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MIAMI -  O território dos latinos nos Estados Unidos - Flórida - 

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As informações e recomendações inseridas neste texto, objetiva facilitar seu programa de viagem para visitar esta atraente e famosa cidade da Flórida. Escolha o que pretende conhecer e monte seu roteiro para melhor aproveitar sua passagem por aqui... 

No século XIX, a região sul da Flórida era um imenso pântano. As coisas começaram a mudar a partir do investidor e visionário Carl Fischer, que construira estradas e a primeira ponte em madeira, unindo Miami à ilha de Miami Beach. Em 1920 começaram a surgir os primeiros negócios, os primeiros hotéis e algumas áreas de lazer ao norte da ilha. Entretanto, em 1926, um furacão atingira a costa próxima a Miami Beach e derrubra tudo o que havia sido construído no sul da ilha. Com ajuda do Exército norte-americano, que havia se instalado na região, a recuperação fora iniciada e concluída. Entre  as décadas de 1960 e 1980, a cidade começara a mudar seu perfil, com a chegada de cubanos que fugiam do regime castrista. Também outros imigrantes oriundos da América do Sul e do Caribe, ajudaram a marcar a característica latina do lugar. Até hoje ninguem sabia explicar porque tantos cubanos fugiam para Miami...

Não se perca em Miami

Quem visitava Miami e alugava um carro, achava muito complicado encontrar os lugares que procurava, principalmente porque Miami era uma cidade muito grande. Mas era fácil achar qualquer endereço na cidade, depois que passar a entender como funcionava a numeração das ruas. Miami era dividida em quatro zonas distintas: nordeste, sudeste, sudoeste e noroeste. ​A divisão entre Norte e Sul, era a famosa Flagler Street, bem no centro da cidade. E a divisão entre Leste e Oeste acontecia na Miami Avenue, também em Downtown. Todas as vias paralelas à Flagler Street, eram a  ruas ou Street numeradas a partir de 1, tanto para o Norte quanto para o  Sul. E  as vias paralelas à Miami Avenue, eram  as avenidas também numeradas.

 

Resumindo: as ruas corriam de leste para oeste, as avenidas  de norte para o sul. Os números iniciais dos prédios indicavam a quanta quadras do centro da cidade o prédio estava localizado. Por exemplo: um prédio localizado numa rua qualquer, que tivesse o n° 18101, ficava a 18 quadras do centro. Era fácil, depois que pegasse o jeito. A maioria das cidades da Grande Miami seguia a mesma regra. Aqui no Brasil, a cidade que adotava um sistema parecido, era Brasilia, dividida em norte/sul e leste/oeste. As únicas exceções era Hialeah, que tinha a sua própria grade, e o bairro de Coral Gables, onde todas as ruas tinham nomes. Já Miami Beach, seguia mesma divisão de Miami. As avenidas eram numeradas a partir da praia e as ruas eram numeradas no sentido sul-norte.

 

 

Os bairros 

Aventura - ​Era a região mais tranquila e familiar, ficava próxima à Sunny Isles, sendo ideal para quem quizesse relaxar com a família, fazer compras, pegar uma praia e admirar os exuberantes iates nos ancoradouro. Aqui era onde estava um dos maiores shoppings de Miami, o Aventura Mall. 

Bal Harbor - ​ Era um bairro classe A, situado ao  norte de Miami, com praias reservadas, ostentava uma coletânea do que havia de mais fino na cidade em matéria de gastronomia, malls e hospedagem. O grande destaque era o Bal Harbor Shopping e o calçadão por onde desfilavam os chiques da região. Chamava a atenção na região, a quantidade de grandes prédios residenciais de alto luxo, à beira mar, verdadeiro paraíso de ricos bem havidos ou nem tanto...Nada que uma boa lavanderia não garanta uma vida de milionário!

Brickell - ​Era chamado pelos locais de Manhattan do Sul, reconhecido centro financeiro da Flórida, ficava ao lado de Dowtown e por onde circulavam jovens estudantes de pós-graduação, e Executivos bem vestidos. Era uma área chic e muito bonita, verdadeiro reduto de gente de bem com a vida. Entre as torres de escritórios e complexos residenciais de luxo, circulava o trem Monorail.

