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INNSBRUCK - e seus museus - Austria -
parte 2/2







 

 

 

 

 







 

 

 

AudioVerso – Centro de Ciência –  Wilhelm-Greil-Strasse, 23 –

Dedicado ao mundo da audição,  era um museu de alta tecnologia, interativo e recomendado para todos os visitantes. Circule pelas exibições principais, como uma orelha 3D gigante e um labirinto de som de realidade virtual, experimente jogos para testar sua audição e experimente a Scream Box, à prova de som, para medir o volume de um grito. Os visitantes podiam embarcar em uma jornada sonora, experimentar a audição espacial no jogo binaural ou executar melodias na estação Hair Cells. As novidades eram o Audiospace, uma inovadora instalação de som 3-D, a Singing Wall e o Sound Labyrinth com paredes virtuais que se tornavam visíveis apenas quando eram gerados sinais de áudio. Abria de terça a domingo das 10.00 as 18.00h.

Museu Cívico – Vícolo Badgasse, 2 -

No centro histórico de Innsbruck, não muito longe do Golden Rof, um antigo prédio abrigava o Alpine City Archives and Museum. As coleções históricas ofereciam a oportunidade de dar uma olhada nas fontes, documentos e publicações sobre a história social, turística, econômica e industrial da cidade. Ainda guardava a validação da lei Cívica de 1239, o documento mais antigo da cidade. Seu acervo também continha cerca 100.000 fotos sobre a história de Innsbruck e a maioria das imagens, já foram digitalizada, assim como a coleção de cartazes.  A exposição Deixando. Innsbruck se tornar uma cidade residencial, apresentava as mudanças na paisagem urbana e na vida da cidade desde 1420, ano em que Frederico IV, de Habsburgo comprou duas casas particulares no centro histórico, para sua residência. Aqui se estabeleceram o Tribunal e a Administração Provincial, deixando a sua marca na cidade. 

Museu da Arte Popular Tirolês –  Universitätsstrasse, 2 -

Estava situado ao lado da Court Church e continha a mais importante coleção de artefatos culturais do Tirol. Considerado um dos mais belo do gênero em toda a Europa, apresentava uma fascinante viagem pela arte folclórica tirolesa, desde artesanato antigo e utensílios domésticos até arte folclórica religiosa e secular, máscaras de carnaval, trajes tradicionais e presépios do século XVIII. Abrigava 14 salões com painéis de madeira cuidadosamente restaurados, dos períodos gótico, renascentista, barroco e rococó, originários de todas as regiões do Tirol, incluindo Tirol do Norte, do Sul e Trentino. Aproveite  para visitar a Igreja da Corte, ao lado, lar do maior cenotáfio Imperial da Europa. A igreja também chamada de “Schwarzmanderkirche” ( Igreja dos Homens Negros ), era famosa por seu homônimo Homens Negros com 28 estátuas de bronze renascentistas em tamanho real, de importantes figuras históricas que flanqueiavam o sarcófago vazio do Imperador Maximiliano I. Abria das 9.00 as 17.00h.

Museu da Cidade – Badgasse, 2 –

O museu cívico adjacente exibia obras de artistas tiroleses, alternando-as com informações interessantes sobre a história da capital do Tirol. Temas relacionados a Innsbruck, como a fundação da cidade, a residência dos Condes, saúde, turismo se alternavam com pinturas de importantes artistas tiroleses, fotografias históricas e informações sobre a vida dos habitantes locais. Uma apresentação sobre a Segunda Guerra Mundial lançava um olhar mais profundo sobre este momento histórico.  Abria de segunda a quinta das 8.00 as 12.00h e das 13.00 as 16.00h. As sextas, abria das 8.00 as 12.00h.

 

Museu de Anatomia – Müllerstrasse, 59  -  Universidade - 

A coleção anatômica remontava à fundação da cadeira de Anatomia, em 1689, e mostrava cerca de 1.800 exposições no museu e em vitrines  instaladas no corredor. Foi reconfigurado em 2014 e estava dividido em várias seções: apresentavam esqueletos, crânios, espécimes úmidos e secos sobre a história do desenvolvimento, além de um grande número de variedades anatômicas. A coleção incluia quase toda a gama de arte de conservação anatômica e era única em seu tipo e apresentação. Abria as quintas-feiras das 15.30 as 18.00, mediante prévio agendamento.


