PARIS - As visitas importantes e a gastronomia - parte 3/3
DICAS – para visitas recomendadas pela cidade
Galerie de Valois - Rue du Valois -
Estava localizada no 1º arrondissement, integrada às ruas que cruzavam o Jardim do Palácio Real. Corria ao longo da Rue de Valois, no lado leste do Jardim. Começava no peristilo de Valois, terminava no peristilo de Beaujolais. Cada arcada era numerada de modo que, para a mesma loja que ocupava várias arcadas, vários números eram atribuídos a ela. Para chegar era pegar o Metrô Palais Royal ( linhas 1 e 7 ).
Galerie Vivienne - Rue de la Banque, 5 - 2o Arrondisement -
Repleta de bares e Cafeterias, foi construída em 1823 e possuia 3 entradas: uma pela Rue Vivienne, outra na Rue de la Banque e a terceira pela Rue des Petits-Champs. Encontraria nesta Galeria, belas lojas e um bom restaurante/casa de chá chamado À Priori Thé. Na entrada da Rue Vivienne, estava a loja de Jean-Paul Gaultier. -
Lavatório Madeleine - Place Madeleine -
De acordo com especialistas em turismo o Lavatório Madeleine, construído em 1905, tem atraído turistas curiosos. Localizado junto à Igreja de La Madeleine, o banheiro público passou por uma recente reforma que o colocou novamente no mapa da cidade. Após 12 anos fechado, reabrira suas portas no dia 20 de fevereiro de 2023. O que antes era apenas um banheiro público, agora se tornara um ponto turístico, conquistando seu lugar na lista de referências para os visitantes da capital francesa.
Sua arquitetura com seu estilo art nouveau, encantava os visitantes com suas belas cerâmicas, vitrais e espelhos. Com duas galerias distintas, uma para homens e outra para mulheres, este banheiro público impressionava não só pela sua decoração impecável, mas também pela sua funcionalidade. Cada cabine era um lavabo individual, garantindo total privacidade para seus usuários. As cabines eram decoradas com madeira de mogno envernizada, belíssimos vitrais, pastilhas cerâmicas, e mosaicos coloridos. Atualmente, as galerias eram acessíveis apenas por escadas o que ainda dificultava o acesso de pessoas com mobilidade reduzida.
Le Passage Jouffroy – Boulevard Montmartre, 10/12 -
Aqui encontrará livrarias charmosas, antiquários, brinquedos antigos e até um Café com aquela vibe parisiense autêntica. Era onde ficava o Museu Grévin, o Museu de Cera de Paris, que existia desde 1882. Quem gostasse de decoração não poderia deixar de entrar na La Maison du Roy, uma loja única que mudava completamente sua vitrine a cada Estação!. Situada entre os Grandes Boulevards e a Rue de la Grange-Batelière, era um local cheio de surpresas e fatos históricos. Construída em 1846, reconhecida pela arquitetura metálica e telhado de vidro, que inspiraram muitas outras passagens parisienses. Este local emblemático alberga lojas únicas e uma história insólita em torno de um misterioso lingote de ouro que causara sensação no século XIX. Para chegar pode entrar pelo Boulevard Montmartre, no Musée Grévin, ou pela Rue de la Grange-Batelière, cada entrada oferecia uma perspectiva diferente deste espaço repleto de história.
Marché Maubert - Place Maubert -
Era um recanto incrível, com sua feirinha agitando o bairro, com a venda de artesanatos, roupas, flores, queijos, vinhos, frutas e produtos frescos em geral. A Praça era acessível pela Linha 10 de Metrô, até a Estação Maubert - Mutualité
Marché Raspail -
Era uma feirinha instalada no Boulevard Raspail, entre a Rue Cherche-Midi e a Rue de Rennes. Funcionava regularmente todos os dias, e nos fins de semana era incrementada com produtos oriundos do interior do país. Aqui encontraria tudo o que de melhor o parisiense utilizava para a alimentação diária.
