ROMA - Castelos e Galerias - 2/4
Vaticano
Academia de Belas Artes – Via de Ripperta, 222-
Começara na Academia de São Lucas como uma Associação de pintores, escultores e arquitetos, em fins do século XVI, sob iniciativa de Federico Zuccari e Girolamo Muziano. Em 1754 criaram a Escola Gratuita do Nu, proposta para o ensino gratuito da figura do desenho. Fora recriada após a captura de Roma em 1870, depois que Roma se tornara a capital da Itália. Após uma petição de 50 artistas pedindo a reforma da instituição, que antes estava sob autoridade Papal, todo o corpo docente fora substituído e a Academia fora efetivamente nacionalizada. O nome inicial era Regia Accademia di Belle Arti denominata di San Luca, depois Istituto di Belle Arti, e por último a Accademia di Belle Arti di Roma.
Casas Romanas do Célio - Clivo do Scauro, 184 –
Era um conjunto de antigas casas romanas, de vários períodos e hoje transformado em um museu, localizado abaixo da Basílica de São Giovane e Paulo, no Clivo di Scauro, no Distrito Celio.
Castelo de Santo Ângelo - Lungotevere Castello, 50 – Parque da Molle Adriana -
Estava localizado na margem direita do Rio Tibre, diante da Ponte de Santo Ângelo, próximo do Vaticano, no Distrito Borgo. Fora construído sobre as ruínas do antigo Mausoléu de Adriano, era atualmente o Museu Nacional do Castelo de Santo Ângelo que incluia uma coleção de pinturas renascentistas e até raras peças de armamentos medievais. Com mais de 1.900 anos, originalmente fora construído para servir de mausoléu para o Imperador Adriano.
Centrale Montemartini - Via Ostiense, 106 -
Era um museu de esculturas antigas, situado em uma antiga Usina elétrica, com estátuas, bustos e frisos gregos e romanos em seu acervo.
Cripta Balbi - Via delle Botteghe Oscure, 31 -
Era uma praça rodeada por um pórtico, anexo ao antigo Teatro de Balbo, fazia parte do Complexo onde estava a sede do Museu Nacional Romano.
Escuderia do Quirinal - Via Ventiquattro Maggio, 16 -
Também conhecida como Cavalariças do Quirinal era um palácio construído em estilo rococó, localizado na Piazza del Quirinale, na esquina da Salita di Montecavallo com a nova Via Ventiquattro Maggio, no Distrito de Trevi, atrás do Jardim de Montecavallo.
Galeria Borghese - Pracinha Scipione Borghese, 5 – bairro Campo Marzio -
Estava localizada dentro da Villa Borghese, o segundo maior parque urbano de Roma, com cerca de 80 hectares de verde. O parque era enorme e dependendo de qual portão de entrada utilizar para acessar a Villa Borghese, precisaria caminhar bastante para chegar até o museu. Prefira acessar pela escadaria da Piazza del Popolo, para uma caminhada de apenas 30 minutos até a Galeria. Sua coleção compreendia várias esculturas e pinturas de Gian Lorenzo Bernini, Caravaggio, Leonardo da Vinci, Raffaello e Rubens. Estava instalada na Villa Borghese Pinciana, um palácio construído entre 1613 e 1616, para Scipione Borghese, um ávido colecionador de arte.
Galeria Doria-Pamphilj - Via del Corso, 305 – Palácio Doria Pamphilj –
Instalada no Palácio do século XVI da família Doria Pamphili a Galeria era museu com pinturas da coleção particular da família. As pinturas estavam expostas em dez belos espaços, como a Sala do Trono e o Salão de Baile. O palácio fora construído para a família Pamphilj (o Papa Inocêncio X pertencia a esta família), mas depois que a família não tivera herdeiro, no século XVIII, o Papa Clemente XII decidira doar a propriedade à família Doria. Várias gerações desta família demonstraram grande amor pela arte, por isso o palácio estava cheio de pinturas. A coleção incluia obras-primas de Ticiano, Rafael, Caravaggio, Correggio e Vélazquez e esculturas de Bernini. Também era possível visitar os apartamentos privados da Princesa Doria, em combinação com o ingresso para a Galeria, assim como sua bonita capela.
