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MACHU PICCHU - tesouros Incas -  Perú  -  parte 2/2

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O Ministério da Cultura do Peru alterou as regras de visitação a Machu Picchu. As mudanças serão válidas de 1º de junho até 15 de outubro, e de 30 a 31 de dezembro de 2024. O objetivo é atender a demanda da alta temporada e manter a conservação do patrimônio arqueológico. O novo protocolo altera o número de visitantes, os circuitos disponíveis e tempo de tolerância de atraso. Com as mudanças, o sítio arqueológico poderá receber mais turista diariamente, por meio de três circuitos, com 10 opções de rotas, segundo o Governo. A partir de junho, o número de turistas passará de 4.500 para 5.600 pessoas por dia. Os 1.100 ingressos extras já estão à venda. Uma opção mais fácil de fazer o passeio é comprar os ingressos de Agências autorizadas, que também  oferecem a excursão a Machu Picchu com acompanhamento de Guia, transporte e ingressos, com a vantagem de parcelamento, pagamento em moeda Real e sem cobrança de IOF.

Visitar Machu Picchu era caro. Um dia no cimo desta montanha implicava a entrada no Sítio Arqueológico (de 24€ a 40€), o bilhete de trem de pelo menos 100€ e ainda um ônibus a 23€. A isto se recomendava acrescentar um pequeno tour em grupo, ao custo individual de 10€. Prepare-se para gastar cerca de 160€ por pessoa, isto se levar água e uns sanduíches.

Templo do Sol -  Machu Picchu

Esta era uma das fases mais complicadas do programa de visitas. Havia diversos bilhetes e horários à escolha:

  • Apenas o sítio arqueológico de Machu Picchu;

  • O sítio arqueológico de Machu Picchu e Huayna Picchu (o bilhete mais raro. Procure reservar com uns três meses de antecedência);

  • O sítio arqueológico de Machu Picchu e a Montanha de Machu Picchu (aquela que ficava nos fundos da típica fotografia de Machu Picchu).

 

Alguns bilhetes tinham um número de vendas diário muito limitado. Portanto, se não tiver cuidado, a sua ida a Machu Picchu poderia condicionar toda a sua viagem ao Peru! E se pensasse que poderia chegar lá e comprar um bilhete na hora, esqueça, pois o seu bilhete era personalizado e só entrava com a apresentação do Passaporte, digital ou fotocópia. Com direito a uma carimbada da alfândega Inca e tudo mais.

Assim que puder, compre os seus bilhetes online pelo site machupicchu.gob.pe. Certifique-se que haveria bilhetes de trem para o dia e hora escolhidos. Caso prefira ter tudo organizado, atente nestas possibilidades:

 

Como ir

Esta parte era fácil. Para quem não for a pé montanha acima, a única maneira de ir para Machu Picchu era pelo trem. O percurso até a Estação de Águas Calientes seguia ao longo do Rio Urubamba, que por si só já valia a viagem. E em seguida montanha acima, aos ziguezagues num pequeno ônibus, mesmo até à entrada do parque. Havia duas companhias que faziam o percurso de trem e os bilhetes podiam e deviam ser comprados online pelos sites incarail ou perurail, assim que tiver comprado os seus bilhetes de entrada para Machu Picchu. Os horários e preços eram bem variados e mais uma vez, a compra antecipada poderia significar uma boa economia. Logo que comprar o bilhete, iria receber, por email, um voucher que depois, já no Peru, serviria para levantar, na bilheteira da Estação, os bilhetes do trem, mediante a apresentação do Passaporte, digital ou fotocópia

 

Chegando a Águas Calientes teria ainda que comprar o bilhete do ônibus, para subir até ao sítio arqueológico. Era um esplêndido percurso de cerca de 30 minutos, ziguezagueando montanha acima.

 

O que levar

O parque arqueológico era bastante grande e, quem optasse pela caminhada, acabava por andar bastante. Leve apenas uma pequena mochila com o essencial (água, lanche e um impermeável).

 

Machu Picchu de trem

Aproveite uma visita a Ollantaytambo para apanhar o trem a partir daqui. Além de ficar mais barato, a Estação ficava no centro sendo acessível a pé, enquanto a Estação de Cusco (Poroy) ficava a 11,5 km do centro histórico, sendo necessário apanhar um táxi ou ônibus regular. Havia duas companhias que efetuavam o trajeto de comboio entre Cusco/Ollantaytambo e Águas Calientes: Peru Rail e Inca Rail. 