Passage des Panorames -
Imagine um lugar onde o tempo parece ter parado: tetos de vidro e ferro fundido, vitrines vintage e uma atmosfera que transportava para o século XIX. Este refúgio encantador era uma das passagens cobertas mais antigas e bem preservadas da cidade, inaugurada em 1799, era a passagem coberta mais antiga de Paris ainda em funcionamento. Seu nome vinha de pinturas panorâmicas que eram exibidas na entrada, no início dos anos 1800. Era frequentada por escritores famosos como Émile Zola. Aqui encontrará livrarias antiquárias cheias de raridades, lojas de selos e moedas para colecionadores, restaurantes charmosos e históricas boutiques de moda única. Ficava a apenas algumas quadras da famosa Opéra Garnier, tornando-a uma parada perfeita antes ou depois de visitar o icônico teatro. Como chegar: Metrô Estações Grands Boulevards (linhas 8 e 9) ou Richelieu-Drouot (linhas 8 e 9). A pé: 5 minutos da Opéra Garnier ou 10 minutos do Louvre.
Passagem Jouffroy -
Desde que fora construída, em 1836, tem sido uma das Galerias cobertas mais visitadas da capital. Situada nos Grands Boulevards e na continuação de Passage des Panoramas, devia seu charme a sua bela arquitetura de ferro e vidro e seu piso de mármore. Destacava-se pela variedade e originalidade dos estabelecimentos que abrigava. As crianças e os adultos visitavam o Musée Grévin, e seus famosos modelos de cera. O Salon des Miroirs, era uma antiga Brasserie do século XIX, que era usada apenas para locação privada e se transformava em um clube nas noites de sábados. Junto, o Hôtel Chopin era um local original, para uma agradável hospedagem. Os gourmets podiam fazer uma pausa no Valentin, e sua sala de chá era imperdível. Era acessível também pela Rue de la Grange-Batelière, 9.
Place de la Contrescarpe -
Tinha vários Cafés, pubs e livrarias, sendo muito frequentada, por jovens artistas e intelectuais e também servia de palco para manifestações sociais, culturais e para o Grande Baile, em homenagem ao Dia da Bastilha.
Quartier Latin – Cluny La Sorbonne -
Era um dos melhores lugares para curtir Paris, principalmente no período da noite. Sentar em um restaurante ou bar e pedir um vinho, aproveitar da música e apresentação de artistas de rua… Era muito Paris!
Saint Chapelle – Boulevard du Palais, 10 - Palácio da Justiça -
Localizada no coração de Paris era um verdadeiro tesouro, construída no século XIII por encomenda do Rei Luís IX para abrigar relíquias sagradas, incluindo a coroa de espinhos de Cristo. Concluída em 1248, era um exemplo impressionante da arquitetura gótica radiante. Tinha vitrais deslumbrantes: Com 15 janelas de vitrais que se estendiam por 15 metros de altura, a capela contava com mais de 1.100 cenas bíblicas que deslumbravam os visitantes com sua beleza e cores. Relíquias Sagradas: Originalmente, a capela fora projetada para guardar as relíquias adquiridas por Luís IX, tornando-se um símbolo de poder e devoção.
Melhor Horário para Visitar: Recomendava-se visitar durante o meio da manhã ou no final da tarde para ver os vitrais em toda a sua glória, quando a luz solar atravessava as janelas. Ingressos: Compre ingressos antecipadamente para evitar filas e aproveite para explorar a Île de la Cité, onde a capela estava situada. Visitas Guiadas: Considere participar de uma visita guiada para aprender mais sobre a rica história e os detalhes arquitetônicos.
Tour de barco pelo Sena – Para visitar Paris de uma maneira diferente ou se não tiver muito tempo na cidade, uma boa alternativa era o passeio de barco pelo Rio Sena. Durante o percurso, era possível visualizar monumentos, museus, palácios, entre outros pontos turísticos importantes, de maneira privilegiada.
Tour de Bicicleta – Era também possível explorar a cidade sob duas rodas. E a cidade, que oferecia ciclovias bem sinalizadas, tinha um sistema self service usado por turistas e locais, o Vélib. Eram pelo menos 20 mil bicicletas e 1,8 mil estações localizadas a cada 300 metros uma da outra.
