NAPOLES - Herculano, Pompéia e o Vesúvio
Itália

ETIAS – Autorização para entrar na Europa
Anunciado em 2016, o European Travel Information and Authorization System (ETIAS) — Sistema Europeu de Informação e Autorização — está cada vez mais próximo de ser concretizado. A nova regra de entrada de estrangeiros na Europa se baseia no sistema americano, com maior segurança e será válido, a partir janeiro de 2024. O sistema verificará as credenciais de segurança e cobrará uma taxa (atualmente divulgada como sete euros) dos viajantes que visitam os países-membros do Tratado de Schengen, para fins de negócios, turismo, médicos ou de trânsito. Os viajantes, que atualmente visitam a Europa sem Visto, podem entrar na UE e nos países-membros de Schengen, gratuitamente e sem qualquer triagem de segurança digital antes de sua chegada à Europa. Vale lembrar que o ETIAS não é um Visto, mas uma autorização de viagem para viajantes que não precisam de Visto Consular para visitar a Europa.
Como funcionará o Etias
O Etias vai precisar ser preenchido por todos os cidadãos dos mais de 60 países fora da UE que hoje podem entrar sem visto. O custo será de 7 euros para as pessoas entre 18 e 70 anos. A Comissão Européia não especificou se crianças menores de idade ou quem tiver mais de 70 anos pagarão uma tarifa reduzida ou se serão isentos. Com a implantação do Etias, a Comissão Européia acredita que vai conseguir aumentar a segurança nos países europeus, além de diminuir a burocracia na chegada e a imigração ilegal, já que terá um cadastro prévio de quem pretende visitar suas fronteiras. Além disso, o sistema pode fazer com que o número de estrangeiros barrados nos aeroportos diminua, pois a autorização (ou negativa da entrada) será feita anteriormente à chegada ao aeroporto. Caso alguém não tenha o Etias aprovado, poderá recorrer da decisão.
O preenchimento do formulário será online e, segundo a Comissão Européia, a autorização da viagem deve sair em poucos minutos. Em alguns casos raros, em que será preciso verificar outros pontos do viajante, a emissão pode demorar até um mês. Após autorizado, o Etias terá validade de 3 anos, válido para entradas ilimitadas nos países europeus – desde que, claro, seja respeitada as normas de imigração de cada país. Ainda não foi divulgado o início do cadastro.
As informações e recomendações inseridas neste texto, objetiva facilitar seu programa de viagem para visitar esta agradável cidade italiana. Portanto, escolha o que pretende conhecer e monte seu roteiro para melhor aproveitar sua passagem por aqui...
Em Napoles, comece as visitas pelo Museu Arqueológico, a Capela de San Severo, uma visita ao Castelo Sant’Elmo ou ao Mercado Pignasecca. Nápoles é uma cidade com alma e de uma beleza tão maravilhosa quanto decadente, entrecortada por enormes sorrisos e portas abertas. Por vezes suja, com paredes de pedra, grafitadas e sem embelezar, dividindo a atenção com as estátuas, os palácios e os monumentos que surgem em cada esquina. Não falta o que ver e fazer em Nápoles.
As referências históricas e turisticas
Bairro Espanhol
É ótimo lugar para ser visitado, tem uma alma e um carisma muito peculiares. As ruas são estreitas e movimentadas; as pessoas têm as portas e janelas abertas, e usam a rua como uma extensão das suas próprias casas. São afáveis e hospitaleiras, e orgulhosamente napolitanas. Aqui, há um conjunto de pequenos restaurantes tradicionais, entre os quais a Trattoria da Nennella. Mesmo sem atrações turísticas como palácios ou castelos, visitar o quartieri spagnoli é também obrigatório!
Capela de San Severo - Via Francesco de Sanctis -
As estátuas da capela são surpreendentes, especialmente a estátua de mármore do Cristo Velado, que domina todos os olhares dos visitantes. É uma obra da autoria de Giuseppe Sanmartino, que retrata Jesus Cristo, deitado sobre uma espécie de colchão e envolto num véu tão bem esculpido que aparenta ser transparente, apesar de toda a estátua ser de mármore, e através do qual se observa nitidamente os detalhes do corpo. O efeito visual era impressionante.