 

Inca Rail

Com a Inca Rail poderia optar por sair de Ollantaytambo ou de Cusco. Se escolher sair por Cusco, o bilhete incluiria um trajeto de ônibus, que saia do centro histórico de Cusco até Ollantaytambo, de onde seguiriam depois pelo trem até Águas Calientes. O trajeto de Cusco até Águas Calientes durava cerca de 3.30 a 4h. Se saír de Ollantaytambo demoraria apenas 1.30  a 2.00 h. Existiam 3 classes diferentes, sendo a mais econômica  a classe The Voyager depois tinha The Premium Lounge e por último a mais cara que era  a The 360º. Os preços variavam conforme a época, o horário escolhido e a antecedência da compra. Na classe mais econômica ficava entre 60 a 80 dólares a ida. A classe mais cara tinha janelas panorâmicas, maior conforto e ficava apenas 20 dólares mais cara. 

 

Peru Rail

Com a Perú Rail também se poderia sair de Ollantaytambo, mas à diferença da Inca Rail era a possibilidade de apanhar o trem em Poroy, que ficava a 11,5 km do centro de Cusco, não sendo necessário mudar de meio de transporte. Os preços eram mais ou menos parecidos, mas na Perú Rail tinha mais opções, incluindo os luxuosos comboios The Belmond.

 

Dica:

Sabendo a data exata da visita ao Machu Picchu, compre o bilhete de comboio. Os lugares iam ficando cada vez mais caros. Em ambas as companhias era preciso estar 30 minutos antes na Estação. Existiam restrições no peso para a bagagem (geralmente 5 kg) e dimensões das malas que poderiam levar. Os hotéis aceitavam guardar as bagagens enquanto os turistas saiam para visitar a região. Também havia bagageiros na Estação Férrea disponíveis.

 

Águas Calientes a Machu Picchu

Para quem optar por chegar ao Machu Picchu de ônibus ou trem, chegará primeiro a Águas Calientes. Essa pequena cidade ficava na parte baixa de Machu Picchu e para poder admirar esta maravilha do mundo teria de subir até a entrada, de duas formas: 

 

Subir à pé

Demorava entre 1.30 a 2.00 h para subir até o Machu Picchu de caminhada. Se optar pelo bilhete que incluía o Wayna Picchu ou a Montanha Machu Picchu, não era recomendado subir a pé para poupar energias, e também durante o dia, a grande maioria das pessoas começa a subir por volta das 4.00 a 4.30h, para chegar antes das 6.00h quando Machu Picchu abria para os visitantes, e nesse caso não se esqueçam de levar lanternas frontais, porque a caminhada era pelo meio da selva e por uma longa escadaria.

 

Subir a Machu Picchu de ônibus

Para não se cansar, e aproveitar melhor a visita ao Machu Picchu, poderia subir de ônibus por 24 USD a ida e volta. O trajeto demorava 20 minutos. O primeiro ônibus saia às 5.30h e tinha apenas 30 lugares. Se quiser apanhar o primeiro, seria preciso chegar antes das 4.00h. Para subir o último ônibus saía de Águas Calientes às 15.30h e para retornar saía do Machu Picchu às 17.30h. 

Bilhetes para visitar  Machu Picchu -

Por razões de segurança e para não acumular muita gente no sítio arqueológico, as autoridades criaram em 2021 novos bilhetes com circuitos para visitar o Machu Picchu. Os visitantes eram agora obrigados a escolher entre 4 bilhetes com circuitos diferentes:

1) Apenas  Machu Picchu;

2) O Machu Picchu + Montanha Machu Picchu;

3) O Machu Picchu + Wayna Picchu;

4) O Machu Picchu + Huchuy Picchu.

 

Veja como eram esses circuitos:

 

Circuito 1 -

Era o mais escolhido pelos viajantes, pois permitia visitar a parte alta e baixa do Machu Picchu. Poderia aceder à Porta do Sol e registrar aquela vista típica do Machu Picchu. A duração da visita era de mais ou menos 2 horas; 

 

Circuito 2 -

Era igual ao primeiro, mas era mais extenso permitindo visitar toda a área central do Machu Picchu. A duração da visita era de mais ou menos 3h; 

 

Circuito 3 -

Era o mais curto, permitia visitar apenas uma pequena parte do centro do Machu Picchu. Demorava mais ou menos 1.30h a percorrer esse itinerário. Se fizer apenas este circuito e sem incluir a Montanha, não poderia obter a fotografia típica do Machu Picchu;

Circuito 4 -

Incluía o Circuito 3 e uma parte do Circuito 2 até à entrada das montanhas Wayna e Huchuy Picchu. Não incluía a parte mais alta, de onde se conseguiria registrar a fotografia típica do Machu Picchu.