Palácio de Versalhes – Era uma das mais belas realizações da arte francesa do século XVIII, o palácio fora a morada de três reis, até a Revolução Francesa. A luxuosa construção – que ficava nos subúrbios de Paris – tinha 51 mil metros quadrados, 2.153 janelas, 700 quartos e mais ou menos 2 mil acres, só de jardins. Todas as empresas de turismo tinham várias opções de programas para visitação do Palácio. Era uma visita obrigatória
Disneyland Paris – Aqueles que curtiam um bom parque de diversões, poderiam aproveitar a ida para conhecer a Disneylândia de Paris. Brinquedos dos mais diversos tipos, o Castelo da Cinderela, shows e os famosos personagens da Disney estão todos lá. A atração, no entanto, era mais indicada para quem já estivesse na cidade antes, ou iria ficar mais tempo por lá.
Vida noturna - Não esqueça que a noite de Paris era agitadíssima. Estavam esperando pelos turistas, o famosos Moulin Rouge, Paradis Latin, Crazy Horse Saloon e o Lido. Se era para esquentar um pouco mais, a dica era conhecer a Passage du Désir, num de seus três endereços em Chatelet, Etienne Marcel e Marais, onde se vendia de tudo, desde pinturas corporais, a óleos e acessórios sexy e tudo mais que a imaginação permitir e o bolso garantir.
Ruas recomendadas –
Rue de Bretagne, 39 – Marais
Aqui ficava o Marché des Enfants Rouges – um mercado coberto e uma boa opção para os dias de chuva. Chegue cedo para não esperar demais por uma mesa ou assento junto a um dos balcões. Havia várias opções de comidas de diversas partes do mundo. Para chegar use o Metro 8 - Filles du Calvaire.
Rue de Buci –
Localizada no sofisticado bairro Saint-Germain-des-Près, onde opções de Cafés e restaurantes charmosos não faltavam. Ficava perto do Odeon, da Igreja de Saint Sulpice e do Jardim de Luxemburgo. Para chegar use o Metrô 10 - Mabillon.
Rue de la Huchette –
Ficava no Quartier Latin, perto da Fonte de Saint Michel e da Notre Dame, naquelas vielas medievais. Se a fome for de algo rápido, tinha muitos paninis e creperias na área. À noite, Le Caveau de la Huchette era um clube de jazz/blues bem recomendado. Para chegar use o Metro 4 - Saint-Michel.
Rua des Cinq Diamants –
Ficava no bairro hispter, cheio de street art, Butte-aux-Cailles, ainda não descoberto pelos turistas brasileiros, mas que atraia bastante a população jovem local. O couscous marroquino do Chez Mamane atraia, assim como o recomendado Chez Gladine. A pizza e os drinks do Fabbrezza também eram bem recomendados. Para chegar use o Metro 6 - Corvisart.
Rue des Martyrs –
Ficava em Montmartre e também era bastante animada e com diversas opções gastronômicas e terrasses charmosas, para sentar e ver a vida passar. Muitas opções nas ruas adjacentes também, como Rue des Abbesses e Rue d’Orsel. Para chegar utilize o Metro 12, Abbesses.
Gastronomia
Angelina - Rue de Rivolli, 226 --
Era uma excelente e típica Confeitaria francesa. Era uma das mais famosas e que muito turistas conheciam, e onde parisienses e franceses do interior apareciam para visitar e saborear suas delícias. Estava localizada perto do Louvre, e poderia ser que encontrasse um pouco de fila para entrar. Experimente sentar e tomar um café ou comer um doce no salão interno.
Boulangerie Utopie – Rue Jean Pierre Timbaud, 20 –
As boulangeries francesas eram o equivalente às nossas padarias e eram especializadas em pães de todos os tipos, costumavam atender apenas no balcão, sem opções de mesas para sentar. Algumas ofereciam mesas para quem desejasse degustar baguetes, croissants, pains de campagne e au chocolat na hora. A Utopie, em 2024, fora eleita a que produzia a melhor baquete da capital francesa.
