CORTINA D`AMPEZZO - Itália -
A jóia dos Alpes italianos
ETIAS 2025 - Autorização para entrar na Europa
Anunciado em 2016, o European Travel Information and Authorization System (ETIAS) — Sistema Europeu de Informação e Autorização — está cada vez mais próximo de ser concretizado. A nova regra de entrada de estrangeiros na Europa se baseia no sistema americano, com maior segurança e será válido, a partir de 2025 mas ainda sem data para início do procedimento. O sistema verificará as credenciais de segurança e cobrará uma taxa (atualmente divulgada como sete euros) dos viajantes que visitam os países-membros do Tratado de Schengen, para fins de negócios, turismo, médicos ou de trânsito. Os viajantes, que atualmente visitam a Europa sem Visto, podem entrar na UE e nos países-membros de Schengen, gratuitamente e sem qualquer triagem de segurança digital antes de sua chegada à Europa. Vale lembrar que o ETIAS não será um Visto, mas uma autorização de viagem para viajantes que não precisam de Visto Consular para visitar a Europa.
Cortina D`Ampezzo - Era uma comuna italiana da região do Vêneto, na Província de Belluno, com cerca de 6 mil habitantes, conhecida por ser uma famosa estação de esqui. Estava situada a 2.100 metros de altitude, na parte oriental de uma cadeia de montanhas denominadas Dolomitas. O caminho mais bonito e fácil para chegar era a partir de Innsbruck, porque vindo de Veneza era lomba à cima, por uma estradinha sinuosa. Uma atração era sua paisagem maravilhosa. Era impossível não ficar extasiado com a imponência das montanhas. Cortina era o único destino italiano, que fazia parte da Associação Europeia Best of the Alps, a qual reunia as 12 localidades mais famosas e exclusiva dos Alpes.
Não dava para chegar por via aérea, mas ainda assim se poderia chegar próximo, utilizando-se alguns dos aeroportos regionais. Os aeroportos mais próximos a Cortina d’Ampezzo, eram os aeroportos de Treviso e Veneza Marco Polo, ambos a menos de duas horas de carro. Outras opções eram o aeroporto de Verona e através da fronteira na Áustria, o Aeroporto de Innsbruck e de Klagenfurt. As companhias de low cost operavam com maior frequência no Aeroporto de Verona, como Ryanair, Transavia e Belle Air.
Para utilizar trens ou ônibus, as opções são as seguintes:
As estações de trem mais próximas à Cortina eram Calalzo di Cadore (35 km) e Dobbiaco, e havia serviços de ônibus que ligavam à Cortina, com horários que combinavam com a chegada dos trens. Convenientes e rápidos, faziam os serviços de conexão de Cortina para a Estação de Trens, em Venezia-Mestre (em apenas 2 horas) e Bolonha (em 4 horas). Havia ainda a ligação de Milão-Cortina, com trem + ônibus em 5 horas e de trem de Roma-Cortina + ônibus em apenas 6 horas. Durante a alta temporada, havia conexões de ônibus regular entre Cortina e os principais aeroportos, estações de trem e cidades de várias regiões italianas. Existiam também serviços regulares de auto-carro para e de Veneza, com paradas em Mestre e Treviso. A rede Trenitalia disponibilizava um serviço de trem + ônibus para Cortina D`Ampezzo. Veja como funcionava nas duas estações de maior demanda turística:
Inverno
A Trenitalia levava até Cortina d’Ampezzo, com conexões de serviço integrado de trem + ônibus chamado FRECCIALINK. O serviço era para aumentar as ligações à rede de alta velocidade, adicionando às rotas já existentes. O ônibus era confortável, e foi criado para que o cliente tivesse a mesma experiência de viagem do trem, com funcionários dedicados, Wi-Fi gratuito e on-board monitor. Após a chegada na Estação, a equipe Trenitalia, irá recebê-lo e ajudá-lo na baldeação para o outro trem. Para comprar antecipadamente, acesse o site da trenitalia.com Linha: estação de trem Veneza Mestre – Cortina D’Ampezzo. Preço: eram cobrados 30 euros.
Dias e horários
Saída da Estação de Veneza Mestre - às 10.50h para Cortina, com chegada às 13.35h – BUS LK020 – circulava de sexta, sábado e domingo, até meados de abril;
Saída de Cortina - às 14.25 para a Estação de Veneza Mestre, com chegada às 17.10h – BUS KL 023 – circulava de sexta, sábado e domingo, até meados de abril.
