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NOVA YORK  -  Manhattan  -  parte  3/4

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                   Estátua da Liberdade                                                           Rockfeller Center  -  Prometeu

 

O que ver e fazer 

Em Nova York não faltava o que ver e fazer. Seus museus estavam entre os melhores do mundo, eram muitas as opções de entretenimento, com musicais da Broadway e Off-Broadway, os parques eram muito agradáveis e havia uma grande diversidade de restaurantes e Cafés para todos os gostos e bolsos.

Com tantas opções era preciso saber administrar o tempo, para sobrar um pouco para as comprinhas básicas. Valia conhecer a história de seus prédios icônicos e andar pelos bairros, para conhecer as suas estórias e particularidades. ​Também existiam excelentes experiências culturais, como desfrutar uma partida de baseball, no Yankee Stadium, assistir a um show no Radio City Music Hall, ou a espetáculos no Lincoln Center for the Performing Arts, sede da Metropolitan Opera, da New York Philharmonic e do New York City Ballet. ​Para quem quizesse economizar nos ingressos, e facilitar a entrada nas principais atrações turísticas da cidade, havia três cartões que podem contribuir.

​O New York City Pass - Era um cartão que oferecia entrada gratuita, em 6 dos principais pontos turísticos.  O cartão tinha validade de 9 dias consecutivos a partir da primeira utilização. e custava US$110 para adultos e US$ 80 para crianças entre 6 e 17 anos. ​Com o New York Explorer era possível escolher 3, 5, 7 ou 10 atrações (entre uma lista de 40). para visitar a um preço fixo. Para adultos, o cartão custava entre US$ 80,00 para 3 atrações, e US$ 210,00 para 10 atrações.

Banco da Reserva Federal de NY -  Liberty Street, 33 –

Situado no coração do distrito financeiro em um prédio diferente, de estilo renascentista italiano, o FDRB de NYC possuia a maior reserva de ouro do mundo, maior que o Fort Knox, contendo 7.000 toneladas de ouro. Era um dos 12 bancos de reserva regionais do Federal Reserve System, o prédio assumia uma presença de Fortaleza, era o que se esperaria de um enorme cofre contendo tanto tesouro, enterrado e instalado cinco andares abaixo do nível da rua.

 

Os visitantes podiam conhecer as funções de Banco Central, que o Sistema da Reserva Federal desempenhava, e o cofre de ouro monetário internacional do Banco. Descendo na própria Reserva, passava-se por um corredor estreito, cortado em um cilindro de aço de 90 toneladas. Mais de 120 armários contiam barras de ouro, muitas das quais estavam sob custódia de nações estrangeiras. Os passeios gratuitos eram realizados diariamente, de segunda a sexta-feira, as 13.00 e as 14.00h e duravam cerca de uma hora, e cada tour poderia acomodar até 25 visitantes. Os passeios eram liberados diariamente em um ciclo de 30 dias, por isso visite o site para confirmar sua reserva. Também poderá reservar uma vaga, enviando um pedido por e-mail para FRBNYTOURS@ny.frb.org. Os ingressos eram enviados por e-mail antes da sua visita, e deveriam ser apresentados, juntamente com um documento de identidade válido e com foto.

BRIC House –  Fulton Street, 647 -  Brooklyn - 

Por mais de quarenta anos, o BRIC moldou o cenário cultural e de mídia do Brooklyn, apresentando e incubando artistas, estudantes e criadores de mídia. Como um catalisador criativo para a comunidade, estimulava o aprendizado para pessoas de todas as idades e centralizando diversas vozes que assumiam riscos e impulsionavam a cultura.  Estava aberto das 10.00 as 18.00h para programação pré programada. A Galeria de Arte Contemporânea do BRIC, estava aberta de quarta a domingo. As visitas ao Media Center deviam ser agendadas.

Casa de Louis Armstrong –  107th Street,  34-56  - Queens - 

O trompetista Louis Armstrong nasceu e foi criado em Nova Orleans, mas passou grande parte da vida em sua casa, em Corona, no Queens, que foi transformada em museu. O Museu oferecia passeios durante a semana para o fã de jazz interessado na vida de Armstrong e como ele vivia fora do palco. Após uma restauração e reforma de US$ 1,6 milhão, a Louis Armstrong House, a casa de Louis “Satchmo” Armstrong (1901-1971), foi finalmente aberta ao público. Era uma casa modesta, conhecida por Armstrong e seus amigos como Castelo de Satchmo, era um marco histórico nacional e também um marco da cidade de Nova York. A casa foi comprada por Armstrong e sua esposa Lucille em 1943, e eles viveram aqui pelo resto de suas vidas. 