Brasserie Bofinger - Rue de la Bastille, 5/7 -
Era um lugar imperdível. Famoso por ter servido de local para reuniões de grandes intelectuais do passado, também se destacava por servir um delicioso foie gras de canard à moda da casa, um carré e uma bouillabaisse Bofinger
Café de Flore - Boulevard Saint-Germain, 172 -
Durante a Segunda Guerra Mundial, o Café de Flore, situado no bairro de Saint-Germain-de Prés, era o local onde o filósofo existencialista Jean-Paul Sartre produzia e se encontrava com os amigos. Com a companhia de Simone de Beauvoir, Sartre também frequentava o Les Deux Magots. O Café de Flore, maior rival do Les Deux Magots, era o preferido de Pablo Picasso.
Carton Paris – Boulevard de Denain, 6 -
Ficava pertinho da Gare du Nord, perfeito pra quem pegava o Eurostar. Vencedor do prêmio de melhor croissant de 2022, e o preço era ótimo. Para chegar use o Metrô Gare du Nord.
Chez L`ami Jean – Rue de Mallar, 27 - bairro de Gros-Caillout - Sétimo Arrondisement -
O restaurante era ideal para os que buscavam algo especial. Comandado pelo Chef Stephane Jego, tinha um ambiente incrível, deliciosos pratos e excelente atendimento. Faça a sua reserva com antecedência!
Chez Meunier - Boulevard Haussmann, 35 -
Era uma boulangerie e pâtisserie com 3 prêmios de melhor croissant de Paris. Metrô Chaussée d’Antin — La Fayette
Des Gateaux Du Pain - Boulevard Pasteur, 63 – Montparnasse -
A especialidade eram os doces, os mais lindos e perfeitos de todas as padarias da cidade, mas também eram os mais caros. Os pães também faziam sucesso, mas o local não tinha lugar para sentar. Era comprar e levar. Para chegar use o Metrô Pasteur. Não abria às terças-feiras.
Hediard - Place de La Madelaine, 21 -
Existia desde 1854, e seus atuais proprietários, descendentes do primeiro dono ( Ferdinand Hediard ), criaram o restaurante La Table D`Hediard, com uma cozinha famosa, além de oferecer uma variedade incrível de queijos, vinhos, temperos, chás, cafés do mundo todo, geléias, compotas e uma infinidade de outras opções para o bom gourmet.
La Cantine de Belleville - Boulevard de Belleville, 108 - Metrô: Belleville (Linhas 2 ou 11) -
Era uma brasserie, com comida tradicional francesa e a velha formule: entrada + prato principal + sobremesa, por um preço fixo. Cada fórmula, saia em média por 20 Euros no jantar e a 15 euros no almoço. Funcionava das 9.00 às 2.00 da madrugada. Alguns pratos recomendados: sopa de marrons, Tartare de Boeuf, Andouillette (fraldinha com batatas assadas e molho de mostarda), Faux Fillet (Contrafilé ao molho de pimenta e batatas assadas) e Lasanha. E para finalizar a experiência, o Crème Brûlée, Mousse au Chocolat, ou Cheesecake Coulis de frutas vermelhas.
La Felicità – Parvis Alan Turing, 5 -
Era um dos 9 restôs do grupo italiano Big Mamma, este ficava ao lado do maior pólo de StartUps da Europa, a Station Of – era necessário agendar horário. Havia um Tour de turismo com duração de 1 hora, que terminava ao lado do La Felicità.
La Fregate – Avenue Ledru-Rollin, 30 - Quai-de-la-Râpée-Gare-de-Lyon -
Ficava próximo aos museus D`Orsay e Orangerie, era um bom restaurante e Café aconchegante, com um cardápio repleto de delícias.
Le Pareloup - Rue Beaugrenelle, 16 - Metrô: Charles Michels (linha 10) -
Era um Bistrô especializado em carnes de excelente qualidade, e também servia a tradicional fórmula básica, a 20 Euros. Até dezembro de 2019 tinha uma atendente de origem portuguesa, e também oferecia cardápio em português. Entre os pratos mais conhecidos, estava a salada de queijo de cabra regada ao mel, as ostras frescas Jean d`Cancale, o foie gras e alguns pratos à base de carne de frango.
