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Roteiro pelo CORAÇÃO da EUROPA - parte 1/2

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Prepare-se para curtir um programa  elaborado para facilitar sua viagem de carro pelo centro da Europa.

 

Acompanhe o roteiro e as recomendações de bem dirigir, as regras de boas maneiras e civilidade de cada país, e terá tudo para aproveitar ao máximo esta maravilhosa experiência. Quanto tempo permanecer em cada lugar, a decisão será sua. Gostou ? fique mais tempo. Se estiver satisfeito, siga em frente. Assim era que se viajava, em férias, para curtir o que de melhor a vida nos proporcionava: viajar e conhecer gente e lugares!.

 

Com certeza, esta será uma viagem inesquecível ! Aproveite ao máximo a oportunidade. Não corra, dirija tranqüilo, curta os caminhos, pare onde achar que deve, tire as fotos e selfie que desejar, saboreie as dicas da culinárias de cada país, aprecie os vinhos, as cervejas e os tragos que encontrar pelo caminho. Afinal, isso também faz parte do saber viver ! Fizemos este roteiro, em três oportunidades, retirando o que achamos não tão importante, e acrescentando o que vinha de melhor pela frente. Um lembrete: comporte-se como um viajante e não como um turista, que passava correndo por onde andava, e não curtia nada do que surgisse pelo caminho. Viaje com calma e registre tudo o que o passeio lhe proporcionar, e o que mais lhe interessar, para ter o que  recordar e contar depois !

 

Bon voyage !                                                                                                                       

Partida - GENEBRA

Combine antecipadamente com a locadora, o recebimento do veículo, informando data, vôo e horário de chegada, no Aeroporto de Coitrin. Após o desembaraço aduaneiro, localize o office da locadora, para acertar os ultimos detalhes para a liberação do veículo. Compre um mapa da Suiça, na tabacaria/cafeteria, desça com sua bagagem até o estacionamento. Acomode as tralhas na máquina e siga em direção ao centro de Geneve.

 

Chegando pelo lado francês, deixará o Aeroporto por esse lado, e passará pela Aduana francesa, onde ao lado havia um posto de combustível. Complete o tanque, passe novamente pela Aduana e siga as placas indicativas rumo ao centro de Genebra: Route de Ferney, Av. de France, Av. du Mont Blanc até a ponte Mont Blanc. Observe na pista da ponte, a indicação Evian: siga sobre esse caminho pelo Quai Gustave Ador, Quai de Cologny, Route de Frontenex / Route N-5  rumo a Thonon Les Bains e

 

EVIAN Les  Bains

Era uma pequena e agradável cidade balneária, famosa por sua água mineral Evian. Visite o Cassino, o Hotel de Ville e o Palais Lumiére. Ao sair de Evian-les-Bains para St. Gingolph, busque uma estradinha à direita, que indicava Neuvecelle e Thollon-les-Mémices. Um teleférico, levava o turista a 1.655m. de altura, de onde se tinha uma belíssima vista do Lago Léman.  

 

VILLENEUVE

Continue a viagem por Bouveret, à esquerda para Noville e Villeneuve (cuidado para não entrar na Auto-estrada e depois se enroscar para sair), onde será a parada para almoço, num dos restaurantes da Grand Rue. Em Bouveret existia um parque muito interessante: Swiss Vapeur Park, uma mini cidade com trens a vapor, em miniatura e tamanho original, para encantos de crianças e adultos. Nos fins-de-semana, uma movimentada feira de produtos regionais tomava conta da rua principal. Adiante pela estrada próxima ao lago (Route 9 ) rumo à Chillon visitando o Chateau de Chillon – um pequeno castelo medieval, instalado às margens da rodovia e do lago.

                                                  

MONTREUX    

Era um dos mais importantes centros culturais da Suíça. Passeie pela Ville até a Place des Planches, visite o Auditório Stravinsky, onde brasileiros da MPB, há três décadas faziam sucesso com apresentações no Festival de Verão. Na Place du Marché, havia uma estátua de Freddie Mercury, voltada para o lago. Prossiga para...

 

VEVEY                                                           

Localize a Place de La Paix, e siga à esquerda pela rua da Igreja até a Place des Planches, contornando novamente à esquerda para a Rua du Pont para visitar a Maison Visinand onde ficava a Biblioteca, o Conservatório e o Teatro, local onde se realizavam espetáculos musicais. Se gostar de visitar museu, vá ao Museu do Jogo – La Tour de Peilz – e ao Museu Suiço de Máquinas Fotográficas – situado na Grand Place.

