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NEW ORLEANS -  Terra do blues e do jazz
Lousiania - USA   

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As informações e recomendações inseridas neste texto, objetiva facilitar seu programa de viagem para visitar esta bela cidade da Lousiania. Escolha o que pretende conhecer e monte seu roteiro para melhor aproveitar sua passagem por aqui... 

Como uma das mais importantes cidades do sul dos Estados Unidos, a New Orleans tinha muito que mostrar ao visitante. Escolhemos o que entendemos mais interessante.

Para começar a visitar New Orleans, embarque no bondinho da linha St. Charles, Canal Street ou Riverfront, para explorar essa cidade de mais de 300 anos, cercada de lagos, canais e baías, banhada pelo Rio Mississippi. Admire sua arquitetura passando pelos mais de 20 distritos históricos. Observe as mansões da St. Charles Avenue, propriedades imponentes no Garden District e o Carrossel, que funcionava no bar do Hotel Monteleone. No centro do French Quarter, a animada Jackson Square convidava todos a curtir os blues e o Jazz. Depois de admirar as obras que os artistas exibiam nas cercas de ferro, atravesse a Jackson  para visitar a St. Louis Cathedral, a mais antiga Catedral dos EUA em funcionamento ininterrupto. Para ter uma visão diferente, faça uma excursão pela região, a bordo do navio a vapor Natchez ou pelo Creole Queeen, um navio movido por uma grande roda de pás de madeira.

Esse paraíso para os amantes da música era o berço dos estilos musicais jazz, zydeco, R&B e Soul. A cidade também revelara grandes nomes da música, de Louis Armstrong a artistas contemporâneos como Trombone Shorty, Branford Marsalis e Harry Connick Jr. Explore a Frenchmen Street, no Faubourg Marigny, um autêntico bairro creole, que era uma verdadeira meca de casas noturnas, bares e restaurantes. Havia apresentações de música ao vivo todos os dias e todas as noites na região, e muitos locais recebem artistas premiados durante toda a semana. 

Referências históricas e turísticas

Audubon Park – Magazine Street, 6500 –

Era um parque lindo e muito bem cuidado, que tinha uma área para crianças chamada Walnut Street Playground e alamedas de carvalho, que convidavam o visitante a uma caminhada.

Beco Holandês -  North Peters Street, 1008 -

Um dos componentes historicamente mais famosos do Mercado Francês, era a Dutch Alley, uma charmosa praça nas ruas Dumaine e St. Phillip, inaugurada em 1978. A área incluia uma tenda de performances, estátuas históricas e o único Parque Nacional de Jazz de Nova Orleans.

Bondinho

Eram quatro as linhas do Streetcar atualmente em operação. A mais  antiga  percorria a St. Charles Avenue  e o passeio de ponta a ponta levava cerca de 40 minutos. O passeio de bondinho custava U$ 2.00 por pessoa e precisava levar o valor exato. Comece o dia no Audubon Park, pegue o bondinho até a interseção com a Jackson Street e depois caminhe até a  Magazine Street, onde poderá fazer um pit stop para almoçar.

Café du Monde - Decatur Street, 800 -

Funcionando desde 1862, a banca de café Original French Market servia café com leite e Beignets 24 horas por dia. Na mesma Rua Decatur, outras lojas abriam as 8.00h. Prove o Beignet original, o donut do Estado da Louisiana, café com chicória e meio leite quente...

Canal Place – Canal Street, 333 -

Era um destino muito bem recomendado, com butiques, lojas especializadas e redes de marcas sofisticadas, instaladas neste Shopping de luxo. Eram mais 100 de lojas distribuídas pelas três andares. Oferecia um cinema de luxo, completo e com assentos reservados, e jantar no teatro, com assentos reclináveis ​​super confortáveis. Estava localizado perto do final do Rio Mississippi, da Canal Street,  do Aquarium e do Harrah's.