Verão
Trenobus delle Dolomiti - Era um serviço intermodal, preferencial para amantes da bicicleta, e que queiram passear pelos caminhos dos Dolomitas. O serviço ocorria durante todo o verão, graças a trens e ônibus equipados para transportar um grande número de bicicletas. Dias: sábados, domingos e feriados.
Como comprar: Através do site de Trenitalia, com reserva obrigatória.
Linhas: Saídas de Veneza, Vicenza e Pádua para Cortina.
Itinerários
– Desde o norte - Cortina d’Ampezzo pode ser alcançada através da Autostrada A22 do Brennero (de Modena para
Innsbruck) até Bressanone, cerca de 90 km de distância da cidade, em seguida, através da Val Pusteria direto a
Dobbiaco e depois para Cortina d’Ampezzo, em cerca de 30 minutos;
– Desde o Sul - Cortina d ‘Ampezzo, pode ser alcançada através da Autostrada A27, de Veneza à Belluno. Nos
ultimos 60 km, tem que seguir pela Estrada Alemanha, através do Valle di Longarone e Cadore, e mais uma hora até
Cortina;
– Desde o Oeste - Dirigindo pela estrada famosa e cênica dos Dolomitas, por Pordoi e Passo Falzarego;
– Desde o leste - ao longo do Passo Tres Cruzes e o Passo da Mauria, até encontrar com a Auto-estrada A23, que
ligava Udine a Klagenfurt.
Todas as três rodovias estavam interligadas com a principal Auto-estrada A4 que atravessa o Vale do Pó, de Trieste
à Turim, passando por Veneza, Verona e Milão.
Estacionamentos
Em Cortina, havia lugares para estacionar gratuitamente, e acessando o site da cidade era bem fácil de encontrar lugares para estacionar. Só não esqueça que alguns estacionamentos gratuitos eram:
Banda de tempo: somente algumas horas por dia, era grátis. Devia-se verificar os horários descritos na placa da rua;
Disco de tempo: tinha que colocar o horário que estacionar (normalmente, nos carros alugados tinha uma plaquinha pequena, com o horário), porque o estacionamento era gratuito por algumas horas, exemplo: livre 1 hora, livre 30 minutos e por aí seguia...
livre: as faixas brancas eram estacionamento gratuito e livre o ano todo.
As distâncias de Cortina
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162 km de Veneza
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432 km de Milão
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692 km de Roma
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165 km de Innsbruck.
Bike, caminhadas, escaladas e trekking
Cortina oferecia mais de 400 quilômetros de trilhas sinalizadas e trilhas para caminhadas por prados e florestas, chalés de montanha e lagos alpinos. Existiam trilhos de todas as dificuldades e extensão, tornando o lugar um destino ideal tanto para caminhantes bem treinados como para quem pretendesse desfrutar de passeios admirando paisagens deslumbrantes.
Corso Italia
Era a rua principal e ponto de encontro da cidade. Além das lojas de alta costura, oferecia a oportunidade de comprar artesanato, equipamentos de montanha e saborear comidas típicas da região. La Cooperativa era um bom lugar para começar sua viagem de compras em Cortina – era uma loja de departamentos retrô. Conheça a Franz Kraler, a melhor boutique da Cortina – este era o lugar para encontrar roupas e acessórios de estilistas famosos.
Igreja dos Santos Filipe e Tiago
Um dos pontos turísticos mais interessantes era a Basílica de São Filipe e Tiago que estava localizada no centro da cidade, a poucos passos do Corso Italia, que foi construída entre 1769 e 1775. Admire as pinturas que retratavam o martírio de São Tiago, o martírio de São Filipe e a expulsão dos mercadores do templo. O prédio era embelezado pela majestosa torre do sino da Basílica, que se tornou o símbolo da cidade. Foi erguida em 1858 com 71 metros de altura, abrigava seis sinos lançados pelo famoso fundador do sino, Grassmayr, de Innsbruck. Outra igreja era a pequena Igreja de San Francesco, uma das mais antigas da região.
Monumento ao Guia Angelo Dibona
Perto da Igreja dos Santos Filipe e Tiago estava o Monumento do Guia Angelo Dibona, um busto em bronze que homenageava ao alpinista austro-húngaro e italiano, que foi um dos grandes pioneiros nas escaladas realizadas nas Dolomitas e o responsável pelas primeiras subidas nos Alpes.
