NOVA YORK - Hospedagem e gastronomia Manhattan - parte 2/4
Grand Central Terminal - East 42nd Street, 89 -
Importante marco arquitetônico da cidade, era a maior estação de trens do mundo, quanto ao número de plataformas e um ponto de grande visitação. Finalizada em 1913, e revitalizada havia mais de vinte anos, era ricamente ornamentada com esculturas de deuses gregos no seu exterior, e um espetacular relógio avaliado em torno de 15 milhões de dólares. A imponente pintura do teto do Grand Concourse, era um céu estrelado, restaurado após dano causado pela nicotina. Abrigava eventos de arte no Vanderbilt Hall, e tinha lojas, padarias e delicatesen no Grand Central Market, ótimos restaurantes no Dining Concourse, e o legendário Grand Central Oyster Bar. Oferecia tour guiado diariamente, as 12.00h e um Áudio Tours, que podiam ser adquiridos em guichês do saguão principal, oferecidos em diversos idiomas, exceto Português até então.
High Line Park
Inaugurado em 2009, acima do Chelsea Market, o extraordinário High Line Park é uma nova paisagem urbana, cujo impacto tem valorizado e renovado seu entorno. O parque público, era elevado acima das ruas e foi projetado preservando a estrutura histórica da linha de trens de carga. A antiga e abandonada ferrovia aérea, ameaçada de demolição, foi convertida em um oásis urbano, um canteiro inusitado, um trecho com vegetação que proporcionava uma sensação de uma cidade estranha, ousada, futurista.
Hudson Yards
Criado sob um bilionário projeto ao custo de $25 bilhões de dólares, o Complexo do Hudson Yards era o maior empreendimento imobiliário privado de Nova York. A construção teve início em 2012 e a previsão de entrega de todos os prédos comerciais e residenciais estava prevista apenas para 2024. O turista que visitar o Hudson Yards já poderia curtir as diversas atrações e opções gastronômicas, em uma região totalmente revitalizada e com construções incríveis. Localizado entre os bairros do Chelsea e Hell’s Kitchen, ficava às margens do Rio Hudson, no extremo oeste de Manhattan, entre 28th e 38th Streets. Antes da construção do empreendimento, a área era pouco freqüentada por moradores e turistas, porque tinha apenas galpões antigos e algumas poucas empresas em funcionamento.
Memorial Irish Hunger – North End Avenue & Vesey Street -
Conhecido como Memorial Irlandês da Fome, fora projetado para aumentar a conscientização pública sobre os eventos que levaram à fome, de 1845-52, e incentivar os esforços para combater a fome atual e futura, em todo o mundo. Um milhão e meio de irlandeses morreram devido a fome e a diáspora. O centro para o projeto de Tolle, era uma autêntica casa de campo da era da fome, doada ao Memorial por sua extensa família, os Slacks of Attymass, de County Mayo, na Irlanda. Brian Tolle era um escultor e artista público de renome internacional.
National Geographic Encounter -
Em outubro de 2017, a cidade ganhou mais uma atração, instalado no 226 da W 44th Street, que veio preencher uma lacuna para possibilitar ao turista, um mergulho tecnológico na ecologia. O visitante experimentaria estar num aquário virtual, com projeções de alta qualidade e efeitos sonoros montados por profissionais da maior qualificação do país. Eram apresentadas cenas incríveis, captadas por fotógrafos profissionais da National Geographic, destacando-se cenas de luta entre duas lulas-de-humboldt, considerado um dos animais mais violentos dos mares.
Rockfeller Center
O Complexo de 19 prédios comerciais, na rua 49 entre a 5th e a 6th Avenue, em Midtown, possuia um Observatório, entre o 67o e o 70o andar, o Top of the Rock. Valia a subida, para desfrutar uma vista magnífica, em 360o, incluindo a visão do Enpire State Building, que possuia outro Observatório. No inverno, a praça principal do Complexo era decorada com a tradicional árvore de Natal, e dispunha de uma grande pista de patinação. No piso térreo, tinha um pátio com uma imensa estátua dourada do mito grego Prometeu. Ali no verão funcionavam uma Cafeteria e um restaurante, e uma pista de patinação no gelo, no inverno.
