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Cidade do México - parte 2/3

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Museu de Arte Moderna - Paseo de la Reforma - 

Inaugurado em 1964 e construído em meio ao verde do Bosque Chapultepec, o Museu de Arte Moderna oferece aos visitantes um prédio contemporâneo, elegante e cheio de belas e fotogênicas curvas. Tudo para receber um dos mais importantes acervos de arte mexicana do século XX no país. Com mais de três mil peças que encantam os turistas, surgem os nomes como: Diego Rivera, David Alfaro Siqueiros, José Clemente Orozco, Frida Kahlo, Carlos Orozco Romero e Rufino Tamayo, María Izquierdo e Juan O´Gorman. O MAM oferece ainda um rico acervo fotográfico com obras de Manuel Álvarez Bravo, Tina Modotti, Edward Weston e muitos outros.

Museu de Arte Popular – MAP - Calle Independencia - entre as calles de Revillagigedo e José Azueta.

Para quem é apaixonado pela cultura popular mexicana, certamente não deve perder essa visita. No MAP, as peças comuns dos mercados de artesanatos se transformam em obras de arte e inspiram trabalhos repletos de vida e emoção. É local para ver toda a passionalidade do povo mexicano, transformada em belas peças de arte. É uma viagem pela cultura, tradições e costumes de todo o México. O acervo conta com mais de três mil peças, entre elas obras em madeira, máscaras, pinturas, tecidos, trabalhos em vidro e papel. Alguns dos mais impressionantes estão no saguão de entrada. É o caso do fusca revestido com a técnica de artesanato huichol, em que a colagem de pequeninas peças de plástico dão cor e forma à cobertura do carro. Quem quiser levar uma bela lembrança, encontrará na lojinha do museu, uma grande variedade de artesanatos.

Museu de História Natural e Cultura Ambiental

Sua coleção inclui réplicas de ossos de dinossauros, bichos de pelúcia, dioramas e modelos divididos em temas como a evolução da vida, adaptação ao meio ambiente e biogeografia. Mostra uma bela réplica do esqueleto completo de um Carnegiei Diplodocus, um dinossauro que viveu 150 milhões de anos, no oeste dos Estados Unidos. A réplica que cobre a área central da sala Evolução, foi instalada em 1930 no Museu do Chopo, e nos anos sessenta foi transferida para este museu.

Museu do Templo Mayor – Calle Seminario, 8 - Cuauhtemoc - 

As ruínas em meio às construções no Centro Histórico da Cidade do México parecem mais um cenário de filme. Só mesmo ao vivo para entender que aquelas ruínas fazem parte do centro mais importante da antiga civilização mexica (como os mexicanos se referem aos aztecas). O museu foi criado para preservar e apresentar aos mexicanos e ao mundo, o sítio arqueológico e as mais de 14 mil relíquias encontradas durante as escavações realizadas entre os anos de 1978 e 1982. É um deleite para os amantes de história, especialmente a pré-colombiana, antes da chegada dos europeus na América. 

A visita começa com uma caminhada pelas ruínas da civilização azteca, caminhando entre os resquícios dos templos e moradias que marcavam o centro da antiga civilização, entre eles os templos dedicados a Tlaloc, deus da chuva, e Huitzilopochtli, o deus da guerra. É incrível poder ver pirâmides, afrescos coloridos e templos formados por caveiras, ainda em bom estado de conservação. Ao final do percurso, um museu apresenta as principais relíquias encontradas nas escavações, algumas bastante significativas e de tamanho monumental. É o caso de Coyolxauhqui, uma grandiosa pedra com mais de três metros de diâmetro e oito toneladas, onde está retratada a deusa da lua. Outro destaque é a pedra de Tlaltecuhtli, com mais de 12 toneladas e onde está representada a deusa da Terra. O museu oferece guias especializados, sem custo adicional, que enriquecem muito a visita. Basta chegar no mesmo horário da saída dos grupos, para se integrar ao tour.

Museu Casa de Trotsky - Av. Río Churubusco, 410 -  Coyoacán.

Na entrada da casa há livros e objetos utilizados por Trotsky, além de algumas capas de revistas e jornais da época em que ele esteve exilado no México. Depois, há um pequeno corredor, no qual as paredes apresentam uma linha do tempo, contando a história da Revolução Russa e da vida de Trotsky. O Museu possui um guia que oferecia a visita guiada, sem custos adicionais. Primeiro o guia conduz até a casa dos guardas, onde há fotos históricas do partido comunista, da revolução russa e da família de Trotsky, além de alguns painéis da árvore genealógica de sua família.