Museu da Grande Guerra 1914/1918 – Forte Tres Sassi - Passo Valparola
Cortina estava localizada na linha de frente entre a Áustria e a Itália na Primeira Guerra Mundial, e era um dos locais onde a luta foi mais intensa, especialmente durante a primeira parte do conflito. Em memória desses trágicos acontecimentos, foi criado o maior museu da Primeira Guerra Mundial, composto pelos museus ao ar livre de Lagazuoi, 5 Torri, Sasso di Stria e o Museu do Forte Tre Sassi. O Forte 3 Sassi era uma Fortaleza construída pelos austríacos entre 1897 e 1901 para proteger a região dos ataques italianos. Na Primeira Guerra Mundial, o lugar virou o alvo favorito dos italianos, que em 1915 tinham declarado guerra ao Império austro-húngaro. O Forte 3 Sassi foi destruído e depredado. Até suas portas, janelas e pedras foram utilizadas para reconstruir as casas da região. Em 2002, o Forte deu lugar ao Museu da Grande Guerra, aberto ao público em 2003. Reunia artefatos históricos da guerra, coletados pela família Lancedelli, de colecionadores que mora ali, há mais de 45 anos.
O mais interessante era o Museo all’Aperto delle 5 Torri , a céu aberto e localizado nas proximidades dos picos Cinque Torri, no antiga localização do Quartel-general do Exército italiano durante a guerra. Os visitantes podiam seguir uma série de trilhas que os levavam a valas, passarelas e pontos de observação – toda a experiência durava cerca de duas horas com vistas maravilhosas pelo caminho.
Museu de Arte Moderna Mario Rimoldi - Via Monsenhor P. Frenademez, 1 -
Foi inaugurado em 1974 após a doação recebida pelo Regole d'Ampezzo, de Rosa Braun, viúva de Mario Rimoldi, destacado colecionador de Cortina d'Ampezzo. Artistas como de Pisis, De Chirico, Sironi, Campigli e Music, que frequentavam a Bacia do Ampezzo, estabeleceram uma amizade com o colecionador Mario Rimoldi. Em 1941, quando a primeira exposição de coleções de arte contemporânea foi inaugurada em Cortina, a coleção de Mario Rimoldi que já estava delineada: o Esplêndido, de Pisis, o Morandi, o Semeghini, o Rosai, o Campigli, o Sironi, o Garbari, o Severini, o Tosi e o Guidi. Depois da guerra, entraram no acervo as obras experimentais de artistas já representados com pinturas figurativas. O colecionador se interessou por artistas ligados à veia figurativa e ao ambiente do Vêneto, como Cadorin, Cesetti, Saetti, Tomea e Depero , com abertura também para novos movimentos que se formavam fora do Vêneto. A coleção era enriquecida por La Zolfara , de Guttuso e obras dos protagonistas da nova experimentação, como Corpora, Crippa, Dova, Morlotti, Music, Santomaso e Vedova . Ele também descobrira artistas estrangeiros, como Kokoschka, Leger, Villon, Zadkine, e abordara os protagonistas das neovanguardas, e os abstratos dos anos 1950.
O Ministério do Patrimônio e das Atividades Culturais declarara que a coleção de interesse cultural era o resultado de uma atividade de coleta desenvolvida ao longo de cinqüenta anos e que constituia um dos conjuntos mais significativos da arte do século XX na Itália; pela presença de algumas obras-primas de autores como Savinio, Garbari, Depero, Guttuso e alguns núcleos substanciais que eram essenciais para o estudo de Pisis, Sironi, De Chirico, Semeghini, Tomea, Tosi, Campigli. Na exposição permanente destacavam-se a Igreja de Cortina e o Soldado francês, de Pisis, o Bagnanti di Carena, o Squero di San Travaso, de Semeghini, o Zolfara, de Guttuso, o San Sebastiano, de Garbari, a Ile des Charms, de Savinio e o Concerto, de Campigli.