Como ninguém mais morava na casa, e todos os móveis são autênticos. Os destaques do passeio incluiam uma cozinha turquesa da década de 1960, pinturas a óleo originais de Tony Bennett, Le Roy Neiman e Calvin Bailey, um banheiro espetacular com acessórios dourados e paredes cobertas de espelhos, e a toca de Louis, onde escreveu cartas para seus fãs, amigos e vizinhos. Em três salas, um sistema de áudio oculto reproduzia trechos das fitas gravadas em casa por Louis - os visitantes ouviriam ele contando piadas e histórias de banda, Louis e Lucille jantando e Louis brincando com General, o cachorro da família. Uma área de exposição no porão exibia trombetas folheadas a ouro, álbuns de recortes, fotografias, e outras recordações. Uma loja de presentes vendia cartões postais, camisetas, livros, CDs, feijão vermelho e arroz e outros itens relacionados a Armstrong. Estava sepultado no Flushing Cemetery - 163-06 46th Avenue, 163-6.

 

 

 

​​Central Park

Situado no centro de Manhattan, numa imensa área entre a 59th e a 110th Street, o parque era um contraponto ao denso concreto da metrópole, com seus campos e bosques exuberantes, lagos e trilhas. Era grande demais para ser visitado, mas valia explorá-lo um pouco, principalmente em dias amenos, ao visitar atrações em seu entorno tais como o  American Museum of Natural History, o New York Historical Society,  Pelo lado East, ficavam o Whitney Museum, Guggenheim Museum, Jewish Museum, o Museu do Bairro e o Museu da Cidade - (MET,) que recebia anualmente uma média de 6 milhões de visitantes. Seu acervo tinha mais de 2 milhões de peças, muitas delas obras de artistas como Claude Monet e Vincent Van Gogh. Tinha Galerias de arte dedicadas às Américas, a África e ao Oriente Médio, além de coleções de artes greco-romana e medieval. Um dos grandes destaques, era a área onde estava o Templo de Dendur, cedido ao Museu pelo Governo do Egito. Aberto ao público em 1859, o Central Park tinha 4 km de comprimento, por 800 metros de largura.

​O Mall era o grande corredor arborizado, cenário de filmes e séries de TV. O Great Lawn, extenso gramado para descanso e convivência, era muito frequentado no verão. O Zoo foi cenário do filme Madagascar, e o Strawberry Fields era um mosaico com a inscrição Imagine, um tributo a John Lennon, instalado na altura do Edifício Dakota, na Rua 72, onde ele foi morto em 1980. O Conservatory Garden,  era o único jardim formal do parque, com paisagismo em três estilos: inglês, francês e italiano. O Delacorte Theater, era conhecido por abrigar o concorrido evento gratuito de verão, Shakespeare in the Park. A Bow Bridge, o Wollman Rink e o Belvedere Castle, proporcionavam lindas imagens do próprio parque e dos prédios em seu entorno. Outro ponto concorrido, era a Bethesda Fountain, uma das maiores fontes da cidade. Não deixe de conhecer a Tavern on The Green, que ficava na 67 Street.

​Empire State Building  -  West 34th Street, 20 -

​O lendário prédio de 102 andares, famoso também por sua aparição no filme King Kong, era um ícone da cidade. Tornou-se o símbolo maior da busca do homem do século XX, de alcançar o impossível. Era o resultado da corrida para o céu, iniciada com a construção da Torre Eiffel, uma competição de poder e técnica que resultou numa série de arranha-céus cada vez mais altos. ​Foi o prédio mais alto do mundo por 40 anos, até a construção das Torres Gêmeas. Em estilo art déco, tinha belos detalhes e um lobby ricamente decorado em mármore. Era um prédio encantador, que captura a essência de Nova York, além de proporcionar uma vista indescritível, a partir de seus Observatórios, nos andares 86 e 102. Com grandes filas durante o dia, era mais tranquilo de ser visitado à noite, quando o Skyline da cidade iluminada ficava ainda mais bonito.

