LISBOA - A hospedagem e as compras - Portugal -
parte 3/3
Parque Eduardo VII -
Situado no extremo norte da Avenida da Liberdade, no topo da Praça Marquês do Pombal, era o maior parque da cidade. No início recebera o nome de Parque da Liberdade, fora rebatizado com o nome do Rei da Inglaterra que, em 1903, viera a Lisboa para reafirmar a aliança entre os dois países. A famosa expressão para inglês ver tivera início durante a construção da praça. Quando a visita do Rei estava próxima de acontecer, a praça ainda não estava totalmente pronta e fora finalizada às pressas, apenas com a fachada, para que o visitante tivesse uma boa impressão de Portugal, ou seja, exatamente para inglês ver.
Parque das Nações -
O futurista Parque das Nações, concebido para acolher a Expo 1998, ocupava uma área de cinco quilômetros ao longo do Rio Tejo, cheio de espaços verdes e diferentes atrações. O modernismo do lugar, já era visível quando se desembarcava na arrojada Estação Oriente. O local possuia atrações, um Oceanario gigantesco, lojas, restaurantes com culinárias de vários países, inclusive brasileira, lojas e bares. Atrações do Parque: Gare do Oriente, Homem Sol, Wet Design, Pavilhão de Portugal, Meo Arena, Horas de Chumbo, Ciência Viva, Oceanário, Teleférico, Torre Vasco da Gama, Teatro Camões, Cursiva, e o Portão Norte da Expo ‘98.
Praça dos Restauradores -
Localizada na ponta sul da Avenida da Liberdade, ligava a Baixa à Praça Marquês de Pombal. Tinha esse nome em homenagem aos que lutaram pela independência de Portugal, até 1640, submetido ao domínio espanhol. Era fácil reconhecê-la: tinha no centro um enorme obelisco, com duas figuras de bronze, que representavam a Vitória e a Liberdade. Aqui estão alguns prédios elegantes do século XIX, como o Palácio Foz e os hotéis Avenida Palace e Orion Pálace.
Praça Marquês do Pombal -
Era uma das praças mais notáveis e históricas da cidade. Ficava entre a Avenida Liberdade e o Parque Eduardo VII, tem sido palco de eventos lúdicos e políticos desde o início do século XX, incluindo acontecimentos decisivos para a Proclamação da República Portuguesa, no dia 5 de outubro de 1910.
Rossio -
Uma das praças mais movimentadas era a do Rossio, que ficava no bairro da Baixa, e tinha seu verdadeiro nome em homenagem a Dom Pedro IV, cuja estátua estava no alto de uma coluna, de quase 30 metros de altura. Era o personagem homenageado pelo monumento inaugurado em 1870, ao nosso Dom Pedro I, que em Portugal se tornara Pedro IV. A principal característica da praça era seu piso, criado com azulejos em preto e branco com um efeito ondulante, igual ao calçadão do Rio de Janeiro. Entre a Rua Augusta e o Rossio, uma elegante torre de ferro acolhia o elevador de Santa Justa, em pleno funcionamento, outro ponto marcante do bairro, e de onde se poderia desfrutar de uma vista maravilhosa da cidade e de alguns de seus pontos turísticos.
Rua Cor de Rosa - Cais do Sodré -
Era uma das ruas mais conhecida como Rua Nova do Carvalho, mas o nome Rua Cor de Rosa acabara surgindo após um projeto de intervenção urbana em 2011, que fora consolidado em 2013. Era peatonal no Cais do Sodré e sua cor provocara transformação desta região, reunindo muitos dos bares mais famosos da cidade: Bar do Cais, Espumantaria do Cais, Menina e Moça, Pensão do Amor, Povo, Music Box, Roterdão Club, Jamaica e o Viking. Era área de puro agito na noite lisboeta
Onde se hospedar
A capital portuguesa era uma das melhores cidades para se conhecer na Europa, não somente para os brasileiros, mas também para os europeus. Lisboa passara por uma grande reformulação, tornando-se uma cidade atrativa em todos os aspectos: pontos turísticos, compras, lazer, negócios e festas. A cidade dispunha de alguns dos melhores hotéis do mundo e todos com preço justo. Os melhores hotéis, ficavam exatamente nos regiões para quem quizesse ficar perto dos pontos turísticos, museus e lojas. Veja as dicas de regiões e bairros da capital portuguesa e seus pontos positivos e negativos.
