MUNICH - As Cervejas e as Cervejarias
Alemanha - parte 2/3
Karlplatz e a Catedral
Cervejas e as Cervejarias
Algumas dicas de cervejarias, que por sinal era o que mais tinha na terra da bier. Destacvam-se pela tradição: Hofbräuhaus, que ficava na Rua Platzl 9, com preços altos, era frequentada basicamente por turistas; o Augustiner Bräustuben, na Landsbergerstr 19, com a presença de mais nativos e preços melhores; o Löwenbräukeller, na Nymphenburgerstr, perto da Estação de U-Bahn Stiglmaierplatz, que oferecia cerveja direto da fábrica, por €3, comidas típicas a partir de €6, a porção que se poderia escolher.
Hofbräuhaus - Platz, 9 -
Era a maior cervejaria da cidade, construída em 1589 para fabricar a cerveja que seria consumida pelo Duque Wilhelm V, da Bavária. Estava localizada no centro de Munich, com seu Biergarten muito bonito e concorrido, que contava com a atuação de bandinhas que animavam a presença dos visitantes. Mesmo que não seja apreciador da bier, dê uma chegadinha até lá para conhecer o prédio por dentro, e vivenciar sua tradição e animação. O espaço existia desde 1607, mas era reservado exclusivamente à Família Real e seus convidados até que, em 1828, o Imperador Ludwig liberou o acesso ao público.
Era o templo da cerveja mais conhecido da Alemanha, construído pelo Duque Maximiliano I, como extensão da fábrica da cerveja Real Staatliches Hofbräuhaus. Mozart, Lenin, Hitler, Louis Armstrong, e John F. Kennedy foram alguns dos clientes ilustres que marcaram presença na Cervejaria. O primeiro encontro de Adolf Hitler com os Socialistas, acontecera aqui, em 1920. Abria das 9.00h à meia-noite, 365 dias por ano, o restaurante de longas mesas comunais, tinha sempre um clima de festa, cerveja servida em canecas de um litro, para acompanhar os pratos mais famosos da culinária bávara, como as salsichas Bratwurst e Weissurst, o praetzel Brezn e joelho de porco, ao som de uma bandinha ao vivo, tocando as músicas tradicionais alemãs.
A História da Oktoberfest
Em 1810, o Príncipe Ludwig casou-se com a Princesa Teresa Sassonia-Hildburghausen, e todos os cidadãos de Munich foram convidados a participar das celebrações. Mas não foram celebrações comuns, graças ao Andreas Michael Dall’Armi, membro da Guarda Nacional da Bavária, os noivos ganharam em sua homenagem e para celebrar o casamento, uma grande corrida de cavalos. O casamento fora em 12 de outubro de 1810 e as festividades ocorreram na data de 17 de outubro, nos campos de Theresienwiese, nome dado em homenagem à noiva e fora nesses campos que acontecera a corrida de cavalos.
Embora não haja registros da presença de cervejas na época, esse evento era que marcava o início da Oktoberfest em Munich, e em 1824 a cidade reconhecera Andreas como o criador da Oktoberfest. Um ano após o casamento, todos estavam de comum acordo de que precisavam de uma festa. Como não havia mais nenhum casamento Real para celebrar, era necessário descobrir ou inventar outra motivação, e foi quando que a Associação de Agropecuária da Bavária, entrara em ação e cuidara da organização da Oktoberfest, criando um evento perfeito para expor suas benfeitorias.
Durante vários anos o evento se repetia, mas nos anos 1800 as guerras, peste e recessão financeira, interromperam as festividades, até que em 1910 houve a comemoração dos 100 anos da Oktoberfest, mesmo tendo passado por vários anos de interrupção, quando foram consumidos 120.000 litros de cerveja, um recorde para a época. No período de 1914 a 1918 o festival fora cancelado devido a Primeira Guerra Mundial. Em 1919 e 1920, o evento fora realizado, mas era muito singelo e nomeado apenas como um Festival de Outono. Em 1923 e 1924, a festa fora novamente cancelada por motivos financeiros. Em 1933, anos sombrios estavam se anunciando na Alemanha e a tradicional bandeira da Bavária fora substituída pela bandeira com a suástica. Tempos difíceis.
