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MORCOTE  - Uma encantadora Vila  Suíça


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Morcote era uma Vila localizada às margens do Lago Lugano, na região italiana da Suíça conhecida como Ticino. Fora uma antiga Vila de pescadores, que impressionava pelo seu charme e beleza natural, tendo inclusive recebido o título de Vila mais bonita da Suíça, no ano de 2016! Quem visitava a pacata Vila de Morcote, não imaginava que ali estivera localizado o maior porto no Lago de Lugano, de estratégica importância para o comércio com o norte da Itália, durante a Idade Média. Juntamente com a Vila de Gandria era um dos melhores passeios a partir de Lugano.  Estava localizada entre o lago e montanhas e ficava um pouco mais de 12 km  de distância de Lugano, às margens do lago.
 

A Vila era reconhecida pelas mansões à beira do lago, construídas no final da Idade Média. As atrações incluiam a Torre do Palácio de Capitano, casas senhoriais erguidas entre os séculos XVI e XVIII e a Igreja de Santa Maria del Sasso, datada do século XIII. O rico comerciante de tecidos, Hermann Arthur Scherrer criara o Parque Botânico e de Arte, aberto ao público desde 1965. Palmeiras, camélias, glicínias, cedros, ciprestes, cânforas, eucaliptos e várias outras espécies vegetais floresciam na região. Existiam, ainda, inúmeras obras de arte de diferentes épocas e culturas do mundo para serem descobertas entre as plantas do Parque.

Caminhando pelas ruas da Vila, os caminhos de paralelepípedos levavam os visitantes por vielas estreitas, repletas de casas pitorescas que pareciam ter saído de um conto de fadas. As fachadas coloridas e bem preservadas adicionavam um charme especial, criando um cenário encantador para explorar. Para visitar a sugestão era utilizar o serviço público de transporte diretamente de Lugano, por exemplo.

Ônibus - Escolha o ônibus local número 431 diretamente da Rodoviária de Lugano para Morcote, o que levava apenas 33 minutos passando por pequenos vilarejos e margens do lago;

Trem e ônibus -  Primeiro pegue um trem local, da Estação Central de Lugano para Melide, e de Melide pegue o ônibus;

Barco – Outra opção era pegar um barco no Terminal de Balsas Lugano-Centrale ou Paradiso, para um belo passeio pelo lago.

 

A Integração

 

A integração entre Morcote e o município francês de Viarmes, fora defendida na década de 1950 por Pierre Salvi, então Prefeito da cidade francesa. Após uma viagem a Ticino, ele ficara fascinado pela beleza e história da Vila com vista para o Lago Lugano. Salvi, que falecera em 1989, apresentara sua idéia e ela fora aceita pelo Prefeito de Morcote, Rolando Fedele, e fora acrescida por seu sucessor Martino Perlasca, com o apoio de figuras locais com visão de futuro. Novas autoridades assumiram a liderança dos respectivos municípios ao longo dos anos e sempre ajudaram a manter esse vínculo vivo.

 

Como Morcote estava situada no Cantão de língua italiana do Ticino, a maioria de seus residentes falava o italiano, representando aproximadamente 65%. No entanto, estando em território suíço, o italiano não era a única língua falada em Morcote. Cerca de 20% dos habitantes locais falavam o alemão e 5% falavam francês. A Vila dividia-se em duas partes principais: a parte junto ao lago, onde se situava o centro histórico, o porto de abrigo e o comércio local com hotéis, restaurantes e Cafés; e a parte alta da aldeia, numa colina onde se encontram uma rota de peregrinação, Ermidas, símbolos religiosos, várias passagens e ruelas de estilo medieval.

 

Arcos

Os Portici – arcos – das casas marroquinas eram considerados como os mais bonitos da região do Ticino e foram construídos com pedras nobres e colunas obtidas de casas de aldeias abandonadas   do período de 1300 a 1500.

 

Beira do Lago

Era o lugar ideal para passear e relaxar ao sol, tomar uma bebida, jantar a luz de vela.  Era o ponto de partida para visitar a beira do lago e local de chegada de embarcações e para conhecer a Vila desde o 7º andar  da Estação Garavallo e depois desça em direção a Ceresio para apreciar a vista de uma das aldeias mais bonitas da Suíça.

