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GASTRONOMIA - parte 1/3

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Este capítulo se propõe a indicar/sugerir alguns restaurantes/cafeterias pelo mundo à fora, visitados pelo administrador deste site, testados e recomendados,  ou indicados por outros viajantes amigos.

LISBOA 

 

​Os melhores restaurantes secretos, de Lisboa integravam um conjunto de estabelecimentos individuais e privados que continuavam  funcionando da mesma forma como foram concebidos há mais de 50 anos. Estes restaurantes forneciam uma experiência da melhor gastronomia portuguesa que a cidade tinha para oferecer, longe das multidões e onde a única base de dados era a dos vizinhos. Esqueça os comentários no Tripadvisor, a pontuação do Yelp e os sites em inglês. Estes lugares eram aqueles que se deveria aconselhar aos amigos que vinham visitar Lisboa, pois não encontrariam comida portuguesa mais autêntica.

O turismo de Lisboa continuava crescente. Desde 2010, Portugal passara de uma escala secundária, a destino prioritário da Europa para turistas. Era a cidade da luz, o sonho dos prédios pintados de branco, com suas ruas estreitas íngremes, e seus incontáveis mirantes, com música em cada esquina e uma tênue linha de horizonte que colocava Roma e Florença no chinelo. Este boom de viajantes com destino a Lisboa, tinha levado a um aumento e a uma diversificação substancial da chamada oferta turística.

A Baiuca - ​Se quiser conhecer Lisboa na sua pureza absoluta, este seria o lugar a visitar. Este pequeno restaurante (tinha só 7 mesas), era gerido pela uma família proprietária e estva aberto há mais de 40 anos e a decoração mantinha-se sempre a mesma. A comida era simples e despretensiosa, oferecia pratos como o guisado de tamboril e peixe grelhado no carvão. Sua característica mais atraente era o fado, protagonizado por uma senhora, acompanhada por dois ou três guitarristas. -  Ficava na Rua de São Miguel, 20 – bairo da  Alfama.

A Ginjinha - Era com apenas uma porta e um estreito balcão, sob o nome de Casa da Ginginha Espinheira, onde servia um licor à base de aguardente,  cereja portuguesa, canela e açúcar, que levava o nome de ginja. Havia fila ao lado de fora para apreciar a bebida marcante da cidade. Se o balconista lhe perguntar com ou sem?, era a deixa para ganhar uma cerejinha no copo. Ficava no Largo de São Domingos, no bairro do Rossio.

Aloma -Era uma das mais tradicionais pastelaria de Lisboa, cuja história começara em 1943, quando uma pastelaria fina e requintada abria suas portas, às véspera do Natal, com o nome de Aloma. Era uma homenagem a atriz Dorothy Lamour, que aparecia com o nome Aloma no filme Aloma of the South Seas, em exibição no cinema Europa, ao lado da pastelaria. Seu pastel de nata, era considerado um dos melhores de Portugal. Ficava na Rua Francisco Metras, 67 – no Campo de Ourique, próximo ao Shopping Amoreiras.

Cantinho Lusitano -Situado na confusão do bairro hippie-chic do Príncipe Real a um passo da Assembléia da República, ficava no Cantinho Lusitano, a muvuca lisboeta dos petiscos típicos portugueses e do bom vinho. Tratava-se de um espaço sóbrio e bem iluminado, com lugar para 20 pessoas e que se recomendava reservar. Peça os pratos do dia e experimente uma seleção de queijos e charcutaria, salada de favas com cominhos, pataniscas com arrozinho de feijão e muitas outras delícias portuguesas. Para a sobremesa, experimente o queijo com doce de abóbora. - Rua dos Prazeres, 52 - 

Marisqueira Nunes - O novo hostspot em Lisboa para comer marisco, era esta que ficava no coração de Belém, o foco cultural de Lisboa. Os mariscos e peixes eram dos mais frescos que havia, a cerveja era de pressão e geladíssima. Era também um dos poucos lugares  onde se vendiam lapas e bruxas (uma lagosta que só havia  na costa dos Açores). Gambas gigantes ao alho era obrigatório, e o arroz de lagosta também seria uma boa escolha. - Rua Bartolomeu Dias, 120 – Belém.