​​​Estátua da Liberdade e Ellis Island

​A Estátua da Liberdade Iluminando o Mundo, foi um presente de amizade do povo da França para os Estados Unidos, em 1886, e era um símbolo universal de liberdade e democracia e o marco mais conhecido, da cidade, instalado na Liberty Island. A estátua era um monumento de cobre, com 93 metros  de altura. Depois de visitá-la continuava-se no mesmo Ferry até Ellis Island, parte integrante do monumento. Mais de 12 milhões de imigrantes ali desembarcaram, entre 1892 e 1954, como o primeiro ponto de entrada para a América, representando o alcance do sonho americano, a primeira parada para uma vida melhor e cheia de oportunidades. Instalado na ilha, o Museu da Imigração, ilustrava a viagem dos imigrantes, com documentos históricos fascinantes e fotografias.

​O visitante também podia procurar os manifestos de navios, para conferir os nomes dos passageiros no American Family Immigration History Center. O concorrido acesso às ilhas, era através do Circle Line Ferry. Para aqueles que quisessem evitar as filas do Ferry para as ilhas, e se satisfizessem com uma visão próxima da Estátua, além de apreciar uma das vistas mais espetaculares de Manhattan, a partir do sul da ilha, o Staten Island Ferry era uma excelente opção para um ótimo passeio, além de gratuito e saindo do Battery Park.  ​A viagem de ida durava 30 minutos e existiam muitas áreas abertas na espaçosa balsa, que ajudava a circulação e a apreciar o visual. Quando chegavam a Staten Island, todos passageiros deviam descer da balsa: bastava ir ao prédio do Terminal e depois embarcar na balsa novamente, para retornar.  No retorno, passava-se pelo Le District, uma mistura de Empório e centro gastronômico dedicado a culinária francesa, onde havia ótimas opções de restaurantes, e alguns voltados para o Rio Hudson.

 

 

Quinta Avenida

Era uma das avenidas mais prestigiadas da cidade, suas lojas exclusivas e sofisticadas lhe davam fama mundial. Além de lojas onde havia diversos pontos de interesse que tornavam seu percurso uma interessante experiência urbana. Junto à 34th Street, encontrava-se o Empire State Building. O trecho mais sofisticado, iniciava a partir da 42th Street, onde estava a Public Library, a impressionante biblioteca com o agradável Bryant Park ao seu fundo. ​Ao percorrer a avenida avistava--se a Saint Patrick Cathedral, o Rockefeller Center e a Trump Tower, desfrutando das belas vitrines de lojas de grife como Fendi, Gucci, Prada, Versace, Cartier, Dolce & Gabbana e Saks, e se poderia experimentar o famoso piano gigante da FAO Schwartz, e conhecer a moderníssima Apple Store. Entre a 82nd e a 105th Streets, existiam nove museus que compunham a Museum Mile, entre eles o Metropolitan Museum of Art, o Solomon R. Guggenheim Museum e o Jewish Museum.

​Times Square

Considerado o coração da cidade, a Times Square, ficava no cruzamento da Broadway com a 7th Avenida, entre as 42tth e 47th Street. Parcialmente fechada para automóveis e movimentada 24 horas por dia, sua iluminação que nunca se apagava, dava uma eterna sensação de dia, com suas grandes animações nas fachadas dos prédios, marquises de teatro e imensos outdoors, muito bem iluminados. Sentar-se na escadaria vermelha e observar a movimentação e as luzes frenéticas, era uma experiência visual imperdível. As comemorações de Ano Novo eram emocionantes, quando cerca de um milhão de pessoas lotavam o cruzamento, aguardando a virada do ano marcada por uma imensa bola que descia de um prédio à meia-noite. ​Suas lojas ficavam abertas até altas horas, e os restaurantes e lanchonetes, como o Hard Rock Café, Planet Hollywood, Dallas BBQ, Bubba Gump Shrimp Co, Tony’s di Napoli e Carmine’s estavam sempre cheios. Entre os museus da região, estavam o museu de cera Madame Tussauds, o Ripley’s Believe it or Not, e o Discovery Times. Aqui estavam localizadas as redes de TV ABC e  MTV e os estúdios da gravadora Virgin.

