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LUCERNA - A Ponte da Capela e o Museu dos Transportes - Suíça

Ponte da Capela

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Ponte da Capela

 

Exigências para entrar na Europa

A partir de 12 de outubro de 2025, os 29 países que compõem o Espaço Schengen, incluindo destinos turísticos muito procurados por brasileiros, como França, Alemanha, Espanha, Portugal e Itália, deixarão de carimbar Passaportes de viajantes isentos de visto, como é o caso do Brasil. A mudança marcará o início da operação do Sistema de Entrada e Saída (EES), que passará a registrar digitalmente as entradas e saídas de estrangeiros por meio de biometria, com coleta de foto facial e impressões digitais. Na primeira viagem à Europa após a implantação, o visitante precisará realizar o cadastro biométrico no Posto de Imigração. Já nas viagens seguintes, o processo será mais rápido, uma vez que os dados ficarão armazenados no sistema. O objetivo, segundo as autoridades europeias, será reforçar a segurança e controlar o tempo de permanência, que para brasileiros continua limitado a 90 dias sem visto. Além do EES, a Europa se prepara para adotar outra mudança importante. A partir de 2026, entrará em vigor a autorização de viagem ETIAS, que deverá ser solicitada online antes do embarque. O procedimento terá custo de 7 Euros e será obrigatório mesmo para viajantes que não precisam de visto.

ETIAS (European Travel Information and Authorisation System — Sistema Europeu de Informação e Autorização de Viagem) será uma autorização eletrônica obrigatória para viajantes isentos de visto, que desejam entrar em países do Espaço Schengen. Ele não será um Visto, mas uma pré-autorização de viagem, semelhante ao sistema ESTA, usado pelos Estados Unidos. O objetivo será reforçar a segurança e identificar possíveis riscos antes do embarque, permitindo que as autoridades europeias façam uma triagem prévia dos visitantes. A pergunta agora será: o que eles irão fazer com os milhares de muçulmanos que IMVADIRAM a Europa com a complacência das autoridades ? 

As informações e recomendações inseridas neste texto, objetiva facilitar seu programa de viagem para visitar esta bela cidade suíça. Escolha o que pretende conhecer e monte seu roteiro para melhor aproveitar sua passagem por aqui... 

Lucerna era uma charmosa cidade com muita história para contar. Tinha pouco mais de 83 mil habitantes, que faziam do alemão sua língua oficial. Estava a 436 metros de altitude, e situava-se junto ao Lago dos Quatro Cantões – o Wierwaldstättersee, que também era um ponto de visitação obrigatório, para quem circulasse pela Suíça!. Embora para os visitantes isso não aparecesse, possuia indústrias metalúrgicas, química, têxtil, madeireira, de aparelhos elétricos e de eletro-eletrônicos.

 

Para quem chegava de trem, a partir da Bahnhoff, já poderia avistar o principal cartão postal da cidade: a Kapellbrücke, uma pequena e histórica ponte de madeira  construída no século XIV, que recebeu esse nome devido à Capela de Saint Peter, localizada nas proximidades. Ao caminhar pela ponte, que corta o Rio Reuss diagonalmente, observe as pinturas no teto, ilustrações de cenas da historia local, e algumas relacionadas aos santos patronos da cidade: Saint Leodegar e Saint Maurice. As pinturas foram adicionadas no século XVII, e em determinada parte da ponte, estavam ausentes devido ao incêndio que aconteceu há uns anos atrás e quase destruiu completamente esta linda atração histórica e turística.   

Aproveite para conhecer as demais atrações

Afrescos -

Caminhando pelo centro antigo, percebia-se que algumas ruas eram apenas para pedestres e conduiziam sempre a uma praça. Havia muitas construções históricas, entre elas alguns prédios decorados com afrescos, aparentemente uma moda da época, exatamente como os que também podiam ser vistos em cidades do interior da França e Alemanha.