As principais atrações do Hudson Yards :
Observatório EDGE
Era o Deck à céu aberto mais alto do hemisfério norte. Com vista 360 graus para todos os cantos da cidade, a plataforma ficava a 335 metros de altura, no 100º andar do prédio 30 Hudson Yards. Foi a última atração da região a ser inaugurada e a mais esperada dos últimos anos em Nova York. Destaque para o chão de vidro, localizado no centro da plataforma. Os ingressos podiam ser adquiridos antecipadamente, mediante agendamento de data e horário. Após a compra, o ingresso era enviado para seu e-mail informado.
The High Line Park
Com a finalização do novo bairro, o parque suspenso teve sua área estendida para integrar a região. Foi construído a partir de uma linha aérea de trem abandonada, que cortava todo o bairro do Chelsea. O parque era repleto de intervenções culturais, flores, natureza e áreas de descanso. Fundado pelo Chef José Andrés, o Mercado Little Spain era um food hall com quiosques de especialidades gastronômicas inspiradas na culinária espanhola. Eram 15 quiosques de comidas, 3 restaurantes completos e 3 bares para agradar todos perfis de visitantes. Nos quiosques tinha sanduíches, empanadas, batatas bravas, churros, tapas, sorvetes, paella, tortillas e eram sugeridos para se comer algo rápido, sem formalidades. Para comprar, bastava ir até o quiosque desejado, pagar e escolher uma das diversas mesas do local. Não era necessário dar gorjeta ou pagar pelo serviço.
The Shed - West 30th Street, 545 - Hudson Yards -
Era um Centro Cultural que se propunha ser um espaço de artes para o século XXI. Estava instalado num prédio de oito andares, com 19 mil metros quadrados e dois pavimentos que acolhiam Galerias de arte. A cobertura móvel de 37 metros se destacava, foi feita em aço e revestida com elementos translúcidos. Quando a cobertura era aberta, a instalação se transformava no McCourt, um espaço para performances e eventos, com capacidade para até 1.200 pessoas sentadas ou 2.000 em pé.
The Shops at Hudson Yards -
Como todo espaço em Nova York, o Hudson Yards também tinha um Shopping, com cinco andares e mais de 100 lojas. No primeiro andar estavam as lojas de marcas de luxo. Nos outros andares havia lojas mais populares como Uniqlo, H&M, Zara, Banana Republic, RayBan e outras marcas mais conhecidas do público. Levava a vantagem de estar sempre muito tranqüilo, o que ajudava a fazer as compras. Para chegar a Hudson Yards, pegue o Metrô da linha 7 e desça na 34th Street-Hudson Yards Subway Station. Depois, era só caminhar pelos cantinhos do bairro. Este Complexo bilionário abrigava algumas das atrações mais procuradas no momento. Confira o que visitar! Abria das 10.00 as 21.00h.
The Vessel - Hudson Yards, 20 -
O empreendimento contava com 154 lances interconectados por escadas espirais, 80 plataformas e quase 2.500 degraus. Com vista para o Rio Hudson, a altura da estrutura projetada pelo britânico Thomas Heatherwick e construída ao custo de US$ 200 milhões era de 46 metros. A atração ainda estava fechada e sem previsão de reabertura para visitação, devido a tres suicídos cometidos logo no primeiro ano. Enquanto não forem concluidas as medidas de proteção contra tentativas de suicídios, permaneceria fechada ao público em geral.
Wall Street e Financial District -
Era onde ficava o coração financeiro da cidade e um dos principais polos mundiais, símbolo do mercado financeiro americano, onde estavam as principais bolsas, entre a Wall e Broad Street, o Financial District, ficavam em Lower Manhattan, onde locais históricos e as altas finanças se encontravam lado a lado nas estreitas ruas que remetem aos dias da cidade, como uma antiga Vila holandesa. Entre os pontos de interesse estavam a Trinity Church, a New York Stock Exchange (NYSE - Bolsa de Valores de Nova York), a escultura Charging Bull, e ainda o Federal Hall, o primeiro Capitólio dos EUA onde George Washington fizera o seu juramento como primeiro Presidente do país.
