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NAPOLES  - Herculano, Pompéia e o Vesúvio
Itália   

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ETIAS 2025 - Autorização para entrar na Europa

Anunciado em 2016, o  European Travel Information and Authorization System (ETIAS) — Sistema Europeu de Informação e Autorização — está cada vez mais próximo de ser concretizado. A nova regra de entrada de estrangeiros na Europa se baseia no sistema americano, com maior segurança e será válido a partir  de 2025, ainda sem data para início dos procedimentos.. O sistema verificará as credenciais de segurança e cobrará uma taxa (atualmente divulgada como sete euros) dos viajantes que visitam os países-membros do Tratado de Schengen, para fins de negócios, turismo, médicos ou de trânsito. Os viajantes, que atualmente visitam a Europa sem Visto, podem entrar na UE e nos países-membros de Schengen, gratuitamente e sem qualquer triagem de segurança digital antes de sua chegada à Europa. Vale lembrar que o ETIAS não será um Visto, mas uma autorização de viagem para viajantes que não precisam de Visto Consular para visitar a Europa.

Como funcionará o Etias

O Etias vai precisar ser preenchido por todos os cidadãos dos mais de 60 países fora da UE que hoje podem entrar sem visto. O custo será de 7 euros para as pessoas entre 18 e 70 anos. A Comissão Européia não especificou se crianças menores de idade ou quem tiver mais de 70 anos pagarão uma tarifa reduzida ou se serão isentos. Com a implantação do Etias, a Comissão Européia acredita que vai conseguir aumentar a segurança nos países europeus, além de diminuir a burocracia na chegada e a imigração ilegal, já que terá um cadastro prévio de quem pretende visitar suas fronteiras. Além disso, o sistema pode fazer com que o número de estrangeiros barrados nos aeroportos diminua, pois a autorização (ou negativa da entrada) será feita anteriormente à chegada ao aeroporto. Caso alguém não tenha o Etias  aprovado, poderá recorrer da decisão. O preenchimento do formulário será online e, segundo a Comissão Européia, a autorização da viagem deve sair em poucos minutos. Em alguns casos raros, em que será preciso verificar outros pontos do viajante, a emissão pode demorar até um mês. Após autorizado, o Etias terá validade de 3 anos, válido para entradas ilimitadas nos países europeus – desde que, claro, seja respeitada as normas de imigração de cada país. Ainda não foi divulgado o início do cadastro.

As informações e recomendações inseridas neste texto, objetiva facilitar seu programa de viagem para visitar esta agradável cidade italiana. Portanto, escolha o que pretende conhecer e monte seu roteiro para melhor aproveitar sua passagem por aqui... 

Em Napoles, comece as visitas pelo Museu Arqueológico, Capela de San Severo,  uma visita ao Castelo Sant’Elmo ou ao Mercado Pignasecca. Nápoles era uma cidade com alma e de uma beleza tão maravilhosa quanto decadente, entrecortada por enormes sorrisos e portas abertas. Por vezes suja, com paredes de pedra, grafitadas e sem embelezar, dividindo a atenção com as estátuas, os palácios e os monumentos que surgiam em cada esquina. Não faltava o que ver e fazer em Nápoles.

 

As referências históricas e turisticas 

Bairro Espanhol

Era ótimo lugar para ser visitado, tinha uma alma e um carisma muito peculiares. As ruas eram estreitas e movimentadas; as pessoas mantinham as portas e janelas abertas, e usavam a rua como uma extensão das suas próprias casas. Eram afáveis e hospitaleiras, e orgulhosamente napolitanas. Aqui, havia um conjunto de pequenos restaurantes tradicionais, entre os quais a Trattoria da Nennella. Mesmo sem atrações turísticas como palácios ou castelos, visitar o quartieri spagnoli era também obrigatório!

Capela de San Severo  - Via Francesco de Sanctis - 

As estátuas da capela eram surpreendentes, especialmente a estátua de mármore do Cristo Velado, que dominava todos os olhares dos visitantes. Era uma obra da autoria de Giuseppe Sanmartino, que retratava Jesus Cristo, deitado sobre uma espécie de colchão e envolto num véu tão bem esculpido que aparentava ser transparente, apesar de toda a estátua ser de mármore, e através do qual se observava nitidamente os detalhes do corpo. O efeito visual era impressionante.

