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LONDRES - Inglaterra  -  parte 2/4 

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Westminster e o Big Ben

London Zoo -  Outer Circle – Regent`s Park  

Situado no exuberante Regent's Park entre charmosos jardins, o London Zoo era um verdadeiro oásis no coração da cidade, onde viviam cerca de 15.000 animais. Sua experiência mais afamada, Land of the Lions, oferecia aos visitantes a oportunidade de se aproximar dos leões-asiáticos, explorando passarelas situadas sobre os 2.500 metros quadrados da exposição. Visite o Tiger Territory e conheça os tigres-de-Sumatra; os pingüins-de-Humbold e no Gorila Kingdom veja os Lêmures, os Gorilas, corujas e inúmeras borboletas coloridas.

Sloane Street

Era uma rua referenciada pela moda de alta costura. Reunia mais de 50 boutiques com lojas de marcas como Cartier, Roberto Cavali, Tom Ford e Valentini. Fazia a alegria das turistas chegada a compras de roupas e acessórios.

Mercados

​Algumas regiões da cidade mereciam destaque, como o movimentado Distrito de Convent Garden, repleto de lojas, restaurantes, pubs e mercados. O bairro Candem Town, também oferecia uma atmosfera única, onde estavam localizados mercados interessantes e que vendiam de tudo um pouco, além de barraquinhas com comida de várias partes do mundo, inclusive do Brasil. O charme de Notting Hill, fazia com que o lugar fosse uma parada obrigatória, sendo o sábado o melhor dia para um passeio pelas ruas e para conhecer sua feira. ​Na Portobello Road, aos sábados, funcionava um interessante mercado das 8.30 as 18 h. Para chegar, pegue o Metrô Landbroke Grove ou os ônibus 7, 15 ou 52.

Oratório Brompton – Brompton Road, SW 7 – Era o oratório londrino de São Felipe Neri. Era uma igreja católica-romana, em estilo renascentista italiano, inaugurada em 1884. Possuia a terceira  nave mais ampla, além dos templos ingleses, depois da Catedral de Westminster e de York. O órgão, com quase 4.000 tubos, era famoso por suas músicas e execuções corais. Aqui encontrava-se uma estátua do Cardeal Newmann. Abria diariamente, das 6.00 as 21.00h. Para chegar: Metrô South Kensington.e os ônibus 14, 30, 74 e 74B.

Oxford Street - ​Dowtown - Nesta movimentada rua encontrava-se uma enorme variedade de lojas de roupas, sapatos, perfumes, entre outros produtos. Redes de fast-fashion, como a H&M, a famosa loja de departamentos Primark com  seus preços imbatíveis, além da badalada e refinada Selfridges,  eram alguns dos motivos que atraiam milhares de turistas.

​Palácio Hampton Court - Ficava fora de Londres, aonde se chegava em meia hora de trem a partir da Estação Waterloo. Era um antigo palácio do Rei Henrique VIII. Abrigava uma requintada criação da coroa do Rei, um famoso labirinto encomendado pelo Rei William III por volta de 1700. Era possível desfrutar de um passeio temático, que incluia uma exposição da culinária Tudor e do labirinto.

​​Palácio Kensington Kensington Gardens, W 8 -

Era a residência oficial do Príncipe William, Kate e os filhos, bem como do Príncipe Harry e da Princesa Meghan Markle, também foi a casa da Princesa Margareth, e local de nascimento e da infância da Rainha Victoria. Ao visitá-lo, explore as salas oficiais e conheça mais sobre a Princesa Diana, visitando a exposição de moda dedicada a ela - Diana: Her Fasion History. Também reuniae móveis, objetos e pinturas da coleção Real, que pertenceram as rainhas Victoria e Mary. Depois, circule pelo Palace Gardens e desfrute do fascinante Sunken Garden, um oásis que começara a ser implantado em 1908. Para chegar: Metrõs  Queensway ou Bayswater ( pelo lado norte ) e o High Street Kensington, pelo lado sul. Os ônibus 12 e 88 passam pelo lado norte.

​Palácio Saint James Esquina da St. James Street e Pall Mall.

Era antiga residência do Rei Henrique VIII, e ainda era considerada uma residência Real,  que acolhia eventos de caridade e visitas de Estado. Visitas não eram liberadas ao público.