Coconut Grove - ​Em meio a muito verde, jardins, parques e shoppings a céu aberto, é um dos bairros mais procurados para quem pretende residir em Miami. Era onde fica o famoso Vizcaya Museum and Gardens, originalmente uma mansão de arquitetura singular, construída pelo industrial James Deering, em 1922. O Shopping Coco Walk Mall,  era a grande referência do lugar.

Coral Gables - ​Era o bairro beleza, situado a sudeste de Miami, e ao sul de Dowtown. Era onde estava instalada a Universidade de Miami, uma das melhores do país. O ponto cultural eraMiracle Mile, com teatros, galerias de arte e cinemas. Era destaque uma imensa Piscina Veneziana, construída em 1923. Por aqui ficava o Consulado Geral Brasileiro.

 

Dowtown Miami - ​Aqui reinava o agito de uma cidade efervescente, com seus prédios imensos, museus, shoppings, parques, bares e restaurantes, além de um intenso comércio latino, com predominância para El Pueblo Cubano. Depois de circular pela região e até mesmo fazer algumas compras, pegue o Metromover, numa das plataformas e faça um passeio de ida e volta para ver a cidade de cima.

 

Little Havana - ​Era um pedaço que ficava a oeste de Dowtown, e não parecia fazer parte da cidade. Era considerada a capital cubana em Miami, habitada em massa pelos imigrantes cubanos, cubano-americanos e latinos em geral. Em sua famosa Calle Ocho encontraria artesanatos, Cafés, charutos, os Viejos entretidos com uma partida de dominó, e o cheirinho  clássico da culinária cubana.

 

Miami Beach - ​Era considerada a alma de Miami, sobre uma península que a todos encantava. O cenário era de uma autêntica cidade praiana, com gente circulando com roupas de banho, pranchas, skate e scooters pelas ruas. A Collins Avenue e a Ocean  Drive funcionavam 24 horas. Aqui era onde ficavam os maiores, os melhores e os antigos hotéis da região de Miami. Quase tudo que o turista almejasse para curtir e se divertir tinha por aqui, inclusive uma fabriqueta de charutos cubanos.

 

Key Biscayne - ​Era uma ilha dentro de Miami, ligada apenas pela estrada suspensa Rickenbacker Causeway. Era um lugar tranquilo e recomendado para famílias com crianças, e para quem quizesse descansar. Um passeio recomendado era subir os degraus do Cape Florida Lighthouse, construído em 1825. Neste site apresentamos uma descrição completa sobre as atrações e o que fazer por lá.

 

Matheson Hammock Park - Outro local de praia, bem diferente e que valeria visitar, era o Matheson Hammock Park. Era um parque bem escondido e poucos turistas o conheciam, o que fazia o lugar ainda mais tranquilo e paradisíaco. Era uma piscina natural formada pelo mar e estava localizado dentro de um parque natural com estrutura, banheiros, lanchonete e chuveiros.

Sunny Isle - ​Era uma das regiões mais procuradas do sul da Flórida, estava localizada entre Miami Beach e Fort Lauderdale. O luxo de seus prédios imensos atraia ricos do mundo todo, também por suas praias limpas, organizadas e pelas várias opções para a prática de esportes. Segurança era um dos pontos de atração para morar por aqui.

Wynwood / Art District - ​Tinha criatividade por todos os lados, era um bairro próximo a Edgewater, Omni e Design District, surgido em uma antiga comunidade abandonada, hoje era marcado por intervenções urbanas, Galerias de artes, museu e culturas de várias partes do mundo. Faça uma caminhada pelo Wynwood Walls, um espaço com muros grafitados por vários artistas, incluindo o brasileiro Eduardo Kobra. No segundo sábado de cada mês, as portas dos atelier eram abertas a partir das 19.00h. As Galerias que valeria uma visita: A Margullies Warehouse - 591 NW 27 th Street e a Atellier 1022 - 450 NW 27 th Street -  Segundo piso.