Merendinha do Arco - Ficava junto ao Arco do Rossio e  de alguns anos para cá, era uma das tascas preferidas de Lisboa. A Merendinha era famosa por ter o melhor peixe-espada grelhado ao carvão, que vinha acompanhado de um arroz de feijão. Era um espaço pequeno, desprovido de decoração elaborada, apenas contava com os objetos que o dono  colecionava ao longo de seus mais de 30 anos de gestão. Tinha lugar para 30 pessoas divididas em três mesas comuns, e que estavam sempre cheias de clientes locais, por isso, às vezes não havia espaço nem para mexer os braços nas horas de almôço. Pergunte pelos pratos do dia, que incluiam bacalhau com grão, guisado de vitela e legumes, bochechas de porco preto, e vinho verde da casa para acompanhar a refeição. No final, todos tinham direito a um shot de licor, envelhecido de uva destilada. -  Rua dos Sapateiros, 230.

Taberna Bairro do Avilez - Era o mais recente projeto do Chef português José Avilez, formado por uma Mercearia – desenvolvida em parceria com a Manteigaria Silva  – e por dois espaços distintos de restauração, a Taberna – um espaço interno para petiscar e beber  e o Páteo, espaço aberto para almoços ou jantares. Era quase uma novidade na capital portuguesa e ainda assim altamente recomendado para os visitantes, oferecendo variado cardápio de queijos da Serra da Estrela, carnes, peixes e suínos, e o presunto. Para começar os trabalhos, peça o couvert com pão de trigo e broa de milho, com manteiga dos Açores e azeitonas marinadas.  Rua Nova da Trindade, 18 -

Tasquinha do Lagarto - ​Ficava fora do centro turístico, era o top da cozinha portuguesa, feita com seriedade, no seio de uma capital cheia de conceitos gastronômicos insípidos e que estavam na moda. A falta de notoriedade internacional não parecia incomodar os clientes, que até agradecia por poder usufruir de um espaço diferenciado. Um dos pratos mais saborosos era a  vitela assada com batatas e brócolis. Outro era arroz de garoupa e as doses eram  suficientemente grandes, para alimentar uma família. Os donos eram oriundos do Norte de Portugal, e lhes proporcionariam calorosas boas-vindas, com uma taça de vinho verde. Campolide, 273 - Centro.

Tasco do Vigário - Essa pequena tasca era um restaurante muito simples e típico, com quatro ou cinco pratos do dia a preços imbatíveis. Era um bom lugar para ir se estiver no bairro de Alfama. Ficava perto da Feira da Ladra, do Panteão e da bonita Rua dos Remédios. Se chega-se depois do meio-dia iria encontrar uma multidão, por isso não se atrase! Tratava-se de uma bela imersão na vida lisboeta. Boa comida e gente simpática.  As doses eram extremamente generosas, e a carne era tenra e saborosa. Tinha um cozido à portuguesa a não perder. O preço médio de uma refeição com vinho era em torno de 20 Euros por pessoa.  - Rua do Vigário, 18 - Santo Estevão.

Varina da Madragoa - ​Era recomendada por servir as melhores pataniscas de Lisboa - e acreditem, eram mesmo. O peixe também era uma boa opção, especialmente o bacalhau, que vinha grelhado na perfeição: pele crocante comestível com um recheio translúcido junto ao osso. Por isso, se estiver perto do Museu de Arte Antiga ou  visitando o quarteirão da Madragoa, não perca esta indicação, pois o lugar era charmoso, tinha uma cozinha séria e autentica portuguesa, a um preço acessível para os padrões das capitais européias. Rua das Madres, 34.