Galeria Lapidaria - Cidade do Vaticano -
Estava instalada em uma Galeria que fora escavada abaixo da Praça do Capitólio e interligava os palácios do Museu. No espaço estavam expostos milhares de epígrafes gregas e latinas que remetiam ao cotidiano de Roma, nos tempos antigos. Havia também diversos objetos da antiguidade expostos ao longo da Galeria.
Galeria Nacional de Arte Antiga – Via das Quatro Fontes, 13 -
Estava localizada em dois espaços: no Palazzo Barberini e no Palazzo Corsini. O Palácio Barberini era um belo prédio barroco que abrigava parte da Galeria Nacional de Arte Antiga. Construído sob as ordens do Papa Urbano VIII, foi capaz de superar as residências mais luxuosas que pertenciam à nobreza romana da época. Em 1623, Maffeo Barbeni, depois de ter sido nomeado Papa Urbano VIII, ordenou a construção de um grande palácio ao arquiteto Carlo Maderno, anteriormente encarregado da construção da fachada da Basílica de São Pedro. Os trabalhos começaram em 1625 e finalizaram em 1633. Em 1949 o Estado italiano adquiriu o palácio para utilizá-lo como sede da Galeria Nacional de Arte Antiga, formada a partir das doações das coleções de algumas famílias nobres.
A coleção continha mais de 1.400 obras de grandes artistas dos séculos XIII ao XVIII, entre os quais se destacavam Tiziano, El Greco, Caravaggio, Tintoretto e Rafael, com sua célebre obra La Fornarina. Entre as diversas salas decoradas suntuosamente, uma das que mais se destacava era o grande salão central, que abrangia toda a altura do prédio. No teto havia um incrível fresco de Pietro da Cortona, uma das melhores obras do ilusionismo barroco.
Galeria Nacional de Arte Moderna e Contemporânea - Viale delle Belle Arti, 131-
Foi criada em 1883 e concluída entre 1911 e 1915 para representar a arte do novo Estado Unitário. Sua primeira sede era no Palácio das Exposições, no centro de Roma, na Via Nazionale. Pouco tempo depois, o espaço fora sendo disputado entre a coleção da Galeria, que não parava de crescer e as exposições temporárias que o Palácio recebia. Dessa forma, por causa da Exposição Internacional de 1911 a Galeria mudara-se para o prédio onde permanecia. A fachada apresentava frisos arquitetônicos pelos escultores Ermenegildo Luppi, Adolfo Laurenti e Giovanni Prini, com quatro figuras de Fame, que guardavam grinaldas de bronze, esculpidas por Adolfo Pantaresi e Albino Candoni.
O Museu fora ampliado por Bazzani, em 1934 e novamente em 2000 pelos arquitetos Diener & Diener. Seu acervo incluia obras-primas de Giacomo Balla, Giorgio de Chirico, Alexander Calder, Paul Cézanne, Marcel Duchamp, Alberto Giacometti, Georges Braque, Edgar Degas, Wassily Kandinsky, Piet Mondrian, Claude Monet, Jackson Pollock, Auguste Rodin, Vincent van Gogh e Yves Klein, entre outros mestres. O local estava dividido em 55 salas de exposição, nas quais havia 1.100 obras, mas todo o restante do acervo ficava nos depósitos do museu, que também eram abertos ao público.
Galeria Spada - Piazza Capo di Ferro, 13 – entre o Campo di Fiori e o Trastevere -
Era uma coleção privada criada pelos cardeais Bernadino e Fabrizio Spada, reunindo pinturas barrocas do século XVI e XVII. A Galeria fora oficialmente aberta em 1927, um ano depois da sua aquisição por Bernadino Spada, em 1632 e aberta ao público somente em 1927, quando se tornara parte do Estado. Manteve-se fechada nos anos 40 e aberta novamente em 1951 quando Federico Zero, responsável pelo Museu, reunira obras dispersas no período da guerra. A Galeria era composta por apenas 4 salas. As paredes eram forradas de quadros e a sala cheia de detalhes: pinturas no teto, estátuas, além de móveis da época. Para entender e identificar melhor as obras, a Galeria disponibilizava Guias em cada sala, em várias línguas. Aqui poderia ver a famosa Colonnata (1653), também conhecida como Perspectiva, criada por Francesco Borromini para o Cardeal Bernadino Spada. A obra desafiava as aparências criando uma falsa perspectiva, a partir de um ponto de fuga. Abria diariamente das 8.30 até 19.30h, menos nas segundas-feiras e dias 1º de maio e 25 de dezembro.
