LUCERNA - A Ponte da Capela e o Museu dos Transportes - Suíça
Ponte da Capela
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Ponte da Capela
ETIAS - Autorização para entrar na Europa - 2024
Anunciado em 2016, o European Travel Information and Authorization System (ETIAS) — Sistema Europeu de Informação e Autorização — está cada vez mais próximo de ser concretizado. A nova regra de entrada de estrangeiros na Europa se baseia no sistema americano, com maior segurança e será válido, a partir de janeiro de 2024. O sistema verificará as credenciais de segurança e cobrará uma taxa (atualmente divulgada como sete euros) dos viajantes que visitam os países-membros do Tratado de Schengen, para fins de negócios, turismo, médicos ou de trânsito. Os viajantes, que atualmente visitam a Europa sem Visto, podem entrar na UE e nos países-membros de Schengen, gratuitamente e sem qualquer triagem de segurança digital antes de sua chegada à Europa. Vale lembrar que o ETIAS não é um Visto, mas uma autorização de viagem para viajantes que não precisam de Visto Consular para visitar a Europa.
Como funcionará o Etias
O Etias precisará ser preenchido por todos os cidadãos dos mais de 60 países fora da UE que hoje podem entrar sem visto. O custo será de 7 euros para as pessoas entre 18 e 70 anos. A Comissão Européia não especificou se crianças menores de idade ou quem tiver mais de 70 anos pagarão uma tarifa reduzida ou se serão isentos. Com a implantação do Etias, a Comissão Européia acredita que vai conseguir aumentar a segurança nos países europeus, além de diminuir a burocracia na chegada e a imigração ilegal, já que terá um cadastro prévio de quem pretende visitar suas fronteiras. Além disso, o sistema pode fazer com que o número de estrangeiros barrados nos aeroportos diminua, pois a autorização (ou negativa da entrada) será feita anteriormente à chegada ao aeroporto. Caso alguém não tenha o Etias aprovado, poderá recorrer da decisão. O preenchimento do formulário será online e, segundo a Comissão Européia, a autorização da viagem deve sair em poucos minutos. Em alguns casos raros, em que será preciso verificar outros pontos do viajante, a emissão pode demorar até um mês. Após autorizado, o Etias terá validade de 3 anos, válido para entradas ilimitadas nos países europeus – desde que, claro, seja respeitada as normas de imigração de cada país. Ainda não foi divulgado o início do cadastro.
As informações e recomendações inseridas neste texto, objetiva facilitar seu programa de viagem para visitar esta bela cidade suíça. Escolha o que pretende conhecer e monte seu roteiro para melhor aproveitar sua passagem por aqui...
Lucerna era uma charmosa cidade com muita história para contar. Tinha pouco mais de 83 mil habitantes, que faziam do alemão sua língua oficial. Estava a 436 metros de altitude, e situava-se junto ao Lago dos Quatro Cantões – o Wierwaldstättersee, que também era um ponto de visitação obrigatório, para quem circulasse pela Suíça!. Embora para os visitantes isso não aparecesse, possuia indústrias metalúrgicas, química, têxtil, madeireira, de aparelhos elétricos e de eletro-eletrônicos.
Para quem chegava de trem, a partir da Bahnhoff, já poderia avistar o principal cartão postal da cidade: a Kapellbrücke, uma pequena e histórica ponte de madeira construída no século XIV, que recebeu esse nome devido à Capela de Saint Peter, localizada nas proximidades. Ao caminhar pela ponte, que corta o Rio Reuss diagonalmente, observe as pinturas no teto, ilustrações de cenas da historia local, e algumas relacionadas aos santos patronos da cidade: Saint Leodegar e Saint Maurice. As pinturas foram adicionadas no século XVII, e em determinada parte da ponte, estavam ausentes devido ao incêndio que aconteceu há uns anos atrás e quase destruiu completamente esta linda atração histórica e turística.
Aproveite para conhecer as demais atrações
Afrescos -
Caminhando pelo centro antigo, percebia-se que algumas ruas eram apenas para pedestres e conduiziam sempre a uma praça. Havia muitas construções históricas, entre elas alguns prédios decorados com afrescos, aparentemente uma moda da época, exatamente como os que também podiam ser vistos em cidades do interior da França e Alemanha.