Balance o mundo –

Swing the World era um projeto que nascera com o objetivo de entreter as pessoas criativamente, estimulando-as a passar tempo fora dos muros de casa, divertindo-se ao ar livre. Os fundadores desta iniciativa eram dois jovens do Ticino, apaixonados por fotografia e produção de vídeos que produziam balanços à mão que eram instalados em lugares sugestivos. Eles queriam apresentar ao mundo os cantos escondidos, de tirar o fôlego e instagramáveis da área. Tudo com um olhar para a ecologia. Todos os materiais para a criação dos balanços eram escolhidos e selecionados para que se integrassem da melhor forma com o ambiente circundante, apoiando a natureza.

 

Em Morcote – uma das mais belas vilas da Suíça e um dos lugares favoritos de Roger Federer – nascera #RockandSwing da Radio Morcote International, o primeiro swing do mundo ao som do rock! A partir de hoje #swingtheworld, o sugestivo swing que estava se tornando popular no Ticino e além, estava instalado em um dos lugares mais fascinantes da Vila, selando sua autêntica alma rock. De fato, Morcote Turismo e Radio Morcote International ofereciam a todos os visitantes da Vila uma experiência incrível: balançar enquanto observavam a bela Torre Sineira de Santa Maria do Sasso e os incríveis tons do Lago Ceresio ao ritmo da melhor música rock de todos os tempos.

 

 

 

 

Cemitério Monumental

 

Após a construção da Igreja de Santa Maria, o cidadão comum teria que ser sepultado onde hoje ficava o Cemitério e o Oratório de Santo Antônio de Pádua, enquanto nobres e clérigos tinham o privilégio de serem sepultados dentro da igreja.

 

Depois de 1750, o Cemitério fora transferido para sua posição atual em uma tentativa de abrir mais espaço para os degraus monumentais, ocupando assim a área central do campo do Potter. O Cemitério fora expandido para o leste e oeste em 1869 e 1878 para garantir que as duas novas capelas do arquiteto Gaspare Fossati e do engenheiro Giovanni Caccia fossem incluídas no terreno do Cemitério. Em 1917, fora estendido para o norte, abrangendo os degraus monumentais, o túmulo do indigente, o magnífico Columbário e as novas capelas. Estátuas de mármore foram criadas para proteger o local de sepultamento de ilustres personalidades regionais: a capela Caccia, adornada por pequenas torres, um aceno às linhas góticas típicas encontradas na Lombardia; o grafite de Lassar, de Viena, que decorava o exterior da capela de Teucro Isella, hospedando uma representação em mármore, da Virgem Maria, pelo escultor Andreoletti.

 

Ao visitar o novo Cemitério, encontraria obras do escultor Leonardo Maspoli, Apollonio Pessina e o impressionante mausoléu do tenor Bakanoff, projetado por Antonini. Artistas famosos do Ticino completaram a área com lápides, bustos e figuras simbólicas, todas repousando no grande Columbário. Observe com atenção especial ao trabalho de Ratti, que esculpira a figura de uma Justiça Alada, no túmulo de Bernaschina, encontrado no campo dos pobres, e um anjo musical de Andreoletti. Outro destaque era a escultura de bronze perto do túmulo de Carlo Bombieri, feita pelo artista britânico Henry Spencer Moore, que fora inspirado pelo corpo humano. Suas estátuas eram quase sempre mulheres, um símbolo de fertilidade, ou figuras supinas, todas ressaltando como o homem era parte da natureza. Um sinal de esperança e fé na humanidade. Hoje, o Cemitério de Morcote era chamado de pequeno Staglieno devido à sua riqueza de obras artísticas, em referência ao cemitério monumental de Gênova, considerado um dos mais importantes cemitérios monumentais da Europa e um museu ao ar livre de arte burguesa da segunda metade do século XIX.

Espaço Garavello 7

Localizado perto do centro e com acesso a uma espaçosa garagem de estacionamento, ficava o Espaço Garavello 7, um esplêndido terraço situado no 7º andar do prédio garage. Este oásis ostentava uma área coberta, um gramado com vista para o Lago Lugano e uma cozinha totalmente equipada para atender demandas de eventos em geral

 

Igreja de Santa Maria do Sasso

Uma das atrações mais emblemáticas era a Igreja de Santa Maria do  Sasso. Localizada no topo de uma colina, a igreja oferecia vistas deslumbrantes do lago e das montanhas circundantes. Construída no século XIII, a igreja era um exemplo impressionante da arquitetura religiosa da região. Ao entrar, os visitantes eram recebidos por belos afrescos e uma atmosfera serena que convidava à reflexão.