Do Battery Park partiam as balsas para Liberty Island, Ellis Island, Governors Island e Staten Island. Entre as atrações mais recentes estava o revitalizado South Street Seaport, com suas lojas, Cafés e Galerias, e de onde se poderia acessar a Brooklyn Bridge, a icônica ponte que oferecia uma vista espetacular de Manhattan. O World Financial Center, próximo ao local do World Trade Center, levava ao Battery Park City e seus parques modernos e agradáveis, junto ao Rio Hudson, que abrigavam o Museum of Jewish Heritage e o Skyscraper Museum.
Catedral de Saint Patrick - Quinta Avenida
Inaugurada em 1879, era o maior templo católico dos Estados Unidos e um dos maiores do mundo, encantava e impressionava com seu estilo neo-gótico, com mais de 3 mil painéis e 7 vitrais em seu interior. Foi construída em estilo gótico, com torres gêmeas, e arquitetada por James Renwick. Entre os destaques do prédio, estavam as esculturas, as imagens, os vitrais e as capelas. Como ficava na 5th Avenue, era fácil incluí-la em um passeio pela cidade. Havia Tours guiados, que podiam ser feitos para conhecer mais a fundo a história e a arquitetura da Catedral. Eram gratuitos e deviam ser agendados.
A cidade vista de cima
230 Fifth - 5th Avenue, 230 -
O Rooftop ficava no 20o andar de um prédio da Quinta Avenida, e tinha dois pisos: um fechado, com um restaurante, e outro aberto, onde havia um bar. Observe os arranha-céu e aproveite para tomar um dry martini.
1 Rooftop Bar - Furman Street, 60 - Brooklyn -
O luxuoso 1 Hotel Brooklin Bridge, situado no descolado bairro de Dumbo no Brooklin, abria seu terraço para os visitantes aproveitarem o bar, observando o Skyline de Manhattan e a famosa ponte do Brooklin.
Magic Hour Rooftop Bar & Lounge - 7th Avenue , 485 -
Localizado no terraço do Hotel Moxy NYC Times Square, possuia uma área giratória, que proporcionava uma vista da cidade, de vários ângulos. À noite, um DJ comparecia para dar um toque mais alegre e romântico.
Observatório EDGE - Hudson Yards, 30 -
Inaugurado em 11 de março de 2020, no 100º andar do prédio The Shops at Hudson Yards, na região oeste de Manhattan, a uma altura de 344 metros proporcionava vistas que se estendiam a uma distância de 130km revelando o lado Oeste dos Estados de Nova Jersey e Nova York.
O Edge permanecia aberto nos sete dias da semana, o ano todo, no horário das 8.00 as 24.00h. O ingresso para adultos custava U$ 36,00 online e U$ 38,00, no local. Para crianças, os ingressos custavam U$ 31,00 online e U$ 33,00 no local. No 100º andar funcionava um bar/cafeteria e no piso superior estava o Peak, que combinava bar, Café, restaurante e espaço para eventos. Os ingressos já poderiam será adquiridos através do site edgenyc.com. A entrada para o 30 Hudson Yards, era na esquina da 10th Avenue e 33rd Street, onde o Deck de Observação Edge, podia ser acessado por meio de um conjunto de elevadores que levava os visitantes ao 100º andar, em 60 segundos. A estação de Metrô mais próxima, e a Estação de Trens 34th Street – Hudson Yards - na linha 7.
Compras em Nova York
A 5th Avenue era conhecida pela sua grande concentração de lojas de marcas famosas, principalmente entre a 42th Street e a 59th Street. Havia também a Madison Avenue, principalmente no trecho entre a 57th Street e a 79th Street, que vinha ganhando a preferência de muitas boutiques, como a Dolce & Gabbana e a Giorgio Armani, e hoje em dia, era a Avenida mais chique de Nova York. A própria 57th Street, principalmente entre a 5th Avenue e a Madison Avenue, também tinha diversas lojas de grifes como a Louis Vuitton, a Chanel e a Miu Miu.