Antiga Farmácia – Bahnhofstrasse, 21 -
No centro antigo poderia ver de perto como eram vendidos os medicamentos há alguns séculos. A antiga farmácia da cidade ainda funcionava e mantinha algumas relíquias expostas em uma vitrine, para deleite de turistas curiosos. Seu interior era muito interessante e valia uma visita.
Antiga Prefeitura – Kornmarkt, 3 -
Foi construída no início do século XVII, com toques renascentista italiano. Ao lado estava a Torre do Relógio, que poderia ser vista de diversos pontos da cidade.
Centro de Cultura e Congressos – KKL - Europaplatz, 1 -
Inaugurado em 1998, este famoso centro cultural era palco de diversos concertos de músicas, teatro, conferências e era também casa do Kunstmuseum, o museu de arte de Lucerna. Localizado bem em frente ao lago, exibia um espelho d’água em sua fachada durante o verão e uma pista de patinação no inverno.
Chateau Gütsch -
EraÉ um prédio construído em 1888, para ser uma residência particular, mas o projeto foi feito com facilidades de adaptações, caso resolvessem transformá-lo em hotel. A sua arquitetura foi inspirada no Castelo de Neuschwanstein, o Castelo do conto de Fadas na Alemanha, situado nas proximidades de Füssen. Atualmente o Chateau Gütsch funcionava como um hotel, e seu interior era muito bonito, bem preservado e muito bem frequentado, assim como seu restaurante. Estava situado no alto de uma colina, num local lindo e privilegiado, com vistas panorâmicas sobre a cidade, o lago e as montanhas. Estava distante apenas 1,5 Km do centro. Para ir de ônibus, pegue a linha 2 ou 12 e desça no ponto Chateau Gütsch. Depois, siga pelo Gütsch Bahn, um bondinho que levava até o Castelo.
Igreja Hof - St.-Leodegar-Strasse, 6 -
Era considerada a igreja renascentista mais importante da Suíça. Suas torres datavam de 1525, mas o restante teve de ser reconstruído durante a Guerra dos Trinta Anos, no século XVII. Era uma das igrejas mais visitadas em Lucerna, com uma construção impactante pelo lado externo e rica em seu interior, cheia de obras de arte sacra e com um lindo órgão.
Igreja Jesuíta – Bahnhofstrasse, 11- A -
Era a primeira igreja barroca construída ao norte dos Alpes na Suíça. Era um belo local histórico, enfatizando a tradição católica de veneração aos santos e a cultura visual. Quando os Jesuítas trouxeram a Contra-Reforma para Lucerna, no século XVII, a elaborada igreja foi dedicada a Francisco Xavier. Arquitetos da Itália e da Áustria construíram o que muitos acreditavam ser a mais bela igreja barroca da Suíça. Hoje, a Igreja Jesuíta era uma grande atração turística e freqüentemente servia como sala de concertos, embora quase não desempenhasse nenhum papel na igreja local e na vida religiosa. A igreja barroca de aparência poderosa, apresentava belos interiores em estilo Rococó e uma abóbada redecorada no século XVIII.
Construída em 1666, pelo Padre Christoph Vogler, para os Jesuítas e também foi a primeira grande Igreja barroca da Suíça. Foi construída para reforçar a fé católica na cidade, após a Reforma Protestante do norte. Era um dos prédios mais bonitos da cidade, e motivo de atração para os turistas. Foi consagrada no dia 29 de agosto de 1677. Não deixe de visitar seu interior, que era muito bonito.
Jardim Gletscher – Denkmalstrasse, 4a -
Entre 1872 e 1875, pesquisadores escavaram o local onde hoje era o Jardim e encontraram as relíquias que faziam parte do acervo deste fascinante museu da era do gêlo.
