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LUARCA  - A Caminho de Santiago - Espanha - 

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ETIAS 2025 - Autorização para entrar na Europa

​Anunciado em 2016, o  European Travel Information and Authorization System (ETIAS) — Sistema Europeu de Informação e Autorização — está cada vez mais próximo de ser concretizado. A nova regra de entrada de estrangeiros na Europa se baseia no sistema americano, com maior segurança e será válido, a partir de 2025 mas ainda sem data para início do procedimento. ​O sistema verificará as credenciais de segurança e cobrará uma taxa (atualmente divulgada como sete euros) dos viajantes que visitam os países-membros do Tratado de Schengen, para fins de negócios, turismo, médicos ou de trânsito. Os viajantes, que atualmente visitam a Europa sem Visto, podem entrar na UE e nos países-membros de Schengen, gratuitamente e sem qualquer triagem de segurança digital antes de sua chegada à Europa. Vale lembrar que o ETIAS não será um Visto, mas uma autorização de viagem para viajantes que não precisam de Visto Consular para visitar a Europa.

Como funciona o Etias

O Etias precisará ser preenchido por todos os cidadãos dos mais de 60 países fora da UE que hoje podem entrar sem visto. O custo será de 7 euros para as pessoas entre 18 e 70 anos. A Comissão Européia não especificou se crianças menores de idade ou quem tiver mais de 70 anos pagarão uma tarifa reduzida ou se serão isentos. Com a implantação do Etias, a Comissão Européia acredita que vai conseguir aumentar a segurança nos países europeus, além de diminuir a burocracia na chegada e a imigração ilegal, já que terá um cadastro prévio de quem pretende visitar suas fronteiras. Além disso, o sistema pode fazer com que o número de estrangeiros barrados nos aeroportos diminua, pois a autorização (ou negativa da entrada) será feita anteriormente à chegada ao aeroporto. Caso alguém não tenha o Etias  aprovado, poderá recorrer da decisão. O preenchimento do formulário será online e, segundo a Comissão Européia, a autorização da viagem deve sair em poucos minutos. Em alguns casos raros, em que será preciso verificar outros pontos do viajante, a emissão pode demorar até um mês. Após autorizado, o Etias terá validade de 3 anos, válido para entradas ilimitadas nos países europeus – desde que, claro, seja respeitada as normas de imigração de cada país. Ainda não foi divulgado o início do cadastro.

As informações e recomendações inseridas neste texto, objetiva facilitar seu programa de viagem para visitar esta interessante cidade espanhola. Escolha o que pretende conhecer e monte seu roteiro para melhor aproveitar sua passagem por aqui...

Luarca 

Era um pequeno e belo município, situado ao norte da Espanha, no Estado de Astúrias. Ficava a 92 km de Oviedo, no trajeto do Caminho de Santiago, servindo também de ponto de descanso para os caminhantes. Era conhecida por ser a aldeia branca da Cantábrica, com mais diversidade marinha. Não era necessariamente, uma cidade histórica e turística, imprescindível de ser visitada. Mas para quem estivesse circulando pela região, era uma parada recomendada, por sua posição geográfica junto a uma bela enseada, pelo porto de pescadores, pela bela Ermida de Atalaya e pelo charme de seu casario, além várias referências que encantavam o visitante.

 

Era um dos lugares mais populares da Astúrias,  muito animado e recomendado pela culinária, à base de pescados e frutos do mar. Era reconhecida como um dos 30 pueblos mas bonitos de Espanha. Preservava todo o charme e apelo de sua tradição marítima, construída em torno de uma enseada, em forma de S, entre falésias íngremes. A Cidade Velha, os passeios e o porto formavam um conjunto que valia  visitar. Um pequeno rio dividia a cidade em duas, e várias pontes estreitas  faziam a interligação urbana. Seus prédios mais característicos, eram o Farol, a Capela da Atalaya e o velho Cemitério na Costa, onde descansavam os restos mortais do vencedor do Prêmio Nobel de Medicina, de 1959, Severo Ochoa, um nativo desta cidade. O caráter tradicional de Luarca se refletia em seus Guinchos - antigas tabernas asturianas - onde os visitantes podiam experimentar a arte de beber a Sidra, a bebida local.

