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DAVOS  -  Sede do Forum Mundial   - Suíça   

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ETIAS 2025 - Autorização para entrar na Europa

Anunciado em 2016, o  European Travel Information and Authorization System (ETIAS) — Sistema Europeu de Informação e Autorização — está cada vez mais próximo de ser concretizado. A nova regra de entrada de estrangeiros na Europa se baseia no sistema americano, com maior segurança e será válido, a partir de 2025 mas ainda sem data para início do procedimento. O sistema verificará as credenciais de segurança e cobrará uma taxa (atualmente divulgada como sete euros) dos viajantes que visitam os países-membros do Tratado de Schengen, para fins de negócios, turismo, médicos ou de trânsito. Os viajantes, que atualmente visitam a Europa sem Visto, podem entrar na UE e nos países-membros de Schengen, gratuitamente e sem qualquer triagem de segurança digital antes de sua chegada à Europa. Vale lembrar que o ETIAS não será um Visto, mas uma autorização de viagem para viajantes que não precisam de Visto Consular para visitar a Europa.

Em 1436, Davos tornara-se a capital da Liga das Dez Jurisdições,  mas continuava pertencendo a Áustria, de 1477 a 1649. Após a década de 1860, tornara-se uma elegante estância de lazer, e no século XX, fora se voltando para a prática de esquiagem,  criando um Centro Desportivo direcionado para esse esporte. Em 1971, começava a hospedar o Fórum Econômico Mundial, um encontro anual, centrado em discussões sobre as principais preocupações econômicas, políticas e sociais do mundo. Estudiosos da globalização, tinham usado o termo cultura de Davos, para representar o grupo de elite de líderes empresariais, políticos e da sociedade civil internacionais, que participavam da reunião anual. A população da cidade se expressava, principalmente, nas línguas, alemã e protestante e acolhia muito bem os visitantes, ilustres e outros nem tanto.

Localizada a 1.560m, era a cidade mais alta dos Alpes e um verdadeiro Resort de saúde, em altitude elevada, e de longa tradição. No centro da vila, os visitantes encontravam uma grande variedade de lojas e excelentes acomodações, com várias boutiques, Cafés e restaurantes. À noite, também havia diversas formas de entretenimento, com bares, discotecas e um Cassino. Davos também era a sede do conhecido Instituto Federal de Pesquisa de Avalanches e Neve, de Weissfluhjoch/Davos,

 

Davos era destino de fãs de esqui e snowboard, de todo o mundo. Entre as altitudes de 1.124 e 2.844 m, os visitantes encontravam mais de 50 teleféricos, 300 km de pistas, 75 km de pistas de esqui nórdico, dois rinques artificiais de patinação no gêlo, bem como o maior rinque natural de gêlo da Europa, para os que praticavam  patinação ou curling. E três pistas de trenó proporcionavam a mais pura diversão. As sete áreas de esqui, em Davos-Klosters, Parsenn, Gotschna, Jakobshorn, Pischa, Madrisa, Schatzalp e Rinerhorn, foram reunidas numa única arena gigante, para a prática de esportes de inverno.

Para os adeptos do esqui, a meca era a área de Parsenn e Weissfluhjoch, que se conectava com a Estância a ela vizinha, o Resort de Klosters. A área de Jakobshorn,  era o lugar perfeito para praticantes de snowboard, com sua halfpipe e monsterpipe. Para momentos de tranquilidade, faça um passeio de trenó puxado por cavalos, pelos Vales cobertos de neve, ou experimente os 112 km de estradas de inverno e trilhas para raquetes de neve, pelas montanhas de Davos.

Os teleféricos do Jakobshorn (2.590 m), Parsenn, incluindo Weissfluhjoch (2.844 m), Rinerhorn (2.490 m) e Schatzalp/Strela, davam acesso a áreas de caminhada, totalizando 700 km de trilhas bem demarcadas. Para uma mudança de cenário, visite o Lago de Davos, com sua área de nado e seu centro de surf. Além oportunidades para vôos de asa-delta, parapente, e atividades de mountain bike e patinação, também era o ponto de partida para excursões ferroviárias ao famoso Glacier Express e o Bernina Express.