Monumento do Leão - Denkmalstrasse, 4 -
Era o trabalho do escultor dinamarquês Bertel Thorvaldsen, feito em 1821, e um dos mais famosos pontos turísticos e tratava-se de uma figura de leão esculpida na rocha, em 1820, em memória aos mercenários suíços que morreram no ano de 1792, durante a revolução Francesa. A escultura mostrava um leão ferido, que expressava a dor da morte. Na pedra estava escrito: Helvetiorum Fidei ac Virtuti (À lealdade e bravura dos Suíços) e, abaixo do leão, estavam os nomes dos oficiais e o número aproximado de soldados que morreram e os que sobreviveram. Como o dinheiro arrecadado na época, não fora o suficiente para pagar o combinado com o escultor Bertel, este indignado com a situação, resolveu manter a obra por respeito aos soldados, mas deixou uma mensagem sutil como resposta a essa falta de comprometimento: ao redor do leão ele fez uma borda em forma de porco.
Muralhas e as torres Musseg -
EraÉ uma muralha medieval e estavam praticamente intactas, com suas três torres abertas a visitação pública. Em uma delas, chamada de Zyt, ficava o relógio mais antigo da cidade, construído em 1535 por Hans Luter, que badalava a cada hora, sempre a um minuto antes de todos os outros relógios da cidade. Construídas entre os anos de 1350 e 1408, as muralhas faziam parte importante no trabalho de fortificação da cidade durante a Idade Média. O centro antigo era quase todo contornado por essas muralhas, que chegavam a ter um metro e meio de largura e estavam muito bem conservadas. Entre os meses de abril e novembro algumas das torres eram abertas para visitação, entre as 8.00 e as 19.00h. A subida poderia ser um pouco cansativa, mas conhecer por dentro as torres e ter uma vista panorâmica da cidade, valeria o esforço.
Museu Richard Wagner - Richard-Wagner-Weg, 27 -
O famoso compositor viveu em Lucerna, de 1866 a 1872, em uma mansão que ficava em frente ao Lago Lucerna, no lugar chamado Tribschen. O Museu, instalado onde era sua antiga residência, abrigava uma coleção de mobíliario e objetos do compositor. O local era muito agradável para caminhadas, possuia um Café ao ar livre e também proporcionava excelentes vistas do monte Pilatus e do Lago Lucerna.
Museu Rosengart - Pilatusstrasse, 10 -
Apresentava uma grande coleção de obras de Picasso, Paul Klee e outros 21 importantes artistas dos séculos XIX e XX. A Coleção Rosengart era originalmente a coleção de arte privada do marchand Siegfried Rosengart e sua filha Angela. Em 1992, Angela Rosengart fundou a Fundação Rosengart para tornar as fotos de sua coleção particular acessíveis ao público. Em 2002, o Museu de Arte de Lucerna foi inaugurado no antigo prédio do Banco Nacional Suíço. Tanto o museu quanto a grande dama da arte - Angela Rosengart - eram bem conhecidos no cenário artístico internacional. Era a negociante de arte de Lucerna, foi retratada nada menos que cinco vezes por Pablo Picasso, que pertencia ao seu círculo de amizades.
Museu Suíço do Transporte - Lidostrasse, 5 -
Lucerna era cheia de museus interessantes para se conhecer e um deles era o Museu do Transporte. A história do transporte e da mobilidade humana era contada através de um acervo enorme, com mais de 3 mil peças em exibição. Com modelos e até mesmo peças reais de antigos trens, navios, aviões, carros e até de foguetes, a exibição era muito interessante. O museu possui uma enorme sala de cinema 3D, um planetário e algumas exposições temporarias. Observe na parte externa o grande painel com as indicações das principais rodovias do país.
Ponte Spreuer
Existia uma segunda ponte de madeira em Lucerna e era conhecida como Spreuerbrücke. Também era coberta, abrigando em seu interior uma pequena capela e algumas pinturas. As obras de arte estavam bem preservadas e eram de autoria do pintor suíço Kaspar Meglinger, que trabalhava nestes quadros no século XVII, dois séculos depois que a ponte foi construída. Paralela à Ponte da Capela, foi construída em 1408. Entre os anos de 1626 e 1635, pinturas que representavam a Dança da Morte, foram adicionadas à ponte. Era outra ponte de madeira, bem decorada, com várias pinturas do século XVII, todas pintadas com motivos religiosos para reforçar a crença católica da região, frente à Reforma Protestante que afetava o norte da Suíça.