​Inaugurada em dezembro de 2017 na West 47 com 7th Avenue, estava a NFL Experience, uma atração para os amantes do futebol americano e esportes em geral. O tour começava em um museu com artigos históricos das equipes da Liga Americana, doados por ela e por fãs colecionadores. Havia mesas touchscreen, com informações sobre equipes e jogadores históricos, uma sala de cinema com projeção de partidas memoráveis, da NFL - uma projeção 4D, com poltronas em movimento e imagens 4K em 180 graus, que dominavam a atenção durante 10 minutos. Havia ambientes onde o visitante podia testar suas habilidades, nesse esporte popular americano e para encerrar o programa, havia uma área dedicada ao Super Bowl - a grande partida final do futebol americano.

​Aqui estavam os cerca de 40 teatros da Broadway, que ficavam próximos a Times Square, e eram um capítulo à parte; o influente Theatre District era constituído pelos teatros que apresentavam grandes produções, como os musicais O Rei Leão, Mamma Mia, O Fantasma da Ópera, Chicago e Wicked. Era importante comprar ingressos com antecedência, mas o TKTS, que se localizava embaixo da escadaria, oferecia os assentos que estavam disponíveis para o mesmo dia, e com ótimos descontos.

Guia de consumo - algumas dicas

Utilidades domésticas 

As lojas de departamentos davam conta do recado, mas havia alguns endereços especiais: A Fortunoff (  5th Street, 681 ) era onde as noivas faziam as listas de presentes. Para equipar a cozinha: Bridge Kitchenware Corporation ( East 52nd Street, 214 ) e Willian Sonoma ( East 60th Street, 20 );

 

Ternos masculinos

Pelos arredores da Orchard Street, havia três boas lojas especializadas em ternos: a Pan Am Menswear ( Orchard Street, 50 ), a Tobaldi ( Rivington, 83 ) e a Penn Garden Shirts (  Orchard Street, 63 ). E ainda a Today’s Mann ( 5th Avenue, 529 );

 

Sapatos 

Para quem gostasse de conforto, a Arche ( Astor Place, 10 e Madison Avenue, 995 ), e a Churc ( Madison Avenue, 428 ). Para mais opções, a 8th Street era conhecida como o Distrito dos Shoes;

 

Relógios e acessórios

A melhor loja de relógios em Nova York ainda era a Torneau Center (  Madison Avenue, 488 – segundo andar,  Madison Avenue, 500 e West 34th, 200 );

 

Quadros e pôster  

Conheça a Movie Stars News ( 134 West 18th Street ) com pôsteres sobre cinema e seus artistas. E também havia a Jerry Ohlinger’s Movie Material Store ( 242 West 14th Street ), e a Motion Picture Arts Gallery ( 133 East 58th Street – 10° andar). Na Poster America 138 West da 18 Street havia  cartazes originais da Europa e EUA e de anúncios de filmes antigos;

 

Pechinchas 

A maior e mais completa ponta de estoque do planeta: a Century Twenty One ( 22 Cortland Street ). O único inconveniente, era que não se podia experimentar nada. Comprou, levou.  Outras duas boas alternativas: Filene’s Basement ( 620 6th Avenue ) e a Real N.Y. Bargain ( 253 Broadway );

 

Óculos e acessórios 

Com as melhores grifes e os melhores preços: Cohen (117 Orchard Stree ) e na Superior Optical Co. ( 133 Broadway suite 223 );

 

Moda esportiva 

A maior loja esportiva da cidade: Paragon Sporting Goods, eram tres andares: 867 Broadway. Para quem gostava de griffe e não se importava em pagar um pouco mais caro: Polo Ralph Lauren ( 888 Madison Ave ).