Gianicolo –
A colina de Gianicolo era considerada a oitava colina de Roma. Estava localizada entre o bairro e se estendia até a Basílica de São Pedro. Tinha 88 metros de altura e do topo, tanto de dia quanto de noite, se poderia contemplar uma excelente vista da cidade. O monte também era o lar de diversos monumentos como era o caso da estátua eqüestre de Anita Garibaldi, que fora esposa do revolucionário Giuseppe Garibaldi. Uma mulher que figurava na história devido à sua bravura e por ter morrido pela união da Itália. O casal Garibaldi participara da Guerra dos Farrapos e lutara pela independência do Estado do Rio Grande do Sul no Brasil. Também lutaram pela unificação do Estado italiano. Eles estavam homenageados no Gianicolo, com a Via de nome Garibaldi, com mausoléu, monumentos e o túmulo da Anita.
Ao longo do passeio por Gianicolo verá também belas alamedas e o panorama de Roma e suas cúpulas. Os telhados emaranhados ao ocre e ao verde eram admiráveis. Nas passagens pelos jardins com os bustos dos bersaglieri defensores da República. Diariamente ao meio dia, uma bala de canhão era disparada por três soldados, pela peça que fora introduzida em 1847 pelo Papa Pio IX como aviso para que todas as igrejas de Roma tocassem seus sinos ao mesmo tempo. O canhão de Gianicolo ficava localizado no Castelo Sant’Angelo, depois foi levado para Monte Mario e desde 1904 se encontrava na colina do Gianicolo.
Mercado de Trajano - Via Quattro Novembre, 94 -
Era o nome moderno de um Complexo de prédios da época romana na cidade, estava localizado na encosta do Monte Quirinal. Desde 2007, a estrutura abrigava o Museu dos Fóruns Imperiais. Constava que teria sido construído entre os anos 100/110, por Apolodoro de Damasco, um arquiteto que seguia Trajano em suas aventuras e a quem ele confiara o planejamento de seu Fórum, que fora inaugurado no ano 113. Durante a Idade Média, o Complexo fora transformado pela adição mais andares, ainda hoje visíveis, e elementos defensivos como a Torre da Milícia, construída em 1200. Um novo museu italiano: Museo dei Fori Imperiali, abrigava uma riqueza de artefatos de todos os antigos Fóruns de Roma.
As entradas modernas para Mercado de Trajano estavam na Via Quattro Novembre, 94, e Piazza Madonna di Loreto. Inicialmente o visitante acessaria por uma área comercial, dispostas em dois lados diferentes, onde o trigo grátis era distribuído para o povo de Roma. No final desse corredor, uma grande Varanda oferecia uma bela vista dos mercados: o Fórum de Trajano, e o Vittoriano. Na parte inferior havia também dois grandes salões que provavelmente eram usados para audições e concertos. A loja do mercado era conhecida como uma taberna. O museu fechava às segundas-feiras.
Escadaria Espiral do Museu Vaticano
Villa Adriana – Largo Marguerite Yourcenar, 1 – Tívoli -
Era um antigo Complexo palaciano, construído no século II para o Imperador Adriano, era um conjunto de prédios clássicos construídos no século II, sob as ordens do Imperador Adriano. Era uma pequena cidade composta de palácios, fontes e termas, além de outras construções que imitavam diferentes estilos arquitetônicos gregos e egípcios. Sua construção fora motivada porque Adriano não se sentia feliz no palácio do Monte Palatino e decidira construí-la como lugar de retiro. Depois da sua morte, fora utilizada por vários sucessores, e depois caíra em desuso e se transformara em ruínas que foram saqueadas.
