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NOVA YORK - A Bigg Apple - Estados Unidos - parte 1/4

 

As informações e recomendações inseridas neste texto, objetiva facilitar seu programa de viagem para visitar a mais famosa cidade americana. Escolha o que pretende conhecer e monte seu roteiro para melhor aproveitar sua passagem por aqui... 

Nova York foi eleita em 2022, a quinta cidade mais bonita do mundo, em promoção realizada pela OMA uma plataforma de Corretores Imobiliários da Inglaterra.

A cidade de Nova York é dividida em 5 boroughs (distritos): Manhattan, Bronx, Queens, Brooklyn e Staten Island. Os boroughs, por sua vez, estão subdivididos em bairros. A capital do Estado de Nova York é Albany, situada no Condado de Albany, fundada em 1614, e incorporada em 1686. É a capital estadual desde 1797.

 

Manhattan é uma ilha, onde ficam as maiores das atrações turísticas, além de ser o centro financeiro da cidade e até do país. É fácil se movimentar em Manhattan. Downtown, é a parte sul da ilha, Midtown refere-se à parte central e Uptown, à parte norte. Em Downtown fica o centro financeiro, e as ruas possuem nomes e não há avenidas. A partir da Houston Street, as ruas recebem números e as avenidas, perpendiculares às ruas, também (em sua maioria). Quanto menor o número, mais ao leste fica a avenida. A Broadway quebra a ortogonalidade do urbanismo de Manhattan e corta a ilha em diagonal.

Em Midtown fica a Times Square e a parte mais chique da Quinta Avenida. Em Uptown fica o Central Park, as elegantes áreas residenciais de Upper West Side e Upper East Side e o Harlem, um bairro com uma antiga fama de ser perigoso, mas que vem mudando para melhor, nos últimos tempos.

A Quinta Avenida separa o lado leste do oeste das ruas e os endereços à leste dela recebem a letra “E” (de East) e os que ficam à oeste dela recebem a letra “W” (de West). Por exemplo, a 34th Street pode ter dois edifícios no número 205, mas um fica no lado leste da rua (205 E, 34th Street) e outro fica no lado oeste (205 W, 34th Street), e eles podem estar a quarteirões de distância!

Como chegar ou sair do Aeroporto

Existem dois aeroportos em Nova York: John F. Kennedy (JFK) e LaGuardia (LGA). Há também o aeroporto de New Jersey, o Newark (EWR), que também serve a cidade de Nova York. O maior e mais movimentado deles é o JFK, que fica a 30 km do centro de Manhattan e é onde chega a maioria dos voos internacionais. O Aeroporto de La Guardia, é o mais próximo de Manhattan, a 16 km do centro, e o Aeroporto de Newark, fica a 25km do centro de Manhattan. Os vôos diretos do Brasil chegam no JFK, com exceção dos vôos da United Airlines, que voa de São Paulo a Nova York com opção de chegada no Aeroporto de Newark.

Carro - Não é recomendável circular de carro em Nova York. É muito difícil (e caro) encontrar vagas de estacionamento e os congestionamentos são recorrentes. Quem deseja utilizar o carro para conhecer outras cidades, recomenda-se alugá-lo apenas no momento da saída de Nova York. Há diversas companhias de aluguel de carros na cidade e nos aeroportos. O JFK tem guichês da Avis, Budget, Dollar, Enterprise, Hertz e National.

Metrô - A maneira mais barata de se chegar a Manhattan, é pelo Metrô. Para chegar a uma estação de Metrô, deve-se pegar o AirTrain, um Monorail que percorre os terminais de aeroporto, de graça e, por um valor de US$ 5 levava o passageiro até algumas estações fora do aeroporto. Quem quiser pegar um Metrô até Manhattan deve seguir no AirTrain até a estação Jamaica. Ao descer na estação, deve comprar um tickete do AirTrain que custava US$5 (para conseguir passar pela catraca) e um ticket do Metrô (o bilhete avulso custava US$2,75). Escolha a linha que chega mais próxima ao seu hotel e veja se será preciso fazer alguma baldeação. O tempo de viagem costumava ser mais de 1 hora. São mais de 1.070 km de trilhos e 472 estações.

