top of page

DUBROVNIK  -  Uma relíquia histórica Dálmata -
Croácia  - 1/2

Dubrovn ik 3.jpg..jpg
DUBROVNIK 2.jpg

A Cidade Antiga - amuralhada

DUBROVNIK.jpg

 

As informações e recomendações inseridas neste texto, objetiva facilitar seu programa de viagem para visitar esta histórica e charmosa cidade dos Balcãs. Escolha o que pretende conhecer e monte seu roteiro para melhor aproveitar sua passagem por aqui...

Dubrovnik era uma cidade medieval amuralhada, declarada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. Era um cenário que se poderia chamar de medieval, formado por ruas e casas de pedra, onde acontecia todo o burburinho da cidade. Eram lojas, restaurantes, bares, além de museus e igreja. Para viajar no tempo e vivenciar tudo issto, bastava cruzar um de seus portões, como o famoso Pile Gate. 

Um pouco de sua história

 

A região já fora marcada por inúmeros conflitos, por razões políticas, geográficas, religiosas, étnicas e econômicas. No final da Primeira Guerra Mundial, em 1918, com a morte do herdeiro do Império Áustro-Húngaro, a Croácia passava a fazer parte do Reino da Iugoslávia, juntamente com a Sérvia e a Eslovênia. Mais tarde, quando estourara a Segunda Guerra Mundial, as tropas nazistas invadiram o território, gerando um grande conflito interno que assombrara a região.

 

Com a derrota alemã, o ditador Tito conseguira habilmente assumir o controle da Iugoslávia, que passava a ser integrada pela Sérvia, Montenegro, Eslovênia, Croácia, Macedônia e Bósnia Herzegovina. O Titoísmo era sintetizado com a máxima: Seis repúblicas, cinco etnias, quatro línguas, três religiões, dois alfabetos e um Partido. Era bastante complicado unir tantas diferenças, mas com força e determinação, ele se mantinha no poder, até sua morte, em 1980. Nesse momento, todo ressentimento que estava adormecido, pelas diferenças étnicas, viera à tona em forma de guerra e as repúblicas iugoslavas foram sendo desmembradas, uma a uma.

 

​Muito sangue rolara, e em 1991, a Eslovênia e a Croácia iniciaram um movimento pela Independência. A seguir, veio a Independência da Macedônia. E, logo depois, Bósnia e Herzegovina fizeram sua parte. Os conflitos eram  pesados. Só na Bósnia, havia registros de mais de 250 mil mortos. De toda a antiga Iugoslávia, acabaram restando apenas Sérvia e Montenegro. As duas nações se mantiveram unidas de 2003 a 2006, como Estado da Sérvia e Montenegro. Nessa oportunidade, os montenegrinos demonstraram em plebiscito o desejo de se separar da Sérvia. E, conseguiram. Agora, finalmente, parecia que reinava a paz na região que outrora sofrera tanto com as  guerras fratricidas.

 

​A cidade era cercada de museus e exposições, sobre  temas que iam de arqueologia a mostras sobre os tempos de guerra. Um dos pontos forte na cidade, eram as igrejas, com lindas construções e altares incríveis, com relíquias produzidas em ouro e prata. Um exemplo destas obras de arte, era a Catedral de Assunção da Virgem Maria, uma das mais belas da cidade. Construída acima de uma antiga Catedral, fora totalmente destruída em 1667, quando a cidade inteira sofrera um forte terremoto.

 

​Registrando a história

 

Ao visitar uma cidade antiga e histórica como Dubrovnik, o  importante não era sair registrando em imagens tudo o que viesse pela frente, sem ao mínimo ter uma idéia do que era aquilo e o que representava para a cidade e seu povo. Portanto,  lembramos que ao planejar a próxima viagem, antes trate de se informar sobre o que lhe esperaria. Procure  buscar um mínimo de informações sobre os prédios e monumentos históricos, sobre o local e seu passado, porque do contrário, mesmo registrando com sua Canon,  talvez quando chegar em casa não saiba  que prédio ou monumentos eram aqueles fotografados, e o que eles representavam para o lugar. E mais, nunca afirme que conhece determinado lugar, se esteve apenas alguns dias em visita. Para dizer que conhece um lugar, era preciso ter vivido nele um bom tempo ou pelos menos visitado uma meia dúzia de vezes. Quando lhe perguntarem se conhece aquele lugar, afirme simplesmente: estive lá, visitei-o!. 