Museu da Tequila e Mezcal – MUTEM - Plaza Garibaldi -

Com um acervo limitado, o Museo da Tequila  e do Mezcal – MUTEM, vale pela diversão. Ao visitar a Praça Garibaldi, aproveite o tempo para andar pelos corredores do MUTEM e se deliciar entre centenas de garrafas de tequila. O museu oferece uma sessão, onde é contada a história da bebida e como acontece o processo de produção. O mais interessante, entretanto, é a gigantesca estante de tequilas. Ao final do tour, todos os visitantes recebem uma dose de tequila e podem curtir o restaurante com vista para a Praça Garibaldi e seus mariachis.

Museu das Crianças Papalote - Av. Constituyentes 268, Daniel Garza -  Bosque de Chapultepec -

Divertido e educativo, é um dos museus mais visitados desde sua inauguração em 1993. Agora, é atualizado para oferecer uma experiência mais completa e aproveitar melhor o terreno. Suas exposições permanentes visam conhecer o corpo humano, consciência, ciência e expressões. Além disso, sua mega-tela IMAX é uma das poucas salas da cidade onde você pode encontrar filmes científicos e documentários sobre a natureza; e às quintas-feiras há visitas especiais para adultos.

Museu de Arte Moderna - Av. Paseo de la Reforma - Bosque de Chapultepec - Setor Miguel Hidalgo -

É o museu dedicado a artistas mexicanos modernos e contemporâneos, desde a década de 1920 até os dias atuais. Abriga uma das mais diversas coleções permanentes de artistas mexicanos, como Frida Kahlo, David Alfaro Siqueiros, José Clemente Orozco, Diego Rivera e Remedios Varo.Também possui uma das mais completas coleções de fotografias, com exposições de Manuel Álvarez Bravo, Héctor García e os irmãos Mayo.

Museu de História Natural e Cultura Ambiental -  Av. dos Compositores - Bosque de Chapultepec - II Seção, Miguel Hidalgo -

Ao exemplo de outros museus de história natural, conta a história do universo, da terra e do ser humano.  Sua coleção inclui réplicas de ossos de dinossauros, bichos de pelúcia, dioramas e modelos divididos em temas como a evolução da vida, adaptação ao meio ambiente e biogeografia. Mostra uma bela réplica do esqueleto completo de um Carnegiei Diplodocus, um dinossauro que viveu 150 milhões de anos, no oeste dos Estados Unidos. A réplica que cobre a área central da sala Evolução, foi instalada em 1930 no Museu do Chopo, e nos anos sessenta foi transferida para este museu. 

Museu Diego Rivera Anahuacalli – Calle Museo, 150 - San Pablo Tepetlapa - Coyoacá -

Reúne mais de 2.000 peças da coleção de Diego Rivera. Motivado por seu próprio interesse pela cultura mexicana, Rivera coletou cerca de 50.000 peças pré-hispânicas durante sua vida. O Anahuacalli foi concluído após a morte de Rivera, pelos arquitetos Juan O'Gorman, Heriberto Pagelson , e pela filha de Rivera, Ruth Rivera Marín . Dizem que Rivera e a pintora Frida Kahlo, pretendiam construir dois museus como um legado para o México. A casa em que ele e Kahlo moravam, conhecida como La Casa Azul, agora abriga o Museu Frida Kahlo e está localizada a 5 km de distância do centro, no coração da antiga vila de Coyoacán. Os estúdios caseiros gêmeos que O'Gorman projetou para o casal, na vizinha San Angel , também são um museu, o Casa Museu e Estúdio Diego Rivera e Frida Kahlo. O Anahuacalli é uma pirâmide de pedra vulcânica negra, obtida no terreno em que o vulcão Xitle entrou em erupção. No segundo andar, há uma sala de exposições dedicada à vida e obra de Rivera, além de um mirante.

