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MONTREUX  - A  Banda Queen e Freddie Mercury -   Suíça 

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O Lago Léman e o Castelo de Chillon 

ETIAS 2025 - Autorização para entrar na Europa

Anunciado em 2016, o  European Travel Information and Authorization System (ETIAS) — Sistema Europeu de Informação e Autorização — está cada vez mais próximo de ser concretizado. A nova regra de entrada de estrangeiros na Europa se baseia no sistema americano, com maior segurança e será válido a partir  de 2025, ainda sem data para início dos procedimentos.. O sistema verificará as credenciais de segurança e cobrará uma taxa (atualmente divulgada como sete euros) dos viajantes que visitam os países-membros do Tratado de Schengen, para fins de negócios, turismo, médicos ou de trânsito. Os viajantes, que atualmente visitam a Europa sem Visto, podem entrar na UE e nos países-membros de Schengen, gratuitamente e sem qualquer triagem de segurança digital antes de sua chegada à Europa. Vale lembrar que o ETIAS não será um Visto, mas uma autorização de viagem para viajantes que não precisam de Visto Consular para visitar a Europa.

Montreux era  dos mais importantes centros culturais da Suíça. Passeie pela Ville, até a Place des Planches, visite o Auditório Stravinsky, onde brasileiros da MPB há mais de três décadas, faziam sucesso com suas apresentações. Era uma cidade balneária, cujo custo de vida era considerado como dos mais elevados do pais,. Era a cidade onde ocorria o conhecido Montreux Jazz Festival, e também era local de residência de artistas do mundo pop e erudito.

A banda Queen gravou vários de seus discos no Mountain Studios, localizado na cidade. Também era bem conhecida a historia da música do Deep Purple,  uma das musicas mais clássicas do rock nos anos 70, e era tocada até hoje por muitos grupos do gênero: Smoke on the Water, foi composta em Montreux, quando o grupo tocou fogo no hotel que abrigava o estúdio, onde gravavam o disco que viria a ser Machine Head, um dos mais clássicos álbuns da história do rock e que continha outros clássicos como Highway Star.  Como o estúdio foi incendiado, os componentes da banda resolveram fazer uma música para completar o disco, sem maiores pretensões, contando a historia do incêndio do hotel. Nascia então Smoke on the Water. No final de tudo, acabaram sendo abrigados pelos históricos dinossauros do rock, Rolling Stones, que estavam hospedados no Montreux Palace Hotel. ​O tio  Mick Jagger e Cia. acolheram o pessoal do Deep Purple, e cederam espaço para eles gravarem o final do disco Machine Head, no Mountain Studios. No caminho para Lausanne, aproveite para visitar o Castelo de Chillon, uma das referências históricas e turísticas.

Chateau du Chillon -  Avenue de Chillon 21 - Veytaux -

O Castelo de Chillon foi construído por volta do século XII, numa pequena ilha no Lago Léman, e que por mais de 300 anos pertencera aos Condes de Sabóia. Seus subterrâneos serviram como prisão e entre 1530 e 1536, aqui esteve preso François Bonivard, que servira de inspiração para o poema de Lord Byron, em 1816, O Prisioneiro de Chillon, sua assinatura estava no local da antiga prisão, na Torre de Menagem. Entre 1536 e 1798, pertencia aos Bernenses e daí até os nossos dias, passou para os Valdenses. Havia um estacionamento pequeno e gratuito bem próximo à sua entrada. A visita poderia ser feita com áudio-guia, em espanhol ou inglês, ou optar por um folheto explicativo em português. Sua localização o protegia e controlava a passagem do norte para o sul da Europa. Seu aspecto hoje era o somatório de várias construções: eram 25 pequenos prédios e de um lado, parecia uma Fortaleza, de outro uma residência à beira do lago.

O transporte público de Montreux, era grátis para turistas! O Montreux Riviera Card era distribuído gratuitamente nos hotéis  e dava direito ao transporte público de ônibus e trem, pelas zonas 70 a 78 e ainda oferecia 50% de desconto no transporte de barco, funiculares de montanha, entrada de museus e parques de diversão.