Antiga Farmácia – Bahnhofstrasse, 21 -

No centro antigo poderia ver de perto como eram vendidos os medicamentos há alguns séculos. A antiga farmácia da cidade ainda funcionava e mantinha algumas relíquias expostas em uma vitrine, para deleite de turistas curiosos. Seu interior era muito interessante e valia  uma visita.

Antiga Prefeitura – Kornmarkt, 3 -

Fora construída no início do século XVII, com toques  renascentista italiano. Ao lado estava a Torre do Relógio, que poderia ser vista de diversos pontos da cidade e era uma das referências turísticas. 

Centro de Cultura e Congressos – KKL -  Europaplatz, 1 -

Inaugurado em 1998, este famoso centro cultural fora palco de diversos concertos de músicas, teatro, conferências e era também casa do Kunstmuseum, o museu de arte de Lucerna. Localizado bem em frente ao lago, exibia um espelho d’água em sua fachada durante o verão e uma pista de patinação no inverno.

Chateau Gütsch -

Era  um prédio construído em 1888, para ser uma residência particular, mas o projeto fora feito com facilidades de adaptações, caso resolvessem transformá-lo em hotel. A sua arquitetura era inspirada no Castelo de Neuschwanstein, o Castelo do conto de Fadas na Alemanha, situado nas proximidades de Füssen. Atualmente o Chateau Gütsch  funcionava como um hotel, e seu interior era muito bonito, bem preservado e muito bem frequentado, assim como seu restaurante. Estava situado no alto de uma colina, num local lindo e privilegiado, com vistas panorâmicas  sobre a cidade, o lago e as montanhas. Estava distante apenas 1,5 Km do centro. Para ir de ônibus,  pegue a linha 2 ou 12 e desça no ponto Chateau Gütsch. Depois, siga pelo Gütsch Bahn, um bondinho que levava até o Castelo.

Igreja Hof - St.-Leodegar-Strasse, 6 -  

Era considerada a igreja renascentista mais importante da Suíça. Suas torres datavam de 1525, e o restante do prédio tivera de ser reconstruído durante a Guerra dos Trinta Anos, no século XVII.  Era uma das igrejas mais visitadas, com uma construção impactante pelo lado externo e rica em seu interior, cheia de obras de arte sacra e com um lindo Órgão. 

Igreja Jesuíta Bahnhofstrasse, 11- A -

Era a primeira igreja barroca  construída ao norte dos Alpes na Suíça. Era um belo local histórico, enfatizando a tradição católica de veneração aos santos e a cultura visual. Quando os Jesuítas trouxeram a Contra-Reforma para Lucerna, no século XVII, a elaborada igreja fora dedicada a Francisco Xavier.  Arquitetos da Itália e da Áustria construíram o que muitos afirmavam ser a mais bela igreja barroca da Suíça. Hoje, a Igreja Jesuíta era uma grande atração turística e freqüentemente servia como sala de concertos, embora quase não desempenhasse nenhum papel na igreja local e na vida religiosa. A igreja barroca de aparência poderosa apresentava belos interiores em estilo Rococó e uma abóbada redecorada no século XVIII.

Construída em 1666, pelo Padre Christoph Vogler, para os Jesuítas, fora construída para reforçar a fé católica na cidade, após a Reforma Protestante do norte. Era um dos prédios mais bonitos e motivo de atração para os turistas. Fora consagrada no dia 29 de agosto de 1677. Não deixe de visitar seu interior, que era muito bonito.

Jardim Gletscher – Denkmalstrasse, 4a -

Entre 1872 e 1875, pesquisadores escavaram o local onde hoje era o Jardim e encontraram as relíquias que faziam parte do acervo deste fascinante museu da era do gêlo.