 

Aqui Charles Chaplin vivera seus últimos 25 anos de vida, em companhia de sua mulher Oona,  por isso a cidade lhe prestava carinhosa homenagem, com uma estátua de Carlitos, junto ao Quay Perdonnet, às margens do lago, caminhando a partir da praca central, onde ficava o escritório de turismo. A 100m. pela ruazinha ao lado, estava a Confiserie Poyet, com os melhores chocolates artesanais da Riviera Suiça.

 

Primeira parada – LEYSIN

Retorne a Montreux e siga até Aigle e Leysin, para o primeiro pernoite. Leysin estava situada num planalto, a 1.200 metros de altitude acima do nível do mar, sobre Aigle, no baixo Vale do Ródano. Além de proporcionar belas imagens da Planície do Ródano, Mont Blanc, Dents du Midi e Les Diablerets, era também uma concorrida estação de férias. Escolhemos esta pequena cidade para dormir, porque os hoteis eram mais em conta e o atendimento era bem melhor. Na manhã seguinte, pegue novamente a estrada e siga para Les Diablerets, onde se poderia subir no teleférico Glacier 3000, e depois continue para Gstaad, pequeno povoado, e um dos 10 points, das estações de inverno europeu. Em seus principais restaurantes, era comum encontrarmos as louças e cristais utilizadas pelos clientes famosos, dentre os quais, estava o brasileiro Ivo Pitanguy.

 

Siga para Chateau D`Oex, povoado medieval e amuralhado, formado apenas por uma rua larga, com uma dúzia de casas de cada lado. Prossiga para Gruyére, para conhecer o Chateau de Gruyéres, construído em 1270, que teve vários donos até 1938, quando a Prefeitura do Cantão de Friburgo assumira a administração. Desça pela rua principal  para visitar a fábrica de queijos Gruyére, onde também poderá almoçar. Depois vá ao vilarejo de Broc, para visitar a Maison Cailler Chocolaterie Suisse ( fábrica da Nestlé ) das 1.00 às 17.00 hs. Continue a viagem para pernoitar em

 

Segunda parada – BULLE                          

Irá se surpreender com a modernidade e o dinamismo da pequena Bulle. Durma aqui, e amanhã visite-a e depois prossiga para Friburgo e Berna. A primeira menção escrita da existência de Bulle, então conhecida como o Butulum, que apareceu no ano 855. Na época, a paróquia se estendia desde a Bulle a Vuippens Tine. Desde o início deste século, Bulle era também um centro para a indústria madeireira. As belas florestas circundantes forneciam matéria-prima renovável e de excelente qualidade. No lado industrial, para além da madeira, a cidade conhecera primeiro o desenvolvimento de uma pequena fábrica, em 1860,  quando a Confederação Suiça analisava o percurso da linha férrea, que ligaria o Romanee a Suíça alemã, mas infelizmente não conseguiram que a linha atravesasse a região de Gruyère. Por mais de cem anos Bulle, assim permanecera, longe das principais vias de comunicação, em detrimento do seu desenvolvimento econômico. Em 1981, com a abertura da  Auto-estrada A12, o processo de desenvolvimento tornara-se acelerado, gerando centro econômico do Cantão do Friburgo sul.                           

                                                                    
FRIBURGO

Situada confortavelmente, em uma península rochosa, era cercada em três lados pelo Rio Saane. Era uma das maiores cidades medievais da Üechtland. Mais de 200 excepcionais fachadas góticas do século XV eram responsáveis pelo incomparável charme medieval de seu centro histórico. Baluartes com mais de 2km de comprimento protegiam a cidade no passado. O mais impressionante, era a Catedral de Friburgo, com seus vitrais de extraordinária beleza. Sua construção começara em 1283, prosseguindo em várias etapas. Dedicada a São Nicolau, ostentava uma torre de 74 metros de altura, oferecendo uma bonita vista panorâmica.