Torre de Água Octogonal -
Com formato octogonal, e com 34 metros de altura, foi construída em 1303 e teve diversas utilizações entre elas, uma câmara de tortura e prisão. Ficava junto à Ponte da Capela, era o ponto turístico mais fotografado da cidade e pode ser visto de vários lugares! No andar intermediário, estava a sede da Associação de Artilharia de Lucerna.
KKL – Centro de Convenções e Cultura - Europlatz, 1 -
Inaugurado em 1998, e projetado pelo arquiteto parisiense Jean Nouvel, o KKL era um Centro de Convenções, festivais e cultura. Em seu interior, encontravam-se restaurantes, salas de conferências, de concertos e teatro, todos equipadas com os mais avançados sistemas de tecnologia em acústica. Aqui estava instalado o Museu de Arte de Lucerna, o Kunstmuseum. Na fachada, o telhado de viga em balanço, surpreendia a todos. O KKL estava situado de frente para o Lago Lucerna e em sua enorme calçada, no inverno era montada uma pista de patinação, e no período natalino recebia uma belíssima decoração.
Monte Pilatus -
Era uma das montanhas mais altas e lindas da região, com seus 2.132 metros de altitude, ficava apenas a 4 km de Lucerna. O acesso era muito fácil, possuia uma estrutura eficiente e confortável para receber os visitantes e muitas atrações para todas as idades. Ficava no caminho de quem vinha de Interlaken. Era um passeio recomendado!
Onde dormir
Holiday Inn Express Luzern - $$$ - Raststaette - Luzern-Neuenkirch A2 -
Estava localizado nos arredores de Museggmauer e do Monumento do Leão. Dispunha de 60 quartos bem equipado, com ar-condicionado, camas tamanho King e duplas, TV HD, mesinha auxiliar, cafeteira, Wi Fi grátis e banho com amenities cortesia. Tinha um bar/lounge, onde era servido o café da manhã, um Business Center, estacionamento, lojas de Conveniência, jornais de cortesia e serviço de lavanderia à seco. O Check Inn era a partir das 15.00 horas e o Check out até as 12.00h.
Hotel Die Perle – $$$ - Dorfstrasse – Perlen - Root -
Ficava no bairro Perlen, próximo ao centro. Dispunha de 18 quartos para não fumantes, dotados de camas confortáveis, ar condicionado, frigobar, TV HD, Wi Fi cortesia, banho completo e secador de cabelos. Tinha dois bons restaurantes, num dos quais era servido o buffet do café da manhã, considerado excelente. Oferecia estacionamento próprio.
Onde comer
Eram vários os restaurantes típicos na cidade, quase todos situados na beira do Rio Reuss, entre as pontes cobertas. Recomendado, havia o restaurante Old Swiss House, que ficava no caminho ao Leão de Lucerna, servindo pratos típicos suíços. Era bonito e agradável, e bastante procurado pelos turistas.
Restaurante Old Swiss House - Löwenplatz, 4 -
Quando visitar este restauirante instalado numa simpática casa em estilo enxaimel do século XIX, não perca o Wiener schnitzel preparado na sua mesa. O menu clássico e tradicional também incluia terrinas caseiras com acompahamento de molho de champanhe. A adega continha cerca de 30.000 garrafas, incluindo uma coleção completa de Château Mouton Rothschilds, que remontava a 1911! Abria de terça a domingo, das 11.00 as 14.30 e das 17.30 às 23.00 h.