Casa de Degas – Esplanada Avenue, 2306 -

Em 1872, o pintor francês Edgar Degas decidiu fazer uma pausa em sua vida em Paris, e visitar a sua mãe e sua família em New Orleans.  Enfrentando problemas de visão e após perder seu melhor amigo e o amor de sua vida, ele veio para a cidade e ficou quatro meses em uma moderna mansão, na Avenida Esplanade, hoje conhecida como a Degas House. Durante esse período, desenvolveu 18 pinturas e um estilo próprio. Sua visita se tornou uma espécie de lenda em Nova Orleans, e Degas deixou a cidade com um novo senso de direção e determinação. Hoje, a casa servia de cenário para festas e casamentos, mas também possuia um Museu e uma Fundação, que tinha como objetivo a restauração da casa e criação de um centro cultural para preservar e divulgar o trabalho do pintor.

Cemitério de St. Louis número 1 -  Basin Street, 425 –

Uma das principais rainhas do Voodoo de New Orleans, Marie Laveau, estava enterrada aqui e seu túmulo recebia oferendas de fiéis e estava sempre muito enfeitado. Ainda no cemitério valia visitar o espalhafatoso túmulo em forma de pirâmide que um dia pertencerá ao astro Nicolas Cage, adepto dessa religião. Uma das tradições mais bizarras da cidade era deixar uma marquinha de beijo de batom vermelho nessa pirâmide. Coisas do folclóre mundano...

Cemitério de St. Louis número 2 –

Estava localizado a cerca de três quarteirões do Cemitério 1, na fronteira com a Claiborne Avenue. Foi consagrado em 1823 e hoje vários músicos notáveis ​​de jazz e rhythm & blues estavam enterrados aqui, incluindo Danny Barker, Ernie K. Doe e Andre Cailloux (1825-1863), herói da União Afro-Americana e mártir da Guerra Civil Americana. E para quem visitava cemitérios, ainda tinha o número 3, que ficava a pouco mais de 3 km do French Quarter, em frente a Avenida Esplanada.

 

Centro Comercial Lakeside - Veterans Memorial Blvd,  3301 -  Metaire

Este amplo centro de varejo era um dos Shoppings mais populares da região, com mais de 120 lojas e excelente Praça de Alimentação denominada Veterans Boulevard, com cafeterias e bons restaurantes, onde o Fleming`s Steakhouse era o destaque. Tinha estacionamento gratuito.

Cervejaria Jax – Decatur Street, 600 -

Estava localizada numa antiga fábrica de cerveja, do século XIX, com arquitetura impressionante - inaugurada em 1891, era a maior cervejaria independente do sul. Tinha quatro andares de lojas, Cafeterias e boutiques, com o último andar oferecendo vistas espetaculares da cidade. A  Lazy River Southern Fare & Spirits era uma opção para um bom jantar com a família e provar especialidades locais, como po-boys e o gumbo.

Chalmette Battlefield - A Batalha de Nova Orleans -  Battlefield Road - Chalmette

Descendo o rio em direção a Chalmette,  encontrava-se o local, onde em 8 de janeiro de 1815, aconteceu a Batalha de Nova Orleans. Acreditava-se que esta última grande batalha da Guerra de 1812, entre os Estados Unidos e a Grã-Bretanha, teria sido desnecessária, já que o Tratado que pôs fim à Guerra tinha sido assinado no final de 1814, mas  a batalha não acabou. A retumbante vitória americana nesse enfrentamento, logo se tornou um símbolo de uma nova proposta: a democracia americana triunfando sobre as velhas ideias européias de aristocracia e direito. O Exército reunido às pressas pelo General Andrew Jackson, havia vencido contra uma Força Britânica, numericamente superior e endurecida pela batalha. 

