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DUBROVNIK  - A jóia do Adriático Croata - 2/2

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Memorial dos Defensores de Dubrovnik – Stradum, 2 –

 

Situado no piso térreo do Palácio Sponza, era uma enorma sala com paredes representando imagens monocromáticas de Dubrovnik, durante a Guerra da Pátria de 1991, também conhecida como a Guerra da Independência da Croácia. Veja as  fotos dos jovens que morreram  durante o conflito, outras maiores dos bombardeios e danos causados, ​​e um filme em uma telinha. Abria das 9.00 as 21.00h.

 

Museu da Fundição da Torre do Canto Superior – Ulica Iza Grada -

 

Desça os corredores do museu e conheça uma bem preservada Fundição do século XV, com uma grande coleção de ferramentas, pinças, chaves e moldes de bolas de canhão, que encontravam-se em meio a armazéns de pedra, contando a história do programa de poder de fogo da República de Ragusa - desenvolvido em grande segredo, no período entre a soberania veneziana e otomana. Um guia informativo contarava tudo sobre geo-estratégia no Adriático, bem como a força marítima desta pequena República comercial. O museu podia ser um pouco difícil de encontrar; procure uma porta de madeira, escondida ao lado de uma quadra de basquete.  Abria das 10.00 as 17.00h.

 

Museu da Guerra da Pátria – Srđ ulica 2 – Forte Imperial -

 

Após a agressão da Sérvia e Montenegro à área de Dubrovnik e à República da Croácia em 1991, e o fim da Guerra da Pátria, o Museu de História Contemporânea, com o apoio da cidade e associado aos defensores de Dubrovnik e a associações que decorrente da Guerra da Pátria, enriquecera consideravelmente as suas coleções com material da Guerra da Pátria, ao passo que o estudo sistemático e a apresentação desse material deram origem a dezesseis exposições temáticas. O material do museu era guardado na Coleção de Documentos, na Coleção de Materiais para Memórias, na Coleção de Objetos Tridimensionais e na Coleção de Fotografias e Negativos. A exposição Dubrovnik na Guerra da Pátria 1991-1995 estava em exibição no Forte Imperial, na colina Srđ. Durante a Guerra da Pátria, o Forte fora a primeira linha de defesa da cidade e abrigava o QG do Comando da 163ª Brigada do Exército Croata, tornando-se um símbolo da heróica defesa da cidade. Documentos originais, fotografias de arte e documentais da Guerra da Pátria, armamentos, minas e explosivos, itens de material, bandeiras de guerra das unidades, fotografias autênticas e materiais de vídeo estavam em exibição.

 

Museu da História Vermelha –  Ulica Svetog Križa, 3 -  
 

Era o primeiro projeto interativo que apresentava a vida cotidiana na Croácia, durante o regime comunista iugoslavo. Usando novas tecnologias, os visitantes eram convidados a conhecer os relatos do passado histórico. Estava dividido em três partes - socialismo na teoria, socialismo na prática e socialismo na memória. Essas três partes mostravam um quadro detalhado de todas as camadas da vida sob os cuidados do Partido Comunista Iugoslavo, que se tornara uma força reconhecível na época. Os visitantes podiam conhecer como o amado líder supremo Tito chegara ao poder, como era viver em um ambiente político único, como acontecera toda a evolução social, como o serviço secreto garantia que todos fossem felizes e até mesmo como soava a música da época. O RHM era um projeto fundado por uma equipe de jovens designers locais, historiadores, jornalistas, fotógrafos e arqueólogos, que contava com o apoio de pessoas de toda a Croácia, que doaram diversos itens, fotografias e até suas próprias histórias de vida. O preço do bilhete individual era de 50 kuna (HRK). Crianças menores de 7 anos tinham entrada gratuita. O horário de visitas era das 9.00 às 22.00h. Parte dos lucros era destinada aos programas locais de educação de jovens.