Monumento do Leão Denkmalstrasse, 4 - 

Era o trabalho do escultor dinamarquês Bertel Thorvaldsen, feito em 1821, e um dos mais famosos pontos turísticos, mostrava a figura de um leão esculpida na rocha, em 1820, em memória aos mercenários suíços que morreram no ano de 1792, durante a Revolução Francesa. A escultura mostrava um leão ferido, que expressava a dor da morte. Na pedra estava escrito: Helvetiorum Fidei ac Virtuti (À lealdade e bravura dos Suíços) e, abaixo do leão, estavam os nomes dos oficiais e o número aproximado de soldados que morreram e os que sobreviveram. Como o dinheiro arrecadado na época, não fora o suficiente para pagar o combinado com o escultor Johan Sebastian Bertel, este indignado com a situação, resolvera manter a obra por respeito aos soldados, mas deixara uma mensagem sutil como resposta a essa falta de comprometimento: ao redor do leão ele fizera uma borda em forma de um porco.

Muralhas e as torres Musseg -

Era uma muralha medieval e estavam praticamente intactas, com suas três torres abertas à visitação pública. Em uma delas, chamada de Zyt, ficava o relógio mais antigo da cidade, construído em 1535 por Hans Luter, que badalava a cada hora, sempre a um minuto antes de todos os outros relógios da cidade. Construídas entre os anos de 1350 e 1408, as muralhas faziam parte importante no trabalho de fortificação da cidade durante a Idade Média. O centro antigo era quase todo contornado por essas muralhas, que chegavam a ter um metro e meio de largura e estavam muito bem conservadas. Entre os meses de abril e novembro algumas das torres eram abertas para visitação, entre as 8.00 e as 19.00h. A subida poderia ser um pouco cansativa, mas conhecer por dentro as torres e ter uma vista panorâmica da cidade, valeria o esforço.

Museu Richard Wagner - ​Richard-Wagner-Weg, 27 -

O famoso compositor vivera em Lucerna, de 1866 a 1872, em uma mansão que ficava em frente ao Lago Lucerna, no lugar chamado Tribschen. O Museu, instalado onde fora sua antiga residência, abrigava uma coleção de mobiliário e objetos do compositor. O local era muito agradável para caminhadas, havia um Café ao ar livre e também proporcionava excelentes vistas do monte Pilatus e do Lago Lucerna.

Museu Rosengart - Pilatusstrasse, 10 -

Apresentava uma grande coleção de obras de Picasso, Paul Klee e outros 21 importantes artistas dos séculos XIX e XX. A Coleção Rosengart era originalmente a coleção de arte privada do marchand Siegfried Rosengart  e sua filha Angela. Em 1992, Angela Rosengart fundou a Fundação Rosengart para tornar as fotos de sua coleção particular acessíveis ao público. Em 2002, o Museu de Arte de Lucerna fora inaugurado no antigo prédio do Banco Nacional Suíço. Tanto o museu quanto a grande dama da arte - Angela Rosengart - eram  bem conhecidos no cenário artístico internacional. Era a negociante de arte de Lucerna,  foi retratada nada menos que cinco vezes por Pablo Picasso, que pertencera ao seu círculo de amizades.

Museu Suíço do Transporte Lidostrasse, 5 - 

Lucerna era cheia de museus interessantes e um deles era o Museu do Transporte. A história do transporte e da mobilidade, humana era contada através de um acervo enorme, com mais de 3 mil peças em exibição. Com modelos e até mesmo peças reais de antigos trens, navios, aviões, carros e até de foguetes espaciais, a exibição era muito interessante. O museu possuia uma enorme sala de cinema 3D, um Planetário e algumas exposições temporarias. Observe na parte externa, o grande painel com as indicações das principais rodovias do país.

Ponte Spreuer

Existia uma segunda ponte de madeira em Lucerna e era conhecida como Spreuerbrücke. Também era coberta, abrigando em seu interior uma pequena capela e algumas pinturas. As obras de arte estavam bem preservadas e eram de autoria do pintor suíço Kaspar Meglinger, que trabalhava nestes quadros no século XVII, dois séculos depois que a ponte fora construída.  Paralela à Ponte da Capela, fora  construída em  1408. Entre os anos de 1626 e 1635, pinturas que representavam a Dança da Morte foram adicionadas à ponte. 