Le Procope - Rue de l'Ancienne Comédie, 13 -
Fundado em 1686, era considerado o primeiro Café literário do mundo. Fora erguido numa antiga casa de banhos turca, por um italiano radicado na capital francesa, onde funcionava até hoje. Estava situado próximo ao teatro Comédie-Française e virara point de artistas. No primeiro andar havia uma mesa que fora ocupada pelo filósofo iluminista Voltaire. Além dele, frequentavam a casa Jean de La Fontaine, Balzac, Beaumarchais, Verlain, Rousseau e Victor Hugo.
Le Refuge des Fondues - Rue des Trois Frères, 17 -
Dica para os que desejassem experimentar uma fondue em Paris, mas sem gastar muito. O ambiente era inusitado, com mesas enormes e que ocupavam praticamente todo o espaço, além das bebidas que eram servidas em divertidas mamadeiras de plástico.
Le Relais de L`Entrecôte - Boulevard du Montparnase, 101 -
Oferecia suculentos steaks bovinos envoltos em um molho misterioso, salada e as batatas fritas mais sequinhas e crocantes da cidade. Este era o menu do restaurante que fazia sucesso e estava sempre lotado. As sobremesas também eram excelentes!
Le Train Bleu - Place Louis Armand - Gare de Lyon -
Estar no Le Train Bleu era praticamente voltar alguns anos e chegar na Belle Époque francesa, graças à sua maravilhosa decoração. As cadeiras, mesas e demais móveis eram de época e a decoração de madeira e dourado davam o toque especial. Contava com duas salas onde estava o restaurante e também uma área de bar com salões. Era um passeio tanto gastronômico quanto cultural. Mas era preciso fazer a reserva para garantir uma mesa! Esse era um daqueles restaurantes em que se aproveitava não só a comida, mas toda a experiência, porque era impossível não se apaixonar pela elegância do ambiente que remetia a luxuosos passeios de trem daqueles que vemos na televisão com mesa posta e louça impecável. Abria das 7.30 às 22.30h para o Bar e o restaurante funcionava das 11.15 às 15.00h e das 19.00 às 22.30h.
Les Philosophes – Rue Vieille du Temple, 28 -
Situado numa esquina do Le Marais, era um charmoso restaurante com um cardápio especial. Boas pedidas, eram a tábua de queijos, o steak tartare e o tradicional Boeuf Bourguignon, deliciosa carne ensopada, cozida ao vinho. Depois do almoço ou jantar, não deixe de explorar a área em volta, com suas ruazinhas charmosas que proporcionavam um pouco de conhecimento do modus vivendi do parisiense.
Mokus l’Écureuil - Avenue Kléber, 116 -
Era uma boa pizzaria muito bem localizada, próximo da Torre Eiffel, o valor era bem justo e serviam uma pizza muito boa. Funcionava no esquema service continue, ou seja, onde se pode chegar a qualquer hora que todos os itens do cardápio estariam disponíveis.
Muscovado – Rue Sedaine, 1 –
Criado por duas irmãs filipinas, Quina e Francine Lon, o Muscovado era para quem buscava somente um café com panquecas ou um brunch completo com granola, torradas com pasta de abacate, ovos, salmão defumado com ovos de codorna, geleias caseiras, molho holandês, e cafés deliciosos. Não abria nas terças e quartas e para chegar use o Metrô Bréguet-Sabin – linha 5. Ficava numa ruela escondida e próxima da Praça da Bastilha.
Patisserie Stohrer - Rue Montergueil, 51 – Rue Cambronne, 95 e Rue de Levis, 58 -
Em 1725, Louis XV casara-se com Marie Leszczynska, filha do Rei Stanislas, da Polônia. Fora quando o Chefe pâtissier polonês Nicolas Stohrer, mudara-se também para Versalhes para acompanhar a então Rainha. Cinco anos mais tarde, em 1730, Stohrer abrira sua própria loja na Rue Montorgueil. Em sua cozinha, criara e aperfeiçoara doces maravilhosos para a alegria da grande Corte. Nascia então a Confeitaria mais antiga de Paris. Stohrer foi o grande criador da sobremesa, Baba au Rum, e Ali-Baba, regado com Rum e coberto com creme de baunilha e uvas secas e o Baba chantilly. Para chegar use o Metrô Senter ( linha 3 ) ou Metrô Ettiéne Marcel, linha 4. Era uma recomendação expressa para quem apreciasse doces finos, diferentes e de alta qualidade!