Ônibus - O NYC Airporter, é o serviço de ônibus dos aeroportos. O bilhete de ida de JFK a Manhattan custava US$ 16. O tempo de viagem costumava ser mais de 1 hora. Há três paradas em Manhattan: na Grand Central Station (esquina da 41st com a Park Ave), Pennsilvania Station (esquina da 33rd com a 7th Ave) e na Port Authority (42nd Street, entre as avenidas 8th e 9th). Os ônibus saiam a cada 30 minutos, das 5h às 23h30. A companhia oferecia um serviço gratuito de shuttle da Grand Central, até os principais hotéis da região de Midtown.

O Newark Airport Express faz o trajeto Newark-Manhattan. O bilhete avulso custava US$16. O tempo de viagem costumava ser mais de 1 hora. Há três paradas em Manhattan: na Grand Central Station (41st Street, entre a Park Ave e a Lexington Ave), Bryant Park (esquina da 42nd com a 5th Ave) e na Port Authority (41st Street, entre as avenidas 8th e 9th). Os ônibus saiam a cada 15 ou 30 minutos, dependendo do horário, das 4h à 1h da manhã.

Táxi - É uma das formas mais cômodas de se chegar a Manhattan. O tempo de viagem dura, aproximadamente, entre 40 e 60 minutos, mas dependendo do trânsito pode ser maior. A tarifa para Manhattan era de US$ 55. A ela deve-se somar o pedágio (US$ 5) e a gorjeta, normalmente 15%. Portanto, uma corrida de táxi do JFK até Manhattan custa aproximadamente US$ 65. Para evitar o pedágio, peça para o taxista seguir pela ponte de Queensborough.

Trem - A maneira mais rápida de se chegar a Manhattan, é pelo trem. O LIRR (Long Island Rail Road), tem uma linha que faz o trajeto da estação Jamaica até a Pennsilvânia Station. Para chegar até a estação Jamaica, pegue o AirTrain. Ao descer na estação, compre um ticket do Air Train que era de US$ 5 (para conseguir passar pela catraca) e seguir a sinalização até a LIRR. A passagem até a Penn Station deve ser comprada em uma das máquinas de vendas de bilhetes e custavam entre US$ 7,00 e US$ 9,50 dependendo do horário. Todo o trajeto (de JFK até a Penn Station) levava em torno de 40 minutos.

           

           

 

   Ano Novo em Chinatown 

Os bairros de Manhattan

Relacionamos alguns dos 60 bairros que existem em Manhattan. Estes são considerados os melhores, mais atraentes e  onde o turista mais circula.

Bushwick - 

É um bairro da classe média, situado na parte norte, no Brooklyn. É delimitada pelos bairros Ridgewood, Queens, a nordeste; Williamsburg para o noroeste; Leste de Nova York e os cemitérios de Highland Park, a sudeste; Brownsville ao sul; e Bedford-Stuyvesant, para o sudoeste.Bushwick já é famoso pelos artistas de rua que expressam sua arte através de grafitis nos muros, paredes e fachadas de prédios, em especial na Jefferson Street, Troutman Street e na Saint Nicholas Avenue, onde parece estarmos em uma galeria de arte a céu aberto. O bairro tem muitas lojinhas e conveniências simples, então, a dica é  terminar o passeio em Williamsburg que fica ao lado, experimentando as delícias do Roberta’s Pizza.

 

Chelsea -

É outro bairro residencial, reduto de diversas galerias de arte. O lado oeste do bairro, é atraente e boêmio, enquanto o lado leste é apático e sem graça. Situado na parte sul da ilha, divide com o MeaTPaCKiNG a preferência dos turistas, sugerindo a loja de departamentos Jeffrey como uma boa opção para compras e o brechó Rags-A-Gogo, que oferece jeans vintage, camisetas e botas de estilo vaqueiro americano. Na área de gastronomia, as indicações são para o Bubby`s, e também o Rana, The Lobster Place e o Barbuto, ambos situados no Chelsea Market.