Zé da Mouraria - ​Não iria encontrar uma seta indicando este restaurante, mas veria uma fila de espera. Procure chegar ao meio-dia para almoçar. Este pequeno restaurante ficava ao virar da esquina da primeira paragem do Elétrico nº 28. Era um dos favoritos entre os taxistas portugueses, por isso sabia-se que a comida era muito boa e com muita variedade e praticamente nenhum turista. Não se surpreenda ao entrar e ver pessoas comendo lulas e batatas numa taça metálica gigante. Uma dose dessas alimenta quatro pessoas. As lulas eram tão tenras e o seu sabor era mesmo irreal! O preço com pão e quatro cervejas, ficava em torno de 25 Euros. - Rua João do Outeiro, 24.

Zé dos Cornos - ​Este nome curioso tinha origem em um caso extraconjugal que o pai do atual dono tivera no passado. O lugar era tão escondido que só alguns locais o conheciam. O cardápio consistia basicamente em carne e peixe grelhados no carvão, e a sugestão era  o bacalhau e as costeletas de suíno. O que marcava mesmo o lugar era a bifana. Na versão gastronômica portuguesa, era um lombo de porco braseado, servido no pão era comido com mostarda e consumido pelo país fora, independentemente do status social. O vinho da casa vem das uvas colhidas pelo João, o dono, então se prepare para descobrir alguns sabores vínicos do Portugal tradicional.  Fica no Beco dos Surradores, 5.

Outras sugestões para comer bem e barato em Lisboa

  • Café Nicola - Praça Dom Pedro IV

  • O Galito - Rua da Fonte, 18-D - metrô Colégio Militar

  • Solar dos Presuntos - Rua das Portas de S.Antão,150

  • Adega das Gravatas - Travessa Pregoeiro, 15 - Camide

  • Marítima de Xabregas - Rua da Manutenção, 46

  • Martinho da Arcada - Praça do Comércio, 3 - Baixa

  • Timpanas - Rua Gilberto Rola, 22

​Sugestões e dicas para quem pretende viajar pela região francesa da Alsacia, incluindo uma parte em território germânico e demais países europeus.. 

EGÜISHEIM

Aqui se comia um dos melhores Foie Gras, da França. Era uma iguaria obtida a partir do fígado do ganso, muito apreciada e cara. Se quiser apenas experimentar, poderá comprar em qualquer lojinha e levar para o hotel. Ainda assim, não se esqueça de experimentar os vinhos brancos  da Alsácia !  Aproveite sua passagem e experimente tudo o que tem direito....

SCHAFFHAUSEN

Circulando ou passando por esta cidade alemã, quando quiser almoçar procure o restaurante Maracari, que ficava na  Kirchhoplatz, 7. ​Depois, caminhe até o número 13 da rua Understadt, para conhecera  a sorveteria El Bertin Glace, cujos sabores estavam listados numa  placa exposta no lado externo. Peça o sorvete  de iogurte e vá para a beira do rio degustá-lo.

Outras sugestões ao longo da Europa

ARRUDA DOS VINHOS - Portugal

Era um vilarejo distante 37 km de Lisboa e com apenas cerca de 34 mil moradores. O diferencial era o Restaurante O Fuso, onde eram servidos os melhores pratos da cozinha portuguesa. Desstaque para o tradicional Cozido à Portuguesa e o Bacalhau na Brasa. O atendimento era nota dez!

​BERNA - Suíça

Eram poucos os brasileiros que decidiam pernoitar aqui. Mas se tiver que fazê-lo, aproveite e reserve uma mesa para jantar no  Restaurante Harmonie  Certamente será uma noite inesquecível! Ficava na Hotelgasse, 3 -

​FÜSSEN - Alemanha

Com certeza o hotel que escolherá para ficar teria o café da manhã incluído na diária. Mas se ficar mais de um dia valeria conferir o café da manhã servido no Hotel Kurcafe, considerado o melhor da Baviera. Imperdível!. Faça uma reserva antecipada e programe sua viagem para chegar na data certa que valerá a decisão. 