 

Novos bilhetes para visitar Machu Picchu -

Ao fazer a  compra do bilhete pelo site oficial, aparecerá 4 opções de bilhete para visitar o Machu Picchu:

 

1) Bilhete Llaqta Machu Picchu (Visitar apenas  Machu Picchu)

Este bilhete dava acesso aos 4 circuitos  já mencionados acima. Com este bilhete poderia escolher o circuito que preferisse, mas não incluia nenhuma subida às montanhas que rodeavam o Machu Picchu. Era o bilhete preferido, principalmente no horário da manhã. Por isso convinha comprar o bilhete com alguma antecedência, principalmente se tencionava visitar o Machu Picchu na época alta (junho a setembro). Ao comprar esse bilhete iria aparecer 9 opções de horários entre as 6.00 e as 15.00h. Atualmente tinha um custo em torno de 40 Euros.

2) Bilhete Circuito 4 + Montanha Waynapicchu (Huaynapicchu)

Dava acesso ao Circuito 4 do Machu Picchu e à montanha que ficava por trás do Machu Picchu, o Waynapicchu (2.700m) e que se via na fotografia clássica. A subida era íngreme e algo vertiginosa, com uma parte que se fazia por uma escadaria. Era importante ter uma boa condição física e não sofrer de vertigens. Não era recomendado para crianças. A subida faz-se geralmente em 2.30h, ida e volta. Existiam apenas 200 a 400 bilhetes por dia, sendo por isso um dos bilhetes que esgotava mais rapidamente. Lembrando apenas em atenção que não tinha acesso à típica fotografia do Machu Picchu, com este bilhete, pois esse Mirante era apenas acessível com os Circuitos 1 e 2. Ao comprar esse bilhete apareciam 4 opções de horários:

 

Horário 1: acesso ao Waynapicchu entre as 7.00 e as 8.00h (com entrada no Machu Picchu entre as 6.00 e as 7.00h);

Horário 2: acesso ao Waynapicchu entre as 8.00 e as 9.00h (com entrada no Machu Picchu entre as 7.00 e as 8.00h);

Horário 3: acesso ao Waynapicchu entre as 8.00 e as 9.00h com entrada no Machu Picchu entre as 9.00 e 10.00h;

Horário 4: acesso ao Waynapicchu entre as 9.00 e 10.00h (com entrada no Machu Picchu entre 10.00 e 11.00h).

Uma vez dentro do Machu Picchu teria de percorrer o Circuito 4 até o acesso à montanha Waynapicchu, para chegar lá à hora escolhida e quando descer não poderia voltar a fazer essa parte do circuito. Esse bilhete tinha o custo de 50 Euros.

3) Circuito 4 + Montanha Huchuypicchu

Era novo e permitia aceder a uma montanha ao lado do Waynapicchu, obtendo uma vista diferente sobre o Machu Picchu. A demanda era pequena, mas convinha sempre reservar com antecedência na época alta. Tratava-se de uma caminhada pouco existente ideal para fazer com crianças. Assim como o bilhete anterior, não dava acesso à fotografia típica do Machu Picchu. Ao comprar esse bilhete apareceriam 8 opções de horários, sendo possível acessar a esta montanha entre as 7.00 e as 15.00h. Assim como no bilhete anterior entrava-se no Machu Picchu 1 hora antes da hora escolhida para acessar à montanha e somente se poderia fazer o Circuito 4 uma vez. 

4) Circuito 3 + Montanha Machupicchu

A montanha Machu Picchu (3.082 m) não deveria ser confundida com as anteriores. Ficava localizada frente ao Waynapicchu, proporcionando uma vista deslumbrante sobre o Machu Picchu. Com este bilhete, apesar do Circuito 3 não incluir o Mirante, para a fotografia típica do Machu Picchu, quando descer da montanha teria acesso à mesma vista. Era uma caminhada mais fácil, que se fazia geralmente em 3 horas ida e volta e poderia ser feita com crianças. Tinha apenas dois horários disponíveis às 7.00 e às 8.00h, e se poderia entrar no Machu Picchu 1 hora antes. Tem um custo de 50 Euros.