 

Referências históricas e turísticas

 

As Villas

Eram referências da arquitetura regional do passado as Villas, residências das famílias mais abastadas que viveram por aqui na época da crescente prosperidade dos negócios da pesca, principalmente. Eram seis as villas que mereciam ser observadas: Barreira, Carmen, Cristina, Excelsior,  Rosario e Tarsila.

Caminho de Cabo Busto

O percurso circular em torno do Cabo de Busto atravessava pinhais marítimos e prados de roça, com um companheiro excepcional: o Mar Cantábrico. Este caminho  conectava-se ao futuro G.R.-9, o caminho costeiro europeu Báltico-Atlântico, que passava pelas Astúrias. Na bela planície do Cabo de Busto, enfeitada por íngremes falésias rochosas, ficava a cidade com o mesmo nome. Os encantos  da natureza era o principal atrativo que Busto oferecia ao visitante, sendo o mar o protagonista do cenario.

 

Caminho de Santiago

O famoso Caminho de Santiago atravessava o município de Valdés, de leste a oeste, pela Estrada Nacional N-632 até Canero, onde continuava pela N-634 em direção à Galiza e depois da cidade de Tablizo, na fronteira com Cudillero, até a travessia do Rio Barayo, na fronteira com o município de Navia. Os caminhantes costumavam fazer uma pausa ou pernoitar em Luarca para recuperar as energias e continuar sua peregrinação.

 

Capelas

Como a religião católica ainda mantinha uma forte influência  sobre a população portuguesa e espanhola, aqui se poderia notar essa manifestação por conta das capelas espalhadas pela cidade: Capela de São Bartolomeu, de Santa Ana de Fontoria,  de Nossa Senhora de Fátima, de São Sebastião de Barcia, de Santa Euláia, de São Lourenço de Almuña, de São Roque e a capelinha do Hospital Asilo de Vilar.

 

Cemintério

Situado numa situação privilegiada, num promontório que servia de baluarte defensivo contra os ataques pelo mar, teria sido construído  no século XIII, embora tenha sofrido várias remodelações em séculos posteriores. Aqui estavam os restos mortais de Severo Ochoa de Albornoz, premio Nobel de Medicina, falecido em 1º de novembro de 1993 e o de sua esposa Carmen.

 

CI Oces del ESVA – Calle Paredes

O Centro de Interpretação se propunha levar os visitantes através de diferentes suportes audiovisuais, alguns interativos, simulando um voo virtual sobre a bacia do ESVA, para conhecer a riqueza natural, artística e humana do Vale de Paredes. Era dedicado à lontra, pois o ESVA era o rio da Europa com a maior população de lontras. No térreo, oferecia uma projeção com uma abordagem à história do Vale, que teve uma população contínua desde o Paleolítico, o que se poderia observar nos vestígios de Fortes, antas e menires, bem como nas ruínas romanas que o confirmavam. Também no piso térreo, dois computadores interativos com simulação de voo 3D, permitiam um passeio aéreo por todas as cidades que atravessam a bacia do Rio Esva. No segundo piso, monitores possibilitavam conhecer todo o ecossistema do Rio Esva e as suas margens. Além da flora variada, podia-se ver tritões, enguias, trutas, salmões, lagartos e diversos animais que viviam na floresta e arredores.

 

Farol

Estava localizado em La Atalaya, em Punta Focicón, fechando a enseada do porto a leste, a cerca de trezentos metros da cidade, cujo traçado urbano podia ser considerado parte dela. Datado de 1860, era constituído por uma casa do Faroleiro e uma torre no lado poente. No lugar onde ficava o Farol chamado La Atalaya, existia um antigo Forte defensivo entre os séculos XVI e XVIII, que servia para  defender a cidade, muito cobiçada pelos franceses e ingleses. Era no sopé do Atalaya que surgiram os primeiros grupos de pescadores de Luarca, no bairro de Cambaral e no sopé de La Carril. No século X, os homens da guilda dos marítimos, reuniam-se em torno do Farol atual e acendiam fogueiras para guiar os barcos. Por volta do século XIV,  já havia notícias da Ermida de Atalaya, em que os marinheiros pagavam uma luz que se acendia na torre sineira e servia de Farol até 1850, quando o Estado instalou uma iluminação a óleo numa torre circular alí instalada.