 

City Park - Palm Drive, 1 -

Durante décadas, os amantes da natureza exploraram a flora magnífica ao longo dos caminhos sinuosos do Jardim Botânico de Nova Orleans. Os atletas eram atraídos pelos amplos espaços verdes do parque, vários campos de atletismo e ligas esportivas e recreativas ativas. Os jogadores de golfe desfrutavam de um pitoresco campo de golfe de 18 buracos e os tenistas jogavam no saibro e nas quadras duras do parque. Os que gostavam de atividades ao ar livre, aproveitavam as tardes de barco no Big Lake ou passeando pela bela Couturie Forest. Para as crianças, havia o Storyland e o Carousel Gardens enquanto aficionados de Beignet e notívagos experimentavam a autêntica Nova Orleans, no Cafe Du Monde. Algumas das várias atrações: Cidade Putt, Museu Infantil, Jardim do Trem, Museu de Arte, Jardim Botânico, Jardim de Esculturas de Sydney e Walda Besthoff.

 

Clearview Mall -  Veterans Boulevard, 4436 -

Ficava em Metairie, a 20 minutos de carro do French Quarter. Era um Shopping tradicional que passou por algumas reformas e ampliações. Tinha um enorme cinema, com várias telas, atrações para crianças e o PJ`s Coffee, um dos mais bem freqüentados da cidade.

Congo Square

Situada não muito longe do French Quarter e adjacente ao Louis Armstrong Park, era uma pracinha dedicada ao culto do Voodoo, em New Orleans. Era onde aconteciam cerimônias e rodas de Voodoo com direito a muito batuque de tambor, velas e fumaça.

Elmwood Shopping -  South Clearview Parkway, 1200 · 

Não era um Shopping fechado, mas um amplo mercado ao ar livre, com lojas de departamentos, boutiques, grandes varejistas e muito mais. Tinha vários restaurantes e o Theo`s Pìzzas, que também servia tortas deliciosas e onde os locais afirmavam ser a melhor da cidade.

Fauborg Marigny e Bywater

Relativamente próximos ao French Quarter, esses dois bairros  ganharam destaque nos últimos tempos principalmente por seu lado mais descolado, cheio de pubs e bares, e onde a chamada galera alternativa gostava de aparecer. O excêntrico bairro de Marigny era conhecido por seus bistrôs de comida cajun, bares boêmios e clubes de jazz, instalados principalmente na Frenchmen Street. Músicos de rua e bandas de metais e percussão acrescentavam um ambiente de festa de rua ao noturno Frenchmen Art Market, que vendia trabalhos de arte e artesanato locais. Um ponto mais tranquilo era a Washington Square, onde os gramados eram sombreados por antigos carvalhos. A Marigny Opera House oferecia uma programação eclética.

 

Garden Distrito

Era o bairro mais bonito e um belo passeio para quem curtia arquitetura e fotografia. Comece pela Prytania Street com a Jackson Street, onde havia uma parada do bondinho. Quando chegar ao bairro,  caminhe de forma despretensiosa observando nos casarões de 1800 muito bem conservados e os carvalhos que embelezavam as ruas e proporcionavam um ar nostálgico todo especial.

Global Wildlife Center -  Rodovia LA-40 -  Folsom  -

Era  uma das maiores  reservas de vida selvagem dos Estados Unidos. Situada a cerca de uma hora de carro de New Orleans, chegava-se ao habitat de mais de 3500 animais, entre exóticos e ameaçados de extinção e onde era possível fazer um tour privado quanto em grupo, onde se podia alimentar os animais.

Jackson Square e a St. Louis Cathedral -  Pere Antoine Alley, 615 -

A parte mais bonita do French Quarter era a Jackson Square, onde se poderia subir as escadarias do Washington Artillery Park para ter uma visão privilegiada da praça, tirar boas fotos. A Catedral de St. Louis, no centro da praça, era uma igreja linda, com três torres e uma mistura arquitetônica que foi mudando com o passar dos anos e tinha influências francesas e espanholas. Em frente a igreja havia sempre mesinhas de cartomantes, bruxos e leitores de aura. A entrada na igreja era gratuita.

 

Jardim  de Esculturas Sydney e Walda Besthoff  - Círculo Collins Diboll -

Era um jardim de esculturas que ficava dentro do City Park e fazia parte da coleção do NOMA, o Museu de Arte de New Orleans. A entrada no museu era gratuita e ele funcionava todos os dias da semana – de abril a outubro das 10.00 as 18.00h, e de outubro a março das 10.00 as 17.00h.