Outro ponto de observação, era a Capela Loreto, construída no barroco antigo, em estilo italiano. Do distrito de Neuveville (na Cidade Baixa), um Funicular fazia o transporte até à zona peatonal da Cidade Alta. Friburgo era uma animada cidade universitária, com muitos estudantes de todo o mundo, que faziam desta uma mini-metrópole cosmopolita e multifacetada. Suas ruelas estreitas estavam repletas de pequenas boutiques, antiquários, Cafés e restaurantes estudantis, todos enfileirados em série, oferecendo especialidades locais e estrangeiras. Depois da visita continue para

BERNA

Era a capital suíça, banhada pelo Rio Aare, onde era possível conhece-la à pé: caminhe em direção à Catedral, onde estava o Zytglogge - famoso relógio da cidade, de 1530 (que ficava na esquina da Kramgasse com a Marktplatz). De hora em hora, diferentes figuras apareciam na janelinha, à direita. Na face leste da torre, via-se o relógio astronômico, que revelava a posição dos astros, entre as constelações zodiacais, e, na outra extremidade, um solzinho menor apontava o dia e o mês. A obra mais importante, estava na porta principal, um painel em pedra esculpida, representando o Juízo Final. Continue a viagem pela Route 6, para Thun e Spiez – pela lado direito do Lago Thunersee, passando pelos vilarejos de Spiez, Faulensee, Leissigen e Darligen, até chegar a

 

Terceira parada – INTERLAKEN                 

Entre pelo lado Oeste, pela Rugenparkstrasse e Bahnhofstrasse até a Höheweg – a rua mais central da cidade. Estacione em frente ao Park Hohe-Matte e Parque  Honeweg, onde estava o Cassino. Aqui era o centrinho da cidade. Seu hotel estaria lhe esperando...

Comece cedo a visita aos vilarejos de Lauterbrunnen, Stechelberg e Gimmelwald, aos pés das montanhas do Jungfrau, com seus 4.158 metros de altura. A partir de Stechelberg, saia um teleférico que levava até Murren, e depois ao pico Schilthorn, a 2.970 metros de altura. Era um passeio muito bonito e interessante, tanto pelas paisagens quanto pela subida pelo teleférico. Depois retorne a Interlaken, para almoçar e visitar o Jungfrau Interlaken, para assistir um show de cinema em 360 graus.  Amanhã, saia em direção a Brienz, onde na rua principal – Hauptstrasse, 41, estava a loja Stahli/Kirchhofer, que apresentava um pequeno museu de artesania suiça, em madeira, e uma variedade incrível de souvenir. Retome a estrada para Giswil, Sarnen e Lucerna. Antes, uma ótima opção para visitar: o Monte Pilatus, que ficava em Kriens, com um teleférico que levava o visitante a  2.129m de altura. Aproveite e almoce no restaurante da torre.

 

Quarta parada - LUCERNA                       

Debruçada às margens do Lago dos Quatro Cantões – berço do país -  era uma das mais bonitas cidades suiças. Aproveite para conhecer e cruzar pela Kappelbrücke. Reserve uma mesa para almoçar no Stadkeller RestaurantSternenplatz, 3 – e assista a um show folclórico tirolês. À tarde, visite o Museu Suíço dos Transportes e das Comunicações  -   Verkehrshaus, na Lidostrasse, 5 visite o Planetário e assista ao espetáculo de cinema pelo sistema Imax, em super tela de 19 x 25 m. com 500 m2. Saída para Zurich, pela Lowenstrasse e Zurichstrasse, e depois pela Auto-estrada N-14, passando por Baar e Adliswil.

Quinta parada – ZURICH

A maior cidade da Suíça, era banhada pelo Lago de Zurich e Rio Limmat – que cortava a cidade. Aqui se concentravam as maiores joalherias e relojoarias do mundo. Tinha a maior Universidade da Suíça, era sede da Escola Politécnica Federal, a mesma cuja professora, ao proceder a avaliação do aluno Albert Einstein, assim escreveu no boletim técnico: aluno mentalmente lerdo, não-sociável e sempre perdido em devaneios tolos.

 

Deixe o carro no estacionamento da Estação de Trens ( Hauptbahnhof ) e prepare-se para uma caminhada pela  Bahnhofstrasse, uma das melhores ruas de comércio da Europa. Na Parade Platz – Terminal de bondes – numa das esquinas, estava uma das melhores confeitarias européias: a Sprüngli, que também tinha mais duas lojas no Terminal de Trens ( Gare ). Para não voltar para o hotel sem chocolates,  leve uma mistura com as dez especialidades da casa por 30 francos suíços. Experimente também os chocolates da Laderach, outra sofisticada marca da Suíça.