Lisboa dobra cobrança da taxa de turismo em hotéis
Com a mudança, o valor passará de 2 para 4 euros por hóspede e por dia, algo em torno de R$ 24 considerando o câmbio atual. Ou seja, em uma viagem de um casal para Lisboa, que dure 7 dias, o valor total das taxas será de 56 Euros, cerca de R$ 340 apenas de taxas de turismo do hotel. A medida ainda será analisada pela Assembléia municipal, mas deve ser aprovada sem muita dificuldade, com previsão de início já em outubro de 2024. Os turistas que desembarcarem dos navios de Cruzeiro também deverão pagar mais caro: será cobrado 2 Euros a cada passageiro.
Centro -
A melhor região para ficar em Lisboa era o centro, pois estava perto dos principais pontos turísticos e de bairros como o Bairro Alto e o Cais do Sodré, que estava localizado às margens do Rio Tejo. O centro abrigava uma boa parte dos hotéis da cidade, e as opções eram várias e iam desde hostels até hotéis cinco estrelas.
Chiado -
Outro bairro interessante para hospedagem era o histórico Chiado, considerado junto com o Bairro Alto, o bairro boêmio da capital portuguesa. O Chiado era cheio de bares, restaurantes, Cafés, lugares históricos e belos prédios. Estava situado entre os bairros da Baixa Pombalina e Bairro Alto, bem no coração da cidade. Era uma das regiões mais visitadas pelos turistas, que buscavam conhecer famosos pontos de interesse do bairro, como a ancestral Livraria Bertrand, aberta desde 1732; o centenário Café A Brasileira; a Praça Luis de Camões; além de ótimos passeios que poderiam ser feitos nas ruelas do bairro.
Sugestões de hospedagem
Esta é uma relação de pequenos e econômicos hotéis e hostel, todos recomendados e que vale experimentar, numa próxima viagem.
Chiado Dream Apartamentos – $$$ - Rua Nova do Almada, 45 – bairro do Chiado -
Eram 15 apartamentos para não fumantes, ar-condicionado, cofre na Recepção, lavanderia, guarda de bagagem, Wi-Fi grátis, cozinha americana completa, forninho elétrico, micro ondas, frigobar e oferecia traslado ida/volta do aeroporto.
Flores Guest House - $$$ - Travessa da Piedade, 38-A – Misericórdia -
Tinha acomodações em quartos, estúdios e apartamentos, com HD TV via satélite, com cafeteira, banho privativo com chuveiro. Os apartamentos e estúdios eram completos. Ficava no Bairro Alto, em local bem familiar, e perto do Chiado. Quase ao lado estava o restaurante Canela, muito bem recomendado.
Hall Chiado - $$$ - Rua do Alecrim, 45 - Misericórdia -
Localizado no centro do bairro de Chiado, dispunha de quartos modernos com ar-condicionado e TVs de HD. Cada quarto tinha um design individual, incorporando materiais locais, como azulejos vintage, pisos de cortiça e móveis de madeira. Incluiam banheiros com amenities de cortesia. As Suítes possuiam cozinha compacta com micro-ondas, forninho, frigobar e Wi- Fi cortesia. Vários bares e bons restaurantes estavam disponíveis a cerca de 5 minutos a pé do Chiado Hall. O Bairro Alto, ficava a menos de 1 km de distância.
Hotel Duas Nações Residence - $$$ - Rua da Vitória, 41 – Santa Maria Maior -
Está localizado na esquina da Rua Augusta com a Rua da Vitória, a 5 minutos a pé da Estação de Metrô Rossio, oferecia quartos com rádio e TV HD por satélite. Ficava próximo do Castelo de São Jorge, do bairro de Alfama e Mouraria.