Museu Etnográfico Ampezzo - Via Mons. P. Frenademez, 1 -
O itinerário do museu era centrado no Regole d'Ampezzo, propriedade coletiva secular do Vale Cortina d'Ampezzo. O percurso desenvolvia-se nos dois pisos superiores do prédio. A instituição coletiva das Regras Ampezzo era apresentada no primeiro andar; o segundo andar mostrava o território Regoliero e a gestão coletiva de bosques e pastagens. Na Cave fora criado um expositor, que permitia pequenas exposições temáticas, e eram visíveis as valiosas coleções de artesanato artístico - marcenaria, filigrana de prata, ferro forjado - e trajes tradicionais. A exposição propunha fazer compreender a todos os visitantes do museu como por detrás de uma paisagem de bosques e pastagens, que todos admiravam, existiam escolhas seculares, feitas por gerações passadas, como a propriedade coletiva constituia no passado a fonte dos meios de sobrevivência da comunidade Ampezzo e como a instituição, ainda reconhecida, ainda era válida e operante.
Museu Paleontológico Rinaldo Zardini – Via Marangoi, 1 -
Fora inaugurado em agosto de 1975. Milhões de anos de história da vida na Terra estavam encerrados em suas vitrines. Era uma das mais consistentes coleções de fósseis existentes atualmente: conchas de invertebrados marinhos, corais, esponjas, fósseis de inúmeros animais. O fino lodo calcário que os cobria, impedia que fossem influenciados por fatores externos: alguns até mantiveram sua estrutura química original. Os espécimes, coletados pelo pesquisador de Ampezzo, em toda a área das Dolomitas ao redor de Cortina, foram meticulosamente catalogados. Para cada um foram indicados a denominação, o local da descoberta e os dados do pesquisador.
O museu apresentava uma preciosa coleção de fósseis do Triássico, encontrados na área de Cortina d'Ampezzo, uma das maiores coleções existentes atualmente. Eram Megalodontes, conchas de invertebrados marinhos, corais, esponjas e fósseis de inúmeros animais era o testemunho concreto de uma época longínqua em que uma imensa extensão de água do mar se estendia sobre o território de Cortina. O ingresso custava 8,00 e € 6,00.
Teleférico Flexa do Céu -
Ao descer na primeira parada, havia um Quiosque e um pequeno restaurante que servia bebidas, sanduíches e pratos quentes, mas recomendamos ir até o topo, onde a Capanna Ra Valles não tinha apenas uma das melhores esplanadas dos Alpes, também tinha a pizzaria mais alta das Dolomitas! Experimente o Bombardino, uma bebida das pistas de esqui italianas – uma mistura de rum e licor de ovo coberto com chantilly.
Cortina D’Ampezzo com crianças
Existiam várias áreas para ir com crianças em Cortina d’Ampezzo. No inverno: Essas zonas tinham rotas de esqui exclusivamente adequadas para iniciantes. As zonas infantis ficavam especialmente fofas com numerosas figuras de personagens de desenhos animados populares e contos de fadas. Se seu filho nunca experimentasse esquiar, poderia matriculá-lo em uma escola especial aberta no Resort. Existiam também jardins de infância com animadores profissionais. Eles explicariam e mostrariam como esquiar corretamente. Como todas as aulas eram semelhantes a jogos interessantes, as crianças não se sentiriam entediadas. Aqui estavam as áreas onde a família se sentiria satisfeita e onde encontraria todo o tipo de respostas de acordo com as suas necessidades: área de esqui Pocol; Parque Neve Sole, em San Vito di Cadore; o Campo Escola Auronzo; e Reino do Gêlo, em Misurina.
No verão: Além das trilhas de esqui usuais, havia muitas colinas adequadas para atividades familiares como o tobogã. Havia disponibilidade para locação de todo tipo de equipamentos. Outras atrações infantis da região: um parque na área de Tofane; Aronzo di Cadore, com o Bay Ranch Dolomiti, o Baby Farm e o Fun Bob mais longo da Europa, com uma pista de 3km; e na área ao lado ficava o Ter Cime Adventure Park, com cinco rotas aéreas para agrados dos visitantes em geral.
Onde dormir
Embora existissem quase 200 meios de hospedagem nesta piccola citá, a oferta era de qualidade e para todos os bolsos e recomendava-se reservar antecipadamente, mesmo que fossea apenas para uma noite. Como era um lugar para pratica de esportes de nverno, nesse período a demanda era sempre maior que a oferta.