​Freddie Mercury

A estátua do Freddie Mercury e o Museu ficavam em Montreux, onde o artista passava os últimos anos de sua vida. Freddie e o Queen gravaram vários albuns em Montreux, inclusive o último álbum, chamado Made in Heaven, o qual Freddie Mercury não acompanhou até o final. No Museu podiam ser vistas algumas roupas, discos e informações sobre Freddie em Montreux e até dar uma de artista, mexendo nas máquinas que simulavam o estúdio de gravação do Queen. ​O Museu Queen The Studio Experience, ficava no atual Cassino de Montreux, onde antigamente se localizava o Mountain Studios, onde vários artistas e bandas gravaram suas músicas, entre eles Deep Purple, AC/DC, Led Zeppelin e outros nomes de peso. A banda Queen comprara os estúdios Mountain, depois de gravar aqui algumas vezes,  porque para eles, a cidade era um lugar perfeito para a criação musical, sem aquele burburinho típico da mídia em outras cidades.

​Rochers de Naye -  de trem

Desde 1982 que vagões apertados e barulhentos faziam o trajeto de uma hora entre Montreux e Rochers de Naye. A inclinação das montanhas era tão acentuada, que as rodas eram atreladas à correntes, para que o trem pudesse vencer as subidas e os túneis. Chegando a mais de dois mil metros de altitude, dava para afirmar que experimentou-se a sensação de pisar nos Alpes Suíços. Como a região tinha um micro clima próprio, diferente de todo o resto da Suíça, o tempo deixava o passeio sempre único e inesquecível.

Havia um restaurante panorâmico, o Plein Roc;, paraíso das Marmotas, e Jardim Botânico, mas nada se comparava com as vistas panorâmicas. A pequena vila de Glion, era a primeira parada do trajeto, mais conhecida pela sua Universidade, cujo prédio parecia um castelo. A região da Suíça francesa, tinha escolas de turismo e hospitalidade altamente reconhecidas. A rota de trem para Rochers de Naye, não estava inclusa no Swiss Travel Pass, o bilhete único da Suíça.   Em abril de 2018  o preço era de CHF 70,00 por adulto / CHF 35,00 com o Swiss Travel Pass. Era um passeio que durava entre 3 a 5 horas.

Museu Cantonal de Belas Artes – Place de la Gare 16 - Palais de Rumine – 

Construído entre 1898-1906,  fora por concepção de Gaspard André, situado ao lado de vários museus e da Biblioteca Central e Universitária, abrigava coleções de pinturas, desenhos, esculturas e uma coleção de gravuras de artistas suíços do Cantão de Vaud, do século XVIII até os dias de hoje, com obras dos irmãos Sablet, Ducros, Saint-Ours, Diday, Calame, Gleyre, van Muyden, David, Auberjonois, Buchet, Biéler, Bocion, David, Bocion e Bocion). até hoje (os irmãos Sablet, Ducros, Saint-Ours, Diday, Calame, Gleyre, van Muyden, David, Auberjonois, Buchet, Biéler, Bocion, Vautier, Anker, Borgeaud, Holder, G. Giacometti, Hermanjat, Soutter, Vallotton, Steinlen, Bailly, Rollier, Spoerri, Iseli, Cahn, Disler, etc). O legado de Widmer apresentava uma coleção de arte francesa de Cézanne, Degas, Renoir, Bonnard, Marquet, Matisse, e Utrillo. A coleção de arte contemporânea incluia obras de artistas suíços e estrangeiros como Rainer, Merz, Ikemura, Oppenheim, Verjux, Nauman, Boltanski, Jaar, e Green. As coleções não estavam em exposição permanente, mas apareciam sob a forma de exposições temporárias.

Hospedagem

 

BnB Belalp -  $$$ - Avenue du Midi, 19 -

Era tudo muito organizado, prático, limpo e aconchegante. A senhora proprietária era muito gentil e comunicativa. O custo-benefício era bom, considerando que hospedagem na Suíça, de modo geral, sempre era muito cara. A vista para os Alpes era belíssima e a localização, perto do centro era ótima!

 

Bon Port Hotel -  $$$ - Rue du Théâtre, 4 -

Ficava próximo ao Cassino e ao lago. Os quartos eram grandes e o banho era ótimo. Oferecia ingredientes para preparar chá e café no próprio quarto.

Ermitage Hotel -  $$$$ - Rue du Lac, 75  -

Era um hotel muito bonito, de frente para o Lago e com uma vista maravilhosa. Tinha quartos amplos, janelas grandes e ótima ventilação, além de banheiro moderno e um ótimo chuveiro. O hóspede poderia saborear o café da manhã  olhando para o lago, o que se poderia chamar de um luxo!. Tinha  estacionamento gratuito.

