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GUADALAJARA -  A terra dos Mariachis 
Estado de Jalisco - México 

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As informações e recomendações inseridas neste texto, objetiva facilitar seu programa de viagem para visitar esta famosa cidade berço dos mariachis. Escolha o que pretende conhecer e monte seu roteiro para melhor aproveitar sua passagem por aqui...

 

Um pouco de sua história 

A cidade de Guadalajara, fundada em 1542, já era a mais próspera de sua região agrícola e local de partida das expedições espanholas, no rumo norte. Toenara-se tão important, que o líder da Independência mexicana, Miguel Hidalgo, estabelecera aqui um Governo Revolucionário. Em menos de um ano, ele fora capturado e executado, fato histórico que fora retratado em obras de José Clemente Orozco, em 1937,  que poderia ser visto no Palácio do Governo.

Guadalajara era a segunda maior cidade do México, e em muitos aspectos poderia ser considerada como um destino por excelência. Era o lugar de nascimento dos mariachis e da tequila, e também um dos centros industriais e comerciais mais importantes do país. Na década de 1950,  diferente de muitas cidades coloniais que mantinham seu plano urbano original, Guadalajara fora submetida a um importante projeto que mudara o rosto da cidade. Os prédios antigos foram demolidos para a criação de avenidas com novas edificações, construção de estacionamentos subterrâneos e centros comerciais. Ainda assim, os prédios antigos mais bonitos foram mantidos e estão à espera dos visitantes.

A capital do Estado de Jalisco, era uma cidade provinciana e pacata, conhecida como berço dos mariachis, do Jarabe Tapatío (dança do chapéu), e do charro (cavaleiro ou vaqueiro que se exibiam em rodeios),  até que um surto de desenvolvimento a elevou a categoria de segunda maior cidade do México. Para reforçar esse  desenvolvimento, a cidade sediara parte da Copa do Mundo de Futebol de 1970, a de 1986 e também os Jogos Pan-Americanos  de 2011. Seu clima era quente e úmido, com um período chuvoso, que ia de maio a outubro. Durante o inverno, às vezes ocorriam nevascas esparsas,  que fazia a temperatura cair até abaixo de zero.

Circulando pela cidade

 

Guadalajara contava com 22 museus, como o Museu da Cera, Museu Regional de Jalisco e Museu da Antropologia. O passeio pelo centro histórico podia ser feito à pé, no ônibus de dois andares ou em uma espécie de carruagem. Caminhando pelo centro histórico, fique atento com a máquina fotográfica, o celular e bolsas, o tempo todo. Se preferir utilizar o táxis, fique de olho no trajeto escolhido pelo motorista e nas tarifas cobradas, que geralmente eram estipuladas antes da corrida. Um de seus símbolos, era a Catedral de Guadalajara ou Catedral Basílica da Assunção de Maria. Devido aos vários terremotos que a cidade enfrentara, atualmente estava com sua estrtura física ainda razoavelmente abalada, mais ainda era um dos principais pontos turísticos da cidade.

 

Ocupando grande parte da encantadora praça pública, conhecida como Plaza de Armas, a bela Catedral de Guadalajara ficava com sua fachada de frente para a adjacente Plaza de los Laureles, uma praça menor e com uma bonita fonte. Construída entre 1558 e 1616 e alterada em períodos posteriores, a Catedral, embora na sua maioria barroca na aparência, mostrava uma notável mescla de diferentes estilos, particularmente em seu interior gótico. Destacavam-se suas capelas, com suas pinturas atribuídas a Cristóbal de Villalpando, Miguel Cabrera e Murillo, alguns dos melhores artistas do México. Ficava na  Av. Alcalde 10 - Centro, 44.100.