Concórdia Parc Hotel - $$$$ - Corso Italia, 28 -
Combinava o charme romântico do passado, com as exigências da moderna hotelaria. Dispunha de 58 quartos padrões comforto e economia, acesso cortesia a internet somente no piso térreo, junto ao Lobby, o restaurante Concórdia e o Bar Concórdia Terrace, garagem privativa e amplo estacionamento externo e gratuito. Sua aparência externa era muito bonita e agradável. Estava situado na principal rua da cidade.
Hotel Alaska Cortina - $$$$ - Largo Delle Poste, 39 -
Estava localizado muito próximo dos elevadores de esqui, a 5 minutos a pé de Parish Church e do Museu de Arte Moderna Mario Rimoldi, ficava a 1 km de Teleférico de Faloria e a 1,2 km de Museo Etnografico Regole d'Ampezzo. Tinha 92 quartos com minibares, acesso de cortesia à internet, banheiro privativo com chuveiros, bidês e secadores de cabelo. Tinha uma academia, serviço de Concierge, o restaurante Tofane, um bar/lounge e café da manhã incluído.
Hotel Albergo Dolomiti - $$$ - Via Roma, 118 -
Classificado como muito bom, tinha quartos para famílias, e era um dos preferidos
dos casais. Ficava bem localizado, próximo de uma estação de esqui e de vários atrativos
da cidade.
Hotel Lajadira – $$$ - Località La Riva, 43 -
Skituado a poucos minutos do centro, devia o seu nome a uma lendária princesa nórdica e sempre fora um ponto de referência em alojamento turístico. No confortável e relaxante Bar, encontraria sempre um drinque ou um vinho, ou poderia relaxar depois de esquiar nas encostas exclusivas da área de Cortina. Na acolhedora Taverna, o Chef oferecia uma variedade de menus, com pratos típicos e tradicionais e pratos da cozinha moderna e internacional, sempre acompanhados por uma boa carta de vinhos. Oferecia quartos amplos e confortáveis, com aquecimento, sala de estar, TV de LCD, Wi Fi grátis, um ótimo banho, café da manhã e sauna. Tinha um amplo jardim e estacionamento grátis. Para chegar às estações de esqui, havia um ponto de ônibus em frente ao hotel.
Hotel Mirage - $$$$ - Località Peziè, 118 -
Estava localizado na entrada da cidade, na área de Miramonti, uma das áreas mais belas e tranqüilas da cidade. Dispunha de 36 quartos, padrões Junior e Comfort Suites, piscina, sauna, banheira Jacuzzi, pequeno ginásio, restaurante e garagem. A partir dos quartos e suítes, quase todos com terraço, se poderia admirar uma vista encantadora: as mais sugestivas e prestigiosas Dolomitas do mundo: o Tofane, o Cinque Torri, o Nuvolao, o Sorapis, e o Croda da Lago. Oferecia uma quadra de tênis, piscina externa, estacionamento e área para atividades infantis.
Hotel Roma - $$$ - Via A. de Lotto, 8 - San Vito di Cadore -
Ficava próximo a Cortina, no vilarejo San Vito di Cadore. Tinha quartos clássicos, com camas de casal ou duas de solteiro e alguns quartos com vista para as montanhas. Ficava a 10 minutos a pé dos teleféricos Dolomiti Superski. Além de servir um ótimo café colonial, era possível jantar no hotel. Tinha bar, Wi Fi grátis e estacionamento
Hotel Villa Alpina – $$$ - Via Roma, 72 -
Localizado no centro, oferecia quartos com decoração alpina, alguns com varanda e vista para as Dolomitas. Ficava a 500 m das pistas de esqui de Monte Faloria, e 2 minutos a pé do centro da vila. Os quartos possuiam móveis de madeira e piso em parquet, incluiam WiFi gratuito, TV de HD via satélite e banheiro privativo. Algumas unidades contavam com área de estar. O buffet de café da manhã era variado. Durante o verão, o café da manhã era servido no terraço. O hotel ficava a 3 km do Parque Nacional das Dolomitas, e a 5 minutos de carro da pista de patinação no gelo Centro Cortina. O estacionamento era gratuito e no local.
Onde comer
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Birreria Hacker Pschorr – Via de La Stazione, 7 – comida alemã e italiana
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Ristorante Al Camin – Via Alvera, 90 – comida italiana -
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Ristorante Lago Scin – junto ao Lago Scin – comida italiana e européia –
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Ristorante Pizzeria Ariston – Via Marconi, 10 – comida italiana e mediterrânea –