Uma escadaria íngreme conduzia ao belo Complexo constituído pela igreja de Santa Maria do Sasso, ao Cemitério e a capela de Santo Antonio da Pádua. Ao longo da subida encontrava-se a capela de Santo Antonio Abate, a fonte dedicada aos Fossati e algumas edículas com pinturas de Pietro Chiesa.  Era uma subida íngreme de 15 minutos por um lance de escadas aparentemente interminável até esta igreja, erguida no topo de uma colina acima do lago e facilmente identificada por sua proeminente torre Sineira. Originalmente construída em estilo românico no século XV e depois reformada em estilo barroco, abrigava alguns afrescos atraentes. Proporcionava uma bela visão das montanhas e do lago.

 

Igreja de São Roque –

A Igreja fora construída entre 1548 e 1553, com base em vários projetos de Arturo Maspoli e toda a alvenaria, incluindo decorações, fora inteiramente executada pelos habitantes, que viram seu trabalho voluntariamente e a igreja dedicada ao santo padroeiro das vítimas da peste que varrera a terra na época, e por isso fora dedicada a São Rocco, padroeiro dos aflitos.

 

A população contribuíra para a construção das três naves e os três altares. Os principais elementos do maior altar eram pinturas de 1787, atribuídas a pintores da linha Isella e Dubini. O altar de mármore do escultor Tiravanti à esquerda, era de 1902 e dedicado a Maria, Mãe de Jesus, enquanto os estuques do altar direito eram projeto de Massari, de 1797, restaurado em 1954 pelo artesão local de estuque Amleto Isella. Fora Adriano Antonini, um ceramista e artista local quem criara os azulejos representando as 14 Estações da Cruz e os doara à comunidade os quais foram instalados em 12 de dezembro de 2015. As visitas poderiam ser feitas de 1º de abril a 30 de setembro das 8.30 às 18.30 e de 1º de outubro a 31 de março das 8.30 às 17.30h.

 

Oratório de Santo Antonio de Pádua -

Era um prédio octogonal, que durante o século XVIII adicionara um pórtico que conferia à capela sua aparência atual e em interior um afresco de Carloni, ilustrava cenas em tamanho real da vida de Cristo. Uma praga atingira a vila em meados do século XVII, e todas as orações foram em vão, pois os idosos e as crianças subnutridas passaram para uma vida melhor. Uma última tentativa fora feita para deter a praga: construir um templo para Santo Antônio de Pádua, para agradar a Vila aos olhos do padroeiro dos pobres, famintos e abandonados. Um símbolo de amor, fé e esperança, foi projetado pelos artistas locais Paleari, Ruggia e Isella, que na época haviam se mudado para Parma e Toscana. Era o prédio mais bonito da cidade e lembrava o templo pintado por Rafael, em sua famosa pintura, O Casamento da Virgem. Em 1676, o Oratório fora concluído e o que faltava eram as decorações internas. A generosidade de Bartolomeo Paleari, artesão de estuque e empresário de Turim, contribuíra para a conclusão da obra, juntamente com apoio das famílias Sardi e Isella e contratara o pintor Giovanni Carloni de Rovio para realizar a obra. As cenas pintadas foram inspiradas no Evangelho e todas as figuras foram bem executadas usando cores vibrantes.

 

O trabalho de estuque nas paredes superior e inferior, restaurado em 1938 pelo escultor Amleto Isella, trazia a assinatura de Restelli; os outros quatro colocados nos cantos do octógono eram o trabalho inconfundível de um Sardi. Os estuques mais belos, mas incompletos, no pequeno altar foram feitos pelo artesão de estuque Roncaioli de Brusino Arsizio, aluno de Sardi, em Turim. O terraço inacabado fora construído em 1788 por Matteo del Friuli, encomendado pelo  Reitor Ambrogio Fossati. Os fundos do oratório (que deveria ser um batistério) foram doados por emigrantes e pescadores de Morcote, enquanto os artesãos da vila – pedreiros, estuqueiros, pintores, ferreiros e carpinteiros – arregaçaram as mangas e forneceram trabalho gratuito, enquanto as mulheres transportavam todo o material das margens do lago em alforjes. Visitas eram de 1º de abril a 30 de setembro das 7.00 às 21.00h. e de 1º de outubro a 31 de março das 8.00 às 20.00h.