A 34 th Street era uma boa opção de compras para quem quisesse fugir do glamour da 5th e da Madison, e ainda assim encontraria ótimas opções de compras em lojas como a Macy’s, a Victoria’s Secret, a Uniqlo, e a Abercrombie & Fitch. O SoHo também era um bom local para as compras. A Broadway, principalmente entre Houston e a Grand Street, possuia muitas das lojas que havia em Midtown, como a Guess, Gap, Banana Republic, entre outras, além do bairro oferecer muitas boutiques interessantes.
Em West Village, na Bleecker Street, entre a Perry Street e a Christopher Street, também havia muitas boutiques, como a Michael Kors e a Ralph Lauren, e o passeio era muito agradável. Na esquina da Bleecker Street com a 11th Street, ficava a famosa Magnolia Bakery, onde valia experimentar os seus cupcakes. A Macy’s, era uma das maiores lojas do mundo e devia ser visitada. A Century 21, era um clássico de Nova York, e oferecia roupas de grife com grandes descontos. Além dela, a T.J. Maxx, também dispunha roupas de marcas famosas a preços baixos.
Havia dois shoppings outlets que os turistas podiam visitar. O Woodbury, um grande Shopping outlet a céu aberto, com mais de 200 lojas, que ficava a 75 km de Manhattan. O Jersey Gardens, era menor, mas bem mais próximo, e ficava a 30 km de Manhattan. Para quem pretendia fazer muitas compras, os outlets podiam valer a visita, caso contrário a distância era grande e a perda de tempo também, e era possível encontrar boas opções de compras dentro de Manhattan. Nem sempre os preços dos outlets eram os melhores. Para quem pretendesse comprar jóias, a 47th Street era conhecida como The Diamond District e 90% dos diamantes que entravam nos Estados Unidos, passavam por este local. Havia mais de dois mil joalheiros independentes, e essa concorrência garantia um preço mais baixo e ótima qualidade. Nos Estados Unidos, o imposto sobre valor agregado (VAT) não estava incluso no preço dos produtos. Em Nova York, o imposto era de 8,875% sobre as compras. Portanto, acrescente este percentual ao valor da etiqueta do produto para saber quanto ele iria lhe custar.
Saks Fifth Avenue - Tradicional loja de departamentos de Nova York, a Saks era elegante, requintada e cara. A seção de perfumaria era um dos destaques da loja.
Bloomingdale’s - Era uma charmosa loja de Departamentos, presente em diversos locais dos Estados Unidos. As seções de perfumaria e artigos de casa eram bem completas.
Bergdorf Goodman - A loja vendia roupas e acessórios de luxo, dos mais famosos designers do mundo. Tinha duas lojas em Nova York, ambas na 5th Avenue, uma em frente da outra.
T.J. Maxx - Vendia diversos artigos, e era possível encontrar roupas de marca a preços baixos, só que era preciso saber procurar. Era também um ótimo local para comprar equipagens para viagem. Tinha cinco lojas em Manhattan.
Nordstrom - Vendia roupas de marcas top, para toda a família. Possuia diversas lojas espalhadas por Manhattan.
Além desses magazines mencionados, o turista encontraria centenas de lojas e boutiques espalhadas pela cidade inteira, capazes de agradar ao mais exigente e causar surpresas a quem andava apenas bisbilhotando.
Comentário
Por conta do avanço surpreendente da Amazon.com através da Internet, facilitando as compras dos americanos, em especial, as grandes marcas do varejo estavam com as barbas de molho, principalmente os grandes magazines que se instalaram na Quinta Avenida e arredores. Em 2018 fecharam as portas lojas da Ralph Lauren, Juicy Couture, Kenneth Cole, Kmart, Macy`s e a Sport`s Authority. O grande avanço de Shoppings pelo país inteiro, estava chegando ao fim. Segundo uma Consultoria de Varejo dos Estados Unidos, um em cada quatro Shopping, fechou ou vai fechar nos próximos meses. Era a Internet mudando o jogo!