​Parque Holland e o Jardim de Kyoto -

O Parque tinha 22,5 hectares de jardins, e ficava no bairro de Kensington/Chelsea, abrigava um refúgio verde que mais parecia uma pintura, de tão perfeito: o Jardim de Kyoto, fora doado pela Câmara de Comércio da cidade japonesa, em 1991, tendo sido construído para celebrar o Festival do Japão, em 1992.

Parque Regent`s – Dowtown

Era o maior parque do centro de Londres, diretamente associado às alamedas em estilo regência, num de seus lados e do Zoo pelo lado norte. Duas estradas circulares atravessavam o parque. A menor, no interior, abrangia o Jardim Roseiral da Rainha Mary, o mais soberbo do gênero na Grã-Bretanha. Um canal que atravessava o parque, possibilitava passeios em barcaças.

Parque Saint James – Sobranceiro ao Palácio de Buckingham -

Era o  mais antigo dos parques londrinos, situado em terreno adquirido por Henrique VIII, em 1532. Inicialmente James I, estabelecera aqui um pequeno Zoo, e mais tarde, Carlos II adicionara  um comprido e estreito lago, à semelhança de Versalhes. O Monarca Jorge IV, buscou recriá-lo ao estilo inglês e determinara a redução ao seu tamanho atual. Era lugar de concentração de inúmeros tipos de aves e inclusive pelicanos. Seu Mall se constituia num belíssimo jardim ornamentado.

Parque Verde –  Quase ao lado do Piccadilly Circus –

Era realmente muito verde, por sua enorme quantidade de árvores e poucas flores. No século XVII, servia de palco para duelos de espada ou pistola. Era o parque preferido pelo Rei Carlos II.

​Parlamento Britânico e o Big Ben -

Dentre as atrações situadas às margens do Rio Tâmisa, o Parlamento Inglês, com certeza, era uma das que mais chamavam a atenção do visitante. Era neste prédio em estilo gótico que estava o famoso Big Ben, que pesava 13 toneladas e era responsável pelas badaladas ouvidas diariamente pelos habitantes da capital.

Piccadilly Circus – Dowtown

Era uma famosa área central, onde se concentram bancos, agencias de automóveis, agencias de cia. aéreas e Galerias de Arte, como a Fortnum and Mason e a Burlington Arcade. Nas proximidades estavam o Ritz e o Green Park. 

Planetário e Madame Tussaud`sMarylebone Road, NW 1 –

Ficava ao lado da Estação de Baker Street. No interior do enorme zimbório de cobre, eram projetadas representações espetaculares dos céus. Funcionava diariamente das 11.00 as 18.00h. Ficava junto ao museu de cera Madame Tussaud`s, que apresentava a Câmara dos Horrores, a Batalha de Trafalgar, Heróis ao Vivo, a Batalha da Grã-Bretanha e esfinges de personagens famosos e infames do mundo todo. Para chegar: Metrô Baker Street e os ônibus 13, 30 59 e 74.

​Praça Russel - Cercado de monumentos, como o prédio vitoriano do Hotel Russell (inaugurado em 1900),  estava um agradável parque cheio de verde onde, no centro, havia uma bela fonte. Situada em Bloomsbury, no bairro de Camden, a Praça Russell — assim chamada em homenagem aos earls e Duques de Bedford, acabava sendo um refúgio em meio ao agito da cidade grande.

​Praça TrafalgarDowtown -

A praça que homenageava o Almirante Lord Nelson, herói morto na Batalha de Trafalgar (batalha naval de França e Espanha contra Inglaterra), era um ponto turístico que estava sempre cheio de turistas e desocupados.  A Coluna de Nelson, ficava no centro do local, era uma estátua do militar, que ficava a 44 metros de altura..

Primrose Hill - A vista do alto do Monte Primros, era  uma das mais bonitas de Londres. Se o dia estiver bonito, vale assistir ao pôr do Sol no local, que ficava no Regent's Park, em meio a uma natureza exuberante. O Regent's tinha uma área de cerca de 150 hectares e abrigava um jardim dedicado à Rainha Elizabeth.