 

Bicicletas e acessórios 

A Bicycle Habitat 7a Avenida com rua 20 oferecia Canondale, Trek, Iron Horse, Univega e acessórios. A Bicycle Renaissance, na Ave. Amsterdam com rua 83 tinha Centurion, Lotus Diamond Black, Maruishi, Peugeot e Trek.  A Suyvesant Bicycle – 349 da 14 West Street era a mais antiga loja do ramo, desde 1939, oferecendo um Supermercado de bicicletas, roupas e acessórios afins;

 

Feirinhas populares 

O melhor mercado de pulgas da cidade, era o Annex Antiques Fair, que funcionava aos sábados e domingos das 9.00 as 17.00h, na 6th Street. Tinha de tudo e aos melhores preços de Manhattan. As bolsas Gucci e Prada falsi, eram perfeitas e por um ótimo preço. Aos domingos, na Orchard Street, havia outra interessante feirinha de bugigangas e antiqüidades;

 

Eletro & eletrônicos 

Compre onde os nova-iorquinos compravam: na 47th Street Photo, que ficava no número 115 da rua 45; em Midtown ( 115 W 45th ) ou na J & R World, na região da City Hall ( 31 Park Row Street ) . A The Wiz, no 1536 da 3a. Avenue também era uma ótima opção.

Gastronomia

Brunch no Plaza & Drinques ou no Oak Room, eram dois programas imperdíveis. Faziam parte da vida do pessoal que vivia aqui. O Hotel Plaza tinha quatro dos melhores restaurantes da cidade e o brunch aos domingos, no Palm Court, é um verdadeiro banquete, que custava U$ 50,00 per capita. Ficava no 768 da 5a Avenue.

 

Carmine’s  -  W 44th Street, 200 - 

Era um ótimo restaurante de comida italiana, com pratos  muito bem servidos. Era  recomendado para quem estava em grupo, porque o custo-final da refeição era muito bom. 

Chelsea Market  -   9th Avenue, 75 - 

Ocupando um quarteirão inteiro no bairro, era um ótimo mercado para quem quizesse encontrar várias opções de comida num mesmo lugar. O mercado tinha vários estabelecimentos e ótimos restaurantes, como o Lobster Place, onde as lagostas e sashimis eram super frescos!

Eataly  -   Liberty Street, 101 - 3rd Floor  - 

O mercado italiano Eataly, presente em algumas cidades do mundo, também estava por aqui. Era um lugar indicado para qualquer hora do dia! Aqui se podia comprar algumas frutas, almoçar uma pizza, curtir uma cerveja no rooftop ou tomar um vinho à noite, acompanhado de tábuas de frios. O sorvete era excelente e uma ótima idéia para os dias quentes era o Nutella Bar, que tinha todos os seus produtos feitos com o famoso creme de avelã.

 

Hot dog - Broadway, 2090 -

Uma das comidas tradicionais de Nova York eram seus cachorros-quentes, que eram bem diferentes dos nossos. Aqui  levavam apenas pão, salsicha e algum molho, e podiam ser encontrados em diversas barraquinhas espalhadas pela cidade. Um lugar tradicional para prová-los era o Gray`s Papaya,  um local simples, mas clássico, que vendia milhares de hot dogs todos os dias.

Katz’s -  East Houston Street, 205 - 

O sanduíche de pastrami era uma iguaria que era recomendada para todos os turistas que passeavam por aqui. Entre as opções mais famosas da cidade estava o Katz’s; com seus sanduíches maravilhosos, muito bem recheados e enormes!

 

Lanches e afins 

Afirmavam os fofoqueiros de plantão, que os sanduiche de pastrami do Carnegie Deli eram considerado uma instituição nova iorquina. Se achava que conhecia artistas e gente do ramo, passe por lá depois dos espetáculos. Ficava no número 854 da 7th Avenue.

Pão quente 

 

Ecce Pannis  3rd  Avenue, 1120 . Era a padaria mais bonita, bem localizada, cheirosa e deliciosa padaria de New York.

 

Time Out Market New York  -  Watter Street, 55 - 

Inaugurado em 2019, no Dumbo – Brooklyn, era um empreendimento presente também em outros países mundo afora. O local reunia vários restaurantes e coisas deliciosas para comer, em um espaço comunitário e super bonito. As opções eram diversas e o espaço ainda tinha uma área ao ar livre, com vista da cidade e do East River.