Torre de Água Octogonal -

​Com formato octogonal, e com 34 metros de altura,  fora construída em 1303 e tivera diversas utilizações, entre elas uma câmara de tortura e prisão. Ficava junto à Ponte da Capela, era o ponto turístico mais fotografado da cidade e poderia ser visto de vários lugares! No andar intermediário, estava a sede da Associação de Artilharia de Lucerna.

 

KKL – Centro de Convenções e Cultura Europlatz, 1 - 

​Inaugurado em 1998, e projetado pelo arquiteto parisiense Jean  Nouvel, o KKL era um Centro de Convenções, festivais e cultura. Em seu interior, encontravam-se restaurantes, salas de conferências, de concertos e teatro, todos equipadas com os mais avançados sistemas de tecnologia em acústica. Aqui estava instalado o Museu de Arte de Lucerna, Kunstmuseum.  Na fachada, o telhado de viga em balanço surpreendia a todos.  O KKL estava situado de frente para o Lago Lucerna e em sua  enorme calçada, no inverno era montada uma pista de patinação, e no período natalino recebia uma belíssima decoração.

Monte Pilatus - ​

Era uma das montanhas mais altas e lindas da região, com seus 2.132 metros de altitude, ficava apenas a 4 km de Lucerna. O acesso era muito fácil, possuia uma estrutura eficiente e confortável para receber os visitantes e muitas atrações para todas as idades. Ficava no caminho de quem vinha de Interlaken. Era um passeio recomendado!

Onde dormir

Holiday Inn Express Luzern  -  $$$ - Raststaette - Luzern-Neuenkirch A2 -

Estava localizado nos arredores de Museggmauer e do Monumento do Leão. Dispunha de 60 quartos bem equipado, com ar-condicionado, camas tamanho King e duplas, TV HD, mesinha auxiliar, cafeteira, Wi Fi grátis e banho com amenities cortesia. Tinha um bar/lounge, onde era servido o café da manhã, um Business Center, estacionamento, lojas de Conveniência, jornais de cortesia e serviço de lavanderia à seco. O Check Inn era a partir das 15.00 horas e o Check out até as 12.00h.

 

Hotel Die Perle – $$$ - Dorfstrasse – Perlen - Root -

Ficava no bairro Perlen, próximo ao centro. Dispunha de 18 quartos para não fumantes, dotados de camas confortáveis, ar condicionado, frigobar, TV HD, Wi Fi cortesia, banho completo e secador de cabelos. Tinha dois bons restaurantes, num dos quais era servido o buffet do café da manhã, considerado excelente.  Oferecia estacionamento próprio.

Onde comer

Eram vários os restaurantes típicos na cidade, quase todos situados na beira do Rio Reuss, entre as pontes cobertas.  Recomendado, havia o restaurante Old Swiss House, que ficava no caminho ao Leão de Lucerna, servindo pratos típicos regionais. Era bonito e agradável, e bastante procurado pelos turistas.

Restaurante Old Swiss House  -  Löwenplatz, 4 -

Quando visitar este restaurante instalado numa simpática casa em estilo enxaimel do século XIX, não perca o Wiener schnitzel, que seria preparado na sua mesa. O menu clássico e tradicional também incluia terrinas caseiras com acompahamento de molho de champanhe. Sua Adega era famosa e abrigava cerca de 30.000 garrafas, incluindo uma coleção completa de Château Mouton Rothschilds, que remontava a 1911!  Abria de terça a domingo, das 11.00 as 14.30 e das 17.30 às 23.00 h.