 

Festa do Rosario

No dia 15 de agosto, celebrava-se a Festa de Nossa Senhora do Rosário, e na qual a Virgem fazia um passeio pela Costa, acompanhada por todos os barcos do porto enfeitados com flores e bandeiras. As comemorações incluiam a Fiestas del Rosario, com La Sardinada, festa posterior em Llera; Jogos Náuticos, no porto de Luarca e festança ao entardecer.

 

Festa da Regalina

Em Cadavedo acontecia a celebração única de La Regalina ou La Riégala, que se realizava num magnífico promontório sobre o Golfo da Biscaia, no Campo de La Garita, situado  junto a Ermida da Virgem. As festividades começam pela manhã com desfiles, almoços festivos, sorteios e danças ao final do dia e até a noite. Embora a Virgem tenha uma origem lendária (da época das guerras contra os muçulmanos), sua festa foi criada em 1931 por uma figura local proeminente, o padre Galo Fernández.

 

Festa Vaqueira

Também conhecida como a Vaqueirada, era celebrada sempre no último domingo de julho, no Aristébano Braña, entre Tineo e Valdés. Era uma das festas étnicas mais originais de todas as Astúrias, porque era uma homenagem à vida e aos costumes dos Vaqueiros de Alzada, celebrando-se mesmo um verdadeiro casamento ao estilo vaqueiro de grupo étnico cultural das Astúrias, de origens ancestrais que ainda hoje eram objeto de pesquisas. Eram pastores que passavam o verão nas brañas com seu gado, aproveitando as pastagens dos desfiladeiros, e no inverno retornavam para suas aldeias com seu gado e pertences. desenvolvendo uma cultura e um folclore únicos, mantendo-se inalterado ao longo dos séculos. Eles habitavam e ainda habitam. principalmente no oeste das Astúrias.

 

Igreja de Santa Euláia

Caminhando pela Rua Párroco Camino, à esquerda aparecia a Igreja de Santa Eulália, de origem medieval e inaugurada em 1879. Destacavam-se a sua torre sineira quadrada e os retábulos do século XVIII, que podiam ser observados em seu interior.

 

Irmandade dos Pescadores de N.Sra. do Rosário

Ainda caminhando pelo centro, avista-se a Irmandade, onde são negociados os peixes e mariscos que os pescadores trazem para a cidade todos os finais das tardes.

 

Jardins da Fonte Baixa  - Segunda Praia de Luarca -

Era o segundo Jardim Botânico privado da Espanha, também conhecidos como Jardins Panrico ou Jardins Chano. Localizados na cidade de El Chano, chegava-se pela Segunda Praia. Sua beleza poderia ser observada desde o Molhe Novo ou da Capelado Farol. Instalado numa área de 20 hectares, essa concentração de terras era fruto da tenacidade e do tempo investido por seu proprietário, José Rivera Larraya. Muito tempo foi gasto arrumando os vastos terrenos e uniformizando os jardins. Durante o passeio se poderá observar várias espécies: azáleas, rododendros, faias, camélias, cedros, salgueiros-chorões, araucárias, bambus, etc. 

 

Mesa de Mareantes – bairro de Cambaral

O monumento era constituído por uma mesa de ardósia, atrás da qual se encontrava um grande painel semicircular, da autoria do escultor e pintor asturiano Goico Aguirre, intimamente ligado a Luarca, que encenava um encontro de mestres de naus do século XV. Na tela da parede, havia 14 painéis de cerâmica Talavera, feitos a partir das aquarelas de Gerardo Ortiz Alfau, que narravam episódios históricos e lendários da história da Villa de Luarca, do século IX ao XIX.