 

Esta região era conhecida como Cidade Velha, e abrigava a primeira Sinagoga de Zurich, na rua dos Judeus ( expulsos do bairro no século XIV sob acusação de disseminar a peste e envenenar as águas da cidade ). Na Rua Spiegelgasse, estava a casa onde Lênin morara nos anos 1916/17 e logo adiante, estava o Cabaret Voltaire, reduto onde refugiados de diversos países fundaram, em 1916, o Movimento Dadaísta, que chamaria a atenção para a Primeira Guerra Mundial e suas conseqüências. Na região Zurich West, estava concentrada a maior parte da vida cultural e social da cidade, com destaque para o Nietturm Bar, construção em vidro instalado no alto do Shiffbau, antiga fabrica de barcos que hoje abrigava lojas, restaurantes e bares. Se estiver passando por aqui no mês de agosto, terá a oportunidade de se divertir na Street Parade que acontecia nas ruas centrais, todo dia 8, ou assistir ao Weltklasse Zurich, evento esportivo internacional de atletismo que acontecia no dia 28. Retornando à estrada, siga pela Autobahn direto a   

Sexta parada 6 - KONSTANZ 

Aproveite quando estiver no centro, e vá até as margens do lago, onde girava e reinava magnífica a estátua da Deusa Impéria, com 9 metros de altura e 18 toneladas de cimento e ferro. Visite Mainau, a ilha das flores, que ficava a 5 km do centro, e onde seu dono, o Conde Lennart Bernardotte, falecido em 2004, morara numa mansão, na companhia da esposa e cinco filhos adolescentes. Era um paraíso botânico, com milhares de flores e árvores do mundo todo, que chegavam a extasiar o visitante. Conheça parte do Castelo e a Igreja de Santa Maria.

 

Prossiga viagem rumo a Staad, para embarque em ferry-boat e cruzar o Lago de Konstanz - até Meersburg, em ½ h. de barco + 46 km de estrada até Lindau, passando por  Friedrichshafen – onde nascera o Conde Ferdinand Von Zeppellin, o criador do dirigível Zeppellin. Aproveite para visitar o Museu Zeppelin, que ficava junto ao lago, o Museu Dornier Wall e se a fome se manifestar, busque o restaurante s`Wirthshaus, um dos melhores de toda essa região.

Sétima parada – LINDAU

Os passeios começam pela  Insel de Lindau, uma pequena ilha onde estava a administração da cidade e a parte mais antiga. Siga até a Praça da Estação ( Bahnhof ). Estacione por aqui e siga a pé pela margem do lago Bodensee para conhecer a estátua de Impéria (a deusa do lago) a mesma que já vimos em Konstanz, mas aqui com outra configuração; o monumento em homenagem a Ferdinand von Zeppelin, o Farol de Mangturm – de onde se avista a cidade austríaca de Bregenz, o Vale do rio Rheno e os picos cobertos de neves, na região do Tirol. Continuando a viagem em direção a Lochau, pela Kolpingstrasse em direção a Bregenz, prosseguindo pela Langenerstrasse e B/190 Lauterach, Alberschwende, Lingenau, Krumbach, Oberstaufen, Immestadt, Sonthofen e Reute. Prepare a máquina fotográfica e o smarthphone, porque este era um dos trechos mais bonitos da viagem, cruzando pelo caminho dos Alpes Alemães. Não era de graça que a Rodovia 308 se chamava  Estrada dos Alpes Alemães.

             

Oitava parada  - FÜSSEN

Conhecida como a Terra do Rei, era uma pérola encrustrada no extremo sul da Baviera, junto aos Alpes e lagos Alpensee, Forggensee, Hopfen am See e Weissensee, Füssen era a última parada para quem fazia o trajeto da famosa Estrada Romântica Alemã. São mais de 700 anos de história e cultura, marcadas pelas quatro vias de comunicação e acesso ainda existentes: a via fluvial do rio Lech, a Estrada Romântica, a Estrada dos Alpes Alemães e a romana Via Claudia Augusta, que fora construída no Século III, ligando a Itália Setentrional a atual cidade de Augsburg, no sul da Alemanha. Era a mais alta cidade alemã, variando entre 800 a 1.200 metros de altura.

 

Siga até o Hohenschwangau ( 9 km ) para visitar o Castelo de Neuschwanstein ( pronuncia-se nóixiwanstáin ), construído no período de 1869 a 1886, em estilo neo-romântico, para servir de residência Imperial, e tivera forte influência do compositor Richard Wagner, de quem Ludwig II, era amigo e admirador. Também servira de modelo para Walt Disney, criar o Castelo da Branca de Neve, aquele que a gente via na Disneylândia e Disneyworld. Havia visitas guiadas a cada 30 minutos, no horário das 10.00 às 16.00h. no inverno e das 9.00 às 18.00h., no verão. Em Schwangau ( a 5 km ), estava o Castelo de Hohenschwangau, outro dos vários que existiam no sul da Alemanha, construído pelo Rei Bávaro Maximiliano II e que servira de lar e ambiente para a infância de Ludwig II. Em Linderhof ( a 45 km ) estava outro dos maravilhosos castelos construídos pelo Rei Ludwig, sua residência de verão , com lagos e imensos jardins.