 

Lafitte`s Blacksmith Shop Bar – Bourbon Street, 941 -

Era um barzinho histórico, que afirmavam ser o mais antigo dos EUA, tinha um piano bar animado onde os frequentadores cantavam a noite toda, ao som de vários ritmos musicais.  

Mardi Grass

Era o grande evento da cidade, que acontecia num período de um a três meses, quando as ruas ganhavam vida com música, arte, carros alegoricos e foliões fantasiados. Havia muito que comemorar durante a temporada de Carnaval, onde os habitantes locais dominavam e os visitantes eram mais que bem-vindos para participar da diversão. Nos fins de semana que antecediam a Terça-feira Gorda, os desfiles rolavam por toda a cidade. Os visitantes eram incentivados a explorar as tradições do Mardi Gras, experimentando fatias diferentes de Bolo Rei, maravilhavam-se com os Krewes que caminhavam pela comunidade fazendo amizades com seus vizinhos.

Mercado Francês -  Peters Street, 1008 -

Em 1791, o Mercado Francês surgiu para ser um Posto Comercial nativo americano, ao longo do Rio Mississippi. Continuou evoluindo para tornar-se um centro cultural e comercial, à medida que os colonos franceses e espanhóis abriram o mercado para navios e comerciantes de fora. Nos três séculos seguintes, imigrantes da Europa, África e Caribe começaram a abrir seus próprios negócios neste mercado do French Quarter, oferecendo de tudo, desde açougues italianos até café africano e especiarias Choctaw. No final do século XIX, o Mercado recebera uma estrutura moderna e bizarra, projetada por Joseph Abeilard, um dos primeiros arquitetos afro-americanos. Com sua nova sede permanente, o Mercado continuou a crescer e adicionar mais produtos comerciais, produtos frescos e commodities únicas que não podiam ser encontradas em nenhum outro lugar.

Museu de Comidas e Bebidas - Oretha Castle Haley Boulevard, 1504.

O Southern Food & Beverage Museum (SoFAB) era uma organização sem fins lucrativos e dedicada à descoberta, compreensão e celebração da comida, bebidas e cultura relacionada ao sul americano. O Museu examinava e celebrava todas as culturas que se uniram ao longo dos séculos para criar a herança culinária única da região.  Apresentava uma exposição para cada um dos Estados do sul e uma curiosa e sinuosa Galerie d'Absinthe, uma cozinha de demonstração de primeira linha e o grande Museu do Coquetel Americano. Um restaurante anexo com um bar histórico de 1850 proporcionava um local divertido para comer e saborear um Sazerac.  Para acessar, cobravam ingresso de 10 dólares por pessoa.

Museu do Voodoo -  Dumaine Street, 724 -

Era uma mistura de lojinha e museu e uma oportunidade interessante para aprender mais sobre os rituais, os altares e ver objetivos religiosos vindos da África e do Caribe. Para visitar a parte do museu, cobravam um taxa de 6 dólares.

Museu Nacional da Segunda Guerra - Magazine Street, 945 -

Apresentava as histórias, filmes, artefatos e utensílios pessoais, fornecendo uma perspectiva muito abrangente e informativa sobre a Segunda Guerra Mundial. Desde Spitfires a tanques de Sherman, bunker para abrigos, contando a história daqueles que lutaram contra a Guerra e aqueles que permaneceram pelo caminho. ​Quando a Segunda Guerra Mundial explodiu, em 1939, o Exército dos Estados Unidos era menor do que o da Alemanha, o Japão e a Itália. No entanto, no momento em que os Estados Unidos entraram na Guerra, em 1941, o país conseguiu montar uma estrutura militar poderosa, tornando-o um dos principais Exércitos do mundo. ​Esta era apenas uma das histórias contadas no Museu, que  abrira em junho de 2000 e estava localizado no centro da cidade, na Magazine Street. Nova Orleans foi escolhida entre várias cidades, porque os submarinos das Indústrias Higgins foram projetados e construídos aqui, o que foi fundamental para o sucesso do Dia D. Hoje, o Museu era considerado um dos mais importantes depósitos de equipamentos de guerra, na América. Em 2017, foi escolhido pela Traveler`s Choice Award como o segundo Melhor Museu do Mundo.