IBIS Lisboa Liberdade - $$$ - Rua Barata Salgueiro, 53 - Liberdade -
Eram 70 quartos para não fumantes, estacionamento sem manobrista, Business Center, Recepção 24 horas, ar condicionado, computador disponível e Wi-Fi grátis, lanchonete/delicatessen, Bar/lounge, serviço de lavanderia, ferro/tábua de passar roupa, secador de cabelo e TV de HD. O café da manhã estava incluído na diária.
MYRIAD Hotel Lisboa - $$$$$ -
Situado quase ao lado do Oceanario, estava instalado num prédio moderno e maravilhoso debruçado sobre o Rio Tejo, em forma de uma vela náutica. Era o mais novo hotel da capital portuguesa, e uma provocação para as pessoas de bom gosto e que não se preocupassem com a performance do dólar ou do Euro. Alta recomendação !
Melhores Shoppings
Os Shoppings Center da capital eram referências para um passeio e não deixe de dar uma conferida nas lojas, visitando algum dos principais centros comerciais da capital portuguesa, pois ela era uma das cidades européias mais baratas. Localizados em diversos pontos de Lisboa, os Shoppings eram ótimas alternativas para quem quer fazer boas compras.
Amoreiras Shopping - Avenida Duarte Pacheco -
Era um dos mais movimentados da cidade, e ficava no coração da capital portuguesa. Aberto ao público em 1985, fora o primeiro Shopping da cidade, contando com cerca de 340, lojas em dois andares de grifes famosas, como a brasileira Arezzo, a espanhola Mango e outras destacadas grifes. Além das compras, tinha alguns dos melhores restaurantes de cozinha portuguesa, internacional e ótimas Confeitarias. Ficava aberto todos os dias das 10.00 às 23.00h.
Armazéns do Chiado - Rua do Carmo, 2 -
O primeiro a ser visitado poderia ser o Armazéns do Chiado, situado em um dos bairros mais bonitos. Integrava um grande projeto arquitetônico, que revitalizara o bairro de Chiado, após o grande incêndio de 1988, que destruira boa parte da área que abrigava prédios do século XVIII. O Armazéns possuia três andares, com de lojas para todos os gostos e uma dúzia de bons restaurantes. Era um lugar elegante e moderno, para ser visitado em qualquer dia da semana das 10.00 às 22.00h, enquanto as lojas e os restaurantes permaneciam abertos até às 23.00h.
El Corte Inglês Lisboa - Av. António Augusto de Aguiar, 31 -
Não era exatamente um Shopping, mas uma grande loja de departamentos, com vários andares, onde vendiam produtos de marcas como Carolina Herrera, Diesel, Tommy Hilfiger, Quicksilver, Hugo Boss, entre outras. Os preços dependiam da marca e do produto, mas se poderia dizer que eram bem acessíveis. Era uma referência muito boa na cidade.
Shopping Colombo - Avenida Lusíadas -
O Centro Comercial Colombo estava localizado a poucos passos do Estádio da Luz, do Benfica Futebol Clube. Inaugurado no final dos anos 90, era considerado um dos melhores Shoppings Center da Europa, contando com mais de 420 lojas com grifes do mundo inteiro. Era um lugar moderno, bonito e muito agradável para passear. Na área gastronômica, possuia cerca de 50 restaurantes e ficava aberto todos os dias das 10.00h até a meia noite.
Shopping Vasco da Gama - Avenida Dom João II -
Situado na área do Parque das Nações, que era uma das áreas mais famosas de Lisboa, por causa da Expo 98, o Shopping Vasco da Gama era visita obrigatória para turistas que circulavam pela capital portuguesa. Fora inaugurado em 1999, e também contava com lojas das mais variadas marcas. Para o almoço ou jantar, escolha uma das 35 opções de restaurantes. O Centro Vasco da Gama tinha um ótimo Supermercado, e ficava aberto diariamente das 9.00h até a meia noite, assim como o Supermercado.