Saída pela Rota B/17 até encontrar com a B-179 à esquerda para Bad Kreckelmoos entrando à esquerda em direção a Linderhof - com seu belísssimo parque (Schlosspark) que, por sua mescla de estilos, adaptava perfeitamente ao estilo rococó do Castelo de Linderhof , contrastando com a paisagem alpina. Na visita, passeie por terrazas ao  estilo italiano, partes ao estilo francês e um parque em estilo inglês.

 

OBERAMMERGAU

Para conhecer o pequeno vilarejo bávaro que realizava, a cada 10 anos, o espetáculo da Paixão de Cristo encenada pelos próprios moradores, no Teatro da Paixão pelas principais ruas da vila. O próximo espetáculo seria em 2020 e os ingressos já estão quase todos vendidos, bem como os hotéis já estavam aceitando reservas. Em decorrência do Corona virus, o espetáculo foi cancelado e transferido provisoriamente para 2022 e ainda não tinha data definida. A próxima encenação será realizado em 2030. Antes de seguir viagem, visite a Abadia Beneditina de Ettal. Retorne à estrada em direção a

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nona parada - GARMISCH - PARTENKIRCHEN

Chegando a Garmisch, vá direto à Marienplatz e a Richard Strauss Platz, onde estava o Centro de Informações Turísticas.  Pegue um city map para melhor se orientar e escolha ali mesmo seu hotel. Para ir a Partenkirchen, siga pela Von Brugstrasse, que começava na Marienplatz e passava por baixo da linha de trens, continuando pela Hindenburgstrasse, retornando pela Ludwigstrasse até a Bahnhof, que atendia as duas cidades.

 

Garmisch, era moderna e mais agitada e Partenkirchen era mais tranqüila e mais charmosa. Da Estação Ferroviária ( Zugspitzbahn ) saiam excursões diárias, em trem, para o lago Eibseee e depois em teleférico até o Zugspitze, o pico mais altos da Europa ( 2.962 m ) – eram 40 min de viagem em cada percurso. Retorne ao carro, prosseguindo viagem para Innsbruck pela Hauptstrasse, Rota 313, Krun, Mittenwald e Seefeld in Tirol. Não deixe de visitar estas duas ultimas cidadezinhas.

             

Décima parada – INNSBRUCK

Capital do Tirol Austríaco, fora sede de Jogos de Inverno em 1964 e 1976, surgindo em 1239 como uma pequena cidade instalada na junção dos rios Sill e Inn. Dominada por Príncipes e Reis, a cidade tivera vários momentos de glória, que hoje poderiam ser observados em suas construções medievais e góticas, destacando-se o Telhado de Ouro (Goldenes Dachl) construído pelo Imperador Maximiliano I, em 1500, para servir de palco imperial para as manifestações públicas que aconteciam na Praça Central.

O Rio Inn banhava a cidade, e como seria fácil de adivinhar, foi ele que dera nome à Innsbruck. Praticamente toda a cidade estava localizada na margem direita do Inn, no entanto não deixe de ir mais além e explorar também as redondezas. Para a estrada, novamente. Lembre-se que as placas de sinalização não falhavam. Localize a direção West com as indicações para Feldkrich, Stams, Imst e Landeck (saindo pela rodovia E-60. Siga pela Route 515 para Martina, Scuol/Schuls até Suchs/Sus prosseguindo no rumo de  

                                                     

Décima primeira parada  -   ST. MORITZ                                                              

Passe o dia, curtindo a dolce vita dos Alpes Suíços e o visual maravilhoso que o lugar proporcionava. Saint Moritz, fora cenário de Jogos Olímpicos de Inverno, nos anos de 1928 e 1948, situando-se na região da Alta Engadina, às margens do Rio Eno. A cidade era dividida em duas: St. Moritz-Dorf e St. Moritz-Bad, e tinha no Lago de San Murezzan, uma de suas atrações. O negócio aqui era passear de carro, circulando pela pacata cidadezinha.  Se quiser pernoitar aqui, a indicação era o SONNE St. Moritz - Via Sela, 11 - Era um pequeno e agradável hotel administrado pela familia Franco Bonetti. Era hotel, restauranrte e pizzaria. Tutti italiani. 