Os degraus monumentais - 

A maior escadaria da região pré-alpina ostentava 404 degraus e proporcionava uma das vistas mais distantes da área. Assim como Roma que não foi construída em um dia, o mesmo poderia ser dito sobre esta obra-prima: a parte mais importante fora encomendada por Davide Fossati e levara cinco anos e se estendia entre a única trilha de mulas até a Sacristia atual. A segunda parte conectava a primeira parte dos degraus à estrada principal federal e fora doada pelo mestre construtor Giacomo Rossi e encomendada pelo estadista de Ticino, Stefano Franscini, em 1842.

 

Constava que os motivos de Davide Fossati por trás de uma doação tão generosa, fora uma promessa feita à Virgem Maria em troca de sua recuperação. Fossati havia se tornado rico e poderoso graças aos seus acordos comerciais com a Turquia e o Oriente na época, freqüentados por empresários da República de Veneza. Ele fora acometido por uma doença grave e, à beira da morte, rezara para ser curado. Milagrosamente recuperara a saúde e voltara ao trabalho, e imediatamente ordenara que seu irmão engenheiro, Domenico Fossati, concluísse o projeto e contratara os empreendedores da construção Rossi e Isella. Capelas margeavam o caminho, e os prédios apresentavam pinturas murais da década de 1940 de Pietro Chiesa, Ponziano Togni e Felice Filippini.

 

A capela de Santa Teresa apresentava um afresco de Emilio Maccagni. As duas pinturas de Pietro Chiesa eram de particular interesse: Natividade e Apresentação de Jesus no Templo. Os degraus foram construídos e doados às autoridades da Vila, com a condição de que fossem bem conservados, como poderia ser visto na inscrição no início dos degraus. As rochas mais bonitas foram obtidas de enormes pedras encontradas na planície de Arbostora, esculpidas por 15 artesãos de Viggiù e transportadas por artesãos por jangadas até o local atual. Os 313 degraus compunham a parte Fossati e 91 a parte Rossi; todos os degraus tinham 31 cm de altura e 2 m de largura. Flores, plantas mediterrâneas e fileiras de ciprestes alinhavam os degraus e, no último degrau antes da Sacristia, os escaladores eram recompensados ​​por uma maravilhosa vista.

Parque Scherer –

Os Jardins ofereciam aos visitantes a ocasião única de fazer uma viagem emocional de volta no tempo e através do espaço, onde o passado e o presente se encontravam e a história e a natureza proporcionavam um todo harmônico. As encostas e terraços eram cobertos com ciprestes, camélias, cânforas, eucaliptos, cedros, araucárias, palmeiras e florestas de bambu: plantas orientais e exóticas que Scherrer aprendera a amar durante suas viagens de negócios. Fascinado pelas culturas orientais, Scherrer reproduzira, ano após ano, diferentes templos, mundos mediterrâneos e países exóticos em menor escala.

 

O parque tinha duas áreas temáticas separadas, uma mediterrânea e uma asiática. A trilha serpenteava pelo Renascimento e Barroco mediterrâneos com uma riqueza de estátuas, para então cortar a floresta de bambu, típica da paisagem oriental: mergulhe em uma cornucópia de prédios siameses, árabes e indianos cercados pela vegetação típica desses países. O Jardim Scherrer era administrado pelo município e serviam como palco de eventos culturais, concertos e até mesmo casamentos.

 

Torre do Capitão

Com 15 metros de altura, era o segundo ponto avançado da Fortaleza, com o pequeno castelo às margens do lago, e contava com uma guarnição de cinco homens. A parte superior fora demolida em 1767, porque ameaçava cair. Originalmente era composto por três salas: no térreo ficava a Guarita, no primeiro andar o gabinete do Comandante e, no último andar, o Posto de Observação com mata-matas e brechas. Sobre o telhado havia um posto de observação noturna. No interior os quartos eram decorados e havia pinturas representando os brasões das famílias que escaparam à peste de 1432. Ainda eram visíveis os brasões heráldicos refeitos, das famílias mais importantes de Morcote.