E devido a Segunda Guerra Mundial, de 1939 a 1945, o festival fora novamente cancelado, pois não havia como realizar o evento em meio a bombardeios. De 1946 a 1948, assim como após a 1ª Guerra, fora celebrado apenas um festival de outono, com uma cerveja bem leve. Em 1950, fora quando se dera início à tradição de abertura do primeiro barril da festa, pelo Prefeito da cidade, tradição continua sendo feita até hoje e chamava-se O’Zapft is!. Em 1960, acabaram-se as corridas de cavalos e o evento ganhara o formato que tinha até hoje. Mas nem sempre as coisas aconteciam como o planejado, e em 1980, mais precisamente em 26 de setembro às 22.19h, uma bomba explodira dentro de um dos banheiros, na entrada do Festival, ferindo mais de 200 pessoas e matando 13. O ataque fora atribuído à Gundolf Köhler, um maluco de extrema direita, que acabara sendo morto naquela oportunidade.
Como chegar à Oktoberfest:
U-Bahn
U3 / U6: Estações Goetheplatz ou Poccistraße
U4 / U5: Estações Theresienwiese ou Schwanthalerhöhe
S-Bahn:
S1 – S8: Estação Hackerbrücke
S7, S20 ou S27: Até a estação Heimeranplatz e de lá pegar a U4 ou U5 até as estações Theresienwiese ou Schwanthalerhöhe
Straßenbahn (streetcar, tram ou trólebus):
Linha 18 ou 19: Até Holzapfelstraße ou Hermann-Lingg-Straße
Ônibus:
MetroBus-Linha 53: Até Schwanthalerhöhe
MetroBus-Linha 58: Até Georg-Hirth-Platz ou Goetheplatz
StadtBus-Linha 131 ou 132: Até Hans-Fischer-Straße
StadtBus-Linha 134: Até Schwanthalerhöhe
As grandes Cervejarias
Augustiner - Arnulfstrasse, 52 -
Em 1328, os monges agostinianos começaram a fabricar cerveja, em um local dentro da muralha da cidade de Munich. Os monges estavam intimamente associados à fabricação de cerveja: parte de sua missão era ajudar os pobres, necessitados e doentes, em um período em que a água potável era uma raridade. Em 1803, a cervejaria acabara saindo das mãos dos monges e passara para o Estado da Baviera, mas o seu nome permanecera. No ano de 1829 ela fora comprada por Anton e Therese Wagner. Algumas décadas depois seu filho, Joseph Wagner, assumira os negócios da família. Eram as iniciais de Joseph Wagner que se vê no logotipo da empresa. (J.W.).
A Cervejaria em Munique fora gravemente bombardeada durante a Segunda Guerra Mundial, mas felizmente fora reconstruída e hoje estava protegida como monumento histórico, e considerada a mais antiga ainda em funcionamento da capital bávara. Das Cervejarias em Munich, a Augustiner era a mais popular entre os moradores e a única das 6 grandes Cervejarias que não exportava suas cervejas,
Cervejaria Hofbräuhaus - Hofbräuallee, 1-
Fundada em 1589 pelo Duque Wilhelm V, a Hofbräuhaus fora durante muitos anos a responsável por abastecer somente a Família Real e pessoas de alto poder. Em 1828, abriu as suas portas para o publico de Munich, através de um decreto. A Cervejaria acabara se tornando uma referência da vida pública e política da cidade, recebendo importantes personagens como clientes assíduos. A Cervejaria ainda testemunhara a proclamação da República Soviética de Munique, e ainda o programa dos 25 pontosc do partido nacional socialista alemão, que futuramente regeriam o Partido Nazista. Um dos freqüentadores, era um cabra chamado Lenin.