GENEBRA - Suíça

Para encerrar as andanças pela Europa, nada como uma fondue no restaurante Edelweiss – estabelecido na Place de La Navigation, 2, um lugar fácil de chegar até mesmo à pé.

​INNSBRUCK - Áustria

A Áustria era famosa por seus doces e ninguém que viesss passear por aqui poderia deixar de experimentá-los: Topfen Obers Schitte mit Erdbeeren ou quem sabe um Erdbeer Joghurttortem que era servido com flaumiges Schokoladenbiskuit auf Mürbteigboden, Joghurtcreme eingelegt, garniert mit Schlagobers...

Quase todos os restaurantes mostravam fotografias dos pratos e doces no cardápio, o que facilitava a escolha. Um dos melhores neste estilo era a rede de restaurantes Rosenberger, presente em toda a Áustria, com uma variedade enorme de pratos, saladas e doces deliciosos. Um conhecido prazer austríaco era pedir um Kaiser Melange mit Schlagobers, um café especial. Aproveite e peça também alguns doces para acompanhar.

 

LOCARNO - Suíça

Osteria Chiara Vicolo della Chiara, 1 -  

Era famosa pela cozinha e também por sua carta de vinhos. O forte da cozinha do Chiara, estava no próprio nome: frutos do mar. Embora esteja  apenas junto ao lago, seus pratos com frutos do mar eram eram reconhecidamente muito bons.

LEIRIA - Portugal

Quanso estiver circulando de carro pela região de Leiria, vá conhecer o melhor restaurante dessa região portuguesa: o Lagar do Sapateiro, que oferecia um cardápio espetacular e onde um dos destaques era a perna de cordeiro ao leite preparada pelo Chef Joel domingos para ser servida somente aos domingos. Além do excelente restaurante o Lagar disponibilizava 3 modernos quartos e uma Suite a preços convidativos. Ficava a 44 km de Nazaré e a 13 km de Fátima. Endereço: Estrada do Lis, 8/18 - Cortes - Leiria. 

LUCERNA - Suíça

O restaurante Stadtkeller, tinha uma ótima comida e show folclórico ao meio-dia e a noite. Era onde os turistas se encontravam. Se pernoitar por aqui, era obrigatório programar o Stadtkeller  para jantar e curtir o folclore suíço e bávaro. 

LUGANO - Suíça

No centro, em ruas para pedestres, haviia um pequeno império gastronômico fundado em 1937: as lojas da família Gabbani, que vendiam pães, queijos, salames, vinhos, carnes, sanduíches e até flores. Os Gabbani eram  oriundos de Milão, e instalaram suas lojas na Via Pessina. Aproveite para comprar queijos, pães e vinho para levar viagem a fora ou, quem sabe, para um piquenique num dos parques da cidade. Ainda na mesma Via Pessina, estava o Gran Café al Porto. Aberto em 1803, funcionava em uma casa cheia de salões e escadas. Quem passar por Lugano e provar os Amaretti e as trufas de ouro desse Café, com certeza voltaria com uma lembrança diferente da cidade.

​Os Amaretti (amaretto, no plural) Eram biscoitos com casca crocante e recheio úmido, com sabores como  chocolate, baunilha e laranja, comidos em geral depois das refeições. A trufa de ouro misturava o doce do chocolate ao azedo do recheio de maracujá. Na Via Magotti, ficava o Bottegone Del Vino, muito procurado por sua culinária e, obviamente, por sua  generosa adega.

​STEIN AM RHEIN - Suíça

Era mais uma pequena e charmosa cidade alemã, também considerada a que melhor preserva sua história e seus prédios públicos e privados. Ficava logo depois de Schaffhausen a caminho de Konstanz. Sua grande atração eram as cataratas do Reno.