Chinatown -

Habitado pela maioria de imigrantes chineses, o bairro conserva muito da cultura de seus habitantes. Há vários restaurantes chineses e lojas que vendem bolsas que imitam modelos de marcas caras e famosas.  Não é uma região recomendada para a hospedagem de turistas.

D.U.M.B.O  -

É uma abreviação de “Down Under Manhattan Bridge Overpass”, porque é uma região de passagem, que fica embaixo da Manhattan Bridge, com visão espetacular de Manhattan e com muitas atrações. Até uns anos atrás, essa região era conhecida por ser uma área de fábricas, e era habitada na sua maioria por artistas, que buscavam um lugar mais barato e alternativo para morar. Atualmente, o local está repleto de galerias de artes, empresas de tecnologia e até apartamentos de luxo. Seus moradores são jovens, que deixaram Manhattan para residir em uma região mais tranquila, próxima de Downtown e com os mesmos benefícios de transporte público, acessibilidade, coisas para fazer e a menos de 10 minutos de Manhattan.

East Village -

É um bairro descolado e boêmio, oferece diversas opções de bares e livrarias sendo muito frequentado por jovens alternativos e de estilo. Os que insistem em ser diferentes, fazem do East Village sua referência de vida.

Flatiron District -

É onde fica o icônico Flatiron Building e o Madison Square Park. O bairro é agradável e tem um ritmo mais tranquilo, também sendo recomendado para morar e passear.

Garment District -

Também conhecido como Fashion District, o bairro é importante na indústria da moda. Tem diversos show-rooms de marcas famosas, e concentra lojas e ateliês de designers. Algumas ruas, no entanto, podem parecer sórdidas e nada atraentes, mas é só a aparência. Quem vive ou trabalha por lá, não se preocupa com esses detalhes.

Greenwich Village -

Charmoso e aconchegante, o bairro é moradia de artistas e frequentado por estudantes, é aqui que  fica a NYU – New York University. Suas pequenas lojas, padarias e confeitarias, são intimistas e fazem todos se sentir como se estivessem em casa. Andando por aqui, entre o Greenwich Village e o West Village, vá conhecer as lojas britânicas Paul Smith e a Nars Cosmetics. Ao passar pelo Café Cluny, entre para saborear um café e provar as deliciosas rabanadas de brioches. Se estiver caminhando à noite, experimente o tagliatele à bolonhesa do restaurante italiano Sant Ambroeus.

Gramercy Park -

É um bairro tranquilo, elegante e muito procurado por quem quer morar bem. Bastante arborizado, tem um parque privado ao qual tem acesso apenas os moradores da área.

Harlem - 

Foi durante muito tempo o bairro mais polêmico, por ser território da população negra, de traficantes e todo tipo de elementos extrovertidos, e de difícil relacionamento comunitário. Nos últimos anos vem passando por uma significativa transformação comportamental e física, cedendo espaços para recuperação de prédio e a implantação de modernos edifícios comerciais e residenciais. A população branca, por exemplo, descobriu no bairro, uma nova opção pra morar, embora os valores dos aluguéis não sejam assim tão convidativos. Com essa transformação passou a adotar a sigla SOHA – que significa South of Harlem.

Como este é um dos bairros mais importantes da cidade. Passeie um dia inteiro circulando pelo Harlem, para muitas descobertas e caminhadas. Comece com um café da manhã reforçado, no Lee Lee`s Rugelach ( 283 West 118th Strret ), onde o rugelach é a recomendação. É uma iguaria de origem judia, com massa folhada e vários recheios, feita há mais de 50 anos por Lee Lee, um personagem muito popular no bairro. Para os amantes do brunch, na Maison Harlem ( 341 Saint Nicolas Avenue ), está a mistura da França com o soul. A cozinha prepara clássicos franceses, como os tartines, quiches e ovos Benedict. Sua clássica decoração, garante ao visitante a certeza de que está num ambiente do velho mundo, com vinis antigos e uma trilha sonora animada.