​​​Ponte da Torre - Erguida sobre o Rio Tâmisa, era um dos monumentos que mais simbolizavam a capital inglesa. Estava localizada na parte leste da cidade. A ponte que se abria para a passagem de embarcações,  por meio de sistema hidráulico, fora construída entre 1886 e 1894 e conectava os Distritos de Southwark e Tower.

​Queen's Walk - Uma região imperdível e ótima para uma boa caminhada, eraSouthbank, às margens do Rio Tâmisa, onde se encontrava o Southbank Center, um Complexo voltado para a arte, e na área, o Queen's Walk, era um dos trajetos mais interessantes para quem desejasse explorar a cidade à pé. Para aproveitar melhor o passeio, comece pela ponte Westminster, e siga até os arredores da ponte Millennium. ​Ao sair da ponte, que ficava ao lado do Parlamento, passava-se pela roda-gigante London Eye, seguida por uma série de outros pontos, como o Southbank Centre. Pelo caminho, havia vários restaurantes e barzinhos, que valiam uma parada para um lanche ou um drink. A área atraia uma grande quantidade de pedestres, principalmente aos finais de tardes. 

Real Academia de Artes Burlington House, Picadilly – W !

Era a antiga residência do Lord Burlington, foi fundada em 1768. Promovia anualmente, entre maio e junho, a Exposição Anual de Arte Comtemporânea. Funcionava diariamente, das 10.00 as 18.00h e nos domingos, a partir das 14.00h. Para chegar: Metros Piccadily Circus e Green Park, além dos ônibus 9, 14, 19 e 22.

Regent Street - Dowtown -

Era  uma das famosas ruas de Londres, que ofereciam opções de lojas para todos os gostos e bolsos. Os apaixonados por tecnologia, por exemplo, não poderiam deixar de visitar a movimentada loja da Apple, já aqueles que buscavam as últimas tendências em moda iriam adorar o percurso, recheado de marcas como Armani, Michael entre outras tantas. Disputava com a Oxford, a preferência dos turistas.

​​Royal Albert Hall Kensington Gore - South Kensington - 

Era uma sala de espetáculos que levava o nome do Príncipe Albert, marido da Rainha Victoria. O prédio, que possuia uma bela cúpula, fora inaugurado em março de 1871 e, desde então, grandes nomes do cenário artístico mundial passaram por aqui. Ficava próximo ao Hyde Park e aos Jardins de Kensington.

​Tate Modern  - ​Bank Side - ao lado do Shakespeare`s Globe Teatre -

Era também conhecido como Museu Nacional da Arte Moderna e Contemporânea inspirava, antes mesmo da entrada do visitante no recinto. A começar pelo belo prédio, com arquitetura industrial, situado bem às margens do Tâmisa, construído com a finalidade de abrigar uma estação de energia elétrica. A coleção permanente do Tate Modern, situada entre o terceiro e o quinto andar do prédio, era uma das mais completas do mundo, já que continha obras da maioria dos artistas mais relevantes do século XX, como Pablo Picasso, Andy Warhol, Salvador Dalí e Edvard Munch. The Sick Child  era a pintura de Munch que podemos encontrar aqui, já que a maior coleção de obras do artista norueguês se encontrava no Museu Munch, de Oslo. As exposições temporais estavamo divididas entre o quarto andar e o átrio principal do museu, um enorme espaço onde antigamente estavam as turbinas da central elétrica.  

The Shard  -   London Bridge Street, 32  - 

Um dos mais novos pontos turísticos de Londres, era o prédio The Shard, considerado o 4º prédio mais alto da Europa. Além do incrível espetáculo arquitetônico, o prédio possuia entre o 68º e 72º andares, uma parte destinada a Observatório,  possibilitando aos visitantes uma visão de 360º de Londres. O arranha-céu estava entre os 100 maiores do mundo e a cada dia tornava-se mais famoso e visitado por turistas e locais. A vista era  espetacular!

​Torre de Londres – Tower Hill, EC 3 -

Fora uma antiga prisão, que abrigara personagens como, a Princesa Elizabeth, ( filha de Henrique VIII e Ana Bolena, que seria depois a Rainha Elizabeth I), e também fora local de execução de três das seis esposas do polêmico monarca. Atualmente servia para abrigar as Joias da Coroa, uma coleção de 23.578 pedras preciosas, que ainda eram usadas em cerimônias Reais, e eram guardadas sob proteção armada. Durante mais de 900 anos, a Torre  fora sinônimo de terror porque era o lugar onde todos aqueles que ofendiam o Monarca, eram trancafiados.  A maioria dos presos viviam em péssimas condições e não saiam dalí com vida, ou eram torturados antes de serem executados na Tower Hill.