Cervejaria Paulaner - Denninger Strasse, 165 -
Assim como a Augustiner, a Paulaner também iniciara as atividades como uma Cervejaria monástica em 1629. Sua primeira criação fora a Paulaner Salvator, uma cerveja que ficara conhecida como o pão líquido, pois fora criada como uma alternativa, durante o período de jejum da Quaresma, onde os monges só poderiam ingerir pão e água. A receita tinha como base, praticamente os mesmos ingredientes de um pão. Até hoje existia a festa Starkbierfest (festa da cerveja forte) justamente durante o período da Quaresma, onde era servida a Paulaner Salvator.
Hacker-Pschorr - Viktualienmarkt, 15 -
No final do século XVIII, Josef Pschorr comprara a cervejaria Hacker, de seu sogro Peter-Paul Hacker. Posteriormente, fundara uma Cervejaria separada, com seu próprio nome. Em 1972, Hacker e Pschorr se fundiram para formar a Hacker-Pschorr, mas passaram três anos comercializando as cervejas, com as marcas diferentes. Em 1975, iniciaram a venda com o nome atual. O logotipo era uma união dos brasões das duas cervejarias. Esta Cervejaria tinha uma importância imensa para a maior festa cervejeira do mundo, a Oktoberfest e, a tenda da Cervejaria era considerada a mais animada.
Löwenbrau - Nymphenburger Strasse, 7 -
Fundada em 1524, Löwenbrau significa literalmente Cervejaria do Leão, um dos símbolos de Munich. Atualmente era controlada pela poderosa empresa do ramo de bebidas, a AB-IMBEV. A dica aqui não era a cerveja, mas a Oktoberfest, pois era lá que rolava uma das famosas afterparty.
Spaten - Marsstrasse, 46-48 -
De acordo com os registros, a Cervejaria Spaten começara sua ida em 1397 como uma Cervejaria em Munich. Entre 1622 1704 fora propriedade da família Späth, que chamava a Cervejaria de Spaten (palavra alemã para pá). Posteriormente, a Cervejaria mudaa de mãos várias vezes até ser assumida pela família Siesmayr. A Cervejaria Spaten fora criada antes mesmo até da Lei alemã da Pureza da Cerveja, a Reinheitsgebot. A Ambev falava dela não apenas um dos rótulos mais tradicionais do mundo, mas sendo uma puro malte diferente de todas as conhecidas no país. Agora, já estava circulando pelos bares e Supermercados no Brasil.
Onde comer e beber
Andechser am Dom – Frauenplatz, 7 -
Era um dos restaurantes favoritos entre os moradores, em busca das delícias típicas e a cerveja da Bavária. O ambiente era bem característico, e o local ficava numa prainha, quase escondido para os turistas.
Andy's Krablergarten - Thalkirchner Strasse, 2 -
Em frente à casa da esquina da Müllerstrasse 53, havia uma Cervejaria que fora administrada de 1863 a 1869 por Johann Krabler, que dera nome ao jardim. O Krabler Garden fora destruído na Segunda Guerra Mundial e existia como uma versão improvisada da cerveja, em 1978. Os violentos protestos contra assassinatos em 1978, atingiram a Cervejaria e a cerveja original fora removída e a nova versão era servida no restaurante Zum Krabler Garten, que fora construído em 1981. Servia alguns dos melhores Schnitzel, Obatz Cordon Bleu e o Schweizer Cordon Bleu e o Rinderroulade da cidade. O ambiente era casual e descontraído, com uma equipe simpática que proporcionava um serviço atencioso. Tinha opções de mesas internas e externas. O cliente poderia escolher entre uma variedade de cervejas alemãs, como Spaten, e refrigerantes como Afri Cola e Zitronen limonade, além de uma ampla seleção de vinho. Abria diariamente das 12.00 às 23.30h. Não aceitava cartões.