Museu do Caracol -  San Miguel Chapultepec - Miguel Hidalgo - Bosque de Chapultepec - 

Seu nome original é Museu da Luta do Povo Mexicano por sua Liberdade. O museu possui quadros, fotografias e maquetes que contam um pouco da história do México. Conhecido por sua forma espiral de caracol marinho, foi concebido como um museu didático e expressivo para crianças e jovens menores. Possui doze salas em forma descendente, equivalentes a dois andares de exposição. O museu oferece a oportunidade de abordar os grandes eventos históricos que deram vida ao atual México, bem como as características da sociedade que se desenvolveu e se transformou durante o século XIX e as primeiras décadas do século XX. É dividido em cinco períodos. O período da Independência e do Primeiro Império é exposto da sala 1 à 4. A República e a invasão norte-americana na sala 5 e 6. A sala 7 a 9 mostra a Reforma e a República Restaurada. O Porfiriato, no quarto 10 e a Revolução, nos espaços 11 e 12. O melhor da história do México e de seu povo é narrado neste pequeno e importante museu. É obrigatória a visita! 

Museu Franz Mayer – Hidalgo, 45 - Cuauhtemoc -

Especialmente dedicado à arte decorativa e ao design, apresenta aos visitantes uma nova maneira de conhecer a cultura e costumes do México. O acervo transporta os espectadores pela história do país e é um excelente complemento aos museus dedicados às belas artes. O museu leva o nome do filantropo alemão que, apaixonado pelo México, preservou um pouco de sua história neste acervo, que hoje está em exposição. Funciona em um prédio histórico com mais de 500 anos de construção. É interessante não só pelas peças, mas também pela maravilhosa arquitetura colonial que compõe a construção. O jardim é atração imperdível: sente-se em uma das mesas do restaurante com vista para o verde e peça um café.

Museu Frida Kahlo – Calle Londres, 247 - Del Carmen - Coyoacán -

Funciona na famosa Casa Azul, onde morava a família de Frida e onde ela passou os últimos anos de vida. Durante a visita, conhecerá os cômodos, o ateliê onde a artista pintava, o quarto e a cama onde desenvolveu grande parte de seu acervo, os jardins por onde ela cultivava, e a cozinha onde preparava refeições e recebia os amigos, além da urna onde estão suas cinzas. É como entrar na vida da artista, de maneira tão intensa quanto eram as temáticas de seus quadros. Ao longo do percurso pela casa, estão dispostas obras de arte de Frida Kahlo — como Viva la Vida (1954), Frida y la cesárea (1931) e Retrato de mi padre Wilhem Kahlo (1952) —, de seu marido Diego Rivera e de outros artistas contemporâneos ao casal. As fotografias contam detalhes da vida íntima da artista, até mesmo episódios como o caso extraconjugal com o pensador marxista León Trotsky. O museu ajuda a entender como Frida se tornou tão grandiosa, mesmo diante de tragédias como a poliomielite que a atingiu na infância e o acidente com bondinho que quase a matou na juventude, além de todos os desamores e amores que curtiu ao lado de Diego. Destaque também para a exposição de roupas usadas por Frida e aos coletes que a ajudavam a andar e minimizar sua dor. 

O percurso pode ser acompanhado por vídeo guia, cuja tela interativa conta detalhes das obras de arte e da vida de Frida Kahlo e Diego Rivera. O museu não é muito grande, mas com a riqueza de informações,  se torna um dos mais importantes e imperdíveis museus de todo o México. Como o espaço é limitado, as filas costumam ser enormes. Evite finais de semana e feriados, para não esperar muito tempo ou compre o ingresso para o museu antecipadamente pela internet. Ao sair, não deixe de ir à lojinha, onde a imagem de Frida estampa todo tipo de objeto irresistível. Quem visita o Museo Frida Kahlo poderá optar pela compra conjunta de ingresso com o Museu Diego Rivera Anahuacalli. Os visitantes que adquirirem as duas entradas contam com transporte gratuito oferecido para trajeto entre os dois museus. 

 

Museu Memoria e Tolerancia – Plaza Juárez - Cuauhtemoc -

É dedicado aos povos que sofreram com genocídios e violência, e busca difundir a tolerância e o respeito aos direitos humanos. É espaço para abrir os olhos e entender como a indiferença, a discriminação e a violência geraram alguns dos piores episódios já registrados contra seres humanos de todo o mundo. A visita leva os visitantes em trajeto através de vários momentos da história marcados por violência. O resgate da memória, é a maneira para não deixar que tais atrocidades sejam esquecidas, mas sim combatidas sempre. Não se trata de um museu apenas sobre o Holocausto, um dos mais terríveis genocídios já cometidos, mas também do terror vivido por comunidades de todo o mundo, como os povos da Armênia, Uganda, Cambodja, Guatemala e da ex Iugoslávia. 