 

Hotel Fairmont Le Montreux Palace 5 –  $$$$$ -  Av. Claude-Nobs, 2 -

Ficava na melhor localização da cidade, de frente para o Lago de Genebra, e com uma linda vista dos Alpes. Construído em 1906, oferecia um ambiente elegante e tradicional, combinado com comodidades modernas. Para quem apreciasse ficar num hotel de altíssimo padrão, esse era a escolha ideal – quartos espaçosos, limpos, serviço impecável e caloroso – além de uma série de tratamentos de Spa, cobrados à parte. Para quem não estava preocupado com o tamanho da conta, é uma excelente sugestão!  Era o melhor hotel da região!

 

Hotel Parc & Lac -  $$$$ -  Grand' Rue 38, 1 -

Situado no centro de Montreux, ficava perto de tudo e ainda conseguia oferecer conforto e silêncio. A vista era maravilhosa. Escolha um quarto com vista para o lago. Tinha cama e chuveiro da melhor qualidade – daqueles hotéis que dava vontade de permanecer mais tempo!

 

J5 Hotels Helvetie Montreux & La Brasserie - $$$ - Avenue du Casino, 32 -

Era um hotel confortável, em estilo antigo, mas atualizado em termos de hospedagem. O café da manhã era muito bom, assim como as vistas dos quartos para o Lago. Estava localizado em frente ao Cassino. Havia uma brasserie embaixo do hotel que funcionava das 11.00 as 23.00h. ÉEramais um dos hotéis que ofereciam um cartão para usar gratuitamente, no transporte publico,  e que também dava 50% de desconto no barco e para a entrada do Castelo de Chillon.

 

1820 Guest House - $$ -  Avenue de Chillon, 60 -

Com design moderno e charmoso, era uma Guest House com boas instalações, cama confortável. Era bastante tranqüilo e fica próximo ao lago e ao Castelo de Chillon. Estava localizado entre Montreux e Vevey.

 

Royal Plaza Montreux & Spa – $$$$$ - Av. Claude-Nobs, 7 -

Localizado em frente ao lago, com quartos com vista lateral do lago maravilhosa! Os quartos eram grandes, confortáveis e equipados com amenidades. O café da manhã tinha várias opções, era farto e com opções para quem tivesse restrições alimentares ou dieta vegetariana e vegana. Também oferecia o Passe, para utilização do transporte público.

 

Tralala Hotel Montreux – $$$ - Rue du Temple, 2 -

A localização era excelente, perto da Cidade Velha e a apenas 10 minutos a pé do centro. Embora estivesse localizado no topo íngreme de uma colina, os funcionários do hotel ofereciam um cartão de transporte gratuito e o ponto do ônibus era bem na frente da entrada do hotel. O hotel era limpo e aconchegante, a cama era muito confortável e o preço era bom, considerando que este é um país onde tudo era muito caro. Ainda que estivesse situado na área central, era bastante silencioso!

 

Villa Toscane - $$$ - Rue du Lac, 2/8 –

Situada apenas a alguns passos do Lago Leman, a Villa Toscane ocupava um prédio de estilo  art noveau, com um bonito design interior. Os quartos esavam decorados num estilo moderno e tinha frigobar, TV de tela plana, e um bom banho com secador de cabelo. O check-in e o buffet do café da manhã,  estavam disponíveis no Hotel Royal Plaza Montreux & Spa, localizado do outro lado da rua. Os hóspedes também tinham acesso ilimitado à área de Spa e à piscina interior, do Royal Plaza.

 

Vevey

Aberto em abril de 2016, o Museu do Chaplin estava localizado em Vevey, uma pequena e linda cidade na Suíça francesa, à beira do Lac Léman, pertinho de Montreux O Museu ficava numa colina, na casa onde Charles Chaplin vivia os ultimos anos de sua vida. Era um lugar onde se misturava entretenimento e cultura, filmes e personagens, experiências sensoriais e lúdicas com lições para toda vida. A visita começava com um breve filme que fazia uma introdução do que iria vivenciar aqui, pelas próximas horas. Em seguida, era o momento de interagir com os primeiros personagens que influenciaram a obra de Charlie Chaplin. Foi Chaplin quem revolucionou a forma de fazer cinema, quem atraiu curiosos às câmeras e investidores às produções. Charlie Chaplin provocava risos e choros, contando histórias magníficas e sem emitir um som.