Castelo Sant’Elmo - Via Tito Angelini, 20/A -
Está implantado numa zona de Nápoles, completamente distinta do centro e que vale explorar – a colina de Vomero. E as vistas do topo, incluindo sobre Chiaia e a Marina, são dignas de uma fortaleza defensiva de respeito. Suba ao castelo pelo funicular, a partir da estação Montesanto, perto do Mercado Pignasecca. É uma fortaleza medieval localizada na Colina Vomero, ao lado da Certosa di San Martino, com vista para a cidade. O nome Sant'Elmo deriva de uma antiga igreja do século 10 dedicada a Sant'Erasmo, abreviada para Ermo e, finalmente, alterada para Elmo. Quando regressar, desça a pé pela escadaria, que desemboca no centro da cidade. É um belo passeio pelas entranhas de Nápoles.
Catacumbas de San Gennaro - Via Capodimonte, 13 -
Visitar as Catacumbas de San Gennaro é uma das experiências mais marcantes em Nápoles. Trata-se de um cemitério subterrâneo, esculpido na rocha porosa, da encosta de Capo di Monte, na zona norte. É formado por diversas câmaras interligadas e distribuídas por dois níveis distintos, construídos ao longo dos tempos. As catacumbas ficam no subsolo do bairro Rione Sanità. Foram recuperadas por iniciativa da comunidade, que começou os trabalhos de recuperação, preservação e abertura ao turismo, como forma de valorizar o bairro, criar emprego e financiar essa mesma preservação. Independentemente de acreditar ou não, no milagre associado ao sangue de San Genaro, as catacumbas também fazem parte das visitas obrigatórias. É também abrigo para uma significativa coleção de frescos e mosaicos dos séculos IX e X.
Catedral de Nápoles - Rua Duomo, 147 -
É um dos prédios religiosos mais importantes da cidade, e cuja visita é muito recomendada. É verdadeiramente impressionante. Mesmo que não se acredite no “milagre de San Gennaro”. A grande Catedral de Nápoles foi idealizada pelo Rei Carlo I d'Angiò, que morreu em 1285, antes que o seu desejo fosse realizado. A construção do templo teve início em 1299, no reinado de seu filho Carlo II e foi concluída em 1314, pelo Rei Roberto d'Angiò. O grande templo foi edificado incorporando estruturas do cristianismo primitivo que ali já se encontravam – a Basilica di Santa Restituta e o Battistero di San Giovanni in Fonte, construções do período do imperador Constantino, século IV .Não deixe de visitar também as capelas laterais, pequenas e onde ficam os espaços mais interessantes e bonitos.
O ritual da liquefação do sangue
No dias 19 de setembro (data da morte de San Gennaro), em 16 de dezembro e o primeiro sábado de maio, milhares de pessoas afluem à Catedral de Nápoles e à Piazza del Duomo, na expectativa de verem o sangue do santo se liquefazer. É o chamado “milagre de San Gennaro”. É uma cerimônia solene, na qual as ampolas com o “sangue” do santo, são retiradas pelo Cardeal e levadas em procissão para o exterior. Caso o sangue se liquefaça, o que normalmente acontece, os napolitanos acreditam ser um sinal de que San Gennaro abençoou a cidade. Caso contrário, é sinal de mau presságio.
Centro histórico
A beleza decadente do centro histórico de Nápoles, é marcante. O centro histórico é o coração de Nápoles e integra a lista do Patrimônio Histórico na Itália. É feio e sujo, ou autêntico e fascinante, a impressão depende muito do olhar com que observa a cidade. Apesar do lixo nas ruas, das pixações, dos prédios mal cuidados, é onde mora a alma napolitana, com sua gente raçuda e simpática, orgulhosa e hospitaleira, sem salamaleques ou meias-palavras.