Paul - Rue De Seine, 77 e Avenida da Ópera, 25 --
Fundada em 1889, era uma rede com várias casas espalhadas pela cidade. Fundada pela família Mayot, as lojas da Paul ofereciam sanduíches maravilhosos e em algumas de suas lojas, o petit dejéuner e almoço a preços populares. Suas variedades de sanduíches eram o ponto forte da casa. Impossível sair sem experimentar, pelos menos um... Eram nada menos do 20 pontos espalhados pela cidade com restaurante, confeitaria, padaria e sanduicheria.
SAS Boulangerie Moderne - Rue des Fossés Saint-Jacques, 16 -
Ficava no Quartier Latin, em frente a praça do prédio da Emily in Paris e perto do Pantheon. Era um ambiente tranquilo, equipe simpática, servindo croissants deliciosos por apenas € 2,0. Para chegar use o Metrô Luxembourg.
Onde comer barato
Comme um Bouillon – Rue de Choiseul, 17 –
Servia refeições variadas, a um preço em torno de 15 Euros.
La Cantine Diderot – Boulevard Diderot, 74 –
Servia pratos principais que variavam dos 10 a 15 Euros!
Le Vaudésir – Rue Dareau, 41 -
Aberto desde 1886, oferecia pratos à la carte por 10 Euros.
Les Embruns – Rue de Lyon, 8 –
Era uma bela Creperie, que servia galletes a partir de 7 a 14 Euros.
Les Philoshophes - Rue Vieille du Temple, 28 -
Servia cardápio típico francês a 15 Euros.
Os Brunch recomendados
Andia - Chaussée de La Muette, 19 –
Era outra interessante proposta para um bom brunch na capital francesa. Abria aos domingos das 12.00 às 15.00h.
Au Pavillon Paris - Boulevard de Sébastopol, 65 -
Localizado a poucos passos do Centre Pompidou e Les Halles, convidava a desfrutar de um brunch aos sábados e domingos, das 10.00 às 15.00h, em um ambiente iluminado e acolhedor. O brunch oferecia três opções: o Le Classique, com ovos mexidos, bacon ou salmão, acompanhados de tomates e cogumelos grelhados; o Le Français, com tábua de queijos ou charcutaria, ovos cozidos com mouillettes e tomates provençais; e o Brunch do Momento, que mudava a cada dois meses. E ainda poderia optar pelo brunch Royal, que incluía uma taça de champanhe Moët et Chandon. A refeição começava com uma bebida quente, suco de laranja natural, viennoiserie ou uma tartine gourmande. Para sobremesa, havia opções como verrine de frutas, panna cotta de manga ou fondant de chocolate e avelã. Aceitava reservas online.
Brunch no Park Hyat Hotel - Rue de la Paix, 5 -
Era um dos mais bem recomendados para um maravilhoso brunch, sob um magnífico telhado de vidro, com uma atmosfera musical ao vivo todas as semanas, reunindo artistas talentosos! Um cenário mágico para uma experiência inesquecível. Excelentes buffets de salgados orquestrados pelo Chef Jeanfrancois, com doces assinados por um Chef Pasteleiro. Abria das 12.30 até as 15.00h.
Capitaine Fracasse (Brunch no barco) - Ile aux Cygnes
Para quem buscasse um brunch diferente, o Capitaine Fracasse oferecia uma experiência única a bordo de uma barca pelo Rio Sena. Embarcando na Île aux Cygnes, a poucos passos da Torre Eiffel, se poderia desfrutar de um delicioso brunch de 1.30h enquanto admirava os monumentos mais icônicos de Paris. Perfeito para famílias ou casais, era uma ótima alternativa aos tradicionais brunches parisienses, proporcionando uma vista incrível da cidade a partir do river. Para uma experiência ainda mais especial, o champanhe era opcional, mas altamente recomendado. Aceitava reservas online.