O Museu abrangia 1850m2 de exibições completas, experiências interativas e muito bom gosto. A primeira parte da visita celebrava a obra e a vida profissional de Charlie Chaplin. A segunda parte, era  dedicada à sua vida particular em sua casa, contando detalhes sobre a rotina, hábitos e suas esquisitices. Ao fim da experiência, poderá conhecer o The Tramp, um Café-restaurante que fechava a visita ao melhor estilo Hollywood, com preços bem justos para o padrão Suíço. O ingresso custava 30CHF por pessoa, crianças de 6 até 15 anos pagavam menos. Estava aberto diariamente das 10.00 as 18.00h, exceto nos dias 1º  de janeiro e 25 de dezembro. Compre os ingressos antecipadamente e agende a visita através do site da Tiqets, que fornecia bilhetes eletrônicos e assim não precisaria imprimir o ingresso. O local tinha estacionamento privado e também se poderia chegar pelo transporte público. Por exemplo: desde Montreux pegue um trem até Vevey e depois, o ônibus 212 até a parada Chaplin. Ficava na Route de Fenil, 2 – em Corsier-sur-Vevey.

Alimentarium – Quai Perdonnet 25 – 

Em 1839, um farmacêutico alemão mudou-se para Vevey, na parte francesa da Suíça, e mudou seu nome de Heinrich Nestle para Henri Nestlé. Sua empresa, hoje conhecida em todo o mundo, fundou o Alimentarium, o museu da nutrição. Era o primeiro museu mundial dedicado à alimentação, apresentando havia mais de 30 anos as muitas facetas da nutrição humana, numa perspectiva global e independente. Adotando uma abordagem multidisciplinar que era cultural, histórica, científica e nutricional, o Museu afirmava-se ao longo dos anos como um ponto de referência essencial para a alimentação, graças à sua programação ousada e fora do comum. No coração da oferta do Museu, a nova exposição permanente Comer - A Essência da Vida, convidava aos jovens e idosos a olhar de novo para uma atividade tão cheia de história como emocional: comer. Combinando descoberta, experimentação e conhecimento profundo, esta nova cenografia oferecia uma viagem divertida e interativa através de três novos sectores de exposição: alimentação, sociedade e o corpo humano.

 

Espaço das Invenções – Vallée de la Jeunesse 1 -  

Inaugurado em dezembro de 2000, sua vocação era conscientizar crianças e jovens sobre cultura, ciência e tecnologia e estimular o pensamento crítico, a curiosidade e a criatividade de todos que o visitavam. A instituição convidava os jovens a descobrir as riquezas culturais que nos cercavam e a dar uma olhada no infinito mundo da ciência e da tecnologia. Visitas nos dias Qua, Qui, Sex, Sáb 14.00  as 18.00h  e aos Domingos das 10.00  as 18.00h.

Museu Jenisch – Avenida da Gare, 2 – Vevey -

Inaugurado em março de 1897 graças a um legado de 200.000 francos, de Fanny Henriette Jenisch, esposa de Martin Johann Jenisch, Senador em Hamburgo, foi projetado no estilo neoclássico pelo arquiteto Louis Maillard e Robert Conver. Era o segundo maior museu de arte do Cantão de Vaud, na Suíça, oferecendo um rico programa de exposições temporárias e uma coleção permanente de pinturas de Bocion, Courbet, Corot, Hodler, Vallotton, Picasso e Morandi, em estilo neoclássico instalados num prédio localizado a 15 minutos de trem de Lausanne.  Abrigava uma extraordinária coleção de obras em papel, em particular o Gabinete Cantonal das Estampas, que reunia 35.000 obras do Renascimento até os dias atuais, sendo uma das cinco coleções de obras impressas de maior prestígio na Suíça. Também abrigava a maior coleção mundial de obras gráficas de Oskar Kokoschka, bem como uma coleção de mais de 10.000 desenhos. Inaugurado em 1897, o museu levava o nome da doadora que o tornou possível, Fanny Jenisch.  Recebia visitantes com atenção em alemão, francês e espanhol.

A pequena e também charmosa Vevey, logo ao lado de Montreux, também era uma indicação para pernoite e para refeições. Algumas de nossas sugestões:

Hotel Abaca – $$$ - Avenue de Gilamont, 56 - 

Se quiser economizar, esse hotel era uma excelente pedida. Os quartos eram simples, mas espaçosos e limpos. Ficava próximo do centro de Vevey, com vista para as montanhas a sul do Lago Genebra. Tinha 17 quartos para não fumantes, café da manhã, WI-Fi gratuito e estacionamento também cortesia. O atendimento era muito bom.