Castelo Sant’ Elmo - Via Tito Angelini, 20/A -

Estava implantado numa zona completamente distinta do centro e que valia explorar – a colina de Vomero. E as vistas do topo, incluindo sobre Chiaia e a Marina, eram dignas de uma fortaleza defensiva de respeito. Suba ao Castelo pelo Funicular, a partir da Estação Montesanto, perto do Mercado Pignasecca. Era uma fortaleza medieval localizada na Colina Vomero, ao lado da Certosa di San Martino, com vista para a cidade. O nome Sant'Elmo derivava de uma antiga igreja do século X, dedicada a Sant'Erasmo, abreviada para Ermo e, finalmente, alterada para Elmo. Quando regressar, desça a pé pela escadaria, que desembocava no centro da cidade. Era um belo passeio pelas entranhas de Nápoles.

Catacumbas de San Gennaro -  Via Capodimonte, 13 -

Era uma das experiências mais marcantes, pois se  tratava de um Cemitério subterrâneo, esculpido na rocha porosa, da encosta de Capo di Monte, na zona norte. Era formado por diversas câmaras interligadas e distribuídas por dois níveis, construídos ao longo dos tempos. As catacumbas ficavam no subsolo do bairro Rione Sanità. Foram recuperadas por iniciativa da comunidade, que começou os trabalhos de recuperação, preservação e abertura ao turismo, como forma de valorizar o bairro, criar empregos e financiar essa mesma preservação. Independentemente de acreditar ou não, no milagre associado ao sangue de San Genaro, as catacumbas também faziam parte das visitas obrigatórias. Era também abrigo para uma significativa coleção de frescos e mosaicos dos séculos IX e X.

Catedral de Nápoles - Rua Duomo, 147 -

Era um dos prédios religiosos mais importantes da cidade, e cuja visita era muito recomendada. Mesmo que não se acreditasse no milagre de San Gennaro. Foi idealizada pelo Rei Carlo I d'Angiò, que morreu em 1285, antes que o seu desejo fosse realizado. A construção do templo teve início em 1299, no reinado de seu filho Carlo II  e foi concluída em 1314, pelo Rei Roberto d'Angiò. O grande templo foi edificado incorporando estruturas do cristianismo primitivo que ali já se encontravam – a  Basilica di Santa Restituta e o Battistero di San Giovanni in Fonte, construções do período do imperador Constantino, século IV .Não deixe de visitar também as pequenas capelas laterais, onde ficavam os espaços mais interessantes e bonitos.

O ritual da liquefação do sangue

No dias 19 de setembro (data da morte de San Gennaro), em 16 de dezembro e o primeiro sábado de maio, milhares de pessoas afluiam à Catedral de Nápoles e à Piazza del Duomo, na expectativa de verem o sangue do Santo se liquefazer. Era o chamado milagre de San GennaroEra uma cerimônia solene, na qual as ampolas com o sangue do Santo, eram retiradas pelo Cardeal e levadas em procissão para o exterior. Caso o sangue se liquefizesse, o que normalmente acontecia, os napolitanos acreditam ser um sinal de que San Gennaro abençoava a cidade. Caso contrário, seria sinal de mau presságio.

 

Centro histórico

 

A beleza decadente do centro histórico de Nápoles, era marcante. O centro histórico era o coração de Nápoles e integrava a lista do Patrimônio Histórico da Itália. Era feio e sujo, e ao mesmo tempo era autêntico e fascinante, a impressão dependia muito do olhar com que se observasse a cidade. Apesar do lixo nas ruas, das pixações, dos prédios mal cuidados, era onde morava a alma napolitana, com sua gente raçuda e simpática, orgulhosa e hospitaleira, sem salamaleques ou meias-palavras.