​Comece a visita pelo grande lobby, onde encontrará dezenas de aeronaves suspensas no teto, e ficará impressionado com o tamanho da excepcional coleção reunida. As exposições permanentes  incluiam uma variedade de veículos militares, galerias fotográficas dos desembarques do Dia D, uma seção sobre os esforços da frente interna e monumentos para soldados que tombaram na frente de batalha. Não perca os tiroteios originais não editados e ouça as gravações dos homens que lutaram nas praias e nas trincheiras da Normandia.​

Oakwood Shopping Center - Westbank Expressway, 197 - Suite 33 -

Ficava em Gretna, a uma curta viagem de carro pela Crescent City Connection, a ponte que levava ao outro lado do Rio Mississipi. Não era grande quanto alguns dos outros shoppings, tinha muito estacionamento e menos público visitante. A Praça de Alimentação tinha algumas opções desejáveis ​​para matar a fome, como o Chic-Fil-A e o Café du Monde.

Passeio de barco pelo Rio Mississipi -

O Rio Mississippi era muito importante para os Estados Unidos. Era o segundo mais longo curso de água do país, perdendo a primeira posição para o Rio Missouri, que era afluente do Mississippi. O rio passava por 10 estados, sendo a Louisiana o último deles, antes de desaguar no Golfo do México. Um tour de barco pelo Rio Mississippi  era um passeio imperdível que,  além de bonito era muito interessante, pois durante o percursos os Guias explicavam o contexto histórico da região. Havia opções também de Cruzeiros noturnos,  com shows de jazz incluídos.

Preservation Hall – Saint Peter, 726 -

Havia muita música boa tocando na rua, mas para curtir um jazz de verdade e uma experiência inesquecível vá ao Preservation, um dos palcos de jazz mais tradicionais do território americano. Funcionava direto os 365 dias do ano, contando  com a participação de mais de 50 músicos contratados e outros que se apresentavam expontaneamente.

Riverwalk Mall – Porto de New Orleans, 500 -

Depois de uma reforma de US$ 70 milhões, por volta de 1984, foi inaugurado na primavera de 2014, como a primeira Outlet Collection, do centro da América. A Outlet Collection at Riverwalk era bonita, arejada, cheia de luz natural e vista para o rio e ficava próximo ao French Quarter. 

Shopping Center Riverwalk - Port of New Orleans Place, 500 –

Era um Shopping Center de primeira linha, instalado no coração do centro, com mais de 70 lojas e restaurantes às margens do majestoso Rio Mississipi. A cidade tinha uma coleção respeitável de Shopping Center e conglomerados de lojas, a maioria situada no seu entorno. Neste conjunto de informações incluímos alguns dos mais destacados:

Shopping Esplanada -  West  Esplanade Avenue, 1401 - Kenner -

Eram dois andares com mais de 80 lojas, boutiques, lojas de departamento e fast food, incluindo marcas nacionais como Dillard's, Express, Target e Macy's, além de lojas menores como Lady Footlocker, Bayou Riders e a famosa parada para um café e beignets, no Cafe du Monde. Tinha estacionamento gratuito.

Visitando a NASA

Em New Orleans fica a Michoud Assembly Facility, o Complexo industrial que servia como base de suporte para as missões de exploração e descobertas da NASA. Era onde estava um dos maiores prédios de montagem vertical – que servia para a fabricação de ônibus espaciais. Outro passeio interessante  era a INFINITY Science Center, em Pearlington, a apenas 50 minutos de carro da cidade. O espaço funcionava como um Museu de Ciências, com diversas experiências divertidas – dedique pelo menos 3 horas para a visita. Também abrigava o Centro de Visitantes Stennis da NASA, onde se poderia conhecer o módulo de comando da Apollo 4 original, em escala real, que voou no primeiro teste completo do foguete Saturn V, e conhecer trajes espaciais, componentes do motor de um foguete e até uma rocha lunar recolhida pela Apollo 15!. Abria de quinta a domingo, das 9.00 as 16.00h. Os ingressos custavam $15 para adultos e $10 para crianças de 4 a 13 anos.