Dicas de compras
Feira da Ladra – Era um local muito interessante de visitar, não somente por quem desejasse fazer umas compras, mas também para aqueles que curtiam experimentar um programa diferente e conferir o modus vivendis dos lusitanos. A feira acontecia nas manhãs, de terças e sábados.
Rua Garret
Era uma rua elegante e um dos principais endereços do bairro do Chiado. No local que um dia fora o ponto dos intelectuais da cidade, havia boas lojas, livrarias antigas, como a Bertrand, Cafés charmosos, como o centenário A Brasileira - com a estátua de Fernando Pessoa, na porta aguardando sua presença.
Os Miradouros - ( Mirantes )
Por conta dos altos e baixos da região onde se situava, a capital portuguesa tinha mais de duas dezenas de miradouros, localizados pela área central e mais outros espalhados pelos bairros.
Miradouro de Santa Catarina - (Adamastor)
Ficava no bairro da Bica, um pouco mais próximo ao Rio Tejo. Proporcionava uma vista boa da Ponte 25 de Abril, e reunia a juventude do Erasmus (o programa de intercâmbio de estudantes). Tinha quiosque, e dois lugares interessantes nas proximidades. Era bem movimentado nos fins de semana. Era também chamado de Miradouro do Adamastor, por conter uma estátua em homenagem à personagem mitológica grega, o Miradouro contava com um jardim e um Quiosque com esplanada, também chamado de Adamastor. Essa figura mitológica fora a que o poeta Luís Vaz de Camões criara para simbolizar o Cabo da Boa da Boa Esperança (ou Cabo das Tormentas) e onde supostamente haviam monstros marinhos que faziam as caravelas naufragarem. O Cabo fora finalmente cruzado por Bartolomeu Dias, em 1488, quando o Adamastor passaa a ser menos temido. Hoje, era companheiro dos turistas e lisboetas que iam até ao Miradouro ver a vista e admirar o pôr-do-sol.
Miradouro de Santo Estevão - Beco do Carneiro, 3 -
Não tinha Quiosque, não tinha agito, tinha pouquíssimas pessoas circulando e, por isso mesmo,era um ótimo lugar para um passeio tranquilo e respirar a brisa do Rio Tejo.
Miradouro de Nossa Senhora do Monte - Largo do Monte -
Ficava no bairro da Graça, um pouco acima do Miradouro de Santo Estevão, bem em frente ao Convento que dava nome ao lugar, era mais tranquilo, com alguns turistas e famílias que emendavam o pôr-do-sol, com a missa que era realizada na igreja do Convento.
Miradouro de Santa Luzia - Alfama
Admire a vista enquanto a brisa atravessava o Rio Tejo e vá direto para este mirante. Treliças e buganvílias em forma de árvore, ofereciam proteção contra a forte luz solar. Os telhados vermelhos do centro antigo da cidade, o rio azul que encontrava o Oceano Atlântico e os navios de Cruzeiro, formavam um cenário de rara beleza. Dê uma passada na Cafeteria para fazer um lanche com bebida. Era comum encontrar músicos de rua e artistas que vendiam seu trabalho. Tente identificar os locais históricos lá embaixo, como a grande igreja branca de Santo Estêvão, a cúpula do Panteão Nacional e a Igreja de São Miguel, com sua torre arredondada.
Caminhe até a vizinha Igreja de Santa Luzia e admire os azulejos externos. As imagens azuis retratavam a Praça do Comércio antes do terremoto de 1755, enquanto outro grupo de azulejos mostrava os Cruzados invadindo o Castelo de São Jorge, em 1147. Esse tipo de azulejo decorado era onipresente em todo o país. Eles tinha sua origem no período mouro, mas foram assimilados pela cultura portuguesa. Suba a ladeira e veja a imponente construção moura do século XI, o Castelo de São Jorge, que depois viraria um palácio para a Realeza portuguesa. O terremoto danificara bastante o castelo, mas a restauração na década de 1930 consertara as ruínas. O interior dos muros agora ostentava um belo jardim e palácio se transformara em museu. Visite a câmera obscura, para ter uma visão panorâmica da cidade.