Foram muitos os personagens de grande relevância, que tiveram o azar de sofrer entre as paredes da Torre de Londres, entre os quais, se incluiam Reis derrotados, aristocratas e clérigos acusados de traição.  Alguns dos personagens mais destacados, entre os que foram executados na Torre Verde, eram  a Rainha Consorte Ana Bolena, a Rainha Jane Grey, o Barão William Hastings e o pensador e escritor Thomas Moore. 

 

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O Big Ben

 

O que ver na Torre de Londres

Capela de São Pedro - Construída em 1520, a capela da torre era o lugar onde se conservavam os restos dos prisioneiros mais famosos executados na torre. Hoje em dia, a capela continuava sendo o lugar de oração para as mais de 150 pessoas, que viviam na torre. O ingresso para visitar, custava 28.00 libras. Para chegar: Metrô Tower Hill e ônibus 15 e 25 até Aldgate e continuação pelos 42, e 78;

Jóias da Coroa - Composta por coroas, espadas e cetros de incalculável valor, tanto material como histórico e religioso. A coleção de Jóias da Coroa, era uma das atrações preferidas pelos visitantes; 

Os Corvos - Eram os residentes mais famosos da Torre. Segundo a lenda, se os corvos desaparecessem, a torre cairia, e, com ela, o Reino. Com o fim de evitar tal catástrofe, um dos guardas que protegiam a torre, conhecido como Ravenmaster, cuidava dos corvos e cortava os extremos de uma das asas, para evitar que eles voassem.;

Palácio Medieval -  

Além de ser uma imponente fortaleza, a torre também fora uma confortável residência para os membros da Realeza. Na zona do Palácio,  ainda se conservavam alguns restos do mobiliário que mostravam o luxo e a opulência que reinava na torre, na época. 

SEA Life Aquario - Riverside Building - County Hall - Westminster Bridge Road –

Abrigava mais de 500 espécies distribuídas em 14 zonas temáticas: Coral Kingdom - um oásis subaquático deslumbrante com o maior recife de coral vivo, do Reino Unido; Ocean Invaders – Conheça a maior experiência de água-viva do Reino Unido, uma ação interativa através de três zonas únicas; Polar Adventure - Viaje para as extremidades congeladas da Antártida e conheça as estrelas da Polar Adventure - a Colônia de Pinguins Gentoo; e Rockpool – que reunia uma grande quantidade de estrela do mar e anêmonas marinhas.

Torre Branca -

Conhecida como a Torre de Londres, era o prédio central e o mais antigo da Torre de Londres, além de ser o que dava nome à fortificação. Construída entre os anos 1078 e 1100, a Torre Branca funcionara como residência Real, depósito de armas e também como prisão.

Torre dos Correios – Maple Street , W 1 -

Era o marco mais alto da capital inglesa, com 200 metros, incluindo o mastro. Fora aberto ao público em maio de 1966, com o mais alto restaurante do país, e o primeiro em sistema giratório. Tinha três galerias panorâmicas, um bar e um restaurante, que completava duas voltas a cada duas horas e meia. Para chegar: Metro George Street e os onibus 14, 24, 29 e 30.

Trafalgar Square – Dowtown, SW 1 -  

Era um dos pontos referencias mais conhecidos da capital inglesa. Do topo de uma coluna de 61 metros, a figura de Nelson contempla a movimentada praça de Trafalgar, suas fontes, os pombos, muitos turistas e tráfego intenso. Dos degraus da National Gallery, se tinha um boa visão da área. Para chegar: Metrôs Trafalgar Square & Strand.  

Wellington Museu Apsley House – Hyde Park Corner, W 1

Reuniae uma interessante coleção de quadros, porcelanas, pratarias e relíquias do Primeiro Duque de Wellington. Abria diariamente, das 10.00 as 18.00h e aos domingos a partir das 14.30h. Para chegar:Metrô Hyde Parker Corner e os ônibus 9, 14, 16 e 19.