Curiosidades sobre a Suíça
1. A Suíça era composta de 26 Cantões, que funcionam como Estados, que possuem seu próprio Governo, Constituição e Legislação;
2. Existem quatro línguas oficiais no país: alemão (falado por 64% da população), o francês (20,4%), o italiano (6,5%) e ainda o Romanche (1%), falado em dois Cantões do país;
3. É na Suíça que estão localizadas as fábricas dos relógios mais prestigiados do mundo: Rolex, Audemars Piguet, Baume et Mercier, Breitling, Chopard, Franck Muller, Jaeger-LeCoultre, Longines, IWC, Patek Philippe, Piaget, Rado, TAG Heuer, Tissot e Vacheron Constantin;
4. O país possui uma das leis mais brandas do mundo, quando o assunto é armas. Existem cerca de 2/3 a 4/5 milhões de armas, para uma população de oito milhões de pessoas;
5. Sete bilhões de barras de chocolate Toblerone, são fabricadas todo ano na cidade de Berna, a capital do país;
6. Em 1963, o governo teve a iniciativa de criar acomodações em bunkers anti-nucleares, para seus cidadãos, sendo um dos únicos países a ter abrigo para quase todos os seus habitantes. Há mais de 7 mil sirenes na Suíça, para alertar a população sobre possíveis emergências, e isso inclui acidentes nucleares;
7. A Suíça é um dos únicos países do mundo que possuem Democracia Direta, onde qualquer cidadão pode propor modificações nas leis e na Constituição do país;
8. Entretanto, o país não é tão liberal assim: as mulheres só conquistaram o direito de votar, nas eleições em 1971, um pouco atrasado comparado ao resto do mundo;
9. Há mais bancos na Suíça do que dentistas. A moeda oficial da Suíça, não é o Euro, até porque o país não faz parte da União Européia. A moeda oficial do país é o Franco Suíço, que também é usada em outro país, Liechtenstein. A moeda suíça é uma das mais fortes e estáveis do mundo, assim como o dólar e o Euro;
10. De acordo com o Código Penal de 1918, o suicídio não é crime na Suíça. Por ser um ato legal, esse pode ser um dos motivos do país possuir uma das maiores taxas de suicídio do mundo. Também é permitido o suicídio assistido, que ocorre quando uma pessoa não consegue cometer o ato sozinha, e pode solicitar a ajuda de uma outra pessoa. O governo acaba de assumir sua participação no ato do suicida, proporcionando toda a assistência para o funeral;
11. Existe um partido político na Suíça,, chamado de Anti-PowerPoint, que luta contra o uso excessivo do software, em apresentações empresariais e do governo;
12. Existem nada menos do que 1.224 fontes d’água, em Zurich. Portanto, não é preciso comprar aguar para beber;
13. Negar a existência do Holocausto, é crime na Suíça;
14. Uma estátua com mais de 500 anos, de um homem comendo um bebê, em Berna, chama atenção dos turistas e moradores. Ninguém sabe o real motivo por terem colocado a estátua naquele local;
15 Apesar do alto número de armas de fogo e da taxa de suicídio, a Suíça possui uma das menores taxas de criminalidade entre todos os países desenvolvidos, além de ser considerado um dos países mais seguros do mundo e com uma das maiores expectativas de vida;
16. Os cidadãos são obrigados por lei, a ter um plano de saúde, desde o nascimento. Além disso, se alguém de qualquer parte do mundo passar a viver no país, precisará providenciar a assinatura de um convênio médico, em até três meses. Isso porque toda a rede assistencial é oferecida de forma privada. Quem visitar a Suíça precisará contratar um seguro saúde por dois motivos: Primeiro, por não haver nenhum tipo de atendimento gratuito — nem no caso de emergências. Segundo, porque o país é signatário do Acordo de Schengen, que determina uma série de exigências aos turistas;
17. Nunca entre na casa de um suíço, calçando seus sapatos. No país, é comum retirar os sapatos, na hora de entrar em uma casa. A maioria dos suíços costuma ter um armário, ou um local específico na entrada de suas casas, para que os sapatos possam ter colocados;
18. A Suíça é um país cheio de invenções, e isso prova que uma nação pequena, pode ser muito rica em criações. Confira algumas de suas criações:
Chocolate ao leite pela Nestlé, chocolate branco, creme Bepantol, Fonte helvética, canivete suíço, papel alumínio, papel celofane, LSD, Velcro, Absinto, e Müsli, e a apreciada granola.