Miradouro de São Pedro de Alcântara - Monte de São Gens -
Ficava na frente da Capela da Senhora do Monte, que fora fundada em 1147 e consagrada a São Gens, Bispo martirizado. Fora no monte de São Gens que D. Afonso Henriques fizera o acampamento para a conquista de Lisboa. A vista era incrível, graças à sua localização situada em um dos pontos mais altos do bairro da Graça. Daqui conseguia-se ver o Castelo de São Jorge, o Rio Tejo e parte da Baixa de Lisboa. Tinha um lindo jardim, em dois níveis, virado para a Avenida Liberdade. Estava situado entre Bairro Alto e Príncipe Real e tinha um Quiosque que servia um excelente cappuccino de uns sandubas.
Miradouro do Jardim da Graça - Calçada da Graça -
O nome oficial, era Sophia de Mello Breyner Andresen. Um dos mais altos, proporcionava uma vista bem ampla da cidade e um painel que ajudava a identificar os pontos importantes da paisagem. Contava com um Quiosque e oferecia um belo pôr-do-sol. De lá se ia àPraça Martim Moniz, um dos pontos finais do elétrico 28. A homenageada fora uma das mais importantes poetisas portuguesas, do século XX. Fora a primeira mulher portuguesa, a receber o mais importante galardão literário da língua portuguesa, o Prêmio Camões, em 1999. O seu corpo estava no Panteão Nacional, desde 2014, e na cidade de Loulé, havia uma biblioteca com o seu nome
Miradouro Panorâmico de Monsanto - Estrada da Bela Vista - Montes Claros -
Instalado no parque que levava o mesmo nome, tinha uma floresta urbana que era considerada o pulmão da cidade, e oferecia uma vista de 360º. O prédio fora construído em 1968, mas acabara abandonado por quase duas décadas, fora usado clandestinamente como ponto de observação, até que em 2017 a Câmara Municipal autorizara as obras de recuperação e o local voltara a ser procurado como Mirante.
Miradouro das Portas do Sol - Largo Pòrtas do Sol -
Era o Miradouro mais movimentado, com a presença de muitos turistas. Tinha uma vista bem ampla da Alfama, do Rio Tejo e da Almada. Alguns elétricos como o 28, o mais popular de Lisboa, passavam pelo Miradouro das Portas do Sol e eram uma boa maneira de chegar lá!
Miradouro do Jardim do Torel - Travessa Torel, 21 -
Pertencente a uma antiga Quinta do século XVIII, tinha uma vista ampla para o Vale da Avenida da Liberdade e para a colina de São Roque – onde se encontrava o Miradouro de São Pedro de Alcântara. Envolvido por um jardim e por moradias nobres dos século XVIII e XIX, o que o distinguia de todos os outros, era a praia urbana de Lisboa. O Quiosque, o parque infantil e os equipamentos tornavam-se secundários no verão, com a colocação de areia junto ao lago que se transformava numa autêntica praia. Poderia acessar a este espaço original e único na cidade, através do Elevador do Lavra ou da rua do Telhal. Tinha um espaço de Café, e um pouco mais acima, um jardim com bancos tipo espreguiçadeira, debaixo de frondosas árvores. Calmo e pouco frequentado por turistas, era ótimo para relaxar.