 

Museu de Arte Moderna  - Ulica Put Frana Supila, 23 -

 

Fundado em 1945, o prédio fora originalmente concebido e construído entre 1935/1939, como a mansão residencial do armador Božo Banac, e em 1948 fora convertido em instalações de exposições e museus.  Através das obras de reconversão, foram criadas nove salas de exposição, duas despensas e alguns espaços menores de trabalho. Juntamente com os grandes terraços com vista para o mar e seu jardim, o Museu tinha 900 metros quadrados de espaço interno e mais de 1.100 metros quadrados de espaço expositivo ao ar livre. O Museu anexara a Galeria Dulčić Masle Pulitika e em 2008 obtivera o uso do Studio Pulitika, na Fortaleza de São João, criando um núcleo das participações na arte do final do século XIX, ou seja, o início do período moderno croata. 

 

Museu de Histórias de Amor – Od Tabakarije, 2  – perto do restaurante Orhan -
 

Estava focado em coletar e exibir estórias de amores pessoais e únicas, além de itens de grande valor sentimental doados por pessoas de todas as origens. Apresentava estórias e lendas locais de romances; relatos de várias partes do mundo; amostragem de lendários programas de TV e filmes, sendo alguns rodados na própria cidade e a parte musical que mostrava personagens que inspiraram algumas das canções de amor mais famosas de todos os tempos. Estava localizado junto ao Portão Pile.
 

Museu Etnográfico  - Ulica od Rupa, 3 -

 

Sua origem estava no acervo de cultura tradicional que começara a ser formado nas aprimeiras décadas do século XX. O seu espólio fora ampliado com exemplares de trajes tradicionais e rendas, doados pelo grande benfeitor do museu, Jelka Miš. Com o passar do tempo, a coleção se transformara no Departamento Etnológico do Museu de Dubrovnik e, em 1950, abrira sua primeira exibição de artesanato folclórico etnográfico original da área local, no segundo andar do Fort Saint John. Desde fevereiro de 1991, a exibição permanente estava abrigada no prédio do Celeiro da República de Dubrovnik, popularmente conhecido como Rupe/The Holes, que derivava do nome das áreas subterrâneas de armazenamento de grãos, esculpidas em rocha ou tufos.

 

O acervo possuia cerca de seis mil e quinhentos objetos do patrimônio etnográfico da região de Dubrovnik, do povo croata e das nações dos Estados vizinhos. Particularmente proeminentes, eram as coleções de trajes tradicionais de Dubrovačko primorje, ilhas Elaphite, Konavle, Mljet, Lastovo, Pelješac, Korčula, Rijeka Dubrovačka e Župa Dubrovačka. A exposição permanente no térreo do prédio, mostrava in situ a maneira como os grãos era armazenados, enquanto no primeiro e no segundo andar eram apresentadas as atividades econômicas tradicionais e a arquitetura rural dos arredores,  juntamente com feriados e trajes festivos, com atenção especial desenhadas por peças únicas do século XIX, com toda a diversidade do artesanato têxtil da região de Dubrovnik.

 

Museu Marítimo - Dubrovačke Gradske Zidine -  Ulica kneza Damjana Jude, 12 – 

 

Localizado no primeiro e segundo pisos do Fort Saint Johns, fora  fundado em 1949 por iniciativa da Academia de Ciências e Artes da Iugoslávia (atual Croacia), e desde 1987 fazia parte dos Museus de Dubrovnik. A maior parte das coleções surgiram de inúmeras doações de cidadãos da cidade ao Museu Patriótico, na primeira metade do século XX e objetos da exposição Dubrovnik Nevegando Através dos Tempos, realizada em 1941.

 

War Photo Limited – Ulica Antuniska, 6 –

 

Era um centro de exibição de imagens de guerra, que respondia à necessidade de exposição, documentação, apresentação, coleção e preservação de guerras e conflitos em todo o mundo através da fotografia. As exposições eram o trabalho de foto-jornalistas de renome mundial que arriscam suas vidas, diariamente, para trazer imagens aos olhos do mundo. A proposta da War Photo Limited era apresentar ao público a realidade da guerra, expor o mito da guerra, concentrando-se em como esta infligia injustiças a inocentes e combatentes. 












 

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