Café Frischhut - Prälat-Zistl-Strasse, 8 -
Era uma uma antiga e admirada padaria conhecida por seus icônicos doces bávaros, especialmente o famoso Schmalznudeln. Localizada perto do Viktualienmarkt, atendia moradores e visitantes desde 1973! Os clientes podiam observar como os pastéis eram preparados na hora e fritos, tornando-o um local de visita obrigatória para quem procurasse experimentar os autênticos sabores da Baviera num ambiente acolhedor.
Haxnbauer – Sparkassenstrasse, 6 -
Era o endereço perfeito para provar o autêntico joelho de porco, à mostra no rolete na vitrine, ao lado da porta de entrada, não tinha como errar. Era crocante, enorme e muito saboroso, meio joelho com dois acompanhamentos, dava para duas pessoas comer bem. O restaurante era parte de um prédio antigo, a Scholasatikhaus, cuja história era contada na primeira página do cardápio
The Louis Grill Room – Viktualienmarkt, 6 - dentro do Louis Hotel -
Era então, a mais nova presença gastronômica de Munique, a steak house chegou para disputar seu lugar ao sol, trazendo criações originais e deliciosas de cortes de carnes de origem, encomendadas dos melhores fornecedores do mundo. Experiência imperdível para os amantes de carnes.
The Terrace – Neuturmstrasse, 1 -
Ficava aberto durante o verão, era um dos segredos bem guardados da capital bávara para o happy hour, no alto do prédio do Mandarin Oriental Hotel, que proporcionava um visual 360 graus de Munique, e sem obstruções.
Zum Goldenen Kalb – Utzschneiderstrasse, 1 e Blumenstrasse, 1 -
Era a melhor steak house de Munique segundo seus moradores, para saborear o filé mais tenro e da melhor qualidade da cidade. A decoração arrojada, tinha paredes de tijolos à vista, com imagens pinturadas dando nome aos cortes de carne e mesas com toalhas em xadrez vermelho.
Supermercados na Alemanha
Uma das boas coisas a fazer qualquer viagem, era dar um rolê pelos Supermercados com aquela imensidão de produtos diferentes dos que estamos acostumados. Cada vez que entramos em um Supermercado na Alemanha, dá uma vontade de comprar de tudo um pouco.
Supermercados populares - O conceito de popular referia-se a Supermercados de menor porte. Possuem menos variedade de marcas e de produtos sofisticados e são mais voltados para o consumo “básico” e em geral instalados nos bairros. Em média, são um pouco mais baratos, mas a diferença não é tão grande em relação aos demais. Redes que se enquadram nessa categoria: Aldi Süd, Lidl, Netto, Norma e Penny.
Supermercados intermediários - Reúnia os Supermercados que possuiam os produtos mais básicos e também alguns produtos mais sofisticados. Era possível encontrar preços mais baixos em alguns tipos de produtos e caríssimos em outros. As lojas variavam de padrão: existiam filais com lojas grandes e mais arrumadas, e as de bairro, com uma variedade pequena de produtos. Faziam parte desse grupo: Edeka e a Rewe, uma das maiores redes da Alemanha.
Supermercados sofisticados - Eram os Supermercados com mais opções de produtos sofisticados, e lojas com padrão de serem maiores e mais arrumadas. Os preços eram bem parecidos se comparados aos mercados mais populares ou intermediários. Estavamenquadrados nesta categoria: o Kaufland, que podia ser considerado um hipermercado, e o Tegut, um Super, instalado no subsolo do Aeroporto de Frankfurt e uma ótima referência para chegar mais cedo para o embarque e dar um giro em torno de suas gôndolas.
Hipermercados - Era tradicionalmente onde se encontrava de tudo. As maiores redes na Alemanha eram a MarketKauf, o Metro e a Real.
Observações importantes
Caixas automatizados - Em alguns supermercados na Alemanha, existiam caixas automáticos, onde você mesmo passava o código de barras dos produtos e fazia o pagamento com dinheiro ou cartão de crédito. Entretanto, alguns produtos precisam do OK de um fiscal (bebidas alcoólicas), e nesse caso acabava levando mais tempo do que o caixa “normal”.