 

Animação 

Para quem gosta de agitação, algumas dicas: ingressos para shows e espetáculos na Broadway, podiam ser adquiridos partir das 15.00h no TKTS da Broadway com 47 ou no 2 World Trade Center – mezzanino. Para quem gosta de jazz, o Blue Note era considerado uma lenda. Ficava no 131 da W 3rd Street. Para quem gosta de loucura e muita gente dançando: o Superclub Au Bar – 41 E 59th Street. Um salão de baile à moda antiga, com sofisticação, um autêntico cenário de filme: Rainbow Room – 30 Rockfeller Plaza – 65° andar. Para shows ou espetáculos: Madison Square Garden ( 7th Avenue) e Radio City Music Hall ( 1260 6th Ave ).

Pelé Soccer – Broadway, 1560  -

Instalada junto a Times Square, a loja de artigos esportivos Pelé Soccer  era uma atração imperdível para os turistas que chegavam a Nova York  Com lojas em Orlando e Miami Beach, na conhecida Lincoln Road, a loja do Rei do Futebol, vendia camisas, bonés, chuteiras e equipamentos esportivos de aproximadamente 150 times brasileiros e de outros países. Com 650 metros quadrados, o estabelecimento tinha uma pequena quadra de grama sintética para testar as chuteiras e alguns murais grafitados por ABSTRK, artista local de origem cubana. Também disponibilizava uma tela gigante para a transmissão dos principais jogos mundo a fora.

Homenagem a John Lennon na calçada onde ele foi assassinado

Galerias e Museus 

​Os museus em Nova York eram parte importante da vida e cultura da cidade. Ir à Nova York e visitar um de seus museus era um programa que não poderia faltar no roteiro de qualquer visitante. Era difícil dizer qual o melhor museu da cidade. Essa escolha era muito pessoal e era definida pelos gostos e afinidades de cada um. O caráter cosmopolita de Nova York, vibrante, onde tudo acontecia, era bem representado pela enorme quantidade de museus que a cidade abrigava. Os museus eram democráticos demais e indispensáveis em qualquer roteiro que se preze. Escolha pelo menos um que mais lhe agrade e vá visitá-lo...

Federal Hall National Memorial -    Wall Street, 26  com Nassau Street -  

Embora a estrutura atual não fosse do prédio original, a história do local datava do início do século XVIII. Funcionou como a primeira Prefeitura da cidade e testemunhou eventos históricos que moldaram a história dos EUA. Foi no Federal Hall que os moradores da então colônia, fizeram os seus primeiros protestos contra os impostos cobrados pela Inglaterra e também foi onde George Washington fez o seu juramento como o primeiro Presidente dos EUA. Mostrava aos visitantes o papel do Federal Hall na formação do Governo norte-americano. Foi também o primeiro Capitólio dos EUA, e onde a Declaração dos Direitos dos Estados Unidos, foi redigida pela primeira vez.

Museu Whitney de Arte Americana –  Gansevoort Street, 99  -

No Meatpacking Distrito, ficava o prédio futurista do Whitney, que passou por uma mega reforma em 2015. O foco do Whitney eram obras dos séculos XX e XXI, produzidas por artistas contemporâneos. Entre eles, Jean-Michel Basquiat, Andy Warhol e Richard Avedon. Aproveite para conhecer o  Studio Café, no oitavo andar que proporcionava uma vista para o skyline nova-iorquino e para o Rio Hudson. Os ingressos: US$ 25 (às sextas-feiras, das 19.00 as 21.30h, o esquema era de pague o quanto quiser. Para visitar vá até a 8ª Ave – 14 Street Station (linhas A, C, E e L), e depois caminhe uns 10 minutos pela Ganservoort Street.  Fundado em 1930 por Gertrude Vanderbilt Whitney, o museu teve sua primeira abertura em 1931 no Greenwich Village. Desde então, mudou sua localização mais duas vezes até abrir as suas portas na Gansevoort Street, entre a High Line e o Hudson River. O famoso parque suspenso High Line  começava justamente onde estava localizado o museu. Comece a visita pelo 8º andar e, se a temperatura permitir, desça pelas escadas localizadas do lado de fora do museu. A vista era maravilhosa! Toda exibição estava organizada de maneira cronológica, iniciando no andar mais alto.  Abria aos Domingo/segunda/quarta/quinta e sábado – 10.30 às 18.00h. Sexta – 10.30 às 22.00h. O ingresso era U$ 25 para adultos, de U$ 18 para idosos, estudantes e deficientes físicos e grátis para menores de 18 anos.   

   

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