 

Mirante da Funiar

Do lado direito de Luarca, estava o Mirador de La Funiar, de onde se avistava praticamente toda a cidade. Tinha acesso peatonal desde o bairro de Villar, e também acesso para veículos desde Almuña.

 

Mirante do Chano

A oeste da cidade encontrava-se o Miradouro do Chano, de onde se poderia ver as praias, o porto e o centro. Poderia ser acessado a pé, pelo bairro de La Pescadería; ou de carro, desde o bairro de El Chano. No passeio marítimo deste miradouro, encontrava-se a Ermida de San Roque.

 

Museu Rural Etnográfico – Calle San Martin

Estava localizado em uma propriedade de 15.000m2, na Vila de San Martín, a 1,8 km de Luarca. Possuia mais de 1.300 peças selecionadas e expostas didaticamente, em 12 espaços abertos ao público, reconstruindo ambientes domésticos, sociais e de trabalho há mais de um século. Apresentava uma amostragem de instrumentos agrícolas que faziam parte do ferramental utilizados na pecuária e nos trabalhos agrícolas tradicionais do passado. Foi criado por iniciativa de seu proprietario, Don Ramón Fernandez Lopez.

 

Museu Severo Ochoa  - Calle Párroco Camino, 11 -

Instalado no Palácio da Gamoneda, do século XVIII, apresentava uma exposição permanente dedicada a um dos mais ilustres asturianos, Severo Ochoa, Prêmio Nobel de Medicina e natural de Valdés. Este centro, através de painéis com fotografias e projeções, revia a vida do cientista e de sua esposa Carmen, sua grande incentivadora e parceira. No centro poderia se ver uma recriação da secretária onde trabalhava e outros objetos pessoais, mas a parte mais impressionante do espaço era o vídeo onde se ouviaera a voz do cientista.

 

Palácio do Marquês de Ferrera  -  Calle Olavarrieta, 25 -

Também chamado Palácio da Moral, era formado por vários prédios dos séculos XIII, XVI e XVIII. Tinha os restos de uma torre, duas alas palacianas em forma de L, uma capela e estábulos. Estava localizado na antiga rua Zapatería, popularmente conhecida como Los Escalerones, ao longo do qual corria o Caminho de Santiago. A parte mais antiga é  constituída por uma torre, era datada do século XIII. Hoje abrigava a Casa da Cultura em uma ala e a Delegacia de Polícia numa outra.

 

Parque da Vida  - La Mata -

Era uma referência em atividades de divulgação científica, especialmente entre crianças e jovens, através do estudo do ambiente natural, do mundo animal e do espaço. Em um terreno de 32.000 m² anexo ao Centro de Recuperação de Espécies que o CEPESMA administrava em La Mata, estavam essas instalações, que tinham como objetivo promover as energias renováveis ​​e estudar o meio ambiente. Ao longo de um percurso de aproximadamente 1 km, através de um ambiente privilegiado, encontravam-se várias unidades de medição climática e duas estações meteorológicas.

 

Se pararmos para pensar na foto mais impressionante já tirada pelo homem, não há dúvida de que foi tirada do espaço, aquela em que pudiamos observar pela primeira vez, toda a espécie humana em conjunto com a natureza e o meio ambiente. Esta imagem foi um marco no conhecimento do nosso ecossistema. Somente observando a terra como um todo, valorizando-a como um todo, encontraremos o verdadeiro interesse em protegê-la e conservá-la. Não era por acaso que todos os painéis informativos distribuídos pelo parque tinham formato esférico. A terra era única e como tal deveria ser preservada. O aquecimento global era o elo que unia as cinco áreas que queríam apresentar em um ambiente natural único.

 

Praça Carmen e Severo Ochoa de Albornoz -

Situada em frente à Ponte Nova, era onde sempre havia vendedores de produtos locais e uma justa referência a dois personagens marcantes  na vida sócio-cultural da cidade.