O que visitar 

Fort Lauderdale - ​Era uma pequena cidade vizinha a Miami, que valia uma visita. Um bate-e-volta de um dia, seria perfeito! A cidade era conhecida como a Veneza norte-americana, possuia inúmeros canais e hidrovias. Faça um passeio pelo Riverwalk - um calçadão para uma caminhada agradável e daria para acompanhar um pouco dos barcos pelos canais e pela orla central da cidade, com uma praia calma com vários bares e restaurantes à beira-mar. ​Para conhecer de um modo divertido, experimente o water táxi, que passava pelos principais locais de Fort Lauderdale e Hollywood   Beach. Era possível ainda descer e depois subir nas paradas, quantas vezes achasse necessário. E aproveite para visitar a Las Olas Boulevard, uma rua que concentrava o comércio e onde havia bons restaurantes e bares. A viagem de carro durava aproximadamente 30 min.

International Swimming Hall of Fame (ISHOF)

Estava localizado em Fort Lauderdale, era a meca e vitrine internacional para natação, mergulho, polo aquático e nado sincronizado. O Museu, Biblioteca e Arquivo abrigavam a maior coleção do mundo de recordações aquáticas e a maior fonte de livros, manuscritos e literatura aquática. Como nadador olímpico e Tarzan, Johnny Weissmuller disse na inauguração do Hall da Fama, em 1965: Estou feliz e honrado por ser reconhecido entre os atletas de elite da natação. É aqui que vou guardar minhas recordações de natação, contar histórias dos meus dias na natação e os filmes e ofereço meus serviços na busca para ajudar cada jovem a perseguir seus sonhos. Ele praticou isso até sua morte em 1984, mas no Hall da Fama, seu espírito continuava vivo para inspirar a juventude de hoje e servir como um modelo pelo qual os jovens atletas poderiam se esforçar.

Localizado no lado do oceano do Complexo, era um prédio elevado em forma de onda que ocupava mais de 7.500 pés quadrados, adornava a entrada do Complexo aquático Hall of Fame. Mais de 40 exposições e mostras ilustravam a história dos esportes aquáticos, reconhecendo os maiores atletas do mundo da natação, mergulho, polo aquático e nado sincronizado e os grandes momentos em que participaram. As exibições eram projetadas não apenas para destacar as conquistas dos grandes atletas, mas também para manter vivas suas memórias. As medalhas olímpicas de Johnny Weissmuller faziam parte da maior coleção do mundo de medalhas olímpicas aquáticas, broches, distintivos, diplomas e certificados. O bloco de partida de Mark Spitz usado para ganhar seis de suas sete medalhas de ouro olímpicas, de 1972 estava à vista, assim como mais de 60 uniformes olímpicos, nacionais e de clubes, aquecimento e trajes de banho. A primeira máquina de cronometragem automática para determinar os resultados de corridas acirradas. poderia ser vista junto com o sistema moderno usado atualmente. O visitante podia desempenhar o papel de iniciador e cronômetro em uma homenagem prática à automação de tempo.

Jungle Island - ​  Parrot Jungle Trail, 1111  - Miami -

Era uma atração com animais e recomendada para levar as crianças. Era um parque/zoológico com espécies animais diferentes. Eram mais de 3.000 animais e plantas. Algumas espécies chamavam a atenção, como o Liger (cruzamento de leão com tigre) e o Lemur, aquele personagem do filme Madagascar. 

 

Miami Design District - Até alguns anos atrás o bairro de Wynwood, era uma área quase fantasma, cheia de galpões e indústrias. A coisa mudara até o falecido Tony Goldman, o homem que reinventara o SoHo de Nova York entrar em cena. Hoje, qualquer pessoa que visitasse Miami, não poderia sair de lá sem antes passear pelo parque de arte de rua, conhecido como Wynwood Walls. O parque recebia diariamente centenas de visitantes, que se impressionavam com murais de artistas famosos como Kenny Scharf e Shepard Fairey.

Miami Seaquarium - ​ 4400 Rickenbacker Causeway Miami -

Era o maior Aquário do sul da Flórida. Inaugurado em 1955 era uma ótima opção para quem estivesse com crianças e/ou quizesse assistir a alguns shows. Além das orcas e golfinhos, tinha tanques com crocodilos, tubarões e leões-marinhos que podiam ser visitados. Chegue cedo para acompanhar os shows,  pois alguns terminavam antes das 15.00h.  Abria todos os dias das 9.30 ás 18.00h.