DAVOS                                                      

Era uma das mais importantes e sofisticadas estações de inverno, do continente europeu. Também era mundialmente conhecida por sediar o encontro anual dos chamados países ricos e outros nem tanto. Tinha a maior pista de patinação natural da Europa. Aproveite para um passeio pelo Funicular Parsenn. À caminho, passagem por Chur, onde se destaca a Catedral de Notre-Dame, erguida entre os séculos XII e XIII, totalmente remodelada depois que um incêndio em 1811, a destruira. Para quem apreciava este tipo de arte, valia uma visita. Prepare-se para falar o alemão.

 

AROSA                                                    

Para subir no teleférico, que oferecia belíssima vista da estação invernal, dos lagos e do circuito montanhoso, que conduzia ao Weisshorn (2.653 m), em cujo topo havia uma mesa de orientação que permitia ver as montanhas circundantes e os picos nevados dos Alpes Grisãos, fechados ao sul pelo Pico Kesch, Pico d' Ela, Pico Erzhorn, entre outros. Abaixo se via Arosa e a noroeste se poderia identificar Coira, ou Chur.

Décima segunda parada - CHUR

Retorne a Chur prosseguindo para Tiefencastel, Julier Pass e Silvaplana,  em direção a Itália, seguindo pela Via San Gian, passando por Maloja Pass, onde começava uma incrível descida dos Alpes por  território italiano até Chiavenna, Soglio e Leco. Entre à direita em direção a Novate e Gravedona, com seus portos de Spluga e Maloja, separando Itália da Suíça, e onde começava a rodovia do porto de Spluga. Continue por Cadenabbia e Menággio, uma das localidades mais bonitas junto ao Lago de Como. Seguindo, passava-se por Dongo, onde em 27 de abril de 1945, o Ducce Mussolini e sua amante foram aprisionados.

Em Cadenabbia, poderia deixar o carro no estacionamento e atravessar o lago num vaporeto para visitar Bellagio, estrategicamente situada na ponta que separava o lago de Lecco, do braço sul do lago de Como, conhecida como a Portofino do Lago. Regresso a Cadenabbia para continuação da viagem para Tremezzo, onde se poderia visitar o Parque Municipal, com seus terraços voltados para o lago e a belíssima Villa Carlota. Continue viagem por Cernobio, Como e Chiasso até

Décima terceira parada  - LUGANO                                

Chegada pelo leste via Strada di Gandria e Viale Castagnola, até encontrar com a Viale Carlo Cattaneo, dobrando a direita na Viale Cassarate e a primeira à esquerda, na Via S. Balestra até a Viale Pretório, que levará a Piazza Manzoni, próximo da qual estava a Oficina di Turismo. Aqui era o centro da cidade. Solicite informações que precisar e, se for o caso, reserve aqui mesmo o seu hotel para mais um pernoite. Lugano pertencia a Suíça e ficava na região do Ticino – Cantão italiano. Ficava à beira do Lago Lugano, junto aos montes Bré e San Salvatore. Próximo, estavam os lagos de Como e Maggiore. Visite o Parque Municipal – Parco Cívico – e o Monte Generoso ( carro + estrada de ferro de cremalheira ). Passará por Bellinzona rumo a

 

Décima quarta parada – LOCARNO                         

Com seus 54.000 habitantes  era a cidade mais turística do Ticino. Ficava na margem do Lago Maggiore que também era partilhado com a Itália. Era uma cidade deslumbrante no seu estilo italiano inserido numa paisagem de montanha, junto a uma baía do lago. Continue circulando pelo Lago Maggiore, passando por Ascona, Canóbio – entrando novamente em território italiano por Verbania e Gravellona até

 

Décima quinta parada – STRESA                          

Outra pequena e charmosa cidade conhecida como A Pérola do Verbano, era chique e muito prestigiada pela alta burguesia européia. Se quiser almoçar por aqui, sugerimos o Il Piemontese, na Via Mazzini, 25 – bem no centro da cidade. Não deixe de visitar os hotéis Regina Pálace  e Grand Hotel des Illes Borromees. Continue a viagem para pernoitar em Chamonix passando por várias pequenas cidades: Arona, Borgomanero, Romagnano, Biella, Bollengo, Ivrea, Point St. Martin, Verres, St. Vincent, Aosta, e o Tunel de Mont Blanc até Chamonix. Hoje vamos rodar  rodar mais de 300 km.

 

Continua na parte 2...

 

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