 

Praça de Alfonso X el Sabio -

Era onde se encontra o Posto de Turismo, instalado na Casa dos Marqueses de Gamoneda, uma construção do século XVIII, onde se destacava o brasão na varanda central. Aqui se poderia observar os Paços do Conselho e o Quiosque da Música, ambos de 1912. Na praça estava o Brasão Real, que se encontrava na antiga Câmara Municipal em 1777, e o monólito onde estava gravado o Fuero concedido por Alfonso X, de qual o quadrado recebia o seu nome.

 

Onde dormir

Casa del Beso – $$$ - Calle Parroco Camino, 3370 –

Ficava próximo da aldeia de pescadores, apenas a 300 metros da praia. Proporcionava um cenário romântico, para explorar a deslumbrante Costa das Astúrias - parte da região conhecida como Espanha Verde. Suas acomodações são amplas e modernas, dotadas de todos os requisitos para uma boa hospedagem. Os hóspedes podiam descontrair ao redor da lareira, numa bonita sala de Inverno, visitar sua biblioteca ou desfrutar do sol no terraço do jardim. Oferecia comodidades especiais aos viajantes que percorriam a rota de peregrinação do Caminho de Santiago. Tinha bons restaurantes e bares na área. Não tinha estacionamento.

Onde comer

Restaurantes como La Montañesa del Muelle, El Miramar, Villa Blanca, El Sindicato, La Farola, El Barómetro, Mesón tía María, La Galana, El Cambaral, El Báltico, El Óleo, Jardines de Marisol, La Perla Negra, eram alguns dos mais populares e conhecidos desta bonita vila asturiana de pescadores.

 

Restaurante El Barómetro – Praça do Molhe, 5 -

Ao passar pela região do Cemitério encontraria com este agradável restaurante. Peça algo diferente da cozinha mediterrânea e espanhola. Os seus convidados podiam saborear um generoso guisado, umas atraentes amêijoas ou um surpreendente arroz de lulas. Neste local, os seus visitantes poderiam beber uma Sidra sensacional, ou um  vinho branco maravilhoso. Os preços também eramo bons e por tudo isso, era um dos mais recomendado pelos locais. 

 

Restaurante La Perla Negra – Calle Rivero, 11 -

As cozinhas mediterrânea e espanhola, faziam parte de seu cardápio. Aproveite para experimentar um polvo, o robalo ou as generosas navalhas. Aqui preparavam sorvetes únicos e flans maravilhosos. Para acompanhar sua refeição, uma Sidra ou um vinho branco da casa. Juntamente com o El Barómetro, eram os melhores em frutos domar e pescados.

 

​Restaurante Sport – Calle Rivero, 8 -

Existia a quase 60 anos e era considerado um ícone da gastronomia asturiana. Era um restaurante acolhedor e familiar e um dos  mais elegantes. Foi reformado e ampliado para duas salas de jantar, independentes e com vista para o Porto dos Pescadores. Tinha uma ampla adega e a especialidade eram os frutos do mar, e os mariscos Cetarea e Bivalves.

 

​Restaurante Villa Blanca – Avenida de Galicia, 25 –

O cliente poderia escolher entre um terraço privativo e um dos dois salões, com diferentes designs e móveis, onde receberia tratamento personalizado e atencioso. Algumas das propostas culinárias, que fariam o encanto de seus visitantes:  lagosta em molho Villa Blanca., lombo de pescada com cogumelos em creme,  pixín em molho de caranguejo, lulas afogadas, e pitu com arbeyos. Como sobremesa, biscoitos de figo, com creme de nozes.

 

Restaurante Villuir –  Calle  Villuir, s/n.

Localizado a apenas 5 minutos da cidade e pela sua localização na N-634, era um ponto de referência para quem pretendesse fazer uma paragem rápida no seu percurso a Santiago de Compostela. por exemplo. O bar oferecia uma grande variedade de pinchos, sanduíches e porções de tira-gosto, além de doces caseiros, e produtos asturianos para levar... No restaurante com 3 salas e capacidade para 140 pessoas, as suas especialidades eram reconhecidas há mais de 20 anos. A gastronomia asturiana era seu ponto forte. 

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