Com uma área de 120 hectares, na qual havia reconstruções de prédios gregos e egípcios favoritos do Imperador, a Villa Adriana era um grande tesouro arquitetônico que exigia várias horas de visita. Uma das partes mais destacadas e conhecidas como Canopus, era a cópia do Santuário que estava perto de Alexandria. Tratava-se de uma enorme piscina rodeada por colunas e decorada com figuras das Cariátides. Entre as bibliotecas, banheiros, casas para convidados, jardins e fontes, onde se destacava uma estrutura conhecida como Teatro Marítimo, um estanque circular rodeado de colunas com uma ilha no meio onde havia uma pequena Villa romana.
Villa Farnesina - Via della Lungara, 230 -
Em 1506, uma Villa renascentista fora erguida no bairro Trastevere. Originalmente criada para um banqueiro de Siena, fora comprada pela família Farnese no final do século XVI, e desde então pass a se chamar Villa Farnesina. Embora a Villa fosse um projeto espetacular em forma de U, a verdadeira razão para uma visita era a arte que abrigava. Algumas das paredes do ambiente eram decoradas com afrescos pintados por Raphael, e uma exposição de Trompe-l’oeils era mostrada no salão. A maior parte do ambiente da Villa, incluindo a famosa Loggia, estava aberta ao público para visitas regulares.
Villa Medici - Viale della Trinità dei Monti, 1 -
Era a Academia da França, em Roma, uma instituição de ensino superior de arte e temas correlatos, instalada na Villa Medici. Fora fundada em 1666 por Luís XIV, tendo como diretores Jean-Baptiste Colbert, Charles Le Brun e Gian Lorenzo Bernini.
Onde dormir
· Hotel Laurentia - Largo degli Osci, 63 -
· Hotel Papa Germano - Via Calatafini, 14ª -
· Hotel Texas-Sevem Hills - Via Firenze, 47 -
· The Rome Hello - Via Torino, 45 –
· Villa San Lorenzo Maria Hotel - Via Dei Liguri, 7 -
Onde comer
Ai 3 Scalini - Via Panisperna, 251 – Bairro Monti
Aberto em 1895, apresentava um ambiente informal. Experimente o Cacio al Coccio, que vinha com queijo gratinado, numa cumbuca de barro. O preço médio da refeição era de 20/25 Euros.
Brillo Restaurant - Via della Fontanella, 12 -
Ficava localizado entre a Piazza del Popolo e a Piazza di Spagna, numa Via bem tranqüila, perpendicular à Via del Corso, com mesinhas na rua. Sua cozinha preparava excelentes pizzas, pratos do Mediterrâneo, européia, e especialidades do Lácio, centro da Itália. Servia cervejas artesanais e Internacionais.
Forno Produzione Propria - Via Vespasiano, 47 -
Em Roma havia diversos Fornos, estabelecimentos tipo uma padaria, que vendiam geralmente pizzas em fatias e também outros alimentos. Este Forno ficava no caminho entre o Museu do Vaticano e a Praça São Pedro. O local era pequeno e vendia opções de pizzas quentinhas, recém saídas do forno, além de ter uma boa variedade de doces, todos feitos por produção própria. Os preços eram em torno de 2 Euros, para uma fatia de pizza.
Ombre Rosse - Piazza de San Egidio, 12 – Trastevere -
Serviam excelentes pastas e pizzas, devidamente acompanhada de um bom vinho chianti. O atendimento era nota dez!
Restaurante Piperno dal 1860 - Monte Dé Cenci, 9 -
Alta especialidade da cozinha italiana, dos tempos da Vovó. Aos domingos somente almoço e na segunda-feira, estava chiuso. Preço médio variava em torno de 25 Euros.
Trattoria Da Lucia - Vicolo del Mattonato, 2/B – Trastevere -
Era uma típica Trattoria do bairro de Trastevere, que ficava um pouco escondida. Sugestão: Spaghetti alla Gricia, um prato simples e maravilhoso, composto de pasta, queijo pecorino, bacon e pimenta. Também era uma ótima pedida o Bomboletti all'a matriciana! Preço médio era de 30 Euros.