Afrescos de Orozco -

Pela cidade eram vários os locais, com obras de arte de um dos mais renomados pintores do México, José Clemente Orozco (1883 - 1949). Alguns de seus melhores trabalhos podiam ser vistos na forma de afrescos, em uma antiga capela no Complexo Hospicio Cabañas. Criados entre 1938 e 1939, esses imensos murais retratavam os Quatro Elementos, a Arte e a Ciência, bem como a Conquista e os Quatro Cavaleiros do Apocalipse . O ponto alto, era o soberbo afresco da Humanidade em Chamas ( Hombre del Fuego ), que resplandecia na cúpula. Outras salas ao redor do Complexo, também eram interessantes e cada uma continha uma variedade de exposições dedicadas à  vida e obra de Orozco. Outro local que reunia afrescos de Orozco, era o Palácio do Governo. Se quiser saber mais sobre a vida e os tempos do artista, visite o Museu Orozco, instalado em sua antiga casa e num estúdio com suas muitas pinturas, desenhos e artefatos originais.

Colonia Americana -

Era um dos bairros mais novos e atraentes da cidade, destacando-se pelas Galerias de Arte, por seu aspecto underground e pelos ambientes musicais como o Bar America e o Segundo Piso Music. Em março servia de cenário para o Festival Internacional de Cinema de Guadalajara. 

Estádio Jalisco -

Construído em 1960 e considerado o terceiro maior estádio de futebol do México, o Jalisco podia orgulhar-se do fato de já ter recebido jogos de duas Copas do Mundo de Futebol, a de 1970 e a de 1986. A Copa de 1970, em  que o Brasil fora Tri Campeão, passara por Guadalajara, e o jogo de estreia da seleção brasileira fora no Estádio Jalisco, quando o Brasil derrotara a Tchecoslováquia por 4 a 1, e fora quando acontecera a primeira transmissão de jogos de futebol em tevê à cores. Presente em todos os jogos do Brasil no Jalisco, dava para sentir o entusiasmo do pueblo mexicano com a espetacular equipe verde e amarela... 

Hospício Cabañas -  Calle Cabañas, 8 –  Las Fresas -

Um dos prédios que mais chamava atenção na cidade, era este Orfanato que chegara a abrigar mais de três mil crianças, e onde funcionava a sede do Instituto Cultural Cabañas. Sua construção comearau em 1791, sendo considerado o maior prédio colonial das Américas. O Instituto Cabañas, já fora também transformado em Quartel militar e encerrara suas atividades em 1980, dando lugar ao que era hoje: espaço para promoção da cultura e arte da região. Recentemente passara por uma restauração, sendo transformado em museu, e local de exposições. O interior da capela e sua cúpula, eram decorados com pinturas de José Clemente Orozco. 

Igrejas de Santa Monica e San Augustin - Calle Reforma, 49 -

A cidade tinha muitas igrejas antigas, e facilmente acessíveis a partir do centro histórico. Uma das mais bonitas, a Igreja de Santa Mónica, datada do século XVII, ficava a poucos quarteirões a noroeste da Catedral e era notável por sua fachada barroca, com colunas torcidas e ornamentação esculpida, incluindo uvas, espigas de milho, anjos, águias duplas e símbolos de ordens religiosas. Outra que merecia a visita. era a esplêndida Igreja de San Agustín, parte  de  um  antigo Convento construído no século XVI com interior barroco, que incluia um belo altar com uma imagem do padroeiro da igreja. Outras igrejas barrocas de interesse eram as igrejas de San Francisco, San Felipe Neri e Aránzazu, do século XVII.

Mercado Central Avenida No reelecion - Centro 

Eram quase 1,7 km de corredores, havia comidas exóticas, temperos coloridos e variados sabores, além de roupas, calçados e acessórios. Era um mundo de compras e variedades em mais de 250 lojas. A cidade possuia uma infinidade de bares, baladas e restaurantes. Era  conhecida também por sua culinária. Tinha dois institutos de culinária e, embora fosse uma cidade moderna,  mantinha a tradição rural de Jalisco, o que interferia na gastronomia da região, se tornando uma mistura de influências pré hispânicas e espanhola com mexicana. Um dos pratos principais era a Birria, um composto de carne de cabrito ou carneiro assado, com molho, temperada com muita pimenta vermelha denominada chilli, gengibre, cominho, pimenta do reino, orégano e cravo da Índia, para dar um leve sabor enganador.