EATALY – Rue Sainte-Croix de la Bretonnerie, 37 –
Aos domingos em sua La Piazza, este belo restaurante promovia um brunch ao estilo italiano em seu terraço das 10.30 às 15.45h. Oferecia bufê frio, bufê quente, bar de massas, doces e as essenciais viennoiseries italianas, para acompanhar um expresso ou um cappuccino e um suco de fruta espremido na hora! O preço para adultos era de 49 Euros e crianças pagavam 18 Euros.
Flora Danica - Avenue des Champs-Élysées, 142 -
Para um brunch único nos Champs-Élysées, o Flora Danica combinava o charme parisiense com a essência dinamarquesa, em um ambiente sóbrio e elegante. Desfrute de um brunch que oferecia a mistura perfeita de bufê e serviço à mesa, com opções como ovos mexidos cremosos, salmão marinado e legumes da estação, tudo acompanhado por um espresso ou chá refinado. Ideal para reunir-se com amigos ou família. Aceitava reservas online.
Fuero – Carrer des Petites Écuries, 11-
Na esquina de uma bonita ruela típica do 10º arrondissement, encontrava-se o Fuero, um antigo bar de tapas que oferecia um brunch buffet à discrição, confeccionado exclusivamente com produtos frescos e de qualidade. Na proposta oferecia carnes grelhadas, queijos, salmão fumado, bolos, saladas, ovo perfeito e creme de trufas, croque-monsieurs, croquetes de chouriço, croissants de frango, empanadas de atum, bacon… E algo doce: salada de frutas, bolos, biscoitos, brownies, flan de caramelo…
Kozy Montmartre - Rue la Vieuville, 5 bis -
Quando estiver passeando por Montmartre, o brunch no Kozy seria uma parada obrigatória. Com pratos frescos e saudáveis, o local oferecia opções como toasts de abacate e bowls de açaí, além de deliciosos cafés. A atmosfera acolhedora fazia com que fosse um dos favoritos para um brunch tranquilo no fim de semana. Não oferece a opção de reserva online.
Les Jardins du Presbourg - Avenue de la Grande-Armée, 3 -
Recebia aos domingos para um brunch competitivo num ambiente chique e acolhedor. A dois passos do Arco do Triunfo, este era o local ideal para recarregar baterias. Na sala de jantar ou no terraço, quando o tempo estivesse bom, poderia desfrutar de um brunch num ambiente elegante e requintado, com um pessoal atencioso. Na ementa: bebidas quentes, sumos, água saborizada e ovos à la carte. Depois, o buffet, que tinha tudo o que era necessário para um brunch de sucesso. Queijo Burrata, guacamole, salmão fumado, quiches e tartes, sandes de tacos, coquillettes e queijo, salada mista, tarama de trufas… Guarde espaço para a secção de doces, que também era uma forte referência, com mil-folhas, Paris-Brest, granola, brownie, pudim, tarte de limão e merengue, bolos e panquecas. Este era considerado um dos melhores brunches de Paris!
Mama Shelter Paris West - Av. Porte de la Plaine, 20 -
Com uma grande variedade de pratos salgados e doces, o lugar era perfeito para grupos de amigos ou para quem quisesse um brunch mais animado. O estilo moderno e o serviço atencioso faziam desse brunch uma experiência única.
Princesse Café – Rue Bichat, 32 -
Inspirado na bistrônomia, no cruzamento da street food e da gastronomia, seu brunch era 100% caseiro, preparado exclusivamente com produtos frescos e de qualidade. O menu completo incluía ovos Benedict trufados com bacon, salmão ou cogumelos, um pão com bacon, cheddar e ovo, ou um pão com salmão e abacate. Servia batatas fritas de batata doce ou batatas estaladiças. Experimente um suco de bissap, café, chá, ou refrigerante. E para terminar em grande, uma maravilhosa sobremesa
Catedral de Sacre Coeur de Montmartre Torre Eiffel