Aplicativos de hospedagem
Uma lei local proibiu a partir de setembro de 2023, o aluguel de apartamentos para estadias de menos de um mês, deixando fora boa parte dos 36 mil apartamentos turísticos da cidade. Permite o aluguel de quartos apenas se o anfitrião morar no apartamento e estiver presente durante a estadia dos visitantes, que não podem ser mais de dois ao mesmo tempo e não podem trancar a porta do quarto. Para isso, o anfitrião terá que se cadastrar na Prefeitura e pagar uma taxa de US$ 145 (R$ 721) a cada dois anos. A medida atinge os aplicativos AirBnb e VRBO.
Taxas & impostos
Ao conferir sua nota fiscal do hotel, não estranhe as cobranças adicionais. Eram 14,75% de impostos + U$ 3,75 de taxa
de turismo.
Onde dormir
A coisa por aqui não era brincadeira: Em 2020 eram mais de 117 mil quartos para uma oferta registrada de 2.309 meios de hospedagem. Aqui registramos duas opções que tivemos a oportunidade de conhecer e nos hospedar, onde chamamos a atenção para a hospedagem nos YMCA, que eram albergues de primeira linha, confortáveis, limpos, econômicos, seguros e que não permitiam zoeira ou barulho que possam perturbar os hóspedes. Aceitavam hóspedes não filiados a instituição.
Belnord Hotel - $$$ - West 87 Street, 209 - Upper West Side -
Era muito bem localizado, com vários restaurantes em seu entorno, a Estação de Metrô ficava na 86th Street, um Starbucks Café, um Marshall`s e farmácia ao lado, e proximidade ao Central Park que estava a 850 metros. Era um hotel novo, com ótimos quartos, embora fossem um pouco pequenos, mas mesmo assim compensava pela relação custo/benefício. O atendimento era excelente e surpreendia para os padrões americanos, onde a atenção e gentilezas para os hóspedes, era mínima ou quase nenhuma.
Broadway at Times Square Hotel – $$$ - West and 46th, 129 -
Os quartos eram simples, mas super limpos e organizados. As suítes possuiam base para Ipod, comodidades para fazer chá e café, TV, frigobar e W-Fi- gratuito.
Canal Loft Hostel & Hotel - $$$ - Canal Street , 94 -
Muito bem situado no bairro de Chinatown, estava localizado a 1,7 km da Bloomingdales, a 2,2 km da NYU - New York University e a 2,5 km da Ponte do Brooklyn. Oferecia Recepção 24 horas, lounge compartilhado e Wi-Fi gratuito em todas as áreas. O estacionamento privativo podia ser providenciado por um custo adicional.
Courtyard by Marriot New York – $$$$ - Broadway, 1717 -
Era referência quando o assunto era bom custo-benefício e uma ótima localização. Ficava próximo ao Rockefeller Center, Times Square e Central Park. Oferecia estacionamento privativo, sala de reuniões, café da manhã, incluindo bebidas especiais feitas com café da marca Starbucks, e ótima área de compras. Todos os quartos eram bons e possuiam TV, frigobar e ar-condicionado.
Hotel Pennsylvania - $$$ - 7th Avenue, 401 -
localizado em frente à Madison Square Garden e a Estação Penn, ficava a 800 metros da Times Square. Oferecia acesso ao Clube de Bem-estar vizinho, que incluia uma academia e um balcão de turismo com serviço de venda de ingressos em geral. Todos os quartos incluiam ar-condicionado, TV com canais a cabo, escrivaninha, despertador, cortinas blecaute, ferro de passar roupa e secador de cabelo. Tinha uma cafeteria 24 horas e restaurante e a Recepção contava com um cofre e atendimento 24 horas.
Hotel Vetiver - $$$ - 39th Avenue, 20-11 - Long Island City - Queens -
Era um bom hotel cercado de bons restaurantes, como o Dutch Kills Central, na 29th Street, o Rosa`s Café na 38th Avenue e o brasileiro Beija Flor.