Museu Regional -  Calle Liceo 60 – Centro -

Ficava próximo da Plaza de Armas e merecia uma visita. Instalado em um antigo Seminário do século XVIII, que no passado servira como a sede e prisão durante a Guerra da Independência, fora inaugurado em 1918, e apresentava inúmeros achados pré-colombianos e exibições etnográficas. Os destaques incluiam 14 dioramas e exposições que apresentavam fósseis e a geografia local, uma grande coleção mineral, que incluia um meteorito de 800 kg e uma bela coleção de obras de arte da era colonial, bem como arte moderna e contemporânea. 

Palácio do Governo   Avenida Ramon Corona, 31 -  Plaza de Armas -

Iniciado em 1643 e concluído em 1774, em estilo barroco, era sede do Governo do Estado de Jalísco. O Palácio era adornado por murais de Orozco, instalados ao longo das escadas que levavam ao segundo piso. Entre os destaques de seu interior, aparecia sua bela escadaria em uma das Câmaras do Conselho, vários murais que retratavam a Guerra da Independência, juntamente com os heróis das três guerras mexicanas pintados pelo pintor de afrescos, José Clemente Orozco.

Palácio Municipal -

Localizado próximo da Plaza de Armas, o Palácio Municipal era um prédio público que também valia uma visita. Com data de construção recente, possuia uma arquitetura clássica e antiga. Em seu interior, encontravam-se algumas obras de arte, como pinturas e afrescos, e um  pátio central muito bonito e agradável.

Parque Água Azul - Calle Hidalgo, 370 -

Era o parque público mais popular da cidade, foi inaugurado em 1952 e ocupava uma área de cerca de 168.000 metros quadrados, era um lugar recomendado  para passear,  devido aos seus jardins e ampla arborização. Os destaques incluiam a Casa das Orquídeas Tropical, a Casa das Borboletas e um aviário, ambos abrigavam uma grande variedade de espécies nativas. Também interessante era a adjacente Casa das Artesanías, uma área onde a arte popular local era exibida e comercializada, bem como o pequeno  Museu de Paleontologia, um teatro ao ar livre e um movimentado Mercado de Flores.

 

Praça da Liberação -

Situada atrás da Catedral, estava a grande Plaza da Liberación, criada por Miguel Hidalgo para comemorar a abolição da escravidão. E próximo, ficava o belíssimo Teatro Degollado, em estilo neoclássico e datado de 1856, com capacidade para 1.400 pessoas. Tinha oito colunas coríntias, que sustentavam um friso triangular com a imagem de Apolo e nove musas, além de vários afrescos de Gerardo Suárez. Eram cinco andares decorados em dourado e vermelho, com enormes lustres e uma cena da Divina Comédia, de Dante, estampada na cúpula, ma estátua desta personagem segurando uma cadeia quebrada.

Praça Garibaldi -  

A Plaza de los Mariachis devia ser obrigatoriamente incluída em seu roteiro de visitas, principalmente  porque era uma homenagem a  este símbolo folclórico tão famoso do México, os Mariachis, que ganharam uma praça para chamar de sua, onde grupos se apresentavam das 21.00 as 6.00h. Estava situada na Calzada Independencia, e levava o nome oficial de Plaza Pepe Guizar, em tributo a um importante músico e compositor mexicano. Ao lado ficava o folclórico Mercado de Comidas, onde se poderia experimentar tudo o que o mexicano comia, em seu dia-a-dia. Prepare-se para uma experiência gastronômica insuperável e muito quente. Junto estava o Museu da Tequila, onde se poderia conhecer a fabricação da bebida símbolo do país, bem como provar algumas das várias espécies produzidas a partir da destilação do cactus magey, abundante na região.    