Hotel de la Place – $$$ - Place du Temple, 5 -

Ficava apenas a dez minutos a pé da Estação de Trens de Vevey, estava situado na pequena aldeia de Corsier. O ponto de ônibus de L’Eglise ficava bem em frente, e oferecia conexões para os centros de Vevey e Montreux – mas os quartos eram silenciosos. O Parque Chaplin’s World, ficava a apenas duas paradas de ônibus. Tinha aquele charme de hotel antigo e era bem aconchegante – os quartos tinha uma linda vista para uma igreja medieval e para o  Lac Leman, ao longe.

Hotel de la Vieille Tour – $$$ -  Grand-Rue, 43 -

Estava localizado entre Montreux e Vevey, ao lado do Castelo e da Marina do Lago de Genebra, no centro de La Tour de Peilz. Alguns dos espaçosos quartos incluiam um terraço do lado do jardim. O ponto de ônibus ficava em frente ao hotel, e os ônibus podiam ser utilizados gratuitamente com o Riviera Card.

 

Hotel Grand Hotel du Lac 5 – $$$$$ - Rue d'Italie, 1 -

Localizado junto as margens do Lago de Genebra, seus quartos elegantes eram climatizados, muito bons e, aos domingos, o hotel servia um brunch que era simplesmente imperdível! Tinha uma piscina ao ar livre e um centro de Spa.

 

Hotel Hostellerie de Genève – $$$$ - Grande Place, 11 -

Estava localizado na Praça do Mercado, no centro de Vevey. A Estação de Trens e a parada de ônibus Ronjat, ficavam a menos de cinco minutos a pé. Os quartos eram confortáveis, tinham varanda, Wi-Fi gratuito e um bom banheiro com chuveiro. A limpeza era um destaque deste hotel.

Onde comer

 

Au Croustillant – Chemin Du Bochet, 15 - Montreux

Era uma excelente  padaria/pastelaria/casa de chá, localizada na Estação de Chernex. Os pastéis eram magníficos e sobretudo bons, com certo toque de antiguidade, o que era agradável reencontrar! Era um lugar imperdível de ser visitado, para provar suas delícias.

 

Cafe Bellagio – Avenue Claude Nobs, 7 – Hotel Royal Plaza - Montreux

Funcionava dentro do Hotel Royal Plaza, com uma área externa bem agradável. No almoço tinha uma promoção com cardapio completo, entrada, prato principal e sobremesa, e cobravam CHF 40, o que em Montreux era um excelente custo x beneficio. A comida era saborosa e o serviço muito bom. Proporcionava uma bela vista para o lago.

 

Fleur dês Pains – Avenue dês Alpes, 45 – Montreux

Era um ótimo lugar para um bom café da manhã, caso seu hotel não ofereça. É também uma padaria que oferece um excelente pain de chocolate, croissant e uma variedade de sandubas. O atendimento é correto e os preços são compatíveis do o bolso dos moradores do lugar.

 

La Corsa Al Cilento – Rue de La Corsaz, 24 – Montreux

Um belo restaurante onde a experiência começava com a recepção acolhedora e calorosa, do proprietário, que sempre se antecipava aos pedidos e oferecia algumas sugestões do dia. A comida era saborosa, os preços eram bons e o atendimento era nota dez! As pizzas preparadas por um chef italiano, eram de comer ajoelhado.

 

Manora – Av. General Guissan, 1 – Vevey

Estava localizado dentro do Shopping Manor e oferecia um ótimo serviço de Buffet, com várias opções de massas, pizzas e sobremesas. Fazia parte de uma cadeia de lojas de departamentos Manor. Pela qualidade e oferta, estava sempre cheio e era o melhor custo/benefício da região. Abria das 12.00 às 14.00h.

 

Pizza Routier Express – Gran Rue, 76 - Montreux

Tinha aspecto de uma Cafeteria, mas servia comidas excelentes, com destaque para as pizzas, lazanhas e os kebabs. Os preços eram normais.

 

Zurcher – Avenue du Cassino, 45 - Montreux

Era uma Pastelaria de qualidade, espaçosa e bem localizada, onde se poderia encontrar os doces ou salgados que lhe dariam prazer, assim como uma boa variedade de pratos e uma boa carta de vinhos, no espaço do restaurante ao lado. Era uma ótima proposta para um chá ao final da tarde ou um lanche à noite.