Estação de Metrô Toledo - Via Toledo (Via Diaz) -
Uma das estações de metro mais famosas, é a estação Toledo, localizada na linha 1 do Metrô, que recebeu o nome da vizinha Via Toledo. É um projeto de Oscar Tusquets Blanca, e foi premiado como a mais bela estação de Metrô da Europa. O tema que este arquiteto de Barcelona escolheu para a estação, é água e luz. O elemento água, é apresentado em todo o mosaico de prata e azul, enquanto a luz é o coração do projeto, como o próprio autor descreve. A luz natural, é canalizada acima das escadas rolantes, que conduzem a um nível de 40 m abaixo do solo. A presença de luz natural, permite que o visitante tenha uma orientação constante de sua posição. Mais de 180 obras de arte criadas por 90 autores mundialmente famosos, estão sendo exibidas na forma de criações interiores, nas linhas 1 e 6 da rede de metrô de Nápoles. Este projeto, durante o qual as estações de metrô se transformam em museus de arte, foi comissariado por Achille Bonito Oliva, crítico de arte italiano que também dirigiu a 45ª Bienal de Veneza.
Galeria Borbonica - Via Domenico Morelli, 61 c - Parcheggio Morelli -
Está situada no interior do Túnel Bourbon, em um labirinto subterrâneo, com longos corredores e salões de pedra, típicos de um bunker, onde se encontram velhos automóveis e vespas italianas, e ainda algumas lembranças da II Guerra Mundial. A Galleria Borbonica e os ambientes subterrâneos ao seu redor, representam uma descrição dos últimos 500 anos da história de Nápoles. "Trabalhamos para dar glória àqueles que viveram no subsolo e realizaram obras magníficas, e devolvemos memórias daqueles que sofreram experiências terríveis mas sobreviveram graças a este mundo subterrâneo.” É o que diz o conteúdo do site oficial da Galeria. A história é longa e complexa, mas nada melhor do que participar numa visita guiada para perceber que, entre outras coisas, aquele espaço já serviu de abrigo à população napolitana em tempos de guerra. Mais uma visita obrigatória no centro de Nápoles!
Galleria Umberto I - Via Santa Brigida, 68 -
Foi desenhada por Emanuele Rocco, em finais do século XIX, como parte do melhoramento da cidade, na continuidade da unificação italiana, e concluída em 1871. De certa forma, faz lembrar a Galleria Vittorio Emanuele II, de Milão. Fica em plena Via Toledo, meia paredes com a Ópera São Carlos e a Praça do Plebiscito, e é a sua cúpula envidraçada que mais chama a atenção, além dos mosaicos do chão. Apesar de ser a casa de Mary, a rainha da sfogliatella, a Umberto I hoje em dia é mais um ponto de atração turística do que uma galeria comercial usada pelos napolitanos.
Igreja do Jesus Novo - Piazza del Gesu, 1 -
A rua conhecida como Spaccanapoli (ou “quebra Nápoles”), em pleno centro histórico, é uma extensa artéria retilíneaque divide literalmente o núcleo urbano da cidade em duas partes. É onde fica a Igreja do Jesus Novo. Considerada a mais importante igreja construida pelos jesuítas em Nápoles, a igreja tem uma parte exterior enigmática, de certa forma que relembra a Casa dos Bicos, em Lisboa. Consta que a fachada da igreja, teria sido aproveitada do Palazzo Sanseverino, ali existente. E o efeito é curioso: por fora, uma entrada austera e cinzenta; por dentro, uma igreja profusamente decorada com frescos e talha dourada.
Mercado Pignasecca - Largo della Carità até o Parco Ventaglieri -
Todas as manhãs, a região próxima da estação Montesanto, ao norte do Bairro Espanhol, ganha uma vivacidade ímpar. É onde acontece o chamado Mercado Pignasecca, um mercado pequeno, frequentado por napolitanos, por onde vale a pena caminhar sem rumo, provando uma ou outra iguaria e apreciando o agito próprio de um mercado tradicional.
Mosteiro de Santa Clara - Via Santa Chiara, 49/C -
O Claustro do Mosteiro de Santa Clara, Nápoles Santa Clara, é um Complexo religioso formado por uma Basílica, um Mosteiro duplo, uma cripta e um Museu Arqueológico. Fica no coração do centro histórico, e é uma das principais atrações da cidade. São 72 colunas octogonais, cobertas com azulejos pintados à mão; e bancos decorados com painéis de azulejos, em tons de azul e amarelo, que ligam cada um dos pilares, cujo efeito visual é maravilhoso.