 

 

 

Onde comer

A culinária de New Orleans era famosa pelo tempero Cajun, pelos frutos do mar, e pelo barbecue. Havia pratos centenários, que instigavam o paladar do turista que se apaixonavam pelos sabores do sul dos EUA. Apesar da influência francesa e canadense, a cozinha de New Orleans, era simples e focada nos ingredientes locais, e na chamada comida de conforto.

Faça uma parada no French Market, para tomar uma xícara do típico café com leite da região, acompanhado de um beignet, ou tomar uma bebida gelada na Bourbon Street. Planeje o resto do dia para ter certeza de que conseguirá provar pratos típicos locais. Os seus principais pratos eram: Po’Boy Sandwich, um tradicional sanduba de camarões, o Jambalaya, um ensopado de frutos do mar e lingüiça com os fortes temperos cajun, ostras gratinadas, os lanches muffuleta, os beignets e a Gumbo, uma sopa com linguiça, frango, camarões e quiabo, servido com uma porção arroz, entre outras delicias. 

Coop’s - Decatur Street , 1109 -

Era pequeno e tradicional restaurante situado em pleno French Quarter,  era super simples e estava sempre lotado. Isso porque os preços eram muito bons, e a qualidade da comida era de primeira. Ao visitá-lo, não deixe de provar o jambalaya e o gumbo.

 

Emeril`s New Orleans Tchoupitoulas Street, 800  -

Era tradicional e considerado um dos melhores restaurantes da Lousiania. Servia maravilhosos, fartos e muito bem preparados pratos da cozinha regional. Era onde a turma de bom gosto e melhor poder aquisitivo comparecia regularmente e mandava ver....

 

Fogo de Chão Brazilian Steakhouse –    Canal Street , 614 -

Era o nosso tradicional churrasco, cuja marca, foi vendida para os gringos e se espalhava pelos States. Funcionava nas instalações do Hotel JW Marriot. Depois de vender a empresa para os gringos americanos, os gringos gauchos  criaram a marca NB - na brasa!

Jacques-Imo`s  -  Oak Street, 8324 -

Ficava fora do centro, quase na curva do Rio Mississipi,  mas a qualidade dos pratos e os serviços valiam a viagem. Os pratos eram bem recomendados, principalmente os servidos com frangos fritos, por sinal uma das especialidades da cozinha local. 

Onde dormir

Best Western  St. Christopher Hotel $$$ - Magazine Street, 114 – Centro -

Ficava numa excelente localização, a 10 quadras do French Quarter. Possuia 108 quartos para não fumantes, com ar condicionado, frigobar, micro ondas em área comum, banho completo e amenities cortesia, TV HD, Wi Fi grátis. Dispunha de bar/lounge,  serviço de Recepção e Business Center 24 horas, estacionamento com manobrista, computador à disposição no Hall de entrada, caixas eletrônicos bancários, serviço de lavanderia e café da manhã incluído na diária.

Federal City Inn & Suites - $$$ - Hebert Drive, 740 -

Estava numa região muito tranquila, do outro lado do Rio Mississipi e apenas a 30 minutos a pé do centro histórico. Tinha 50 quartos para não fumantes, com ar condicionado, TV HD, Wi Fi grátis, cozinha  completa com micro ondas, fogão elétrico, louças, acessórios de cozinha e serviço de Camareira.

La Quinta Inn New Orleans West Bank / Gretna - $$$ - Terry Parkway, 50 – Gretna -

Localizado num bairro próximo ao centro, era dotado de piscina externa, estacionamento e 154 quartos clean, mobiliados com muito bom gosto, com ar condicionado, frigobar, TV HD,  Wi Fi grátis e banho completo. Oferecia também serviços de lavanderia, produtos para toalete grátis e serviço de Camareira 24 horas.

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