​Westminster Abbey -  Parliament Square, SW 1 -

Era uma antiga construção religiosa, com mais de mil anos de tradição Real. Com exceção de Eduardo V e Eduardo VII, foram coroados na Abadia todos os soberanos ingleses, desde Guilherme – o Conquistador, em 1066. Aqui estavam sepultados reis e rainhas, destacando-se Henrique VII, em sua magnífica capela, com os estandartes da Ordem de Bath e a Rainha Isabel I. Destaques para o Trono da Coroação, de 1300, com a histórica Pedra de Scones, o Canto dos Poetas e o simples túmulo do Soldado Desconhecido.

Era a igreja oficial da coroação de reis e rainhas, onde estava o trono da coroação na St. Georges Chapel. Já servira como cenário para 17 casamentos Reais, incluindo o de William e Kate, em 2011. Era o local de descanso final de monarcas, como Elizabeth I e de outras personalidades britânicas, como Charles Darwin. Abria diariamente das 8.00 as 18.00h. Para chegar: Metrô Westminster e os ônibus 3, 11, 12, 24, 39, 77 e 88.

Westminster HallParliament Square, SW 1

Construído em 1097, fora o Tribunal mais importante do país até 1883. Abria ao público nos recessos do Parlamento, nos dias úteis das 10.00 as 16.00h. Para chegar: Metrô Westminster e ônibus 3.11, 12, 24, 29 e 39.

Onde dormir

​Londres era uma cidade diferenciada, em se tratando de hospedagem. No topo, estavam super hotéis como o Savoy, o Four Seasons e o Ritz, com todo o luxo, glamour e ótimo serviço que se esperava em uma cidade que já foi a mais importante do mundo. Na ponta de baixo, estavam os bed and breakfast que, como o nome dizia, ofereciam camas limpas e confortáveis, um café da manhã razoável, e uma conexão de wireless. Quase tudo entre estes dois mundos era normalmente caro, com pouca inspiração e com serviço apenas aceitável.

​Novos empreendimentos hoteleiros, alguns de bandeiras internacionais, continuavam se instalando na cidade, trazendo uma concorrência mais sintonizada com demandas mais modernas, incluindo adaptações para crianças e hóspedes com deficiência física. Bairros como Kensington, Belgravia e Mayfairm reuniam alguns dos melhores estabelecimentos da cidade, enquanto alguns bons B&B, ficam convenientemente instalados no entorno da Estação Paddington.

Os bairros de Bloomsbury, Soho, Covent Garden e Fitzrovia, sempre apresentavam uma boa oferta de quartos (alguns não tão bons como seria o desejado, outros para grupos), e proximidade de atrações como o British Museum e a Oxford Street. Um pouco mais ao leste, Kensington e Notting Hill, havia alguns hotéis-boutique e B&B. A margem sul (South Bank e Southwark), antes negligenciada pelos turistas, agora vinha recebendo empreendimentos modernos, bem equipados e mais arejados. Para hospedagem, evite a área da City, pois era um tremendo deserto nos fins de semana. 

 

Onde comer

 

​Londres era uma cidade internacional, que recebia imigrantes de todo o mundo, então a oferta não ficava limitada ao tradicional fish and chips e à comida dos pubs. Havia ótimas opções de comida asiática, indiana, caribenha e mediterrânea, além de cadeias de comida rápida e gostosa como o Giraffe (variada) e La Tasca (espanhola). Havia opções para todos os bolsos e gostos, inclusive restaurantes de grelhados e até alguns poucos de brasileiros, que serviam para matar saudade de um feijãozinho com arroz, bife e fritas.

​Ao preferir algo bem típico e em conta,  procure os pubs, sempre com boa cerveja e deliciosas tortas. Na hora que a fome apertar, no meio da tarde, leve em consideração tanto os bons Cafés instalados dentro dos museus, como os salões de Chá, geralmente funcionando dentro de hotéis. ​Preste atenção nos horários que seguiam, em geral, os horários de 12.00 as 15.00h (almoço), e 18.0 a 22.30h (jantar). No preço final, normalmente já estavam incluídos os impostos e a taxa de serviço, portanto não era necessário deixar uma gorjeta.