Museu Arqueológico de Nápoles - Piazza Museo, 19 -
Provavelmente o melhor museu de Nápoles. Sobre este museu, só se ouve elogios em relação à qualidade e interesse do espólio em exibição. É tido como uma visita fundamental, para quem quer, por exemplo, compreender melhor como foi o quotidiano de Pompéia. É onde estão os achados retirados de Pompéia, Herculano e outras povoações destruídas pela erupção do Vesúvio – como Boscoreale, Oplontis e Stabia. Dos frescos aos mosaicos, passando por utensílios domésticos como panelas, jarras e objetos decorativos retirados das casas.
Museu de Arte Contemporânea Donnaregina - MADRE - Via Luigi Settembrini, 79 -
Está localizado no coração da antiga Nápoles, na chamada Via dei Musei, a poucos passos do Duomo, do Museo Archeologico Nazionale e da Accademia di Belle Arti, onde se situa o antigo bairro de San Lorenzo. Mistura coleções permanentes, com exposições temporárias de qualidade variável. É outra recomendação aos amantes das artes, sobre o que fazer em Nápoles, desde que tenha pelo menos uns quatro dias para visitar a cidade.
Palácio San Felice - Via Sanità, 2 e 6 -
Caminhando pela Via Sanità, uma pequena entrada chama a atenção. Ha um porteiro num guichê, administrando e orientando os visitantes para o acesso a um velho palacete, onde se destaca sua famosa escadaria e estórias mil sobre seu passado e seus residentes importantes.
Praça do Plebiscito
Marca o epicentro da cidade, eé um dos espaços urbanos mais importantes. Chegando ao centro da praça, o visitante estará perante quatro monumentos significativos da história napolitana: a Basílica de San Francesco di Paola, o Palácio Real, o Palácio Salerno e o prédio da Câmara Municipal.
Visitar Herculano
Herculano é um Complexo Arqueológico, localizado apenas a 10 quilômetros do centro de Nápoles. É uma antiga cidade romana que, à exemplo de Pompéia, foi soterrada pelas cinzas da erupção do vulcão Vesúvio, em 79 d.C. Por estar mais perto do Vesúvio do que Pompéia, as cinzas atingiram Herculano com maior intensidade, por isso a cidade ficou completamente soterrada. O resultado é que as estruturas – casas, termas e tabernas, entre outras – se preservaram muito melhor do que em Pompéia, o que por si só já justifica visitar Herculano. As escavações na cidade de Herculano começaram no ano de 1738, e permitiram encontrar não só uma enorme quantidade de objetos do quotidiano da época, como também de esqueletos dos que pereceram com a erupção.
Visitar Pompéia
Um dos locais mais visitados em toda a Itália, Pompeia é outra cidade do Império Romano, soterrada pelas cinzas na sequencia de uma erupção do Vesúvio. Está classificada como Patrimônio Mundial pela UNESCO. Ao exemplo de Herculano, também em Pompéia as cinzas e a lama protegeram os prédios, os objetos e também os corpos das vítimas, dos efeitos do tempo, que as escavações arqueológicas vão aos poucos revelando. Visitar Pompéia é como recuar no tempo e viver por um dia numa grande cidade da Roma Antiga. Imperdível.
Dicas: a melhor forma de chegar a Herculano, é de trem. Procure não visitar Herculano e Pompéia no mesmo dia – é muito cansativo.
Gastronomia
Em Nápoles come-se muito bem. Uma pizza de qualidade mediana, é seguramente melhor do que a maioria das pizzas que já experimentamos por aí à fora, e para não deixar dúvidas, as massas são sempre frescas e al dente.
Existem vários e pequenos restaurantes espalhados pela cidade. Há vários espaços familiares, com fornos a lenha para as pizzas, com gastronomia napolitana simples e saborosa. Antes de partir para as experiências, veja como são as diferentes etapas de uma típica refeição italiana, em Napoli.