A Edelweiss

Era uma delicada flor das montanhas, e de aveludadas pétalas brancas, que estava tão fortemente ligada aos Alpes, que era difícil  acreditar que fosse nativa do Himalaia e da Sibéria. Na segunda metade do século XIX, a flor batizada pelos botânicos de Zurich como flor de algodão, ficara conhecida popularmente como Edelweiss, gerando uma espécie de culto na Suíça.

 

Esta flor vinha atraído admiradores e críticos ao longo dos anos, e continuava sendo uma das imagens mais emblemáticas da Suíça. Sua imagem podia ser vista em companhias aéreas, cunhada em moedas e no logotipo do posto de turismo da Suíça. Nesta região, era fácil encontra-la, e se achar, apanhe uma pétala e guarde-a como souvenir de sua viagem pelos alpes suíços.

Bier Vision Monstein

Um passeio de ônibus, de 15 minutos ou de carro, pela estrada sinuosa na montanha a sudoeste de Davos,  levaria a Monstein, lar da maior Cervejaria da Europa: o BierVision, que estava aberta para visitas às sextas-feiras, quando havia uma explicação detalhada sobre o processo de fermentação, as cubas de cerveja e a fermentação. Antes, haveria uma caminhada guiada ao redor da vila, onde se faria contato com alguns habitantes locais e conheceria seu modo de vida.

A BierVision produzia cinco variedades de cerveja, de cerveja escura a Weissbier, que se podia degustar no aconchegante Gambrinus Bar, instalado no porão. Na lojinha,  poderá comprar chocolates e queijos feitos em Monstein, ou uma garrafa de uísque destilado na própria Cervejaria.

Madrisa Land - Madrisastrasse, 7 -  Klosters

No verão, a montanha Sonnenberg, em Klosters, hospedava o parque de aventura mais alto da Suíça. A Terra da Madrisa, que tinha algo para toda a família, mas os menores membros do clã ficariam mais felizes com os escorregadores do parque, paredes de escalada e casas nas árvores. Pura diversão!

 

Museu da Aldeia Wiesen – Obergasse, 7 –

Estava instalado numa casa histórica, que apresentava um salão de fazenda, sala, cozinha e uma sala de tecelagem do século XIX.  Promovia regularmente exposições temporárias de história local. Era também conhecido como Dorfmuseu, estava instalado num antigo salão comunitário (Haus zum Süesa Wichel ) em Obergass. Abria de julho a outubro das 15.00 as 17.00, sob reserva com hora marcada.

Museu dos Esportes de Inverno – Promenade, 43 –

Reunia a Exposição Especial Dario Cologna, após o fim de sua carreira de sucesso, considerado o melhor esquiador cross-country suíço de todos os tempos,  exibindo toda a sua história esportiva, os seus troféus e medalhas mais importantes. Abria a visitação as terças e quintas das 16.30 as 18.30h. O ingresso, que deviam ser pago somente em dinheiro, custava 10 CHF para adultos, oito francos suíços para estudantes e menores até 16 anos era grátis. Era uma excelente oportunidade para compra de artigos esportivos maravilhosos e únicos.

Museu Heimat – Rua do Museu, 1 -

Era o Museu de História Local de Davos, que se propunha transmitir uma imagem vívida da história, da vida cotidiana no passado, dos costumes e do artesanato de Davos e região. A rica coleção de objetos e documentos estava exposta como uma antiga casa patrícia e num prédio histórico. Mostrava o desenvolvimento da antiga Vila agrícola de Davos ao atual cenário de turismo, eventos e congressos.  Um dos focos era a cultura dos Walser, que se estabeleceram na região a partir do século XIII. O museu de história local estava instalado na grande Casa Jenatsch, que fora construída no século XVI para a família Beeli e convertida em uma casa representativa da cidade. Em torno do museu agrupavam-se uma antiga cocheira, que servia de abrigo a um antigo carro do Correio Flüela, um celeiro Walser, uma padaria e um moinho, ainda hoje utilizado para a moagem. Desde 2013, o o museu também se dedicava à nova história, que inclua o Fórum Econômico Mundial (WEF) o qual recebia uma sala especial. Abria para visitas de domingo a quarta-feira das 15.00 as 17.00h. O ingresso custava 100 CHF.