Hudson New York Central Park - $$$$ - West 58th Street,- 358 - Hell's Kitchen -
Estava localizado a 320 metros do Central Park e da Estação de Metrô Columbus Circle, surpreendia na entrada com um jardim coberto, com árvores e paredes de hera. Oferecia opções gastronômicas no próprio hotel e serviços de Concierge. Os quartos eram amplos e modernos, o café da manhã era muito bom e o restaurante era uma facilidade para os dias mais corridos e cansativos, oferecendo um cardápio que agradava a todos e a preços justos. As opções de restaurantes e bares incluiam o Umami Burger, o Private Park, o Library Bar e o Hudson Bar, além do Sky Terrace, que proporcionava uma bela vista da cidade e do Rio Hudson. Ficava a 1,2 km da Times Square, e a 1,3 km do Museu de Arte Moderna. Para quem quizesse ir a um show durante a visita a Nova York, o Lincoln Center e o Carnegie Hall estavam situados a 650 metros do hotel. Também oferecia uma bem montada academia, comodidades para PNEs, traslado ao Aeroporto e estacionamento.
La Quinta Inn & Suites Manhattan – $$$$ - West 32nd Street, 17 -
Estava situado a apenas 5 minutos a pé do Empire State Building. Servia um excelente café da manhã, possuia academia, salas de reuniões e Business Center. Os quartos eram equipados com TV, base para iPod, mesa de trabalho e área para o preparo de café. Dispunha de Wi-Fi cortesia.
Moxy NYC Times Square - $$$$ - 7th Avenue, 485 – Mikdtown West
Era o antigo New Mills Hotel, prova que se podia ter acessibilidade, conforto e estilo num mesmo hotel e pagar um preço justo. Dirija-se a um dos cinco espaços internos para refeições. Experimente um coquetel ao pôr-do-sol, no Magic hour, localizado no topo do hotel. Conheça o maior bar e lounge panorâmico de Manhattan, com um Carrossel, campo de golfe, jardim e uma vista deslumbrante do Empire State Building. Descanse num quarto projetado por Yabu Pushelberg, equipado com lençóis 100% de algodão egípcio, Wi-Fii grátis e academia super equipada. Todos os quartos possuiam TV de tela plana e um box amplo com chuveiro, com produtos de banho de cortesia, secador de cabelo, armário com mesa dobrável, suporte de bagagem e cadeiras.
Seafarers House - $$ - East 15th Street, 123 - Gramercy -
Estava localizada na região da Union Square em Manhattan. O Wi-Fi era gratuito em todas as áreas. A Estação de Metrô Union Square (linhas 4, 5, 6, L, N, Q e R) ficava a 161 metros. Todos os quartos ofereciam vista da cidade, TV, ar-condicionado e banheiros privativos.
The Jane Hotel - $$ - Jane Street, 113 - West Village -
Ficava próximo ao Meat Packing District e ao Chelsea Market, na 9 a. Avenue. Era um duas estrelas com quartos pequenos mais confortáveis que visitamos.
Vanderbilt YMCA - $$$ - East 47th Street, 245 - Midtown East -
O YMCA da 47th, tinha uma ótima localização no centro de Manhattan, e contava com Wi-Fi gratuito e segurança 24 horas. A United Nations Plaza (sede das Nações Unidas) ficava a somente 500 m de distância. Os quartos contavam com TV de tela plana a cabo e frigobar. Os banheiros eram semi privativos. Havia quartos individuais e para dois, que contavam com banheiro privado. A exemplo dos albergues e hostel em geral, o acesso ao lounge e cozinha de uso comum, estava disponível. Tinha duas piscinas, saunas seca e a vapor e academia de ginástica. A Grand Central Terminal - ficava a apenas 10 minutos a pé do Albergue e a Times Square ficava a 1,3 km de distância. Dispunha de quartos para famílias.