Estação de Metrô Toledo - Via Toledo (Via Diaz) -

Uma das Estações de Metrô mais famosas era a Estação Toledo, localizada na linha 1 do Metrô, que recebia o nome da vizinha Via Toledo. Era um projeto de Oscar Tusquets Blanca, e fora premiado como a mais bela Estação de Metrô da Europa. O tema que este arquiteto de Barcelona escolhera para a Estação, era água e luz. O elemento água era apresentado em todo o mosaico de prata e azul, enquanto a luz era o coração do projeto, como o próprio autor descrevera. A luz natural, era canalizada acima das escadas rolantes, que conduziam a um nível de 40 m abaixo do solo. A presença de luz natural, permitia que o visitante tivesse uma orientação constante de sua posição. Mais de 180 obras de arte criadas por 90 autores mundialmente famosos, estavam sendo exibidas na forma de criações interiores, nas linhas 1 e 6 da rede de Metrô de Nápoles. Este projeto, durante o qual as estações de Metrô se transformavam em museus de arte, fora comissariado por Achille Bonito Oliva, crítico de arte italiano que também dirigira a 45ª Bienal de Veneza.

Galeria Borbonica  - Via Domenico Morelli, 61 c -  Parcheggio Morelli -

Estava instalada no interior do Túnel Bourbon, em um labirinto subterrâneo com longos corredores e salões de pedra, típicos de um bunker, onde se encontravam velhos automóveis e vespas italianas, e ainda algumas lembranças da II Guerra Mundial. A Galleria Borbonica e os ambientes subterrâneos ao seu redor, representavam uma descrição dos últimos 500 anos da história de Nápoles. Trabalhamos para dar glória àqueles que viveram no subsolo e realizaram obras magníficas, e devolvemos memórias daqueles que sofreram experiências terríveis mas sobreviveram graças a este mundo subterrâneo. Era o que dizia o conteúdo do site oficial da Galeria. A história era longa e complexa, mas nada melhor do que participar numa visita guiada para perceber que, entre outras coisas, aquele espaço já servira de abrigo à população napolitana em tempos de guerra. Era mais uma visita obrigatória no centro de Nápoles!  

Galleria Umberto I -  Via Santa Brigida, 68 -

Fora desenhada por Emanuele Rocco, em finais do século XIX, como parte do melhoramento da cidade, na continuidade da unificação italiana, e concluída em 1871. De certa forma, fazia lembrar a Galleria Vittorio Emanuele II, de Milão. Ficava em plena Via Toledo, meia paredes com a Ópera São Carlos e a Praça do Plebiscito, e era a sua cúpula envidraçada que mais chamava a atenção, além dos mosaicos do chão. Apesar de ser a casa de Mary, a rainha da sfogliatella, a Umberto I hoje em dia era mais um ponto de atração turística do que uma Galeria comercial usada pelos napolitanos.

Igreja do Jesus Novo -  Piazza del Gesu, 1 -

A rua conhecida como Spaccanapoli (ou quebra Nápoles ), em pleno centro histórico, era uma extensa artéria retilíneaque dividia literalmente o núcleo urbano da cidade em duas partes. Era onde ficava a Igreja do Jesus Novo. Considerada a mais importante igreja construida pelos jesuítas em Nápoles, a igreja tinha uma parte exterior enigmática, de certa forma que relembrava a Casa dos Bicos, em Lisboa. Constava que a fachada da igreja, teria sido aproveitada do Palazzo Sanseverino, ali existente. E o efeito era curioso: por fora, uma entrada austera e cinzenta; por dentro, uma igreja profusamente decorada com frescos e talha dourada.

Mercado Pignasecca  -  Largo della Carità até o Parco Ventaglieri - 

Todas as manhãs, a região próxima da Estação Montesanto, ao norte do Bairro Espanhol, ganhava uma vivacidade ímpar. Era onde acontecia o chamado Mercado Pignasecca, um mercado pequeno, frequentado por napolitanos, por onde valia a pena caminhar sem rumo, provando uma ou outra iguaria e apreciando o agito próprio de um mercado popular.

Mosteiro de Santa Clara  -  Via Santa Chiara, 49/C - 

O Claustro do Mosteiro de Santa Clara, Nápoles Santa Clara, era um Complexo religioso formado por uma Basílica, um Mosteiro duplo, uma Cripta e um Museu Arqueológico. Ficava no coração do centro histórico, e era uma das principais atrações da cidade. Eram 72 colunas octogonais, cobertas com azulejos pintados à mão; e bancos decorados com painéis de azulejos, em tons de azul e amarelo, que ligavam cada um dos pilares, cujo efeito visual era maravilhoso.