Este que assina o site, afirma conhecer bem apenas Porto Alegre, onde morara durante 25 anos, e tornara a morar, desde 1998 até o presente; São Paulo e Rio de Janeiro onde morara por mais de quatro anos, e Brasilia, onde vivera durante 22 anos. O restante dos 328 lugares, que tenho registrado, apenas visitei!. O mesmo acontecia com os 46, países por onde já passei. Portanto , não seja mais um(a) deslumbrado, que saia afirmando que conhecia tal lugar, tal país, se apenas passara por lá algumas horas, dois ou três dias.                                                     

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Fonte de Onofrio

Fora construída em 1438 pelo arquiteto italiano Onofrio dalla Cava. Mais tarde, em 1667, fora danificada por um terremoto e em 1992, pela guerra, e logo restaurada. Fazia parte de um importante sistema que trazia água do Rio Dubrovacka, a 12 km de distância, para abastecer a população. A fonte grande de Onofrio, com 16 lados, e a fonte pequena de Onofrio, projetada pelo artista milanês Peta Martinov, eram algumas das construções mais relevantes desse sistema.

As muralhas

Construídas entre os séculos XV e XVI, alguns trechos das muralhas já tinham sido erguidos séculos antes. Em alguns pontos, com até 25m de altura,  cercavam toda a Velha Dubrovnik, numa extensão de cerca de 2km. Uma das sugestões, era caminhar sobre as muralhas numa volta completa, apreciando o Mar Adriático, as ruas e casas de pedras, passando por torres e Fortes. Não era uma caminhada para fracos! Até para circular pelas ruas internas, exigia um bom preparo físico e disposição.


O ingresso para a caminhada pelas muralhas custava 100 Hrk e 30 para crianças, mas se pretendesse visitar alguns museus, valia comprar o  Dubrovnik Card. Ele saia por pouco mais que esse valor e dava direito a oito atrações, além de transporte público ilimitado. Havia opções para 1, 3 e 7 dias. Reserve pelo menos uma hora para fazer o passeio completo das muralhas. As portas abriam às 8.00 e encerravam às 17.30h. Havia tanto o que ver pelo interior das muralhas, que havia nada menos do que 51 referências sugeridas.

As bordadeiras

Circulando pela cidade antiga, encontraria as senhoras bordadeiras, figuras tradicionais e admiradas, que ainda se dedicavam a manter um dos costumes mais antigos da Croacia: os bordados. Prestigie, e leve pelo menos um para sua casa ou para presentear uma amiga.

 

Bondinho

Uma subida os 385 m do Monte Srđ, em poucos minutos, proporcionava uma das vistas mais espetaculares da cidade. No topo, funcionavam lanchonetes e restaurante, e era também possível ver uma pequena exposição sobre a guerra que destruira o bondinho, inaugurado na década de 60. Quem estiver de carro poderia chegar até lá, primeiro buscando a rodovia chamada de Jadranska Cesta, até encontrar com a entrada para o vilarejo de Bosanka. Daí em diante, era subida até achar lugar para estacionar, nas proximidades do topo do monte. Era a melhor visão que se poderia obter da cidade amuralhada. O bondinho, saia da estação situada na esquina da Hvarska, com a Petra Kresimira IV, de onde também partiam os ônibus para o Aeroporto.

Casa de Marin Drizc - Široka,  7 - 

O dramaturgo renascentista, do século XVI,  Marin Držić, era para a Croácia o que Shakespeare era para a Grã-Bretanha e ele era reverenciado como a primeira pessoa a escrever drama em croata; suas peças cômicas, estavam em todos os programas escolares. Ele viveu uma vida turbulenta, com pouco sucesso profissional, mas suas obras foram ressuscitadas no século XIX, durante o renascimento da herança cultural croata; suas peças recuperaram a popularidade, mais uma vez, na década de 1930 e ainda eram apresentadas todos os anos no Festival de Verão de Dubrovnik. Horário de visitas: Abria de junho - setembro, seg das 10.00 às 18.00h; terça a domingo, das 9.00 às 22.00h; de outubro a maio, de segunda e terça das 10.00 as 18.00h e  de quarta a domingo das 9.00 as 20.30h.