Passeios diferenciados

A Veneza inglesa

No período de verão, a cada quinzena, a empresa Inner London Ramblers, promovia passeios para conhecer os pitorescos canais londrinos. Se tiver interesse, pegue o Metrô Picadilly Line até a Estação Osterley, e ali mesmo encontraria com os demais participantes do programa. Para saber mais acesse: ramblers.org.uk

 

Arte de rua

O americano Michael “RJ” Rushmore, não era formado em arte, mas já tinha circulado pelas ruas e galerias de Shoreditch e do leste de Londres, por muitos anos, e se tornara um expert na cena graffiti da área. Em um tour de 90 minutos, poderia ver as mais interessantes criações dos artistas de ruas de Londres, entre Old Street e Liverpool Street, parando para apreciar os trabalhos mais recentes, feitos nas paredes da cidade. O tour incluia também visitas opcionais a algumas galerias.

London Duck Tours

O tour era realizado num veículo de guerra,  parecido  com os ônibus escolar americano. Após dar algumas voltas pelo centro de Londres, passando por todos os pontos importantes, como o London Eye e o Big Ben, era chegada a hora de continuar o tour pelo Rio Tâmisa, sem sair do veículo! Isso mesmo, o DUKWS, que era um veículo anfíbio, que parava dentro d’água e o visitante conheceria um pouco mais sobre Londres navegando pelo Rio Tâmisa, sem sair do seu assento! O tour tinha duração de uma hora e quinze minutos. 

Passeio de barco

Alugue o seu próprio barco, coloque  seus amigos à bordo e navegue para ver Londres em grande estilo. Tinha até um marinheiro”para pilotar o barco e um Guia, para explicar toda a história do rio. E mais: dava para escolherr onde começar a sua jornada, qual trajeto fazer e também onde gostaria de terminar o passeio. Era realizado apenas para grupos de no mínimo 20 pessoas.

 

Passeio de ônibus turístico  

Um dos passeios que não se deveria perder, era o famoso Original Tour, que virara uma verdadeira instituição européia. A bordo de um ônibus double-decker (o ônibus vermelho de dois andares). Proporcionava  explicações detalhadas sobre história de cada lugar. Era possível descer em vários pontos, e ver os lugares de perto, acompanhado de um Guia turístico. Depois, poderia subir em outro ônibus da rede e continuar o seu passeio. Aproveite para uma circular oficial pela capital inglesa utilizando o serviço da Toobus, que realizava passeios diários oferecendo dois roteiros com ingressos válidos para 24, 48 e 72 horas. Havia o ingresso que contempla o passeio pelo ônibus Hop On Hop Off e um Cruzeiro pelo Rio Tâmisa para os bilhetes de 24 e 48 horas. Havia áudio guia em vários idiomas e também disponibilidade de acesso ao Wifi. O primeiro ônibus começava a circular as 9.30h e o último saia as 17.00h. A freqüência era diária e as saídas a cada 20/30 minutos.

 

Pontos de partida:

  • Circo Piccadilly

  • Praça Trafalgar

  • Catedral de São Paulo

  • Vitória

  • Arco de Mármore

  • Torre de Londres

  • Olho de Londres

  • Píer de Westminster

  • Palácio de Buckingham

 

Programa esportivo

A City Jogging Tours oferecia cinco passeios onde, em vez de caminhar ou sentar em um ônibus, poderia fazer caminhadas enquanto apreciava as belas paisagens da cidade. Os percursos variavam, entre 5 e 10 km e esta era uma ótima forma de conhecer outras pessoas que curtiam ficar em forma e ainda poderiam apreciar a paisagem.

 

Set de filmagens

Para os fãs de Harry Potter, havia um passeio com motorista-guia, para visitar as diversas locações dos filmes de Harry Potter, incluindo a Millenium Bridge e a plataforma 9¾, entre outras. O passeio aconteiae a bordo de um Black Cab, o taxi preto, que era símbolo da cidade. 

Tour fotográfico

Aprenda a capturar o melhor de Londres em um curso de fotografia de 1 dia, organizado por experts que iriam explicar os mais diversos processos da arte da fotografia, como por exemplo, exposição, composição e revelação. Existia até um tour só para mulheres (que incluia visitas às estátuas de Eros e de Florence Nightingale, e também tours, que se concentravam nas áreas de Greenwich, margem sul do Rio Tâmisa (South Bank) e outros pontos turísticos atraentes.

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