Museu Arqueológico de Nápoles  -  Piazza Museo, 19 -

Era considerado o melhor museu de Nápoles. Sobre este museu, só se ouvia elogios em relação à qualidade e interesse do espólio em exibição. Era tido como uma visita fundamental, para quem quizesse, por exemplo, compreender melhor como fora o quotidiano de Pompéia. Era onde estavam os achados retirados de Pompéia, Herculano e outras povoações destruídas pela erupção do Vesúvio – como Boscoreale, Oplontis e Stabia. Dos frescos aos mosaicos, passando por utensílios domésticos como panelas, jarras e objetos decorativos retirados das casas.

Museu de Arte Contemporânea Donnaregina - MADRE  - Via Luigi Settembrini, 79  - 

Estava localizado no coração da antiga Nápoles, na chamada Via dei Musei, a poucos passos do Duomo, do Museo Archeologico Nazionale e da Accademia di Belle Arti, onde se situava o antigo bairro de San Lorenzo. Misturava coleções permanentes, com exposições temporárias de qualidade variável. Era outra recomendação aos amantes das artes, sobre o que fazer em Nápoles, desde que tenha pelo menos uns quatro dias para visitar a cidade. 

Palácio San Felice  -  Via Sanità, 2 e 6  -

Caminhando pela Via Sanità, uma pequena entrada chama a atenção. Havia um Porteiro num guichê, administrando e orientando os visitantes para o acesso a um velho palacete, onde se destacava sua famosa escadaria e estórias mil sobre seu passado e seus residentes importantes. 

Praça do Plebiscito

Marcava o epicentro da cidade,  era um dos espaços urbanos mais importantes. Chegando ao centro da praça, o visitante estaria perante quatro monumentos significativos da história napolitana: a Basílica de San Francesco di Paola, o Palácio Real, o Palácio Salerno e o prédio da Câmara Municipal.

 

Visitar Herculano

 

Herculano era um Complexo Arqueológico, localizado apenas a  10 quilômetros do centro de Nápoles. Era uma antiga cidade romana que, à exemplo de Pompéia, foi soterrada pelas cinzas da erupção do vulcão Vesúvio, em 79 d.C. Por estar mais perto do Vesúvio do que Pompéia, as cinzas atingiram Herculano com maior intensidade, por isso a cidade ficou completamente soterrada. O resultado era que as estruturas – casas, termas e tabernas, entre outras – se preservaram muito melhor do que em Pompéia, o que por si só já justificava visitar Herculano. As escavações na cidade de Herculano começaram no ano de 1738, e permitiram encontrar não só uma enorme quantidade de objetos do quotidiano da época, como também esqueletos dos que pereceram com a erupção.

Visitar Pompéia

Um dos locais mais visitados em toda a Itália, Pompeia era outra cidade do Império Romano, soterrada pelas cinzas na sequencia de uma erupção do Vesúvio. Estava classificada como Patrimônio Mundial pela UNESCO. Ao exemplo de Herculano, também aqui as cinzas e a lama protegeram os prédios, os objetos e também os corpos das vítimas, dos efeitos do tempo, que as escavações arqueológicas foram aos poucos revelando. Visitá-la era como recuar no tempo e viver por um dia, numa grande cidade da Roma Antiga. Imperdível. Dicas: a melhor forma de chegar a Herculano, era de trem. Procure não visitar Herculano e Pompéia no mesmo dia – era muito cansativo.

 

 

 

 

Gastronomia

Em Nápoles comia-se muito bem. Uma pizza de qualidade mediana, era seguramente melhor do que a maioria das pizzas que já experimentamos por aí à fora, e para não deixar dúvidas, as massas eram sempre frescas e al dente. Existiam vários e pequenos restaurantes espalhados pela cidade. Havia vários espaços familiares, com fornos a lenha para as pizzas, com gastronomia napolitana simples e saborosa. Antes de partir para as experiências, veja como eram as diferentes etapas de uma típica refeição italiana, em Napoli.