Fortaleza Lovrijenac -  (Fortaleza de São Lourenço)

Era conhecida também como Gibraltar de Dubrovnik, por sua posição e por estar localizada na falésia separada fora da muralha da cidade, em cerca de 30 metros acima do nível do mar. Juntamente com o Forte Bokar, tinha uma entrada em forma de estreito para a cidade e seu porto Kolorina. Símbolo da cidade inconquistável, esta fortaleza ainda se mantinha forte, resistindo às eras e ondas que o Mar Adriático lhe dirigia. Fora construído em apenas três meses, sob enorme trabalho voluntário da população em sua incrível luta para proteger a cidade dos ataques Venezianos.

Forte Bokar

Fora um dos principais componentes do sistema de muros defensivos que protegera Dubrovnik, durante centenas de anos. Era um Forte circular, do século XV, que levara mais de 100 anos para ser concluído, e um ponto turístico de destaque da cidade, que se projetava dos muros medievais. Os fãs da famosa série de TV, Guerra dos Tronos, podiam estar familiarizados com a estrutura, pois ela fora usada como cenário para as filmagens. Era considerado um dos castelos mais antigos em sua categoria no mundo e, além de seu papel defensivo, servira de prisão durante o século XIX. Das plataformas, observe as vistas do Forte Lovrijenac, que ficava sobre uma rocha, bem acima do nível do mar. Depois, dedique alguns minutos para explorar o interior da fortificação, onde veria diversos canhões e uma pequena coleção de pedras preciosas. 

Igreja de Santo Blaise  - Rkt. crkva sv. Vlaha, Luža ul. 2

A igreja de São Brás, era conhecida como o local onde havia uma estátua do século XV, de São Brás, o santo padroeiro de Dubrovnik. A construção, abobadada em estilo barroco, era o centro das atenções em vários festivais anuais, e suas escadarias eram uma área para descanso e para assistir as intensas atividades da Praça Luza. 

Construída no século XIV, a igreja romanesca original, fora danificada por um terremoto em 1667, e destruída num incêndio menos de 40 anos depois. A igreja atual, fora projetada por um arquiteto veneziano e concluída em 1715. No topo da fachada, veja a estátua de São Brás, que fora esculpida pelo arquiteto da igreja. Admire o grande Domo, antes de subir as escadarias até o ornado da portal principal. Esse ícone gótico, feito de prata laminada de ouro, fora uma das poucas peças recuperadas do incêndio que destruira a igreja original. Veja o modelo da Dubrovnik do século XV, nas mãos da estátua. Observe os vitrais que foram criados pelo artista local, Ivo Dulcie. Depois, prossiga para a sacristia, para ver a pintura a óleo do século XVIII, que representava São Brás pedindo misericórdia durante o terremoto.

Igreja de Santo Inácio  - Poljana Ruđera Boškovića, 7 - 

​Para chegar à Igreja de Santo Inácio, suba uma grande escadaria barroca, inspirada nos degraus espanhóis. A igreja fazia parte de um Complexo de construções barrocas, e ficava ao lado de um Colégio Jesuíta. Dentro desse popular local de culto, havia afrescos que reproduziam a vida de Santo Inácio de Loiola, o fundador da Ordem Jesuíta. Comece o passeio à igreja do século XVIII, analisando a fachada, e verá alguns nichos vazios, cujas estátuas pareciam ter sido perdidas. Eles deveriam estar ocupados, mas um navio que transportava várias imagens esculpidas para a igreja, perdera-se no mar, e as estátuas nunca mais foram substituídas. 

Acesse a igreja e analise a série de afrescos, em torno do altar principal, feitos pelo artista siciliano Gaetano Garcia. Um dos episódios significativos representados, era Santo Inácio segurando o Livro de Regras dos Jesuítas, e o envio do primeiro missionário jesuíta para o mundo. Olhe para cima, e veja o colorido afresco que decorava o semi-domo. No fundo da igreja, havia uma pintura que retratava a morte do primeiro missionário jesuíta, Francisco Xavier. Visite também a imitação da Gruta de Lourdes. O relicário original, em Lourdes, França, era onde a Virgem Maria supostamente teria aparecido para uma camponesa chamada Bernadette. Ouça o eventual repicar dos sinos da igreja, que foram instalados em meados do século XIV, e eram considerados os mais antigos da cidade.