 

A fachada da torre, voltada para o lago, dava para a rua com uma porta em arco pontiagudo, sobre a qual, em toda a largura do prédio, existia um grande afresco de 1500, representando o entronizado Sant'Abbondio, pregador do cristianismo, Bispo da região de Como e padroeiro de Morcote até a fundação da diocese de Lugano. A parte mais significativa da torre era a janela gótica gradeada. Alex Dorici criara uma obra, Site Pacific, adquirida pela Câmara Municipal em 2016, tendo como ponto de partida a janela gradeada gótica. O artista criara duas estruturas em corda naval, laranja e branca, com iluminação de luzes ultravioleta, proporcionando uma nova imagem ao local. A torre era um dos poucos exemplares de arquitetura medieval que restavam no e datada de 1249.

  

Torre Sineira de Santa Maria –

O Campanile projetado em 1532 pelos artistas  Rossi e Paleari, em estilo românico, fora concluído apenas em 1729 com a adição de uma superestrutura octogonal e da cúpula com uma linha elegante que era pura Renascença, apesar de ostentar alguns elementos – janelas e faixas lombardas – típicos da arquitetura românica. Se pode vrr uma cabeça de leão no lado norte, com vista para o Cemitério Monumental, enquanto o lado sul, com vista para o lago, ostentava uma cabeça de porco, assim como o brasão da cidade.

 

A lanterna octogonal existente dentro de um teto abobadado fora colocada em 1729, uma peça elegante em sintonia com o resto do prédio. Os níveis mais baixos estavam vazios, enquanto os andares superiores apresentavam pilares abraçados por faixas arredondadas e decorações ameadas sobre as janelas de três montantes, acima das colunas dóricas. Os artistas Rossi e Paleari, que emigraram para a Toscana projetaram a torre do sino em 1532 e que fora concluída em 1539 também graças a todos os moradores locais que forneceram dinheiro e trabalho manual. O grande sino fora reformulado em 1903, a pedido do antigo padre local Antonio Rossi, que emigrara para Boston. O sino de tamanho médio datava de 1821, enquanto o sino pequeno, a figura do anjo da guarda, São João Batista, Santo Antônio, o Grande, e Santa Catarina, eram de 1825.

 

Hospedagem
 

Al Battello - Riva dal Drèra, 10 -

Todos os quartos possuiam TV de HD via satélite, banheiro privativo a acesso a internet. O restaurante preparava deliciosos pratos típicos regionais e era onde serviam um ótimo café matinal.

 

Albergo Ristorante della Posta - Piazza Grande –

Localizado junto ao Lago de Lugano, no centro da Vila, os quartos dispunham de móveis tradicionais em madeira, TVs, frigobar, ventiladores, banho privativo e amenidades de cortesia. O restaurante servia uma variedade de especialidades de peixe e pizzas em forno a lenha, e pratos tradicionais.

Relais Castello di Morcote - Portich da Sura, 18 - Vico-Morcote -

Os quartos incluiam ar condicionado, TV de HD, confortáveis camas, banheiro privativo, amenidades de cortesia e acesso a internet. Dispunha de restaurante onde também era servido um ótimo café da manhã.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Onde comer

 

Ristorante Barcaioli – Riva dal Drera, 12 –

O cardápio contemplava pescados, camarões, grelhados e pizzas. Era uma boa recomendação para um jantar romântico.

 

Ristorante Battello – Riva dal Drera, 10 –

Era um tradicional restaurante, pequeno, com bom atendimento e comida saborosa. Os pratos da cozinha italiana eram muito bem preparados e servidos pelo encantador casal Milan e Darica. Se o Garçon e o Somellier Dragan, ainda estiverrm por lá, o atendimento seria excelente e a noitada inesquecível.

 

Terrazza Sul Lago – Riveta de La Tor, 6 –

Era outro restaurante pequeno e charmoso, e algo realmente especial. O cardápio apresentava pratos típicos regionais e alguns da cozinha italiana, além de proporcionar um atendimento extremamente simpático e carinhoso. Surpreediam!

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