Anti-pasti - a entrada

A primeira etapa de uma refeição,  era chamada de anti-pasti. Tratava-se de um conjunto de aperitivos incluindo, por exemplo, embutidos frios fatiados, croquetes, pãezinhos, pedaços de queijo e azeitonas.

Primo Piatto 

Aí aparecia o primo piatto, regra geral rico em carbo-hidrato. Era aqui que entravam as massas ou risotto, mas não as carnes. O primo piatto poderia também ser uma sopa, quando na época do frio.

 

Secondo Piatto 

Este era normalmente composto por uma proteína de carne – branca ou vermelha – ou peixe. Era servido sem o acompanhamento de arroz ou batata; mas também poderia vir acompanhado de um contorno.

Contorno  - acompanhamento

Poderia ser servido junto com o segundo prato e chama-se contorno. Podiam ser vários ingredientes sendo que os mais comuns eram as saladas ou legumes cozidos ou uma porção de batatas fritas.

Dessert  - sobremesa

Era o gran finale! Como os italianos eram bons de doces, esse era um momento imperdível, embora pudessem servir alguma fruta, um café expresso e se o cliente fosse simpático, apareceria um licor Amaretto.

 

Restaurantes

 

Tandem Ragù - Via Giovanni Paladino, 51 -

Saborear um ragu, era outra das coisas fundamentais para se fazer em Nápoles. Seja no Tandem Ragù ou em outro restaurante. Este era o primeiro restaurante da cidade dedicado exclusivamente ao ragu, de uma rede de quatro. Era um molho à base de carne cozida e tomate, tradicionalmente utilizado na gastronomia italiana como acompanhamento de massas. Ao contrário do molho à bolonhesa, a carne não era servida picada, mas em pequenos pedaços. Outro diferencial: fechava às quartas-feiras, porque o dono saia à passear com a dama do andar de cima!...

Terra Mia - Via Carminiello Ai Mannesi, 19 -

Era um ambiente  simples e tranquilo, com pouco movimento de turistas, um restaurante familiar, onde os clientes – quase todos italianos – tratavam os empregados pelo nome. Procurando por ele nas indicações de Guias, não o encontraria. Mas nem era preciso, porque todos os moradores o conheciam e recomendavam. Era sem luxos, sem turistas e mais parecia estarmos num jantar em família. Vá e confira !. Tem mais Terra Mia: tinha mais um restaurante, uma pizzaria, uma delicatessen e até uma hospedagem B&B com o mesmo nome.

Trattoria da Nennella - Vico Lungo - Teatro Nuovo -
Estava situada no bairro Espanhol, perto da movimentada Via Toledo. Não aceitava reservas e tinha menus de preço fixo, de 15€ e 12€ (com e sem entrada), que incluiam primeiro e segundo prato, acompanhamento, uma garrafa de água com gás e ainda fruta de sobremesa.

Não espere tranquilidade ou luxo. O restaurante era muito movimentado (por vezes com filas de espera) e os empregados faziam literalmente a festa. Cantavam, dançavam e eram incrivelmente teatrais – e o mais curioso, era que se divertiam também. Aliados à qualidade da cozinha, a Trattoria da Nennella era uma instituição dentro do Quartiere Spagnoli. Almoçar ou jantar aqui, era mais do que uma refeição, era uma ótima  experiência. Era não só bom e barato, como também era divertido.

 

Pizzarias

Eram várias as pizzerias, dentre elas as mais recomendadas eram a Pizzeria Gino Sorbillo e a L`Antica Pizzeria da Michele.

Onde dormir

 

Se escolher o  centro histórico, considere ficar em guest-houses, com  qualidade e carisma, como a Megaride House, a Domus San  Biaggio 14, ou a Symposion B&B Apart

 

Escolhendo a zona mais sofisticada de  Chiaia,  recomendava-se o excelente Artisti Bed & Dreams  ou o intimista Isa Guest Rooms. Se preferir ficar no coração da cidade, em torno da Via Toledo / Praça do Plebiscito, escolha a Guest-house Toledo Station B$B, ou  as elegantes Montecalvario 41, a That`s Napoli ou a Rest Napoli.

Fonte: blog Alma de Viajante – Filipe Morato Gomes – Matosinho/Portugal.

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