Curiosidades sobre a Suíça

1. A Suíça era composta de 26 Cantões, que funcionavam como Estados, que possuiam seu próprio Governo, Constituição e Legislação;

​2. Existiam quatro línguas oficiais no país: alemão (falado por 64% da população), o francês (20,4%), o italiano (6,5%) e ainda o Romanche (1%), falado em dois Cantões do país;

3. Era na Suíça que estavam localizadas as fábricas dos relógios mais prestigiados do mundo: Rolex, Audemars Piguet, Baume et Mercier, Breitling, Chopard, Franck Muller, Jaeger-LeCoultre, Longines, IWC, Patek Philippe, Piaget, Rado, TAG Heuer, Tissot e Vacheron Constantin;

4. O país possuia uma das leis mais brandas do mundo, quando o assunto era armas. Existiam cerca de 2/3 a 4/5 milhões de armas, para uma população de oito milhões de pessoas;

5. Sete bilhões de barras de chocolate Toblerone,  eram fabricadas todo ano na cidade de Berna, a capital do país;

6. Em 1963, o Governo tivera a iniciativa de criar acomodações em bunkers anti nucleares, para seus cidadãos, sendo um dos únicos países a ter abrigo para quase todos os seus habitantes. Havia mais de 7 mil sirenes espalhadas pelo país, para alertar a população sobre possíveis emergências, e isso incluía acidentes nucleares;

 7. A Suíça era um dos únicos países do mundo que possuíam Democracia Direta, onde qualquer cidadão poderia propor modificações nas leis e na Constituição do país;

8. Entretanto, o país não era tão liberal assim: as mulheres só conquistaram o direito de votar, nas eleições em 1971, um pouco atrasado comparado ao restante do mundo;

9. Havia mais bancos na Suíça do que dentistas. A moeda oficial da Suíça, não era o Euro, até porque o país não fazia parte da União Européia. A moeda oficial era o Franco Suíço, que também era usada em outro país, Liechtenstein. A moeda suíça era uma das mais fortes e estáveis do mundo, assim como o Dólar e o Euro; 

10. De acordo com o Código Penal de 1918, o suicídio não era crime na Suíça. Por ser um ato legal, esse poderia ser um dos motivos do país possuir uma das maiores taxas de suicídio do mundo. Também era permitido o suicídio assistido, que ocorria quando uma pessoa não conseguia cometer o ato sozinha, e poderia solicitar a ajuda de uma outra pessoa. O Governo acabava assumindo sua participação  no ato do suicida, proporcionando toda a assistência para o funeral;

11. Existia um partido político na Suíça,, chamado de AntiPowerPoint, que lutava contra o uso excessivo do software, em apresentações empresariais e do Governo;

12. Existiam nada menos do que 1.224 fontes d’água, em Zurich. Portanto, não seria preciso comprar agua para beber;

13. Negar a existência do Holocausto, era crime na Suíça;

14. Uma estátua com mais de 500 anos, de um homem comendo um bebê, instalada no centro de Berna, chamava atenção dos turistas e moradores. Ninguém saberia informar o real motivo por terem colocado a estátua naquele local;

15 Apesar do alto número de armas de fogo e da taxa de suicídio, a Suíça possuia uma das menores taxas de criminalidade, entre todos os países desenvolvidos, além de ser considerado um dos países mais seguros do mundo e com uma das maiores expectativas de vida;

16. Os cidadãos eram obrigados por lei, a ter um plano de saúde, desde o nascimento. Além disso, se alguém de qualquer parte do mundo passasse a viver no país, precisaria providenciar a assinatura de um convênio médico,  em até três meses. Isso porque toda a rede assistencial era oferecida de forma privada. Quem visitar a Suíça precisará contratar um seguro saúde por dois motivos: Primeiro, por não haver nenhum tipo de atendimento gratuito — nem no caso de emergências. Segundo, porque o país era também signatário do Acordo de Schengen, que determinava uma série de exigências aos turistas;

17. Nunca entre na casa de um suíço, calçando seus sapatos. No país, era comum retirar os calçados na hora de entrar em uma casa. A maioria dos suíços costumava ter um armário, ou um local específico na entrada de suas casas, para que os sapatos fossem ali colocados;

18. A Suíça era um país cheio de invenções, e isso provava que uma nação pequena, também poderia ser muito rica em criatividades. Confira algumas de suas criações:

Chocolate ao leite pela Nestlé, chocolate branco, creme Bepantol, Fonte helvética, canivete suíço, papel alumínio, papel celofane, LSD, Velcro, Absinto, e Müsli, e a apreciada granola.

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