi

Era outra parada obrigatória para qualquer visitante. Com seus 26 metros de altura e beleza única, a Fonte era um dos mais fortes símbolos romanos. Afinal, quem não lembrava da famosa cena do filme La Dolce Vita, de Federico Fellini, no qual a atriz Anita Ekberg entrava na água e convidava Marcello Mastroianni para acompanha-la? Era considerada a mais bela fonte do mundo. Esculpida no estilo barroco italiano, era repleta de esculturas lendárias. A Fontana de Trevi estava localizada na Freguesia de Trevi, no Bairro do Quirinal, no centro histórico de Roma. Se quiser visitá-la, a dica era ir até a Via del Corso, que também era um ponto turístico imperdível, e a partir daí era só uma pequena caminhada.

​​​​​​​Forum Romano e o Palatino

No mesmo dia que visitar o Coliseu, inclua também o Fórum Romano e o Palatino. O ingresso para o Coliseu, dava direito a visitar esses dois pontos turísticos, e os três ficavam um ao lado do outro. O Monte Palatino,  era uma das sete colinas de Roma, repleta de história inclusive a da fundação de Roma. O Forum Romano, também conhecido como o berço do Direito, era um lugar incrível e muitas pessoas diziam que achavam mais interessante do que o próprio Coliseu. Estas eram construções antigas muito famosas, como o Arco de Tito, a Basílica Giulia e o Templo de Saturno, que formavam uma área enorme aberta com construções, que sobraram da história de Roma e foram preservadas. Seria um dia inteiro de visitas.

 

Galleria San Pietro - Largo del Colonato, 5 - Piazza della Minerva, 72 -

Para quem era chegado a umas lembrancinhas religiosas, jóias , artesanato italiano e souvenir, está Galeria era uma indicação interessante e fácil de ser acessada em seus dois endereços.

 

Igreja de São Inácio de Loiola -  Via del Caravita, 8ª  -

Ficava a apenas 3 quadras do Monumento a Vittorio Emanuele II. Com seu estilo barroco, não surpreendia somente pela  fachada, mas também por ser uma das igrejas mais visitadas de Roma. Todos os visitantes que entravam e olhavam para o seu teto, ficavam surpresos e admirados com os diversos efeitos de ilusão de ótica apresentados. O grande destaque era a magnífica obra do teto, que se chamava Triunfo de Santo Inácio no Céu, criada pela artista Andrea Pozzo. Era uma das igrejas que tinham o interior mais bonitos da capital italiana e também era das mais visitadas.

Vittoriano e Piazza Venezia

Quem ia ao Coliseu e Fórum Romano, passaria pela Praça Veneza uma das mais famosas praças romanas, onde se encontrava o incrível Vittoriano, um monumento dedicado ao Rei Vittorio Emanuele II, e que hoje era considerado um dos maiores museus do mundo. Quando estiver retornando do Fórum Romano, aproveite para entrar no Vittoriano. A entrada era gratuita.

Praças de Roma

Piazza di Spagna -

A Praça de Espanha surgira no século XVI durante a consagração da Igreja de Trinità dei Monti. Construída entre os anos de 1723 a 1726, a Escalinata di Trinità dei Monti era o ponto mais conhecido da praça. Esta Piazza recebera este nome porque no século XVII, toda a área na qual ela se encontrava localizada, fora propriedade da Embaixada espanhola, antes mesmo da unificação e do surgimento da Itália como Nação.

Piazza Navona -

Era outro dos pontos turísticos mais visitados da cidade. Por ser bonita, histórica e conter em seu interior e ao seu redor belos monumentos e restaurantes, a praça vinha cada vez mais atraindo um número significativo de visitantes, além de servir de cenário para fotos de turistas do mundo inteiro. O ponto de visitação mais famoso, era  a Fontana dei Quatro Fiumi  (Fonte dos Quatro Rios), que fora esculpida por Gian Lorenzo Bernini, entre 1648 e 1651, e representava os quatro rios mais importantes do mundo naquela época. Havia outros atrativos bem interessantes para se visitar nesta área, bem como as fontes nas áreas sul e norte: Fontana del Moro e a Fontana di Nettuno (ambas esculpidas por Giacomo della Porta), a Igreja Sant'Agnese e o Palácio Torres Massimo Lancellotti. A Embaixada Brasileira se localizava na Praça Navona, no antigo e belo Palazzo Pamphilj, um prédio datado de 1650.