Onde comprar os bilhetes para o Machu Picchu?

Os bilhetes para visitar o Machu Picchu poderiam ser comprados online ou presencialmente em Cusco ou em Águas Calientes. Lembrando que convinha comprar com várias semanas de antecedência, o melhor era comprar previamente online. Havia uma forma mais fácil e prática para adquirir os bilhetes para o Machu Picchu via online. Escolha a empresa GetYourGuide, facilitava muito a compra dos bilhetes, mas ficava um pouco mais caro.

O site era em inglês e espanhol e só aceitava cartões VISA  e o Mastercard tinha apresentado problemas apesar de aparecer essa opção. Ao clicar no site apareceria um COMUNICADO, que deveria fechar para poder acessar à página inicial. Apareceria logo a opção Adquirir boletos Depois bastava selecionar o tipo de bilhete pretendido onde dizia Ruta, a data e o número de adultos e crianças. Iria aparecer a disponibilidade de bilhetes, em cada horário na data escolhida.

Uma vez escolhido o horário, teria de preencher os dados com o número do Passaporte. No final  apareceria um resumo com as formas de pagamento e um número de reserva em vermelho, que convinha guardar antes de realizar o pagamento. Se tudo correr bem receberia o bilhete pelo email fornecido.

A Outra Face de Machu Picchu


Algumas pessoas se referiam a Choquequirao como a outra Machu Picchu, enquanto outros a descreviam como a irmã mais nova de Machu Picchu. No entanto, em termos de fama, ela estava significativamente atrás de sua irmã mais velha. Enquanto Machu Picchu era facilmente acessível e um destino turístico consolidado, Choquequirao exigia um esforço substancial por parte dos viajantes que desejavam explorar seus segredos. Situada em uma área remota da Cordilheira dos Andes, a cidadela de Choquequirao requeria tempo e determinação daqueles que desejavam visitá-la. Qualquer rota para alcançá-la envolvia pelo menos dois ou três dias de caminhada. A jornada começava com um vôo para Cusco, seguido de várias horas de carro até a cidade de Capuliyoc, que servia como ponto de partida para a maioria dos aventureiros.
 

Os desafios incluíam a adaptação à altitude, já que a região estava a mais de 3.000 metros acima do nível do mar, com temperaturas frias em certas épocas do ano. Além disso, havia o risco de mal da altitude, conhecido localmente como soroche. O terreno acidentado, atravessado por obstáculos como o Rio Apurímac e o pico nevado Padreyoc, tornava essa jornada atraente para os entusiastas do trekking, mas exigia cuidados e uma boa preparação física. Algumas pessoas locais ofereciam serviços de Guia e mulas para transportar equipamentos durante a subida, tornando a aventura mais acessível. Aqueles que enfrentavam o desafio, no entanto, garantiam que o esforço era recompensado pela experiência única.
 

A História e Significado de Choquequirao
 

Os arqueólogos acreditavam que o Complexo de Choquequirao fora construído por volta do ano 1450. Embora sua função exata ainda seja desconhecida, especulava-se que tinha significado religioso e possivelmente serviria como um ponto de conexão entre Machu Picchu e outros locais estratégicos dos Incas na região amazônica. A difícil acessibilidade de Choquequirao alimentava a teoria de que poderia ter sido um reduto final de resistência Inca contra os conquistadores espanhóis nas primeiras décadas do século XVI. Sua complexidade arquitetônica, proximidade com Cusco e extensão de mais de 522.000 hectares, indicavam sua importância dentro do Império Inca.
 

Hoje, o local estava dividido em doze setores e apresentava estruturas e prédios Incas bem preservados, incluindo as Moradias dos Padres, as Casas Principais e os Terraços das Lhamas. A aldeia de Marampata, situada a 3km do Parque Arqueológico, era a comunidade mais próxima, onde cerca de 40 famílias viviam do cultivo agrícola e do turismo. Ao contrário de Machu Picchu, que recebera mais de um milhão de visitantes em 2022, o turismo em torno de Choquequirao ainda era de pequena escala e administrado pelos habitantes locais. Os visitantes se impressionavam com a caminhada desafiadora, a paisagem deslumbrante e a autenticidade do local. Para os amantes do turismo de aventura e da busca por experiências únicas, Choquequirao oferecia um cenário incomparável.
 