South Pointe Park -Era um parque público, com 7 hectares de área verde, inaugurado em 1985, abrigava uma Torre de Observação, áreas para piquenique, locais para exercícios físicos, um parque infantil, um parque para animais domésticos  e um enorme calçadão de madeira, instalado ao longo das dunas. Tinha um ótimo restaurante, o Smith and Wollinsky.

Venetian Pool - 1700 James Avenue - Miami Beach.

Fora construída a partir de uma pedreira de rocha coral, em 1923, e tornou-se marco do bairro de Coral Gables, mas não era mais uma piscina comum. As torres cor-de-rosa e a atmosfera veneziana, apenas aumentavam o encanto desse oásis de água de nascente, com 820.000 litros, assim como as cavernas de corais escondidas e suas cachoeiras.

Viscaya Museum and Gardens -3251 South Miami Avenue -

Era  uma residência, com decoração em estilo europeu e rica em detalhes. Fora planejada entre 1914 e 1916, para ser a mansão de inverno de James Deering. Ficava às margens de Biscayne Bay, e possuia lindos  jardins. Era um programa que valia a visita  para quem gostasse de arquitetura e história.

Atrações da noite

​As baladas nos Estados Unidos não funcionavam como no Brasil. As regras eram duras e deveriam ser cumpridas integralmente. A idade mínima exigida era 21 anos, que deveria ser comprovada com documento com foto, para entrar nos clubs e consumir bebidas alcoólicas. Aqui não funcionava o jeitinho brasileiro. Não bastava pagar para entrar. Existia o Door man, aquele cara fortão que ficava na entrada e era o responsável por selecionar quem entrava na festa, ou não. Se não estivesse vestido de acordo com as exigências da casa, não entraria mesmo. 

Onde dormir

A cidade de Miami era uma e Miami Beach era  outra, mas ambas integrvam parte do Condado de Miami-Dade. Em Miami ficava Downtown Miami, Wynwood, Brickell e o Distrito Financeiro da região, enquanto Miami Beach era composta por South Beach, Mid-Beach, North Beach, várias pequenas ilhas residenciais, belas praias e uma infinidade de hotéis. ​Escolher o melhor local para se hospedar dependia muito do objetivo da viagem e quais eram suas prioridades. Quem pretendia curtir a praia e o clima amistoso da Flórida, deveria dar preferência à área de Miami Beach; quem viajasse a trabalho, provavelmente teria mais assuntos a resolver em Downtown Miami. Lembre-se de um detalhe fundamental para quem viaja: o fator tempo. Assim, definir um bom lugar para se hospedar era muito importante para o rendimento da viagem, e para não ficar perdendo tempo dirigindo prá lá e prá cá ou viajar para chegar ao hotel ou a um Shopping preferido. 

​Embora Miami seja conhecida pelos excelentes preços  para as compras, a realidade não era bem essa quando o assunto era hospedagem. Quem preferisse economizar deveria procurar uma acomodação mais distante da praia,  em Downtown Miami e Brickell, ou na região do Aeroporto, por exemplo. Os hotéis em Miami Beach sempre foram mais caros e nem todos eram de boa qualidade. Havia muitos hotéis antigos cheirando a mofo e com péssimo serviço de hospedagem, mas ainda assim praticavam preços altos porque sempre tinha um trouxa para se hospedar nesse muquifos!. A recomemdação era não deixar para reservar a hospedagem em cima da hora. 

Miami Beach 

​Para quem desejar ficar em Miami Beach, tenha como referência a Lincoln Road; a Via tinha boas lojas, restaurantes e ficava cheia de gente durante o dia e a noite. O agito ficava na parte sul, e a área mais calma ficava na parte norte. ​Em Miami Beach, a área mais badalada era South Beach, que compreendia mais ou menos a área entre 1Street e 21Street. 

​Mid-Beach -  A área central de South Beach  ficava entre a 23St e 63St. Aqui  as praias eram mais tranquilas, mais família, os hotéis eram de maior porte e ofereciam melhor estrutura para os hóspedes. Ficando nessa região, a localização era boa, porque era realmente central e proporcionava boas caminhadas pelo comércio e pela orla. 