Piazza Venezia

Estava situada em uma zona bastante turística, junto aos Museus Capitolinos, no monte Capitolino. Esta praça entrara no circuito turístico pelo belíssimo palácio que estava instalado no local e pelo Monumento Nazionale a Vittorio Emanuele II, erguido em homenagem a Vítor Emanuel II, o primeiro Rei da Itália, unificada no século XIX e considerado o Pai da Pátria. O monumento fora projetado por Giuseppe Sacconi, no ano de 1885 e inaugurado em 1911. Aqui estava o túmulo do Soldado Desconhecido da Segunda Guerra Mundial. Além ser um dos monumentos mais fotografados de Roma, era também um dos mais famosos. 

Vaticano

 

Reserve pelo menos um dia inteiro para se dedicar ao Vaticano. Chegue o mais cedo possível, para visitar a Basílica e a Praça São Pedro, que lotava quando o Papa aparecia para sua mensagem. A entrada era gratuita para essas atrações, e não se podia entrar na Igreja com roupas muito ousadas, como saias curtas e ombros de fora. Depois que sair, siga para visitar os Museus do Vaticano, um Complexo de museus que ficava ao lado da Basílica de São Pedro. Seria uma caminhada de uns 20 minutos, e no caminho encontraria uma enorme variedade de lojinhas que vendiam de tudo relacionado ao Vaticano.

Os Museus do Vaticano, estavam entre os mais ricos museus do mundo, por possuírem coleções com valor histórico inigualável, e para visitá-los era necessário comprar o ingresso. Compre antes pela internet, pois a fila era sempre muito grande. Os Museus do Vaticano eram pequenos e interligados. Além de todos os museus, o visitante poderia conhecer a Capela Sistina, a Galeria dos Candelabros, a Galeria dos Mapas, as Salas de Rafael, a Coleção de Arte Religiosa Moderna e Contemporânea, a Sala da Biga e os Departamentos integrantes, Pavilhão Carriage, Museu Etrusco Gregoriano,  Escada Espiral Momo, a Livraria Apostólica do Vaticano e o Museu Chiaramonti.

Capela Sistina

Começando os trabalhos em 1508, Michelangelo passara anos de solidão pintando o teto e altar da Capela, transformando suas paredes em uma das maiores obras-primas da história. Nas palavras de Goethe: Se você ainda não viu a Capela Sistina, você não tem a menor idéia do que um homem era capaz de fazer. As paredes ganhavam vida no momento em que se entrava na Capela! A Capela Sistina fazia parte dos Museus Vaticanos, por isso só poderia ser acessada pela área dos Museus. A entrada estava incluída na compra de um ingresso para os Museus Vaticanos.

Mais de 4,5 milhões de pessoas visitam a Capela Sistina por ano, portanto era difícil evitar as multidões. Durante a audiência do Papa, nas manhãs das quarta-feira, a visita era um pouco mais tranquila, assim como na hora do almoço. Comprar o ingresso com antecedência pela Internet era recomendável, e excursões guiadas em grupos pequenos eram uma ótima forma de evitar filas. Permanecia fechada aos domingos e feriados católicos. Seu horário de funcionamento era irregular. Verifique no site para se programar. Em 2019 a entrada custava € 17. Para chegar pegue o ônibus 49  ou o Metrô (linha vermelha) até a Estação Cipro. 

 

Para acessar a Capela Sistinaprecisará ter um ingresso para os Museus do Vaticano: era melhor reservar on line com antecedência, para evitar filas e garantir a disponibilidade pelo melhor preço. No  Hellotickets, encontraria as visitas guiadas mais baratas, em inglês e teria a opção de cancelar o ingresso ou a visita se ocorrer um imprevisto.  Os ingressos poderiam ser comprados na bilheteria dos Museus do Vaticano, mas. A fila é  não era recomendável porque a fila era tão grande que literalmente contornava os muros do Vaticano.