 

A sensação de dar uma mordida num pão de milho quentinho, é a mesma que voltar aos lugares da infância, esquecidos na memória. O bairro é um reduto de restaurantes que oferecem e resgatam essa cozinha tão tradicional do sul dos Estados Unidos. O Sylvia`s, ( 328 Malcolm x Boulevard ), por exemplo, está no mesmo lugar desde os anos 60. Entrar é como chegar na casa de alguém: carpete no chão, quadros  nas paredes e grandes mesas lotadas de famílias. Nas  proximidades, há o Red Rooster Harlem ( 310 Lenox Avenue ), com  Djs e mesinhas espalhadas pela calçada, e à  noite, a música tomava conta do ambiente, com a abertura do Ginny`s Supper Club, bar que ocupava o subsolo e tem apresentações de jazz, quase toda a semana.  Passear pelas ruas do Harlem, é como estar integrado ao cenário de vários filmes. Não se surpreenda se cruzar com famílias muito bem vestidas, saindo de um culto religioso. Com uma tradição política forte, especialmente nas questões de igualdade racial, também é comum deparar com manifestações, protestos e ativistas divulgando suas causas. São mais de 400 igrejas, mas uma em especial chama a atenção, a Catedral de São João, o Divino, localizada no 1047 da Amsterdam Avenue.

Caminhar pelo bairro, é ouvir música o tempo todo, pelas ruas, bares e em apresentações nas calçadas. Assistir a uma apresentação de jazz, é um programa obrigatório. Há lugares famosos, como o Showman`s Jazz Club, que já serviu de palco para Sarah Vaughan e Duke Ellington. O ponto alto, cabe ao Parlor Jazz at Marjorie Eliot`s ( 555 Edgecombe Avenue ). Há mais de 25 anos, Marjorie, uma senhora que não revela a idade, recebe músicos convidados em sua casa, todos os domingos, para um show intimista. Sentada ao piano, comanda com uma energia as apresentações, que duram pelo menos uma três horas. É a garantia de que a alma,  o coração e a poesia do Harlem, continuam vivos. Fonte: Avianca em revista - Jan/2019.

Hell’s Kitchen -

A região já foi reduto do pessoal de menor poder aquisitivo. Era uma área suja e malcuidada, mas sua situação vem mudando nos últimos anos. Devido à localização próxima à Times Square, seus imóveis valorizaram muito e o bairro continua passando por um período de crescente renovação.

Little Italy -

Localizada ao norte de Chinatown, a pequena região mantém preservada a cultura italiana e oferece vários mercados e restaurantes dedicados à culinária da Itália.

Lower East Side - 

É uma mistura de culturas. Conserva a história de seus imigrantes judeus, latinos e asiáticos, e hoje em dia é uma região bastante requisitada pelos jovens, principalmente devido às ótimas opções de bares e restaurantes que oferece. O Lower East Side, é um antigo reduto de imigrantes que vem se transformando numa área em forte ascensão. A noite daqui já é uma das mais animadas de Manhattan. De dia, vale percorrer as lojinhas independentes, com pit stop para reabastecimento no café ou barzinho que lhe aparecer pelo caminho.

Meatpacking District –

Situado ao lado do rio Hudson, o antigo e violento bairro, onde funcionavam os açougues e algumas fábricas, transformou-se numa área descolada nos anos de 1990, quando galerias de artes, bares, casas noturnas e lojas se instalaram, atraindo novos tipos de frequentadores. Em junho de 2009, foi inaugurado o High Line, um parque suspenso, com 2,3 km de extensão, que aproveita a estrutura da antiga Ferrovia Central de Nova York. Passeie por ali, sem pressa para observar os grafites pintados em prédios e muros, incluindo o painel Explosão de Amor, do  brasileiro Eduardo Kobra.  Visite também o Withney Museum, logo no começo da High Line, que  mudou-se para aqui em 2015.