Museu Kirchner - Promenade 82 - Ernst Ludwig Kirchner Platz -

​Constava que Ernest Kirchner, mudara-se da Alemanha para Davos, em 1917, na esperança de superar seu vício de ingerir comprimidos. O expressionista passara os últimos 20 anos de sua vida, dedicado à pintura, nas montanhas dos Grisões. Suas obras podiam ser admiradas no Museu Kirchner, uma interessante construção. Em um ambiente valioso, a construção dos arquitetos de Zurich, Annette Gigon e Mike Guyer, abrigava desde 1992, a impressionante coleção do expressionista alemão Ernst Ludwig Kirchner. As mais de 1.400 obras do artista, eram encenadas em quatro cubos, ligados por um hall de entrada, ramificado. O prédio, criativamente abraçava a paisagem ao redor do que tanto influenciara o artista.  

Ernst Ludwig Kirchner nascera em Aschaffenburg, Alemanha, em 1880. Depois de estudar arquitetura em Dresden, ele e seus amigos Fritz Bleyl, Erich Heckel e Karl Schmidt-Rottluff, criaram o grupo de artistas Brücke. Em 1911, Kirchner mudara-se para Berlim e, nos anos seguintes, atingira o primeiro ponto alto de sua carreira, com um trabalho fortemente expressivo. Em 1913, o grupo Brücke se desfizera. O regime nacional-socialista na Alemanha proibira qualquer exibição pública, das pinturas de Kirchner. Em 1937, suas obras foram confiscadas de museus e denunciadas, principalmente por sua inclusão na exposição itinerante de Arte Degenerada. Essa difamação de seu caráter e obra, catapultara Kirchner para uma depressão profunda e, em 1938, aos 58 anos, o suicídio parecia-lhe a única saída. Seu túmulo, junto com o de sua companheira de longa data, Erna, estava no Cemitério da Floresta,  em Davos. Não confundir este Kirchner com aquele comunista que a Argentina elegera presidente...nem parentes foram!

Museu Mineiro – Schmelzboden, 3 –

Estava localizado no antigo prédio de operações e administração da Siderurgia, no chamado Schmelzboden, perto da Estação Ferroviária, da Rhaetian Railway, de Davos Monstein. Vindo de Davos Platz, ficava do lado esquerdo da estrada, pouco antes da entrada do túnel do trem.  Inaugurado em 1979, mostrava a história da mineração no Cantão de Graubünden, com exposições em quatro andares, onde se poderia ver minérios brilhantes e minerais; ferramentas e dispositivos históricos;  coleção única e valiosa de calcita e cristal; rochas brilhantes na luz ultravioleta; planos de cavas de antigas minas; tabelas de história geológica e de mineração e documentos e imagens.

 

Parque de Aventura Davos Färich  - Flüelastrasse, 27 -

Era um parque de cabos e bicicletas, localizado próximo à Flüelapass, no ponto de ônibus Stilli. Uma equipe do parque de cabos, instruia os visitantes e supervisionava a atração. O princípio de auto amarrar-se, era incentivado para que os visitantes não só verificassem a si mesmos, mas uns aos outros. As crianças eram equipadas com um sistema especial, para garantir maior segurança. O parque também contava com dois espaços infantis e uma área para churrasco e pique-nique.


No Parque de Aventura, os visitantes também encontrariam um parque de bicicletas adequado para ciclistas de montanha, de todos os níveis. Não era preciso ter experiência – as rotas eram configuradas, para que iniciantes e os avançados pudessem passear tranquilamente. Vários elementos, como mesas e obstáculos de saltos, ajudavam os ciclistas a testar suas habilidades sobre quatro rodas, com mais precisão e ainda melhorá-las.

Onde dormir

O que não faltva era onde dormir. Havia um grande número de hotéis de 5 e 4 estrelas, e outros tanto de meios de hospedagem menores e acolhedores, mas nem por isso, mais econômicos. A razão era simples: aqui não era território pobre ou gente morrinha. Não era à toa que o lugar sediava eventos internacionais, com destaque para o Fórum Mundial. Assim, escolhemos alguns hotéis de qualidade e bom preço.