Os demais Miradouros ou Mirantes:
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Amoreiras 360º - Observatório
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Miradouro Anfiteatro Keil do Amaral
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Miradouro das Portas do Sol
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Miradouro de Santa Catarina
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Miradouro de Santo Amaro
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Miradouro do Castelo de São Jorge
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Miradouro do Chão do Loureiro
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Miradouro do Cristo Rei
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Miradouro do Largo da Academia das Belas Artes
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Miradouro do Largo das Necessidades
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Miradouro do Monte Agudo
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Miradouro do Parque Eduardo IV
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Miradouro do Recolhimento
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Miradouro dos Terraços do Carmo
O que fazer em Lisboa: sugestão de roteiro
O objetivo era dividir as atrações mais próximas, para o mesmo dia, para que se pudesse aproveitar ao máximo a viagem! Também poderia selecionar as atrações de maior interesse e inserir no seu roteiro. Veja a nossa sugestão:
Primeiro dia -
Comece pela Torre de Belém e continue pelo Padrão dos Descobrimentos; Museu da Marinha; Mosteiro dos Jerônimos; Palácio de Belém; Museu Nacional dos Coches; Central do Tejo; Museu da Eletricidade, e o Complexo comercial Lx Factory, localizado no centro.
Segundo dia -
A proposta era começar pela Praça Marquês de Pombal e continuar pela Avenida da Liberdade; Elevador da Glória; Palácio Foz; Miradouro de São Pedro de Alcântara; Igreja de São Domingos; Igreja de São Roque; Miradouro de Santa Catarina; Praça Luís de Camões; Museu do Carmo; Arco Triunfal da Rua Augusta e encerrar os passeios do dia, na Praça do Comércio.
Terceiro dia -
Comece visitando o Teleférico de Lisboa e prossiga pelo Parque das Nações; Centro Vasco da Gama; Pavilhão do Conhecimento, encerrando com a visita ao Oceanario de Lisboa onde poderia ficar até as 22.00h, quando fechavam as portas.
Quarto dia -
O bairro de Alfama, era o começo das visitas deste ultimo dia. Depois era buscar o Miradouro das Portas do Sol e prosseguir para o Arco do Castelo; Castelo de São Jorge; Miradouro da Graça; a Sé de Lisboa e encerrar o passeio na Igreja de Santo Antônio.
Alguns doces portugueses para não deixar de experimentar!
Pastéis de Belém -
Eram também conhecidos como pastéis de nata. Quando for a Lisboa, não deixe de ir ao Belém, saborear um, dois ou três. Era uma especialidade da região. Estes pastéis tinham uma história muito interessante já que a sua receita teria mais de 200 anos, mas apenas era conhecida por um pequeno número de pessoas. Esta sobremesa consistia numa capa folhada recheada de um creme de nata. Eram decorados com açúcar e canela em pó.
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Clarinhas de Esposende
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Ovos moles do Aveiro
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Pudim de Abade
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Siricaia
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Torta de Azeitão
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Toucinho do Céu
Outras sugestões gastronômicas
Garrafeira Nacional -
A marca tinha várias lojas espalhadas pela cidade, com uma vasta seleção de vinhos de todas as regiões do país . Era o lugar certo para encontrar um bom vinho para apreciar o pôr do sol de algum Mirante ou às margens do Tejo sem precisar gastar muito.
Gelados Santini – Rua do Carmo, 88 - Rua Aristides de Souza Mendes, 11-B e no Museu Nacional dos Coches.
Para quem gostasse de um bom sorvete, um dos mais conhecidos eram os da Santini, marca criada em Portugal há mais de 70 anos por Atilio Santini, que oferecia deliciosos sabores de frutas naturais, dos tradicionais aos mais inusitados incluindo tortas de sorvetes.
Manteigaria - Bairro Alto ou TimeOut Market -
Era difícil achar um pastel de nata ruim, mas os da Manteigaria se superavam na delícia. Não importa a hora que chegar, sempre haveria pastéis quentinhos, prontos para derreterem na sua boca! Turistas e lisboetas concordavam: era sim um dos melhores pastéis de Lisboa!
Supermercados Pingo Doce
A rede de Supermercados Pingo Doce contava com várias lojas espalhadas por Lisboa e podia ser a salvação se o assunto era economia. Bom lugar para comprar água entre os passeios pela cidade, além de lanchinhos e vinhos bons e baratos, com preços a partir de 5 euros.