Midtown East -

É o território das boutiques e restaurantes sofisticados, e um dos principais centros de compras de Nova York. Durante o dia funcionam endereços de escritórios e à noite é tranquila e silenciosa. Aqui estão duas lojas que todo turista adora: Uniqlo e Forever 21. Aproveite para ir até o Rockefeller Center e subir ao Top of the Rock.

Midtown West -

É agitado 24 horas por dia, e a principal zona turística da cidade. É onde fica a Time Square, com seus famosos painéis luminosos. Com grande concentração de hotéis e restaurantes, é o local escolhido pela maioria dos turistas para hospedagem.

Murray Hill -

Conserva ainda muitas de suas construções históricas, tem uma localização conveniente perto de áreas movimentadas como a Times Square e, mesmo com algumas opções de entretenimento, mantêm uma certa tranquilidade, sendo um lugar recomendado para morar.

Nolita -

Caminhando pela Broadway, siga na direção das ruas Mott e Elizabeth, onde há lojinhas incríveis, restaurantes chiques, bares, galerias e uma estação do Metrô e o Eileen's Cheesecake, que dizem ter o melhor cheesecake da cidade. Aproveite e conheça o bar mexicano La Esquina, que serve ótimos coquetéis e no sub-solo oferece uma pista de danças. Seu nome vem de North of Little Italy” = NoLita.

Queens -

Está situado entre Little Italy e o SoHo, e tem tudo o que precisará para curtir Nova Iorque. Caminhar pelas agradáveis calçadas, é um passeio muito agradável. O bairro é bem moderno, e suas ruas estreitas e as paisagens, revelam um ar boêmio e encantador. Não é recomendado para a hospedagem de turistas.  Foram os holandeses, os primeiros europeus a entrar no território, em 1614 e estabelecer um domínio, que durou até 1664,  ano em que os ingleses assumiram e em 01 de novembro de 1683, a cidade se tornou um Condado oficial e estava entre os 12 Condados originais de Nova York. O nome Queens é homenagem à Rainha Catherine de Braganza, da Irlanda, Escócia e Inglaterra. Em 1898, transformou-se num borough da cidade de Nova York, quando os bairros Jamaica, Flushing, a península de Rockaway, e Newtown se uniram para criar o Queens.

Fica a leste de Manhattan e acima do Brooklyn,  e compartilhando fronteiras aquáticas com The Bronx e Manhattan. Tem uma população superior a 2,4 milhões de residentes, numa área de 283km²,  sendo o segundo distrito mais populoso da cidade e uma das áreas com maior diversidade étnica no mundo. Para visitar, a dica é participar de um tour regular em ônibus, que inclui The Bronx, Queens e Brooklin. No Queens há uma grande área chinesa, em Flushing, conhecida como a verdadeira Chinatown de Nova York. Ao contrário da região com o mesmo nome, em Manhattan, a Chinatown do Queens não é um ponto turístico, sendo focada nos moradores chineses da região. É uma das maiores e mais prósperas Chinatowns no mundo, e uma área única em Nova York. Se quiser visita-la, por conta, pegue o Metrô 7 até o final da linha (Flushing Main Street). O inglês não é o idioma principal da área.

O Queens também reserva uma atração para os amantes da arte. Em Long Island City, fica o MoMA PS1, que faz parte do mundialmente famoso Museum of Modern Art, em Manhattan. O MoMA PS1 é totalmente focado em arte moderna. Para chegar, pode ser de Metrô ou com a NYC Ferry, para Long Island City ou Hunters Point South. O MoMA PS1 fecha às terças e quartas. Quando for  visitar, programe-se para um café da manhã, almoço ou jantar na Court Square Diner, uma típica lanchonete americana, freqüentada pelos nova-iorquinos, até porque não há muitos turistas circulando.