Trattoria Santa Lucia - Largo Febo, 12 – Piazza Navona
Lembra-se do filme Comer, rezar, amar, estrelado pela Julia Roberts? Fora ai que a guria, linda de morrer, aparecera no filme esbanjando sua beleza e charme. Aqui o preço médio de uma refeição era de 30 Euros.
Onde comprar
Roma era território de lojas de grifes nacionais e internacionais que faziam a cabeça dos turistas que visitavam a cidade. Independente da época, era impossível não ver os turistas com alguma sacola andando pelas ruas da cidade, que contava com lojas para todos os gostos e todos os públicos, desde boutiques caras a lojas com preços acessíveis com roupas e acessórios de qualidade. Comece pela Via del Babuino, considerada a a rua mais glamorosa de Roma:
Via Borgognona e Via Frattina -
Era mais uma rua famosa para compras, com várias lojas de grife e boutiques, que ficava paralela com a Via Condotti. Aqui neste endereço super charmoso e elegante, encontraria grandes nomes como Marina Rinaldi, Loro Piana, Dolce e Gabbana, Fendi, Givenchy, Ferrè, Roberto Cavalli, Versace e a Brighenti Boutique.
Via Condotti -
Pertinho da Via del Babuino, estava outro lugar maravilhoso para compras, a Via Condotti. Considerada uma rua magnífica, que se iniciava na Via del Corso e terminava na Piazza di Spagna, onde encontraria as marcas mais caras e as lojas e boutiques mais requintadas da cidade para roupas e acessórios. Dentre as principais marcas da região se encontravam Dolce e Gabbana, Burberry, Angeletti, Mont Blanc, Valentino, Bulgari, Hermès, Louis Vuitton, Gucci e Versace.
Via del Babuino -
Aqui estavam as lojas como Tiffany & Co, Mac e Hogan, Louis Vuitton, Kate Spade e Michael Kors. Se estiver procurando por um lugar para fazer compras de luxo ou simplesmente curtir um passeio mais sofisticado na cidade, então não deixe de colocá-la na sua programação de visitas.
Via Del Corso -
Era a principal rua de Roma, para quem quisesse fazer compras. Era onde estavam as lojas de marcas conhecidas e com preços mais acessíveis e de qualidade. A rua era uma das mais longas, e em toda a sua extensão era possível encontrar uma diversidade de estabelecimentos, que vendiam roupas, acessórios e produtos de beleza com ótimos preços. Aqui encontraria lojas como Zara, Yamamay, Adidas, Puma, Mango, H&M, Kiko, Sephora, Disney e Diesel, além de outras marcas populares, que se misturavam junto a diversas cafeterias, restaurantes e sorveterias, para uma paradinha enquanto fazia suas compras. Para mulheres que gostavam de maquiagens e sapatos, a área contava com lojas excelentes. Aqui havia várias lojas de óculos e relógios, sendo a Zara, por exemplo, enorme e funcionando em quatro andares.
Via dei Giubbonari -
Para quem não quizesse gastar muito e desejasse comprar algumas roupas, sapatos e acessórios de qualidade, a Via dei Giubbonari era uma ótima sugestão. A rua ficava entre a Piazza Benedetto Cairolo e a Piazza di Campo dè Fiori, onde estava um dos mais famosos mercados de Roma, o Mercato di Campo dè Fiori. Entre as lojas preferidas dos compradores por lá estavam a Tama, David Mayer Naman, Prototype, Brandy e Giubbonari Srl.
Via Frattina
Ficava paralela à Via Condotti e a Via Borgognona, era uma rua na qual somente circulavam pedestres. Em comparação com a Via Del Babuino e a Via Condotti, a concentração de lojas por aqui era quase igual, mas os preços eram bem mais em conta. A rua estava sempre cheia de gente comprando, em algumas das diversas lojas como Alviero Martini, Pietro Brunelli, Max Mara, Carlo Pazolini, Fausto Santini e Immagine Intimo 91 .