Museu Nacional da Revolução - Praça da República -

Está instalado numa construção que é símbolo da cidade, o Monumento da Revolução. Além de monumento e museu, o local também é um mirante, e aonde se chega pelo elevador panorâmico. Foi completamente renovado e é composto por diversas salas que apresentam fatos históricos liderados por personalidades importantes da luta pela Independência mexicana. Aberto de segunda à quinta, das 12h às 20h; sexta e sábado, das 12h às 21h e aos domingos, das 11h às 20h.

Museu Nacional de Antropologia – Av. Paseo de la Reforma s/n - Miguel Hidalgo -

Instalado no Bosque de Chapultepec, é a maior atração da Cidade do México, e sua fama não é à toa. O museu tem um acervo espetacular e único. Certamente é visita obrigatória e prioritária para quem visitar a cidade. Visitar este Museu é como se tele transportar para o tempo em que as civilizações pré-hispânicas dominavam o continente americano. Tudo o que provavelmente tenham ( por descuido! ) lhe ensinado no colégio sobre povos astecas e maias, começará a fazer sentido depois de um dia no museu. E não apenas pelas incríveis peças em exposição, mas também porque o museu reproduz cenários onde viviam as antigas civilizações da meso América. 

O acervo do museu é dividido em arqueologia e etnografia, num total de 24 salas onde há peças relacionadas às culturas maia e azteca, aos povos toltecas, à civilização teotihuacana ( que vivia nas Pirâmides de Teotihuacán ) e outras. O prédio, projetado por Pedro Ramírez Vázquez e inaugurado em 1964, exige um dia inteiro para ser visitado. Os maiores destaques do museu estão na sala dos povos mexicas. É nesta grande ala da exposição, que se encontra a Pedra do Sol, mais popularmente conhecida como Calendário Asteca. A pedra, com mais de 25 toneladas, foi encontrada durante escavações no Zócalo. Outro ponto de destaque são as grandiosas esculturas que representam os deuses de Teotihuacán. Para quem pretende visitar as Pirâmides de Teotihuacán, visitar o Museu Nacional de Antropologia ajuda muito a entender o que representa a zona arqueológica mexicana.

Museu Nacional de Arte – MUNAL - Calle de Tacuba, 8 – Centro histórico -

Com acervo variado e instalado num lindo prédio, o MUNAL está entre os melhores espaços destinados à arte na capital mexicana. As peças em exposição, datam da segunda metade do século XVI até a primeira metade do século XX, incluindo nomes como María Izquierdo, Diego Rivera, Frida Kahlo, José Clemente Orozco, David Alfaro Siqueiros e Rufino Tamayo. A atenção da visita é dividida entre as obras de arte dos artistas mexicanos e os maravilhosos cenários proporcionados pela arquitetura do prédio. O prédio onde hoje está instalado o MUNAL, fundado no início do século XX e considerado um dos mais belos da cidade, era antigamente o Palácio de Comunicaciones y Obras Públicas. Está localizado no coração do Centro Histórico, é uma boa visita conjunta para ser feita incluindo o Palácio de Bellas Artes e os museus ao redor da Alameda Central. 

Museu Nacional de História - Primera Sección del Bosque de Chapultepec S/N, San Miguel Chapultepec I Secc, Miguel Hidalgo -

Construído no final do século XVIII, para servir como casa de campo do então Rei da Nova Espanha, Bernardo de Gálvez, o Castelo de Chapultepec já foi sede do Colégio Militar, residência imperial e presidencial, além de palco de importantes batalhas. Desde 1944, o majestoso castelo, no topo do Bosque Chapultepec, abriga o Museu Nacional de História. O prédio guarda características originais e a visita é uma grande viagem no tempo. Andando pelos corredores e aposentos, é possível se ter uma ideia de como vivia a monarquia na época de sua construção. Durante a visita, é possível apreciar trabalhos de Jorge González Camarena, Juan O’Gorman, José Clemente Orozco e David Alfaro Siqueiros.

Apesar do acervo, ser o grande tesouro do castelo, o que mais chama a atenção é o jardim e a área externa. Construído no topo, de um dos maiores parques urbanos do mundo, o parque reserva aos visitantes uma das mais espetaculares vistas para a Cidade do México. Caminhar até o topo é um belo passeio, mas se quiser chegar mais rápido, poderá optar pelo trenzinho que leva os visitantes ao topo, custava MXN 15 (ida e volta). O trajeto a pé tem duração de uns 15 minutos. Horários de visitas: Terça a domingo, de 9h a 17h. Entrada gratuita aos domingos apenas para os mexicanos e estrangeiros residentes no México. Fechado às segundas-feiras. Os ingressos: Valor da entrada: MXN 65. Era gratuito aos domingos apenas para mexicanos e estrangeiros residentes no México. Gratuito todos os dias para maiores de 60 anos, crianças com menos de 13 anos, estudantes e professores. 