Ponte Matute Remus -

Semelhante a Ponte Estaiada, de São Paulo, a Ponte Matute Remus era uma obra moderna e estava estrategicamente localizada, em uma das áreas mais importantes da Zona Metropolitana. A noite, a ponte ganhava uma iluminação pensada para valorizar o seu design progressista e fazia da obra um cartão postal moderno, em contraponto com tantas outras atrações mais clássicas e antigas da cidade.

Rincão do Diabo -

Era um cruzamento de ruas, que em tradução literal, levava o nome de Esquina do Diabo, era um lugar interessante para uma caminhada, e onde se poderia avistar um prédio do século XVIII, que era casa da Secretaria do Governo do Estado de Jalisco e que no passado, fora casa do conquistador Juan Saldivar.  No lado de fora, no meio da esquina del Diablo, encontrava-se uma obra de arte chamada Fuente de los Niños Miones, do escultor Miguel Miramontes,  inaugurada em 1982, representando a alegria da infância.

Rotonda dos Homens Ilustres -

Pelo lado de fora da Catedral de Guadalajara, na Plaza de Armas, estava a Rotonda de los Hombres Ilustres, construída em 1952 em homenagem às figuras históricas mais destacadas do Estado - incluindo o famoso artista José Clemente Orozco, cujo trabalho poderia ser visto em murais espalhados pela cidade. Era um grande monumento de pedra circular, com 17 colunas altas e então abrigava os restos mortais  de   98  personagens  importantes. Várias estátuas de alguns deles, podiam ser vistas. Para visitá-lo, a recomendação era após o anoitecer quando ficava iluminado, criando um efeito intensificado por um caldeirão flamejante, instalado no meio da rotonda. Daqui partia o ônibus Vermelho, que realizava passeios turísticos pela cidade.

Templo Expiatório do Santíssimo Sacramento  -  Avenida López Cotilla, 935 – Centro -

Era uma das igrejas mais novas de Guadalajara, cuja construção começara em 1897 e não terminara até 1972 - o Templo Expiatório do Santísimo Sacramento era, sem dúvida, uma das melhores estruturas religiosas da cidade. Construído em estilo neo-gótico e notável por seus muitos componentes feitos na Europa, a igreja era destacada por seu belo exterior, com realce para suas portas finamente esculpidas e incrustadas, com relevos em bronze, requintados mosaicos italianos, um  relógio alemão e um excelente carrilhão capaz de tocar 25 músicas diferentes, e que também poderia ser tocado de dentro da igreja, enquanto figuras dos 12 apóstolos se movimentavam em seu entorno. Mereciam uma observação os belos vitrais franceses e o Altar de Ouro, ricamente decorado com suas muitas histórias bíblicas. 

Templo de Santa Maria das Graças - Av. Miguel Hidalgo e Costilla, 156 –

 

Templo de Santa Monica – Calle Reforma, 409 -

 

Templo de São Felipe Neri - Calle San Felipe 544 ·

 

Templo de Nossa Senhora de Aranzazú - Av. 16 de Setembro, 260 ·-

 

 

 

 

 

Onde dormir

 

Hotéis cat. 3 e 4 estrelas – recomendados

Best Western Gran Hotel Centro Histórico –   Calzada Independencia Sur 168 - Zona Centro -

Oferecia bons quartos, café e piscinas. Era integrante da rede americana Best Western.

Dali Plaza Hotel -  Calle Pedro Moreno, 570 - Zona Centro - 

Hotel La Rotonda –  Calle Liceo, 130 - Zona Centro -

 

Hotel Morales Colonial – Avenida Ramón Corona, 243 - Mexicaltzingo - 

 

One Guadalajara Centro Histórico –  Avenida 16 de Setembvro, 16 - Centro

Ficava próximo da Catedral e do Teatro Degollado.