Mosteiro e Museu Franciscano  - Poljana Pas - Miličevića, 4

Era uma das mais belas edificações da cidade, construída no século XIV e que a exemplo da cidade, também fora destruída pelo terremoto de 1667. Além de exposições com objetos religiosos, que contavam a história do país, bem ao lado ficava uma das mais antigas farmácias em funcionamento da Europa, que datava do começo dos anos 1300.  A biblioteca contava com um acervo de mais de 30 mil obras, o claustro românico. com elementos góticos e um Crucifixo de Jerusalém do século XVIII eram alguns dos tesouros que podia encontrar neste Mosteiro. A cidade contava com uma série de outros museus, com exposições com temas diversos. As igrejas também eram lindas, com destaque para a Catedral da Assunção da Virgem Maria, um prédio datado de 1673, reconstruído sobre uma igreja do século XII. Tinha belos altares e relíquias de ouro e prata, incluindo o altar de São Brás.

        Palácio de Sponza  -  Stradum, 2 - 

Era uma linda mistura dos estilos arquitetônicos gótico e renascentista e um dos poucos prédios que sobreviveram ao Grande Terremoto de 1667. O prédio do século XVI fora originalmente criado para ser uma Alfândega, mas também servira como Casa da Moeda, Tesouro do Estado e um banco. Atualmente, era a sede de um Memorial dedicado à Guerra de Independência da Croácia e local para exibições e eventos. Veja sua fachada, e leia a inscrição acima do arco principal do pórtico, um vestígio da função original do palácio. A frase queria dizer: Quando eu avalio os produtos, o Senhor avalia comigo. Observe os estilos contrastantes entre as janelas góticas do segundo andar e as janelas em estilo renascentista, no andar acima.

Passeie pelo pátio interno, e perca-se entre os arcos. Veja no alto da parede de trás, a escultura de dois anjos, carregando uma medalha com o monograma de Jesus. O prédio abrigava os arquivos nacionais, uma coleção de manuscritos com mais de 1.000 anos de idade. Embora os arquivos não estivessem abertos para visitação, examine as fotocópias de alguns dos documentos mais valiosos. Elas estavam em exibição em salas espalhadas pelo pátio. Visite a Sala do Memorial dos Dubrovnik Defenders, um espaço para exposição que celebrava a Guerra de Independência da Croácia. A exposição incluia retratos de mais de 300 defensores militares e civis, que perderam suas vidas durante o cerco.

      Palácio dos Reitores - Ulica Pred Dvorom, 3 -

Era um prédio localizado à frente da Catedral, construído no século XIV que fora testemunha de  numerosos episódios da história de Dubrovnik. A sua arquitetura, que combinava vários estilos artísticos, lembrava os palácios góticos de Veneza e fazia dele uma visita recomendada. Servira como residência e sede do Governo do Reitor da República de Ragusa, o antigo nome da cidade. Ao longo da sua história, fora utilizado como Armaria, Arsenal, sala de julgamentos e prisão. Sua função mais importante fora de acolher o Reitor de Dubrovnik, durante o período que durara seu cargo. Nesse tempo, ele não podia abandonar o prédio, a menos que fosse por razões estritamente laborais. A importância que o povo dava a esse cargo era tanta, que era possível ler na porta do palácio: obliti privatorum publica curate (esqueça o privado e se encarregue do público).

O prédio original foi construído em estilo gótico, mas uma explosão de pólvora em 1435 destruira parte da fachada e esta fora reconstruída em estilo renascentista. O terremoto de 1667 arrazara novamente a fachada e então foram incorporados elementos barrocos, criando uma mistura de estilos que faziam do Palácio do Reitor um prédio único na cidade. Quando as tropas de Napoleão aboliram a República de Ragusa, o Palácio do Reitor passou a ter outras funções e hoje em abrigava o Museu da História de Dubrovnik. O pátio principal do palácio estava presidido pela escultura do marinheiro Miho Pracat e à sua frente se encontrava a entrada às celas da prisão. No piso superior encontravam-se vários retratos e pinturas religiosas do século XIII, assinadas por artistas da Escola de Dubrovnik, além de uma coleção de mobiliário antigo. Abria das 9.00 as 18.00h.