Museu do Arsenal – Zeughausgasse, 1 -

A exposição permanente estava sendo reformada e reabriria em 1º de outubro de 2023. Durante a conversão, no entanto, a exposição especial O Dinheiro faz história, estaria aberta com entrada gratuita. Após a reabertura, uma exposição espera o  visitante mostrando a tensão entre a paisagem e a localização do Tirol histórico no meio da Europa e as pessoas que aqui viviam. Entre 1500 e 1505 dC, o Imperador Maximiliano I mandou construir o Arsenal fora da área urbana de Innsbruck. Era o tempo  dos conflitos armados com a Suíça, e neste Arsenal de Armas, estavam guardados a artilharia do Imperador e todo o equipamento de guerra. O termo material costumava ser usado para significar dispositivo, equipamento. O prédio consistia em duas alas com estreitas ligações que encerravam num pátio interior. Foi reaberto como museu em 1973 e agora era uma filial do Museu Estatal Tirolês Ferdinandeum, mostrando sua coleção histórica e técnica sobre a história cultural do Tirol, com recursos como geologia e mineralogia e a história econômica e política da luta da Reformação à mina, pela liberdade de 1809. Os destaques incluiam o Schwaz Bergbuch, de 1556, o primeiro mapa rodoviário da Europa de 1520 e os grandes globos de Peter Anich, do século XVIII.  Abria de terça-feira a domingo das 9.00 as 17.00h.

Museu do Sino – Leopoldstrasse, 53 -

A Fundição de Sinos Grassmaryr era a empresa de artesanato familiar mais antiga da Áustria, que começou a fabricar sinos em 1599 e produziram sinos que percorreram toda a Europa chegando até Israel. O Glocken Museum explorava a história da fabricação dos sinos, incluindo um período em que não foram autorizados a produzir durante a segunda Guerra Mundial.

Museu do Telhado Dourado -  Herzog-Friedrich Strasse, 15 –

Situado em pleno centro histórico, era o grande símbolo desta cidade austríaca, suas 2.657 telhas de cobre com cobertura em ouro atraiam as atenções. Era a coroa de um balcão de três andares, construído no estilo gótico tardio, que brotava do antigo palácio de Maximiliano I, Arquiduque da Áustria e Imperador da Alemanha. O projeto arquitetônico de Maximiliano I, veio a ocupar o lugar daquela que foi, durante o século XV, a residência dos Príncipes do Tirol, encomendada pelo Arquiduque Friedrich IV e hoje conhecida como Neuhof, a nova Corte. O telhado em ouro e o próprio balcão viriam a tornar-se uma representação do poder, quando do alto do último andar, na maior das luxúrias, o Imperador Maximiliano I tinha por hábito de observar a vida mundana da praça, bem com os ocasionais torneios e espetáculos que ali aconteciam.

Depois da história, vinha as curiosidades. Algo que não era do conhecimento geral era o fato de este ter sido um empreendimento para comemorar o segundo casamento de Maximiliano I, com Bianca Maria Sforza, de Milão. Era importante afirmar que o Imperador contribuiu decisivamente para a expansão do território dos Habsburgos, mas a verdade era que a conseguiu por uma via alternativa à conquista direta – o matrimônio. Se uma nova esposa poderia significar uma perda dos aliados angariados durante o primeiro casamento, com Maria de Borgonha, Maximiliano solucionou o problema mandando gravar, no balcão, uma imagem de si próprio entre as duas mulheres, numa tentativa tanto de demonstrar respeito como de acalmar ânimos. Abria a visitas, de maio a setembro diariamente das 10.00 as 17.00h. De outubro a abril abria de terça a domingo no mesmo horário.

Museu Estatal Tirolês -  Museumstrasse, 15 -

Fundado em 1823, era conhecido também como Ferdinandeum, em homenagem ao Conde Fernando II, do Tirol. Suas exposições cobriam mais de 30.000 anos de história e arte, desde a Idade da Pedra até o atual Tirol. Possuia sete coleções, das quais cinco estavam localizadas em seu prédio principal:

 

  • História: ia desde os tempos pré-históricos até o início da Idade Média, passando pelos tempos romanos;

  • Arte: do românico e gótico aos tempos modernos;

  • Coleção holandesa: de instrumentos musicais de Jakob Stainer;

  • Coleção de mobiliário Biedermeir;

  • Obras de Arte: com criações de Rembrandt, Angelica Kauffmann, Michael Pacher, Lucas Cranach the Elder, Albin Egger-Lienz, Egon Schiele, Lienz e Gustav Klimt, Joseph Anton Koch e Franz Defregger e os artistas holandeses Brueghel e Rembrandt;

  • Biblioteca dedicada principalmente ao Tirol.

           Abria de Terça-feira a domingo das 10.00h as 18.00h.