Ridgewood -

Situado  entre o Queens e o Brooklyn, ganhou destaque por sua antiga arquitetura muito bem preservada e pelos novos bares, restaurantes e cafeterias. Sugestões: passear pelo The Central Ridgewood Historic District, saborear um vinho com petiscos no Julia`s e jantar no Porcelain.

SoHo -

O nome é uma abreviação de South of Houston, por estar ao sul da Houston Street. O bairro é charmoso, descolado e muitos artistas residem aqui em lofts. Além de artistas, dá para encontrar gente despreocupada, com as coisas que acontecem pelo mundo e circulam por aqui na santa paz do Senhor. O Soho tem um comércio mais convencional, com lojas de redes e restaurantes comportados. Mas continua um lugar interessante para passear e admirar as vitrines. Quando circular por aqui, marque a Prince Street como referência e também circule pelas transversais, que têm muito a oferecer. Aproveite para conhecer a confeitaria Dominique Ansel Bakery e o famoso restaurante Balthazar.

TriBeCa -

A abreviação de Triangle Below Canal (triângulo abaixo da rua Canal), TriBeCa começou a ganhar notoriedade quando os preços dos imóveis do SoHo começaram a subir e muitas pessoas viram no bairro, uma alternativa mais barata e com muito mais vantagens. Tem vários restaurantes e um bom número de galerias de artes.

Upper East Side -

Território dos ricos e famosos, é no Upper East Side, onde fica tudo o que há de mais clássico e elegante: museus, cafés e boutiques. É o bairro ideal para quem deseja tranquilidade e exclusividade, mas a um preço nada agradável.

Upper West Side -

É um bairro chique, mas informal, lar de ricos que encontraram nele a alternativa menos opulenta ao Upper East Side. À noite o bairro é calmo e silencioso, tornando-se também um lugar agradável para morar. Caminhando por aqui, passará por gente que está em paz com o mundo e com a Bolsa de Nova York.

Village -

Desde os anos 60, o Village é um reduto alternativo em Manhattan. Hoje a boemia do bairro já migrou para o East Village, que fica logo depois da Broadway, no caminho da Terceira e Segunda Avenida. O Village conserva lojinhas, cafés e restaurantes atraentes e de qualidade.

West Village -

 um bairro descontraído e extremamente charmoso, com muitas opções de bares, restaurantes e confeitarias. Ao norte, fica o Meatpacking District, uma região movimentada e festeira, que faz jus ao título dado à Nova York de cidade que nunca dorme.

Williamsburg - 

Faz parte do bairro do Brooklyn,  tem pouco mais de 115 mil habitantes. Antigamente, era  dominado pelo tráfico e pela prostituição. Durante o início dos anos 2000, foi se tornando um influente local da música contemporânea como o rock indie, sendo considerado o local de origem do electro clash (termo criado pelo Dj americano Larry Tee, para identificar um tipo especial de música eletrônica) e tinha uma grande cultura moderna, uma comunidade artística forte e uma vibrante vida noturna.

 

Ao longo dos últimos 20 anos, Williamsburg tornou-se um dos locais  culturalmente mais vibrantes de Nova Iorque. Concentra uma variedade de restaurantes, empórios de moda, salas de música e artes. É a continuação natural do Lower East Side (não muito longe do pé da Williamsburg Bridge). Chega-se pela linha L do Metrô, de Manhattan,  e também é possível e muito mais interessante chegar de barco, que sai do Pier 11, à altura da Rua Wall Street). Nos fins de semana, acontece uma feirinha chamada Smogarsburg. A Bedford Avenue, é uma das avenidas para caminhar, junto com a Berry Street e a White Avenue, ambas com bons restaurantes.  As principais atrações ficam entre essas avenidas e as ruas N3rd St. e N 12th St. É também uma região boa para as compras.

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