Stradun

Placa Ulica (Stradun) era a principal rua da cidade, que assim como as demais dentro da muralha, era fechada para carros. E esse era um dos pontos altos da cidade, que ia, do Pile Gate até o Ploce Gate, proporcionando caminhar sobre um calçamento originado, em 1468. Era o point dos turistas ao final da tarde.

As praias

 

A mais próxima do centro era a  praia Banje, que tinha águas clarinhas e até uma pequena faixa de areia, e também uma parte de pedras. A estrutura era boa, e à primeira vista, se poderia pensar que o Beach Club, era o dono do lugar. Mas era só entrar! Para ir caminhando, bastava sair das muralhas pelo portão Ploce Gate. Outras famosas praias da região eram Sveti Jakov, Uvala Lapad e Copacabana, e os balneários  Hvar e Split ,  que ficavam mais afastados. Lembrete: use calçados com solado de borracha!

 

Para quem ficasse pela cidade, havia alguns pontos com praias acessíveis, com pequenas áreas arborizadas  e estruturas para algumas horas de lazer, como a que ficava em Uvala Lapac e Boninovo. A pequena praia Sveti Jacov, era um paraíso praticamente só desfrutado pelos locais, pois ficava escondida entre rochas. Tinha uma boa infra-estrutura, com cadeiras e guarda-sol. Para chegar, pegue um ônibus, e desça no Hotel Grand Villa Argentina e caminhe cerca de 1 km até à pequena igreja Sveti Jacov,  contorne-a pela esquerda e depois de alguns metros seguindo o caminho, encontraria uma escadaria, que o levaria até à praia. Imperdível!

Ilha Lokrum

Era um Parque Nacional, distante cerca de 20 min. de barco desde Dubrovnik, que partiam do antigo Porto, atrás da Torre do Relógio, de hora em hora, no período de verão, do mesmo local onde os tickets deviam ser comprados. Lokrum tinha algumas ruínas, oliveiras, pavões, um jardim botânico e praias bonitas, apesar de serem também no meio das rochas. Além das praias, suas atrações eram o Forte Royal, o Jardim Botânico, o Monastério e uma pequena lagoa, denominada Mar Morto.

       Os Bares e Cafés

Barba  –  Boškovićeva Uulica, 5 -

Era uma lanchonete, que servia hamburguer baseado nos ingredientes da cozinha mediterrânea, tais como hamburguer de polvo, salmão e atum. Além disso tinha opções de lulas fritas, camarões e uns peixes pequenos. Havia várias opções de cervejas, inclusive uma fabricada por eles.

Buža Bar - Crijevićeva ul. 9  -

Eram dois bares, com o mesmo nome, ambos situados junto às rochas. A entrada se fazia pelos buracos (buža, em croata), das muralhas. Para encontrar o Bar Buza, precisava  se dirigir para a muralha da cidade. Para obter o seu rumo, precisaria localizar a Igreja de Santo InácioDe lá, caminhe por alguns becos, em direção à muralha da cidade. Siga a muralha da cidade até encontrar uma placa dizendo bebidas frias, que apontava para uma abertura na parede. As bebidas eram servidas em copos plásticos  e o pagamento tinha que ser em dinheiro.  Se quiser dar um mergulho, vá preparado.

Buzz - Prijeko ul. 21 -

Funcionava das 20.00 às 02.00 a.m. 

Caffé Micro Bar -  Bunićeva poljana,1  -

Ficava em uma praça escondida atrás da Catedral.

Onde comer

Gradska Kavana Arsenal Restaurant - Pred Dvoram, 1 -

Era considerado um dos cinco melhores restaurantes da cidade. Sua localização era perfeita, numa parte da cidade velha, com vista para o porto antigo. Especializado em pescados e frutos do mar, não era dos mais em conta mas o serviço e a qualidade da comida justificavam a experiência.

Outras indicações

Dalmatino - Miha Pracata, 6  -

Lajk -

Locanda Peskaria - Goriga Svetoga Vlaha, 77 -  Frutos do mar - Excelente serviço e preço bom.

Orhan -

Panorama -  Fica no alto da montanha.  Chegava-se pelo bondinho. A melhor vista da cidade.