Museu Ferroviário Tiirolês - Pater-Reinisch-Weg, 4 -

Estava localizado na antiga Estação Elétrica de Stubai, no distrito de Wilten. Desde 1984, a história dos bondes locais do Tirol era apresentada em palavras e imagens. Não se tratava apenas da parte austríaca do Tirol, mas de todo o Alt-Tyrol, que também incluía as províncias italianas do Tirol do Sul e  o Trentino. A exposição ocupava três salas: a antiga sala de espera e as salas do Despachante. A parte da exposição mostrava alguns dos veículos historicamente mais valiosos das ferrovias tirolesas, que estavam alojados no antigo depósito da Stubai Valley Railway, de 1904.  Eram 27 veículos da ferrovia da Cordilheira de Innsbruck, da empresa de transporte público de Innsbruck, da ferrovia local Innsbruck-Hall, da ferrovia Stubaital (todas no norte do Tirol) e da ferrovia Rittner no sul do Tirol, que estavam em exibição.

Museu Tirolez  Kaiserjäger

Inaugurado em outubro de 1880, relatava a história da Tropa de Infantaria do Kuk Kaiserjägerem, juntamente com a Galeria Andreas Hofer e o Salão de Honra Tirolês.  Estava localizado no planalto de Bergiselem, nas imediações do monumento a Adreas Hofer, inaugurado em 1893. Durante as escavações, campos de sepulturas foram encontrados no planalto, que datavam de 1000 aC. juntamente com as paredes da fundação do Castelo Romano Veldidena e um Mosteiro fundado em 870. Foi fundado em 1878 pelo Kaiserjäger e inaugurado em 1880 pelo Coronel Knöpfler, o então Comandante do Regimento do Tirolês Jägerregiment Kaiser Franz Joseph I. Continha memorabilia, armas, uniformes, fotos de pessoas associadas ao Jäger e imagens da história do Regimento. A sepultura de honra do desconhecido Kaiserjäger, concluída em 1923, estava na área externa. Destinava-se a comemorar os 20.000 Kaiserjäger que morreram na Primeira Guerra Mundial. Na década após a Primeira Guerra Mundial, o museu e os bens do Kaiserjäger foram reunidos em uma única Fundação. Durante a Segunda Guerra Mundial, o museu foi atingido por uma bomba. Em 1959 houve uma grande extensão com uma Capela Memorial do Estado e dois showrooms. Eram os 154 volumes do Livro de Honra Tirolês, no qual estavam registrados os nomes dos que morreram no Tirol, nas guerras de 1796 a 1945.

 

Museu Visual B1 - Valiergasse Beco, 15 -

Uma instituição muito especial estava localizada perto da Cidade Antiga de Innsbruck, era o Museu Visual B1, um lugar para se maravilhar, explorar e compreender um muito da história regional. O foco estava nas ilusões de ótica: o visitante poderia apresentar algumas fotos incríveis para seus amigos e familiares depois, quando tiver o dobro da altura de seu companheiro na mesma sala ou apenas parecer flutuar no ar, apoiado apenas em uma vara... Fazia parte do B1, o centro de eventos de Innsbruck, que também tinha em sua programação boliche, pista de kart, minigolfe e o Laserdom Innsbruck. O museu permanecia aberto durante todo o ano e sua localização permitia um acesso rápido e fácil tanto a pé quanto por transporte público,  utilizando a Estação Etrichgasse.


Palácio Imperial – Rennweg, 1 – 3 -

Foi construído pelo Arquiduque Sigmund, o Rico, no século XV, foi ampliado por Maximiliano I, no século XVI e pela Imperatriz Maria Teresa, no século XVIII, era uma das principais atrações de Innsbruck. Ao lado do Palácio de Schönbrunn e do Palácio Imperial de Viena, o Palácio Imperial era um dos três principais monumentos histórico-culturais da Áustria. Após extensos trabalhos de restauração,  voltou ao seu antigo esplendor do século XVIII. Os ambientes Giant's Hall, Guards' Hall, Lorraine Room e Chapel davam aos visitantes uma sensação da elegância e riqueza da antiga Dinastia dos Habsburgos. Surpreenda-se ao visitar o apartamento da Imperatriz Elisabeth, que também fora restaurado ao seu antigo esplendor e agora continha principalmente móveis, tapeçarias e obras de arte do século XVIII que mostravam o clima da época. O museu apresentava uma visão íntima do estilo de vida luxuoso e da riqueza extraordinária desses governantes do passado e refletia os mais altos padrões da época. Admire os retratos da Dinastia dos Habsburgos que decoravam as paredes do hall de entrada. Abria de segunda a quinta-feira das 9.00 as 12.00h e das 13.00 as 15.00h e as sextas-feiras, somente das 9.00 as 12.00h.













 

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