Curiosidades sobre a Suíça

1. A Suíça era composta de 26 Cantões, que funcionavam como Estados, que possuiam seu próprio Governo, Constituição e Legislação;​

​2. Existia quatro línguas oficiais no país: alemão (falado por 64% da população), o francês (20,4%), o italiano (6,5%) e ainda o Romanche (1%), falado em dois Cantões do país;​

3. Era na Suíça que estavam localizadas as fábricas dos relógios mais prestigiados do mundo: Rolex, Audemars Piguet, Baume et Mercier, Breitling, Chopard, Franck Muller, Jaeger-LeCoultre, Longines, IWC, Patek Philippe, Piaget, Rado, TAG Heuer, Tissot e Vacheron Constantin;

4. O país possuia uma das leis mais brandas do mundo quando o assunto era armas. Existiam cerca de 2/3 a 4/5 milhões de armas, para uma população de oito milhões de pessoas;​

5. Sete bilhões de barras de chocolate Toblerone,  eram fabricadas todo ano na cidade de Berna, a capital do país;

​6. Em 1963, o Governo teve a iniciativa de criar acomodações em bunkers anti-nucleares, para seus cidadãos, sendo um dos únicos países a ter abrigo para quase todos os seus habitantes. Havia mais de 7 mil sirenes na Suíça para alertar a população sobre possíveis emergências, e isso incluia acidentes nucleares;

7. A Suíça era um dos únicos países do mundo que possuem Democracia Direta, onde qualquer cidadão poderia propor modificações nas leis e na Constituição do país;

​8. Entretanto, o país não era tão liberal assim, as mulheres só conquistaram o direito de votar,nas eleições, em 1971, um pouco atrasado comparado ao resto do mundo;

 

​9. Havia mais bancos na Suíça do que dentistas. A moeda oficial da Suíça, não era o Euro, até porque o país não fazia parte da União Européia. A moeda oficial do país era o Franco Suíço, que também era usada em outro país, Liechtenstein. A moeda suíça era uma das mais fortes e estáveis do mundo, assim como o Dólar e o Euro; 

 

​10. De acordo com o Código Penal de 1918, o suicídio não era crime na Suíça. Por ser um ato legal, esse podia ser um dos motivos do país possuir uma das maiores taxas de suicídio do mundo. Também era permitido o suicídio assistido, que ocorria quando uma pessoa não conseguia cometer o ato sozinha, e podia solicitar a ajuda de uma outra pessoa;

​11. Existia um partido político chamado de Anti-PowerPoint, que lutava contra o uso excessivo do software, em apresentações empresariais e do Governo;

​12. Existiam nada menos do que 1.224 fontes d’água, em Zurich. Portanto, não seria necessário comprar agua para beber;

​13. Negar a existência do Holocausto era considerado crime;

​14. Em Berna, uma estátua com mais de 500 anos, de um homem comendo um bebê, chamava atenção dos turistas e moradores. Ninguém sabia o real motivo por terem colocado a estátua naquele local;

​15. Apesar do alto número de armas de fogo e da taxa de suicídio, a Suíça possuia uma das menores taxas de criminalidade entre todos os países desenvolvidos, além de ser considerado um dos países mais seguros do mundo e com uma das maiores expectativas de vida;

​16. Os cidadãos eram obrigados por lei, a ter um Plano de saúde, desde o nascimento. Além disso, se alguém de qualquer parte do mundo passar a viver no país, precisará providenciar a assinatura de um convênio médico,  em até três meses. Isso porque toda a rede assistencial era oferecida de forma privada. Quem visitar a Suíça precisará contratar um seguro saúde por dois motivos: Primeiro, por não haver nenhum tipo de atendimento gratuito — nem no caso de emergências. Segundo, porque o país era signatário do Acordo de Schengen, que determinava uma série de exigências aos turistas;

​17. Nunca entre na casa de um suíço calçando seus sapatos. No país, era comum retirar os sapatos, na hora de entrar em uma casa. A maioria dos suíços costumava ter um armário, ou um local específico na entrada de suas casas, para que os sapatos possam alí ser depositados;;

 

​18. A Suíça era um país cheio de invenções, e isso provava que uma nação pequena, poderia ser muito rica em criações. Confira algumas de suas criações: ​Chocolate ao leite pela Nestlé, chocolate branco, creme Bepantol, Fonte helvética, canivete suíço, papel alumínio, papel celofane, LSD, Velcro, Absinto, Müsli, e a famosa granola.

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