 

Algumas recomendações: Cuidado com os batedores de carteira, principalmente nos transportes públicos lotados. Fique atento aos seus pertences e proteja seus objetos de valor. Cuidado com quem tentar lhe vender ingresso somente para a Capela Sistina: era mais um golpe. Leve um agasalho ou peça de manga comprida para cobrir seus braços ao entrar na Capela Sistina. Não use shorts, saias curtas ou camisetas sem mangas, se não houver um lenço cobrindo seus braços, caso contrário sua entrada não seria permitida. Registrar fotos era estritamente proibido na Capela.

 

O teto

A Capela Sistina fora a obra-prima de Michelangelo. Os afrescos no teto eram divididos em nove cenas do Livro do Gênesis, retratando a criação do mundo da escuridão à luz, do sol à lua, de Adão à Eva.

O Juizo Final

O afresco de Michelangelo ilustrando o Juízo Final, podia ser visto acima do altar. Curiosamente, ele começara a trabalhar nesta obra 25 anos após o teto e levara quatro anos para concluí-la.

A criação de Adão

Uma das mais famosas obras de arte de todos os tempos, a figura central do teto era essa pintura em afresco, que ilustrava Deus dando vida a Adão, com as pontas de seus dedos.

Parede sul: história de Moisés

Veja cenas da vida de Moisés, incluindo sua jornada através do Egito, ilustradas por grandes nomes do Renascimento: Botticelli, Perugino e Rosselli.

Parede norte: história de Jesus

A parede à direita do altar, mostrava cenas da vida de Jesus, através dos traços de grandes pintores renascentistas.

Onde dormir

Hotel Laurentia - Largo degli Osci, 63 -

Hotel Papa Germano Via Calatafini, 14ª -

Villa San Lorenzo Maria Hotel -  Via Dei Liguri, 7 =-

Hotel Texas-Sevem Hills - Via Firenze, 47 -

The Rome Hello - Via Torino, 45 -

Inaugurado no final de 2017, era classificado como hostel, pois possuia alguns dormitórios coletivos, com banheiro compartilhado, mas também era considerado um hotel, por também ter quartos comuns, com banheiros privativos. Estava a cerca de 200 metros da Estação de Metrô Republica, na região da Estação do Termini Ferroviário, que ficava a apenas 900 metros ou 10 minutos a pé do hotel. Era um hotel econômico, com bons quartos, com tarifas justas e bom custo benefício, bom atendimento, boa estrutura, conforto, segurança, boa localização e um excelente café da manhã.

Onde comer 

 

Ai 3 Scalini - Via Panisperna, 251 – Bairro Monti

Aberto em 1895, apresentava um ambiente informal. Experimente o Cacio al Coccio, que vinha com queijo gratinado, numa cumbuca de barro. O preço médio da refeição era de 20/25 Euros.

Brillo Restaurant - Via della Fontanella, 12 -

Ficava localizado entre a Piazza del Popolo e a Piazza di Spagna, numa Via bem tranquila, perpendicular à Via del Corso, com mesinhas na rua. Sua cozinha preparava excelentes pizzas, pratos do Mediterrâneo, européia, e especialidades do Lácio, centro da Itália. Servia cervejas artesanais e Internacionais.

Forno Produzione Propria - Via Vespasiano, 47 -

Em Roma havia diversos Fornos, estabelecimentos tipo uma padaria, que vendiam geralmente pizzas em fatias e também outros alimentos. Este Forno, ficava no caminho entre o Museu do Vaticano e a Praça São Pedro. O local era pequeno e vendia opções de pizzas quentinhas, recém saídas do forno, além de ter uma boa variedade de doces, todos feitos por produção própria. Os preços eram em torno de 2 Euros, para uma fatia de pizza.

Ombre Rosse - Piazza de San Egidio, 12 – Trastevere -

Serviam excelentes pastas e pizzas, devidamente acompanhada de um bom vinho chianti. O atendimento era nota dez!

Restaurante Piperno dal 1860 - Monte Dé Cenci, 9

Alta especialidade da cozinha italiana, dos tempos da Vovó. Aos domingos somente almoço e na segunda-feira, estava chiuso. Preço médio variava em torno de 25 Euros.