Mondrian South Beach Hotel - $$$$ - West Avenue - South Beach, 1100

Além de uma ótima localização de frente para o mar, seus 215 quartos eram amplos e arejados, dotados de ar condicionado, wi-fi, frigobar, forno de micro-ondas, com tipos de kitinetes, suítes, para não fumantes e para pessoas portadores de necessidades especiais. Dispunha de academia de ginástica, piscina aquecida, restaurante, Bar/Lounge, Spa, Business Center com acesso à Internet, café da manhã e serviço de Concierge.

​North Beach - Era a parte que ficava entre a a 63St e 86St, que mais ao norte vinha seguida de Surfide e Bal Harbour, onde ficava o Shopping mais refinado da cidade. Para quem queria sossego e proximidade com o mar, essa área era ótima.

Riviera Hotel & Suites South Beach - $$$ -  20th Street, 318 - esquina 2.000 Liberty Avenue.

Também situado de frente para o mar, tinha 153 excelentes quartos equipados com ar condicionado, frigobar, wi-fi, TV de HD e café da manhã incluído. Oferecia bar/lounge, restaurante, piscina, estacionamento grátis, serviço de Concierge, lavanderia, academia de ginástica e quartos para famílias e para portadores de necessidades especiais.

South Beach chamava a atenção pela arquitetura art-déco, pelos hotéis de pequeno e médio porte, pela boa orla e, principalmente, pelas baladas. O que pesava contra a hospedagem nessa área, era o valor praticado, que muitas vezes era incompatível com os serviço oferecido. Fique atento ao fato de que muitos hotéis em South Beach, não tinham estacionamento, e se quiser estacionar seu carro, poderia ser necessário pagar uma taxa extra, em estacionamento privado, algo em torno de US$ 20-35 por dia.

Miami

Downtown Miami/Brickell era a área comercial que recebia as pessoas que viajavam a trabalho. Nessa região estavam hotéis de grandes redes e com preços que poderiam ser vantajosos, considerando os preços altos de Miami Beach. Downtown Miami ficava cerca de 15 minutos de carro de South Beach, e poderia ser uma boa proposta para ficar próximo da praia, e com preços melhores  para hospedagem. A área ficava mais movimentada durante o dia, com bons restaurantes, lojas e vários hotéis com quartos que ofereciam uma bela paisagem da orla.

River Park Hotel & Suites - $$$ -  SE 4th Street - Miami, 100 -

Tinha excelentes quartos, dotados de ar condicionado, frigobar, wi-fi grátis, TV LCD e uma vista privilegiada. Dispunha de piscina externa, serviço de lavanderia e estacionamento pago. 

Onde comer

Bubba Gump Miami –   Biscayne Blvd, 401 - Bayside  - Miami -

Inspirado no filme Forrest Gump, o Bubba Gump Shrimp Co. nasceu no Texas em 1996, e ganhou os Estados Unidos. A maioria dos pratos era a base de camarão e custava em média $20. Em Miami, a unidade ficava no Bayside Marketplace, próximo ao centro. Para quem gostou do filme e de camarão, era o lugar certo para fazer uma refeição. ​A experiência é válida não apenas pelo menu baseado em frutos do mar, com destaque para o camarão, mas pelo ambiente   descontraído e pela decoração temática com todos os detalhes inspirados no filme. O longa também era exibido em TVs espalhadas pelo restaurante. Uma sugestão era o prato I’m Stuffed! Shrimp, de camarões com purê de caranguejo cozidos na manteiga e alho, coberto  com queijo e servido com arroz de jasmim. O camarão empanado com coco é uma delícia... Tinha mais dois endereços: um em Dowrtown e outro no Aeroporto.

Café Versalhes -  Southwest 8th Street, 3501 - Little Havana -

O restaurante servia autêntica comida cubana desde 1971. O local já foi cenário de filmes e séries de TV e tinha um ótimo custo benefício. Se estiver em dúvida se vai gostar dos pratos, escolha o tradicional sanduíche cubano e as croquetas de jamón. Era também um bom lugar para tomar café da manhã. Era um fornecedor do Whole Foods Market, e servia variações mais leves de sobremesas cubanas clássicas.