 

Onde comer

 

Cabanna - Avenida Mexico, 2972 -

Ficava entre a Terranova e Galería do Calçado. Era um lugar recomendado para jantar, com um ambiente excelente, uma comida e um serviço de primeira. Trabalhava forte com a comida mexicana, frutos do mar e algumas opções da culinária latina.

Save – Avenida Pátria, 574 – Zapopan. -

Era recomendado como sendo um bom restaurante, muito procurado por famílias e empresários, tanto para o almoço quanto para o jantar. O cardápio era voltado para a cozinha mexicana e com algumas opções da culinária latina. Tinha estacionamento.

Savora Calle López Cotilla 1886 - Juan Ruiz de Alarcón -

O cardápio era focado na cozinha argentina, latino americana e internacional. Era muito procurado pelos locais por conta dos sanduíches de carne argentina, conhecidos como Pepitos, que também eram servidos com frango ou para vegetarianos. E por ser de dueños argentinos, não poderia faltar as tradicionais empanadas salteñas e os choripans, primo irmão do nosso cachorro  quente. 

Os Shopping

A cidade tinha vários grandes, médios e pequenos Shopping espalhados, inclusive pelos municípios vizinhos. Destacamos alguns para sua visita:

Galerias Guadalajara –   Av. Rafael Sanzio, 150 em Zapópan.

Mantinha várias lojas instaladas numa elegante Galeria.

 

Guadalajara és México –  Passeo Del Hospício, 35 com a Calle Plaza Tapatia.

Era um bom programa para compras.

 

Interjóias -   Calle Plaza Tapatia, 35.

Plaza Andares

Era um grande espaço ao ar livre, com várias lojas de qualidade, cafeterias e restaurantes. Ficava no município de Zapopan.

Arredores

Chapalita - A chamada Glorieta Chapalita, era uma praça situada na Colônia Chapalita, no município de Zapopán, fora projetada por José Amezcua Diaz. O lugar tornara-se um espaço para a promoção de cultura e lazer do povo, contando com espaços amplos e arborizados, ideal para um passeio. Estava cercada de árvores e contava com um coreto central, característica marcante das plazas da maioria das cidades e vilarejos do México.

Os artistas locais expunham seus trabalhos ao ar livre, geralmente aos domingos, nos chamados tianguis. Esta mobilização classística, acabava tornando a praça bem movimentada. Quando for à Chapalita, num domingo, irá presenciar bandas de música se apresentando para um público fiel e democrático, e suas famílias se divertindo com as apresentações e com as ofertas de comidas em seu entorno.

Laguna de Chapala -

Era o maior lago natural do México e um local de veraneio para os moradores de Guadalajara, com vários bares e restaurantes.

Tequila - 

Era uma pequena cidade rural a noroeste de Guadalajara, onde a bebida tequila era produzida. Dava para ir de trem ou de carro e conhecer as plantações de tequila ao longo do caminho, as destilarias e provar o que fosse possível agüentar, pois ela pegava rápido.

Tlaquepaque -

Essa cidade, que outrora fora um reduto da ceramistas, era quase um bairro de Guadalajara, porque embora fosse município próprio, não havia limites entre Tlaquepague e Guadalajara. Era um lugar cheio de encanto e de Galerias de Arte. Era denominada oficialmente San Pedro de Tlaquepaque, era sede do Museu Regional de Cerâmica.

Tonalá -

Era outro município colado em Guadalajara, e onde ficava um grande conglomerado de oficinas de artesanato e um pequeno Museu da Cerâmica.

Zapopan -

Esse era também outro município encostado em Guadalajara. Conhecido pela Virgem de Zapopan, que saia todos os anos em Romaria pela cidade, para aliviar os males causados pelas catástrofes sísmicas, que de vez em quando assolavam o país.

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