 

Além dos maravilhosos afrescos, outro motivo segurava o visitante na Rathausplatz: os vários restaurantes que serviam comida alemã e chope. Se uma refeição movida a batata e chucrute não for o seu prato predileto, duas opções interessantes se apresentavam como fonte de petiscos: O primeiro era uma loja de salsichas e embutidos, que ficava quase na frente da Igreja principal: Für Jeden Anlass. Sobre o balcão refrigerado, uma grelha coberta de salsichas fazia a loja ficar com cheiro de abrir o apetite. A pedida era comprar um salsichão ou pedaço de embutido, acompanhado de uma baquete e provar ali mesmo ou sair comendo rua à fora.

​A outra era a loja de queijos Châs Graf que complementaria o piquenique com queijos de todas as regiões da Suíça e dos países vizinhos. Entre eles estava o Ratsherren, queijo típico da cidade. Outro tipo de alimentação rápida, um fast food alemão, eram os Döner ou Kebab, que no Brasil é um sanduíche conhecido como churrasquinho grego. O lanche fora trazido ao país pela cultura turca e era feito com pão que lembrava o pão sírio, salada, temperos e muitas fatias de carne, frango ou peru. Outra alimentação prática e rápida era servida em diversos quiosques (Imbiß) espalhados pelo país, e eram servidos em pães com salsicha e mostarda.

​Quando falamos de culinária alemã, era comum pensar em repolho e salsicha. A salsicha realmente era um dos pratos mais comuns no país, cada região tinha sua salsicha típica: branca, vermelha, cozida ou assada. Eram quatro os principais tipos de salsichas: Rohwurst, Kochwurst, Brühwurst e Bratwurst. A carne das Rohwurst era deixada crua e conservada salgada, curada ou defumada. A Kochwurst era cozida, já a Brühwurst era aferventada em água ou sopa e o aroma era atribuído à carne, por meio de um longo processo de defumação. Uma das mais populares, a Bratwurst era degustada frita ou grelhada. Além da salsicha, pães e saladas de batatas eram acompanhamentos muito consumidos. A Alemanha era um dos países com maior variedade de pães: branco, escuro, com flocos de cereais, legume, cenoura, centeio. De todos os tipos, os pães escuros eram os mais consumidos, sendo um dos preferidos os pães pretos com consistência bastante dura (pumpernickel).

​VEVEY - Suíça

Quando visitar a cidade onde Carlitos  vivia e  chegar a hora do almoço, busque ao Restaurante Dês Trois Siffletsque ficava na Rue Du Simplon, 1.

ZURICH - Suíça

Quando estiver em Zurich, reserve pelo menos uma data para jantar no restaurante Zeughauskeller, instalado onde funcionou um Arsenal. No local esteve guardado o arco de Guilherme Tell - um mito nacional-, como relatava um Inventário de Armas datado de 1644. Da mesa, avistavam-se as armas, e sobre ela, salsichas de um metro, salada de batatas e outras delícias aguardando sua atuação gastronômica.

Era normal ver homens engravatados e mulheres de tailleur, sentados sob árvores comendo seus sanduíches ou almoçando no primeiro restaurante vegetariano da Europa, o Hiltl (Sihlstrasse), aberto em 1898. E para não voltar para casa sem chocolates, pare na Sprüngli ( considerada uma das melhores confeitarias da Europa ) e leve o kit com as dez especialidades da casa (20 francos suíços). Eram duas lojas: uma na Zurichstrasse e a filial na Estação de Trens ( Hauptbanhof).

​A Suíça, dentre os preços altos da Europa, conseguia ser ainda mais cara que a média. Mas era possível fazer refeições quentes e substanciosas nos supermercados Migros e Coop, espalhados pelo país. Esses Supermercados tinham restaurantes, que eram frequentados basicamente pelos locais, servindo refeições típicas suíças, a um preço razoável, a quilo ou por porções. Se quiser ter uma vista belíssima de Zürich, e aproveitar para tomar um drinque, a dica era o Jules Verne Panoramabar, o lugar em si (que fica na cúpula do Observatório) era digno de uma visita. Ficava em uma das transversais da Bahnhofstrasse.

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