Pantarul - 

Poklisar -  Fica no porto antigo

Posat - 

Konoba Veranda -  Shtikovica 24a - Zatton Veliki - frutos do mar e mediterranea. 

Taj Mahal -

Tramuntana - Nica I - Media Pucica, 13  - bela vista do mar. Pescados e frutos do mar.

Onde dormir

     

A oferta maior de hospedagem eram os apartments, que não ofereciam o café da manhã mas cobravam diárias equivalente a  um hotel. Aliás, nem todos hotéis ofereciam o desayuno.

Apartmant Lavandula  Frana Supila, 49 Ploce -

Estava a menos de 1 km do Ploce Gate e a 17 minutos a pé, da Coluna de Orlando, oferecia Wi-Fi gratuito, ar-condicionado e estacionamento privativo. Ficava a 1,5 km da Fonte de Onofrio. O apartamento tinha 2 quartos, TV com canais via satélite, cozinha equipada com micro-ondas e frigobar, máquina de lavar roupa e 1 banheiro com chuveiro.

Apartments Urbis - 8 Prijeko ulica -  

Situado a 300 metros da Fonte de Onofrio e a 400 metros do Pile Gate, oferecia acomodações com ar-condicionado, Wi-Fi gratuito e vista para a cidade. As unidades dispunham de piso frio, cozinha compacta totalmente equipada com micro-ondas, área para refeições, TV de HD com canais via satélite e banheiro privativo com chuveiro e secador de cabelo. Um frigobar e alguns pertences de cozinha estavam disponíveis.

Dreams Stradun Apartments Nalješkovićeva,  2

Ficava  no centro de Dubrovnik, no calçadão Stradun, oferecia acomodações com ar-condicionado em três opções de quartos, área de estar com TV e banheiro privativo com chuveiro, Wifi grátis, dispondo de cozinha totalmente equipada e área para refeições.  A Praia de Buza, ficava a apenas 200 m de distância e a Praia de Banje ficava a 300 m de distância. 

Hotel Villa Sigurata - Stulina, 4 - e o Sigurata II que fica na Cubranoviceva, 15 -

Com excelente localização, na Cidade Velha, ficava no centro e perto da praia. Os principais pontos turísticos da região, incluiam a Catedral, Mosteiro Franciscano e, para quem desejasse algo mais cultural, House of Marin Drzic. O Aquário  e o Bondinho também valiam a visita. Dispunha de acomodações com ar-condicionado, frigobar e ótimo banho com secadores de cabelos. Ofereciam áreas para refeições separadas, televisão via satélite e acesso a Internet.

Viajando de carro desde Dubrovnik em direção a Medugorje, na Bósnia-Herzegovina, por má orientação, entramos numa fria, ao encarar uma péssima estrada pelas montanhas, onde tivemos a oportunidade de ver a grande quantidade de bunkers que foram utilizados na Guerra, e os estragos provocados pelos caminhos, entre vilarejos e aldeias. Como  referência positiva, vimos várias unidades de usinas de asfaltamento em funcionamento para a correção de traçado, para novo caminho, em substituição ao que estávamos utilizando.

 

Depois da frustração na visita de Medugorje, pela exploração dos turistas que buscavam conhecer o lugar onde Nossa Senhora teria aparecido, seguimos em direção a Split por uma excelente auto-estrada que acabara de ser inaugurada.  

Guia local recomendado

A senhora Natasa Brailo, professora de Sociologia, Língua e Literatura portuguesa, era Guia-Intérprete da Faculdade de Economia e Turismo, em Dubrovnik. No momento estava off-line, por conta da gravidez, e certamente já esteja novamente atuando junto aos turistas que visitavam sua cidade.  Contato: info@dubrovnikemportugues.com

DUBROVNIK 4.jpg
DUBROVNIK 3.jpg
DUBROVNIK 6.jpg

Placa informativa sobre o valor dos táxis para cada destino

O porto da Cidade Velha 

 O Cais dos navios de Cruzeiros 

 A prainha dos barcos de passeios e o portão principal - Pile Gate

DUBROVNIK 2.jpg
DUBROVNIK 2.jpg
DUBROVNIK 5.jpg

  As muralhas e a Marina

bottom of page