Mi Rinconcito Mexicano -  South West - 8th Street, 1961 - Miami -

A comida mexicana de raiz era servida aqui, um restaurante familiar, muito simples e barato. Era daqueles que sairia sem gastar quase nada. Os pratos eram generosos. Ficava em uma área menos turística e mais simples, na famosa  Calle 8, em Little Havana.

Whole Foods - Centro de Miami -  Sout Est - 3rd Avenue, 299 -

Este Supermercado orgânico também oferecia almoço, em sistema self-service. A comida era saudável e tem um bom custo benefício. A unidade de Downtown, é uma das mais procuradas, mas sempre há um lugar disponível nas mesas, na área interna ou externa. As estações mais próximas do Metro Mover, são a Bayfront Park ou a Centro Knight. Se estiver dirigindo, havia uma garagem localizada na segunda rua. As taxas de estacionamento eram:  1 hora, é gratuita com uma compra.  A segunda hora é gratuita com uma compra de US$ 25. Após 2 horas, será cobrado US$ 10 para cada meia hora. O departamento Prepared Foods, apresentava uma série de itens que eram exclusivos do local em Downtown Miami.

 

As opções incluiam:

 

La Churrasqueira – Era uma área de preparo de carnes no estilo brasileiro que oferecia churrasco e acompanhamentos; Sushi Maki –   oferecia variedades de sushi preparadas na hora, bem como tigelas de arroz estilo havaiano Poke e Ceviche peruano.

Pizza Rústica - A rede da Pizza Rústica começara com uma lojinha enrustida, numa travessa de South Beach. Dera tão certo que virara point para que circulava na noite de Miami e Miami Beach. Não tinha mesas e as deliciosas pizzas eram servidas no balcão, fatiadas ou para levar. Por conta desse sucesso, o proprietário não perdera tempo e fora abrindo novos pontos que relacionamos a seguir:  

   

The Original – 863 Washington Avenue – Miami

Brickell Miami – 500 Brickell Avenue – Miami

Dowtown Miami  - 50 Biscayne Boulevard -

-  Lincoln Road Mall 687 Lincoln Road – Miami Beach.

Salumeria 104 -  North Est -1st Avenue 104 - Miami -

Era um pequeno italiano localizado na área do Shops At Midtown. O ambiente era simples, e alguns pratos tinham aquele sabor mais caseiro. Entre os destaques, estava uma tábua de presunto e queijos italianos como entrada, e depois a escolha ficava para o tagliatelli a bolognesa, o gnochi verde, o bife de carne suína, a milanesa e para concluir, o imperdível bolo de amêndoas. 

Sbarro – Collins Avenue, 1668 – Miami Beach -

Fundada por imigrantes napolitanos, em 1956 em Nova York, era uma rede de fast food italiano, que estava presente em grande parte do território americano, cuja especialidade eram as excelentes pastas, pizzas e grelhados. Em Miami, tinha unidades em South Beach, Dolphin Mall, Aventura Mall e no Aeroporto Internacional.

 

Verde - Pérez Museum –  Biscayne Boulevard, 1103 - Miami -

ficava na área externa do Pérez Museum, em Dowtown. Mesmo que não fosse  visitar o museu, poderia almoçar, fazer um lanche  ou tomar um café. A vista era relaxante! Não abria para o jantar. Também estava ao lado do novo Museu de Ciência de Miami.

Recomenações para dirigir um Carro de Aluguel na Flórida

Antes de dirigir um carro alugado aqui, era importante ter conhecimento sobre diferentes aspectos relacionados à direção no  Estado da Flórida. Assim poderá curtir a viagem sem se preocupar com problemas de trânsito; 

1. Se vamos dirigir em um país ou em um Estado que não conhecemos, era recomendável reservar um carro em uma locadora que ofereça com GPS, no idioma português. Tratava-se de um ponto muito importante, já que não entender o nome de uma rua ou uma informação dada pelo GPS, poderia ocasionar manobras bruscas que colocariam em risco a integridade física dos motoristas e demais ocupantes do veículo. Lembrando que o GPS não é 100% confiável!