Hotel Edelweiss Davos - $$$ - Rossweidstrasse, 9 –

Os quartos eram confortáveis, modernos e clean, ducha dotados de cortina blackout, sacada, alguns eram interligados ( familiar ), TV de HD e internet grátis. Havia opções de quartos: com vista para a cidade, para a montanha, para não fumantes e suítes. O café da manhã era um exagero, a pontos de servirem espumantes no domingo e cappucino, diariamente. A equipe da Recepção dominava alguns idiomas, o alemão, inglês, croata, Frances, holandês e o italiano. Tinha um jovem que dizia estar aprendendo o português.

Hotel Europe – $$$$  - Promenade, 63 –

Era um hotel completo, muito bem localizado e com uma infra-estrutura que agradaria ao mais exigente hóspede: bar, cafeteria, restaurante, quartos amplos e confortáveis, internet free, aquecimento central e todas as dependências, Spa, sauna, piscinas internas e externa, com aquecimento;  Cassino, serviço de quartos 24 horas, excelente café da manhã que podia ser servido no quarto, preparo de refeições para levar e menu especial dietético.

Hotel Ochsen – $$$ - Talstrasse, 10  -

Era bem localizado, próximo da Estação de Trens e da Estação de Esqui. Os quartos eram amplos, o aquecimento do quarto funcionava corretamente, e tinha padrão suíço de limpeza. O café da manhã era muito bom.

Onde comer

Alpenhof Davos – Hofstrasse, 22 – Davos Platz –

A comida era excelente e o atendimento se destacava pela simpatia do chef Roberto, que também era o proprietário. Caprichava nos pratos de carne, cujo fornecedor era um parceiro estabelecido do outro lado da rua e que mantinha uma criação de bovinos na região. A carta de vinhos era ótima, mas os preços nem tanto...

Bistro Anglo – Promenade, 119 –

Vendo pelo lado de fora, não agradava, mas internamente surpreendia, por ser bonito e aconchegante. O cardápio era variado e alguns pratos se destacavam, como o schnitzel, os camarões servidos sobre a pedra aquecida, e os rostis de carne e o vegetariano. Era um ambiente bem familiar, com atendimento personalizado pelos proprietários Angelo e sua esposa.

Migros Restaurante – Promenade, 105 – Symandpark –

Era uma excelente opção para o almoço, em comparação com alguns dos locais de refeições na área. Oferecia a opção de um excepcional bar de saladas, carnes (schnitzel, frango e bratwurst), massas e estação de carne assada, uma área de sobremesa e bebidas quentes e frias. A sala de estar, era composta por mesas e cadeiras padrão e altas. O Migros oferecia acesso Wi - Fi gratuito, os jornais diários, banheiros limpos, e uma área de recreação infantil.

Pizza Heaven Davos - Promenade, 60 –

Os locais afirmavam, que aqui era servida a melhor pizza, o ambiente era bom, acolhedor e o atendimento também era de qualidade, Os preços eram bem menores do que a maioria dos restaurantes da cidade. Aqui tudo era muito caro, por conta da fama de ser um lugar para ricos e pelos eventos internacionais que sediava ao longo do ano.

Schneider`s – Promenada, 68 – Selfranga bei Kloster –

Servia uma excelente raclete e também um buffet de pralinés e trufas, produzidos no próprio restaurante. Servia um dos melhores chocolates que se encontraria pelos caminhos suíço. Na parte de trás do restaurante, havia um espaço bem mais acolhedor e mais bem mobiliado. O atendimento era muito bom, o que não era comum pelo país à fora.

Melhor chocolate suíço

O melhor chocolate ao leite da Suíça, levando em conta os mais vendidos no país, fora uma grande surpresa. Segundo o júri de especialistas em 2023, o Alprose Vollmilch tinha bom equilíbrio entre leite e chocolate, sendo descrito com um sabor complexo, harmonioso e com nozes. Fabricado no cantão de Ticino, parte italiana da Suíça, o Alprose tivera nota final de 4,8. Além de saboroso, esta marca tinha um ótimo custo-benefício custando 2,50 CHF o tablete de 100 gramas.