Marcas próprias - Quase todos os mercados tinham produtos com marcas próprias, e em geral de excelente qualidade. O Rewe, por exemplo, tinha produtos das marcas Ja! e Rew” que eram muito mais baratos do que os produtos de marcas conhecidas.
Sacolas plásticas - Nenhum dos supermercados na Alemanha forneceia sacolas plásticas, independente do valor de sua compra. Como cobravam em média 10 centavos de Euro, o melhor era levar a própria sacola.
Devolução de embalagens - Repare nas etiquetas dos produtos ou na nota fiscal da compra a cobrança de um valor pelo Pfand. Esse valor se refere ao preço da embalagem, que você paga no ato da compra e tem direito a receber de volta se levar novamente até um supermercado. E a devolução nem precisa ser feita no mesmo local da compra, pode ser em qualquer outro, inclusive de outras redes, menos quando se trata de marca exclusiva de cada mercado. Em alguns mercados esse processo é feito automaticamente em máquinas onde se insere a embalagem (vidro, lata, plástico, etc. ), em outros é feito diretamente no caixa.
Água engarrafada - Quando comprar água no supermercado, procure as garrafas que trazem no rótulo a expressão Still, para água sem gás. As marcas Classic e Naturel vinham com gás. Mais uma recomendação com relação a água potável/mineral e demais bebidas em território germânico: toda bebida que trazia a expressão Schorlle, vinha acompanhada de gás. Não tinha gás o que viesse com a expressão Apfelsaft.
Horários de funcionamento - Os supermercados não abriam aos domingos e funcionavam das 9.00 as 21.00h. Quando estiver no horário de encerramento você será informado e convidado e finalizar suas compras.
Às compras
Quando estiver circulando pela Alemanha e quiser fazer algumas compras ou até mesmo bisbilhotar lojas, Shopping e Supermercados, aqui vão algumas dicas:
Butlers - artigos para casa, utensílios de cozinha, enfeites, cama e mesa, itens para festas, brinquedos, etc.
dm - praticava o mesmo estilo de negócio da Rossmann.
Deichmann – era uma grande loja de calçados que sempre tem promoções.
Depot - atuava na mesma linha da Butlers.
Douglas – era uma grande rede de perfumaria e a mais conhecida da Alemanha.
Karstaad – trabalhava no mesmo estilo da Kaufhof. Seu setor de chocolates era imperdível.
Rossmann – era um lojão que vendia de produtos de beleza a loja de conveniência e supermercados.
Kaufhof – era uma loja de departamentos das mais antigas e tradicionais da Europa. Tudo que possa imaginar eles tinham para vender, com excessão dos artigos da linha branca e de material de construção. A área de alimentação era enorme e completa, perdendo só para a área de alimentação do Shopping Siam Paragon, em Bangkok.
Minha primeira experiência como turista visitando a Kaufhof, foi em Frankfurt, por ocasião da Copa do Mundo de Futebol, em 1974. Saí com duas malas cheias e que depois foram roubadas por funcionários da Air France, na hora do embarque de volta ao Brasil, no Aeroporto de Orly. em Paris.
Dicas para ajudar a se comunicar na Alemanha
Por favor = Bitte
Obrigado = Danke
Até logo = Auf wiedershen
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Menu = Speisekarte
Prato especial do dia = Tageskarte
Água = Wasser
Cerveja = Bier
Vinho = Wein
Saúde! = Prost! (para cerveja) ou Zum wohl! (para vinho)
Café-da-manhã = Frühstück
Almoço = Mittagessen
Jantar = Abendessen
Salsicha = Wurst
Mostarda = Senf
Apimentada = Scharf
Chucrute = Sauerkraut
Carne grelhada = Rostbrätil
Carne bovina = Rindfleisch
Carne suína = Schweinefleisch
Peixe = Fisch
Frango = Hähnchen ou Huhn