Anti-pasti - a entrada
A primeira etapa de uma refeição, é chamada de anti-pasti. Trata-se, regra geral, de um conjunto de aperitivos incluindo, por exemplo, embutidos frios fatiados, croquetes, pãezinhos, pedaços de queijo e azeitonas.
Primo Piatto
Aí aparece o primo piatto, regra geral rico em carbo-hidrato. É aqui que entram as massas ou risotto, mas não a carne. O primo piatto pode também ser uma sopa, quando na época do frio.
Secondo Piatto
Este é normalmente composto por uma proteína de carne – branca ou vermelha – ou peixe. É servido sem o acompanhamento de arroz ou batata; mas também pode vir acompanhado de um contorno.
Contorno - acompanhamento
É servido junto com o segundo prato e chama-se contorno. Podem ser vários ingredientes sendo que os mais comuns são as saladas ou legumes cozidos ou uma porção de batatas fritas.
Dessert - sobremesa
É o gran finale! Como os italianos são bons de doces, esse é um momento imperdível, embora possam servir alguma fruta, um café expresso e se o cliente for simpático, aparece um licor Amaretto.
Restaurantes
Tandem Ragù - Via Giovanni Paladino, 51 -
Saborear um ragu, é outra das coisas fundamentais para se fazer em Nápoles. Seja no Tandem Ragù ou em outro restaurante. Este é o primeiro restaurante da cidade dedicado exclusivamente ao ragu, de uma rede de quatro. É um molho à base de carne cozida e tomate, tradicionalmente utilizado na gastronomia italiana como acompanhamento de massas. Ao contrário do molho à bolonhesa, a carne não é servida picada, mas em pedaços pequenos. Outro diferencial: fecha às quartas-feiras, porque odono sai à passear com a dama do andar de cima!.
Terra Mia - Via Carminiello Ai Mannesi, 19 -
É um ambiente simples e tranquilo, com pouco movimento de turistas, um restaurante familiar, onde os clientes – quase todos italianos – tratam os empregados pelo nome. Procurando por ele nas indicações de Guias, não o encontrará. Mas nem é preciso, porque todos os moradores o conhecem e recomendam. É sem luxos, sem turistas e mais parece estarmos num jantar em família. Vá e confira !. Tem mais Terra Mia: mais um restaurante, uma pizzaria, uma Delicatessen e até uma hospedagem B&B com o mesmo nome.
Trattoria da Nennella - Vico Lungo - Teatro Nuovo -
Está situada no bairro Espanhol, perto da movimentada Via Toledo. Não aceita reservas e tem menus de preço fixo, de 15€ e 12€ (com e sem entrada), que incluem primeiro e segundo prato, acompanhamento, uma garrafa de água com gás e ainda fruta de sobremesa.
Não espere tranquilidade ou luxo. O restaurante é muito movimentado (por vezes com filas de espera) e os empregados fazem literalmente a festa. Cantam, dançam e são incrivelmente teatrais – e o mais curioso, é que se divertem também. Aliados à qualidade da cozinha, a Trattoria da Nennella é uma instituição dentro do Quartiere Spagnoli. Almoçar ou jantar aqui, é mais do que uma refeição, é uma ótima experiência. É não só bom e barato, como também divertido.
Pizzarias
São várias as pizzerias, dentre elas as mais recomendadas são a Pizzeria Gino Sorbillo e a L`Antica Pizzeria da Michele.
Onde dormir
Se escolher o centro histórico, considere ficar em guest-houses, com qualidade e carisma, como a Megaride House, a Domus San Biaggio 14, ou a Symposion B&B Apart
Escolhendo a zona mais sofisticada de Chiaia, recomenda-se o excelente Artisti Bed & Dreams ou o intimista Isa Guest Rooms. Se preferir ficar no coração da cidade, em torno da Via Toledo / Praça do Plebiscito, escolha a guest-house Toledo Station B$B, ou as elegantes Montecalvario 41, a That`s Napoli ou a Rest Napoli.
Fonte: blog Alma de Viajante – Filipe Morato Gomes – Matosinho/Portugal.