2. Outro aspecto que devemos levar em consideração era o respeito aos limites de velocidade. Em regiões municipais, como áreas comerciais e residenciais, a velocidade máxima permitida era de 30 MPH. Em estradas interestaduais rurais, 70 MPH. Em estradas de acesso limitado, 70 MPH, em todas as outras rodovias e estradas era 55 MPH e, em áreas escolares, 20 MPH. De qualquer forma recomendava-se estar sempre atentos às placas localizadas à direita. Também era importante saber que nas áreas onde a velocidade máxima era de 70 MPH, não se poderia dirigir a menos de 50 MPH – o que atrapalharia a fluidez do trânsito e estaria sujeito a multa. O farol alto do carro deveria estar sempre ligado, desde o entardecer até o amanhecer e também quando houvesse neblina ou chuva;

3. Era importante prestar atenção e ser cuidadoso ao entrar e sair das estradas, já que o tráfego aumentava nestas áreas e em geral com grande velocidade. Por nenhum motivo se deveria dar ré nas rampas de entrada ou de saída de uma Rodovia, exceto se estiver tentando entrar por uma saída. Neste caso veria a placa de Wrong Way. Lembre-se também que sempre que houver uma placa de Do not pass ou No passing zone, não poderá ultrapassar outro veículo;

4. Quando estiver na rua e ver uma placa de Stop, deverá parar e deixar o caminho livre para o resto do trânsito e pedestres. Avance somente quando o caminho estiver totalmente livre;

5. No caso de cometer algum erro, e ser obrigado a parar por uma Patrulha, deverá ligar as luzes de stop e esperar que a Polícia se aproxime. De maneira alguma, deverá descer do veículo, a não ser que tenha recebido a ordem do policial. Limite-se a responder às perguntas e a mostrar a documentação solicitada. Se for parado, era provável que tenha cometido alguma infração, mas a condição de turista, geralmente fazia com que os policiais sejam mais tolerantes.

6. Outro ponto a ser levado em consideração era que, por lei, todos os ocupantes do veículo deveriam usar o cinto de segurança. As crianças menores de 3 anos, deveriam estar sentadas em uma cadeira de segurança para bebês e as de 4 e 5 anos, em  assento de segurança para crianças. As locadoras costumavam alugar cadeirinhas. Lembre-se de reservá-las antecipadamente.

7. As rodovias interestaduais tinham pedágios e algumas pontes. Por isso era importante que o veículo alugado contasse com o serviço Sun Pass, que permitia dirigir por todas as estradas da Flórida, sem a preocupação com o pagamento no ato.

 

Alugando o carro: o que não poderia faltar

Não saia da locadora sem o Sun Pass, um chip de pedágio que era obrigatório para uso nas auto-estradas — e, quando estiver em Miami, de quebra ainda permitia que possa se utilizar das vias expressas. Um GPS também era indispensável. Alugar um não valia a pena: o que se gastasse em locação, daria para comprar um. O ideal era já sair do Brasil com o seu GPS próprio, devidamente carregado com um mapa atualizado dos Estados Unidos. Caso queira arriscar comprar ao chegar, a Best Buy mais próxima do Aeroporto de Orlando ficava no Florida Mall. Em Miami, poderia escolher entre a Best Buy próxima ao Dolphin Mall ou, se estiver indo para South Beach, procure a da rua Cinco. No trânsito dos EUA, o meio-fio das vias era pintado de diferentes cores, confira abaixo o que elas significavam:

  • Vermelho: proibido parar em qualquer circunstância;

  • Verde: permitido parar por um breve período de tempo;

  • Branco: apenas parada para embarque e desembarque de cargas e descargas de carros comuns;

  • Cinza: a cor indicava que era permitido parar. Entretanto, fique atento às informações específicas, como duração máxima;

  • Azul: estacionamento permitido apenas para PCD.

 

Ao avistar um ônibus escolar fique atento, pois quando esse veículo parar, iria subir duas placas de PARE. Dessa forma, deveria parar imediatamente, porque as crianças iriam atravessar a rua na faixa de pedestre, não importava a sua localização, deveria parar e dar preferência aos pedestres. Somente siga depois que a placa do ônibus baixar.

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