Os demais classificados

  • Cailler

  • Choba Choba

  • Denner

  • Frey

  • Halba

  • Lindt

  • Milka

  • Migros Bio

  • Naturalplan

Curiosidades sobre a Suíça

1. A Suíça era composta de 26 Cantões, que funcionavam como Estados, que possuiam seu próprio Governo, Constituição e Legislação;​

​2. Existia quatro línguas oficiais no país: alemão (falado por 64% da população), o francês (20,4%), o italiano (6,5%) e ainda o Romanche (1%), falado em dois Cantões do país;​

3. Era na Suíça que estavam localizadas as fábricas dos relógios mais prestigiados do mundo: Rolex, Audemars Piguet, Baume et Mercier, Breitling, Chopard, Franck Muller, Jaeger-LeCoultre, Longines, IWC, Patek Philippe, Piaget, Rado, TAG Heuer, Tissot e Vacheron Constantin;

4. O país possuia uma das leis mais brandas do mundo quando o assunto era armas. Existiam cerca de 2/3 a 4/5 milhões de armas, para uma população de oito milhões de pessoas;​

5. Sete bilhões de barras de chocolate Toblerone,  eram fabricadas todo ano na cidade de Berna, a capital do país;

​6. Em 1963, o Governo teve a iniciativa de criar acomodações em bunkers anti-nucleares, para seus cidadãos, sendo um dos únicos países a ter abrigo para quase todos os seus habitantes. Havia mais de 7 mil sirenes na Suíça para alertar a população sobre possíveis emergências, e isso incluia acidentes nucleares;

7. A Suíça era um dos únicos países do mundo que possuem Democracia Direta, onde qualquer cidadão poderia propor modificações nas leis e na Constituição do país;

​8. Entretanto, o país não era tão liberal assim, as mulheres só conquistaram o direito de votar, nas eleições em 1971, um pouco atrasado comparado ao resto do mundo;

​9. Havia mais bancos na Suíça do que dentistas. A moeda oficial da Suíça, não era o Euro, até porque o país não fazia parte da União Européia. A moeda oficial do país era o Franco Suíço, que também era usada em outro país, Liechtenstein. A moeda suíça era uma das mais fortes e estáveis do mundo, assim como o Dólar e o Euro; 

 

​10. De acordo com o Código Penal de 1918, o suicídio não era crime na Suíça. Por ser um ato legal, esse podia ser um dos motivos do país possuir uma das maiores taxas de suicídio do mundo. Também era permitido o suicídio assistido, que ocorria quando uma pessoa não conseguia cometer o ato sozinha, e podia solicitar a ajuda de uma outra pessoa;

 

11. Existia um partido político chamado de Anti-PowerPoint, que lutava contra o uso excessivo do software, em apresentações empresariais e do governo;

 

​12. Existiam nada menos do que 1.224 fontes d’água, em Zurich. Portanto, não seria necessário comprar agua para beber;

 

​13. Negar a existência do Holocausto era considerado crime;

 

​14. Em Berna, uma estátua com mais de 500 anos, de um homem comendo um bebê, chamava atenção dos turistas e moradores. Ninguém sabia o real motivo por terem colocado a estátua naquele local;

 

​15. Apesar do alto número de armas de fogo e da taxa de suicídio, a Suíça possuia uma das menores taxas de criminalidade entre todos os países desenvolvidos, além de ser considerado um dos países mais seguros do mundo e com uma das maiores expectativas de vida;

 

​16. Os cidadãos eram obrigados por lei, a ter um Plano de saúde, desde o nascimento. Além disso, se alguém de qualquer parte do mundo passar a viver no país, precisará providenciar a assinatura de um convênio médico,  em até três meses. Isso porque toda a rede assistencial era oferecida de forma privada. Quem visitar a Suíça precisará contratar um seguro saúde por dois motivos: Primeiro, por não haver nenhum tipo de atendimento gratuito — nem no caso de emergências. Segundo, porque o país era signatário do Acordo de Schengen, que determinava uma série de exigências aos turistas;

 

​17. Nunca entre na casa de um suíço calçando seus sapatos. No país, era comum retirar os sapatos, na hora de entrar em uma casa. A maioria dos suíços costumava ter um armário, ou um local específico na entrada de suas casas, para que os sapatos possam alí ser depositados;;

 

​18. A Suíça era um país cheio de invenções, e isso provava que uma nação pequena, poderia ser muito rica em criações. Confira algumas de suas criações: ​Chocolate ao leite pela Nestlé, chocolate branco, creme Bepantol, Fonte helvética, canivete suíço, papel alumínio, papel celofane, LSD, Velcro, Absinto, Müsli, e a famosa granola.

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