West Side YMCA - $$ - West 63rd Street, 5 - Upper West Side -
Ficava a 50 metros do Central Park, era enquadrado na categoria Albergue, estava a apenas 5 minutos a pé da Columbus Circle. O WiFi gratuito estava disponível. O quarto tinha mesa auxiliar, TV e ar-condicionado. Todos os quartos possuiam acesso a um banheiro compartilhado, situado no corredor. A Recepção estava a sua disposição 24 horas. Dispunha de uma academia com sauna seca, sauna a vapor, pesos, equipamentos para trabalho aeróbico e 2 piscinas cobertas. Havia várias aulas semanais de grupo, das quais também se podia participar gratuitamente. Estas aulas estavam sujeitas à disponibilidade de vagas.
Onde comer
Chelsea Market - 9th Avenue, 75 – Chelsea -
Era um centro de alimentação, Shopping center, reúne escritórios e instalações de produção de cinema e TV. Foi construído no antigo Complexo fabril da National Biscuit Company, onde o biscoito Oreo foi criado e era produzido inicialmente. As várias opções de alimentação faziam a atração para os locais e turistas que se surpreendiam com a qualidade das comidas em geral. Na maioria dos restaurantes e lanchonetes os preços eram bem acessíveis.
City Kitchen - 8th Avenue, 700 -
Funcionava de domingo a quarta, das 6.30 às 21.00h – de quinta a sábado, das 6:30 às 23.30h. Situado junto ao Hotel The Row, era uma sala/galpão/mercado com comidas mexicana, japonesa, grega, americana, asiática e com frutos do mar. O espaço ficava no segundo andar do hotel, e o acesso era pela escada ou elevador a partir da entrada do prédio. Para acessar tinha que subir de escada ou elevador, ou seja, é acessível, mas só pela entrada direto da rua e para passar do hotel para lá, teria que subir por uma pequena escada. Os espaços e mesas eram bem distribuídos, criando um ambiente aconchegante. Dava para sentar junto às mesas do centro ou as bancadas que ficavam de frente para os janelões, curtindo a vista da cidade ou ainda, nos espaços destinados aos hóspedes do hotel. Eram 7 as opções de restaurantes/lanchonetes: Gabriela’s Taqueria; Dough; ILILI Box; Azuki; Whitman’s burgers, Luke’s Lobster e Kuro-Obi.
Crave Fishbar - 2th Avenue, 945 -
Especializado em pescados e frutos do mar, o bar tinha no cardápio opções criativas como os deliciosos Fish Tacos, feitos com peixes do dia, repolho, queijo e cebola crocante ou então,o Seared Rare Yellowfin Tuna, um prato com atum grelhado servido com milhos, batatas, cebola e salsa. No cardápio também apareciam pratos com carne, frango e o delicioso sanduba Crave La Frieda Burger: Recomendo!
River Deli Restaurant - Joralemon Street, 32 - Brooklyn -
Inaugurado em 2010, oferecia cozinha italiana enraizada na tradição da Sardenha, refletindo a paisagem incrivelmente diversificada da ilha; tanto a cultura de pesca da Costa, como os pastores das montanhas. Quer se tratasse de raspas de bottarga (ovas de peixe de tainha curada) ou de ragu de cordeiro, servido com massas caseiras, os pratos da Sardenha eram únicos e muito agradáveis.
A história de River Deli começou na Sardenha, usando as receitas das nonna, que remontavam a mais de cem anos. Esta paixão pelos sabores simples da Sardenha, evoluia para incorporar os mais frescos frutos do mar e ingredientes sazonais equilibrando tradição e a criatividade. Os proprietários descobriram o Rio Deli, aninhado em uma esquina tranquila perto da água. O prédio era um Empório de mercadorias das docas vizinhas, e juntos projetaram e renovaram o espaço, do tampo das mesas, ao bar, às molduras, criando um espaço acolhedor e elegante que se encaixava na arquitetura histórica de Brooklyn Heights. Mesmo quando se transformou, e os clientes do bairro se tornaram regulares, ele continuava a ser chamado de River Deli. Desde a abertura, tornara-se um ponto de encontro no bairro, perfeito para compartilhar uma refeição íntima, uma massa reconfortante, em qualquer noite da semana e para celebrar ocasiões especiais. Quando vier a Nova York venha conferir a qualidade de sua cozinha. Não operava com cartões de crédito.