Trattoria Da Lucia - Vicolo del Mattonato, 2/B – Trastevere

Era uma Tratoria típica do bairro de Trastevere, que ficava um pouco escondida ( o nome Vícolo dizia tudo) e um dos mais procurada pelos romanos. Sugestão: Spaghetti alla Gricia, um prato simples e maravilhoso, composto de pasta, queijo pecorino, bacon e pimenta. Também era uma ótima pedida o Bomboletti all'a matriciana! Preço médio era de 30 Euros.

Trattoria Santa Lucia -  Largo Febo, 12 – Piazza Navona

Lembra do filme Comer, rezar, amar, estrelado pela Julia Roberts ? Foi ai que a guria, linda de morrer,  aparecera no filme esbanjando sua beleza e charme. Preço médio de uma refeição era de 30 Euros.

Onde Comprar

Roma era território de lojas de grifes nacionais e internacionais que faziam a cabeça dos turistas que visitavam a cidade. Independente da   época, era impossível não ver os turistas com alguma sacola andando pelas ruas da cidade, que contava com lojas para todos os gostos e todos os públicos, desde boutiques caras a  lojas com preços acessíveis com roupas e acessórios de qualidade.  Comece pela Via del Babuino, considerada a  a rua mais glamorosa de Roma:

Via del Babuino -

Aqui estavam as lojas como Tiffany & Co, Mac e Hogan, Louis Vuitton, Kate Spade e Michael Kors. Se estiver procurando por um lugar para fazer compras de luxo ou simplesmente curtir um passeio mais sofisticado na cidade, então não deixe de colocá-la na sua programação de visitas. 

Via Del Corso -

Era a principal rua de Roma, para quem quizesse fazer compras. Era onde estavam as lojas de marcas conhecidas e com preços mais acessíveis e de qualidade. A rua era uma das mais longas, e em toda a sua extensão era possível encontrar uma diversidade de estabelecimentos, que vendiam roupas, acessórios e produtos de beleza com ótimos preços. Aqui encontrará lojas como Zara, Yamamay, Adidas, Puma, Mango, H&M, Kiko, Sephora, Disney e Diesel, além de outras marcas populares, que se misturavam junto a diversas cafeterias, restaurantes e sorveterias, para uma paradinha enquanto fazia suas compras. Para mulheres que gostavam de maquiagens e sapatos, a área contava com lojas excelentes. Aqui havia várias lojas de óculos e relógios, sendo a Zara, por exemplo, enorme e funcionando em quatro andares.

Via Condotti -

Pertinho da Via del Babuino, estava outro lugar maravilhoso para compras,  a Via Condotti. Considerada uma rua magnífica, que se iniciava na Via del Corso e terminava na Piazza di Spagna, onde encontraria as marcas mais caras e as lojas e boutiques mais requintadas da cidade para roupas e acessórios. Dentre as principais marcas da região se encontravam  Dolce e Gabbana, Burberry, Angeletti, Mont Blanc, Valentino, Bulgari, Hermès, Louis Vuitton, Gucci e Versace.

Via dei Giubbonari -

Para quem não quizesse gastar muito e desejasse comprar algumas  roupas, sapatos e acessórios de qualidade, a Via dei Giubbonari era uma ótima sugestão. A rua ficava entre a Piazza Benedetto Cairolo e a Piazza di Campo dè Fiori, onde estava um dos mais famosos mercados de Roma, o Mercato di Campo dè Fiori. Entre as lojas preferidas dos compradores por lá estavam a Tama, David Mayer Naman, Prototype, Brandy e Giubbonari Srl.

Via Borgognona e Via Frattina -

Era mais uma rua famosa para compras, com várias lojas de grife e boutiques, que ficava paralela com a Via Condotti. Aqui neste endereço super charmoso e elegante, encontraria grandes nomes como Marina Rinaldi, Loro Piana, Dolce e Gabbana, Fendi, Givenchy, Ferrè, Roberto Cavalli, Versace e a Brighenti Boutique.

Via Frattina

Ficava paralela à Via Condotti e a Via Borgognona, era uma rua na qual somente circulavam pedestres. Em comparação com a Via Del Babuino e a Via Condotti, a concentração de lojas por aqui era quase igual, mas os preços eram bem mais em conta. A rua estava sempre cheia de gente comprando, em algumas das diversas lojas como Alviero Martini, Pietro Brunelli, Max Mara, Carlo Pazolini, Fausto Santini e Immagine Intimo 91.

 

 

 

O Coliseu 

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