O Governo tinha planos de facilitar o acesso a Choquequirao, incluindo a construção de um teleférico que encurtaria significativamente a jornada. No entanto, essa iniciativa gerara conflitos entre as populações locais que desejam se beneficiar do turismo. O projeto abrangeria territórios dos Departamentos de Cusco e Apurímac, levantando questões de direitos e desenvolvimento. Enquanto a construção do teleférico permanecia uma questão controversa, aqueles que apreciavam os destinos menos explorados, podiam se consolar com a idéia de que Choquequirao ainda mantinha seu charme intocado, pelo menos por enquanto.

 

Regras para visitação a Machu Picchu 

Em 2019, foram estabelecidas novas regras de visitação em Machu Picchu. Os ingressos agora separavam os grupos em 9 horários de entradas, das 6.00 às 14.00h, com um grupo a cada hora. As visitas tinham duração máxima de quatro horas. No momento da compra do ingresso, deverá decidir pela visita da cidadela apenas ou se preferia incluir uma das montanhas − Machu Picchu ou Huayna Picchu, acessíveis por trilhas.

​A aquisição do ingresso, podia ser feita através do site oficial, a partir de seis meses antes do passeio. Se decidir pela subida às montanhas, o ingresso à cidadela deveria obrigatoriamente ocorrer no horário da manhã. Com a nova medida, os turistas também seriam obrigados a contratar um Guia turístico, e três circuitos de visitação foram definidos. Caso queira voltar ao sítio histórico, pela segunda vez na mesma viagem, não era necessária a contratação do Guia, bastando a apresentação do ingresso da primeira visita, mas ainda era necessário a compra de um novo ticket de acesso. ​Conforme uma nova regra de acesso, o visitante teria que sair do parque ao terminar o circuito, impedindo o reingresso, que antes permitia duas entradas no mesmo dia com apenas um ingresso.

Agora, como o horário de entrada era restrito, se o visitante quizesse voltar, seria preciso comprar um novo bilhete. ​Objetos como pau de selfie, tripé, mochilas muito grandes, sombrinhas, bebidas alcoólicas, carrinhos de bebê e drones passaram a ser proibidos no local. ​O turista que visitava o sítio arqueológico, era obrigado a mostrar o bilhete de entrada e documento de identidade (original). No caso de menores, que não possuam documentos de identidade, e eram acompanhados por adultos, o Organização presumirá como certos os dados de identidade fornecidos pelos adultos. A Organização se reserva o direito de revisar o bilhete antes e durante a visita.

​• No caso do turista não exibir nenhum documento de identidade, com o qual ele comprove suficientemente a propriedade do bilhete, com o qual pretende acessar o sítio arqueológico, ou não corresponda ao seu nome, isso   pode ser limitado e não poderá entrar no site, não prosseguindo sob nenhum conceito ou gerasse causa para reembolso;

• Caso o visitante não tivesse utilizado o ingresso na data indicada, não haveria reembolso, pois era válido somente para  o dia de emissão;

• O visitante era responsável por inserir corretamente seus dados pessoais, necessários no ticket de entrada sob sua responsabilidade;

• A Organização reservava-se o direito de restringir a entrada em suas instalações, a pessoas cujo estado de saúde era  muito delicado e inadequado, bem como a mulheres em gestação avançada;

• A Organização não seria responsável pela saúde ou condição física dos visitantes; ou por qualquer acidente ou  problema que pudesse ocorrer como resultado de sua visita;

• O ingresso eletrônico concedia o direito de entrar no Parque Arqueológico de Machu-Picchu, na data indicada, e a  Organização forneceria todas as facilidades do caso para fazer a alteração da data de admissão, em um dia antes  ou um dia depois, sem modificar os dados do usuário, cujo procedimento seria realizado imediatamente em todos os pontos de controle da Organização;

• Visitantes encontrados sob a influência de substâncias tóxicas, álcool, drogas ou outras substâncias;

• Armas, de fogo ou ar comprimido, munição, explosivos, substâncias inflamáveis ​​ou outros objetos que pudessem alterar a  ordem no local arqueológico;

• Arcos e flechas, instrumentos de caça e pesca, machados, facões, facas de montanha cuja lâmina de aço excedesse 07 cm com longas, pontas, pás ou outras ferramentas;

• Qualquer tipo de armadilha, para capturar espécimes da vida selvagem;

• Combustíveis, como querosene, óleo diesel e gasolina;

• Equipamento de som e outros geradores de ruído irritantes;

• Animais domésticos e espécies exóticas;

• velas ou assemelhados;

• Visitantes, que demonstrassem comportamento contra a moral ou bons costumes.

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