Museu Rufino Tamayo - Av. Paseo de la Reforma, 51 - Miguel Hidalgo -

Acolhe a coleção que Olga e Rufino Tamayo coletaram ao longo dos anos. Focada na arte contemporânea internacional, foi reunida pelo casal com a intenção de doar para o povo do México. Com base na coleção, o Museu Tamayo pretende contextualizar a arte contemporânea internacional, atuando como um centro de diálogo e confronto de críticos, além de fazer uma profunda revisão histórica. A coleção é composta por um total de 315 obras, que cobrem a maioria das tendências estéticas do século XX. Aqui encontram-se obras de Picasso,Rothko, Salvador Dali, Miró, Max Ernst, Wilfredo Lam, Léger, Torres Garcia, Isamu Noguchi, entre outros importantes nomes. Desperta atenção especialmente pelo projeto arquitetônico, de autoria dos mexicanos Teodoro González de León e Abraham Zabludovsky, que mescla o desenho contemporâneo à forma piramidal típica dos povos pré-hispânicos. O prédio se une à paisagem verde do Bosque Chapultepec e se transforma em um dos mais agradáveis pontos turísticos da cidade. Aproveite para experimentar o restaurante.

 

Valores da entrada

  • Público geral - MXN 60;

  • Gratuito para estudantes, professores, crianças menores de 13 anos e adultos maiores de 60 anos;

  • Gratuito aos domingos para todos os visitantes.

Museu Soumaya – Blvd. Miguel de Cervantes Saavedra - Granada - Miguel Hidalgo -

Sua estrutura assimétrica, com 46 metros de altura e formada por 16 mil placas de alumínio em formato hexagonal, encanta os visitantes. O prédio parece dançar em meio ao elegante bairro de Polanco e atrai olhares curiosos para seu interior. Na fachada, apenas uma abertura aparente. E ela é porta de entrada para um dos mais espetaculares museus do México.A arquitetura, projetada pelo mexicano Fernando Romero, já seria suficiente para valer a visita, mas é em seu interior onde estão os maiores tesouros do museu. O acervo — composto pelas escolas francesas, italianas, inglesas e espanholas, que vão do século XV ao XVIII — é comparável a grandes museus europeus. Na coleção, estão nomes como Sandro Botticelli, Claude Monet, Camille Pissarro, Pierre-Auguste Renoir, Edgar Degas, Vincent van Gogh, Henri de Toulouse-Lautrec, Pablo Picasso, Max Ernst, Joan Miró e uma enorme coleção de Salvador Dalí. 

Os nomes do acervo são mesmo excepcionais, porém o maior destaque do Soumaya é a mais importante coleção de Rodin, fora da França. É realmente inacreditável ver a quantidade de peças dispostas no grande salão que marca o último andar do museu. É importante destacar que o Museo também oferece um excelente acervo de artistas mexicanos, entre eles nomes como Gerardo Murillo, Diego Rivera, José Clemente Orozco, Rufino Tamayo e David Alfaro Siqueiros. A coleção artística e documental mais completa do poeta libanês Khalil Gibran também está à disposição. Destaque para a quantidade de artistas mulheres presentes no acervo, eram 72 nomes e muitos trabalhos expostos. Abre diariamente das 10.30 até 18.30. A entrada era gratuita.

Museu Templo Mayor – Seminario, 8 - Centro Histórico -

Integra a lista dos 8 Museus Cidade do México. Se encontra na praça central do Zócalo (o Centro Histórico da CDMX) e fica ao lado da Catedral Metropolitana, no mesmo local onde, em períodos passados, existia um templo azteca, dedicado aos deuses da Guerra (Huitzilopochtli),  da Chuva e da Agricultura (Tlaloc). Seu acervo apresenta as relíquias arqueológicas encontradas na capital durante diversos anos de escavações. A visita ao Templo Mayor acontece em duas etapas. A primeira entrada,  através das ruínas arqueológicas e na segunda, acesso de fato no museu para conhecer artefatos, objetos, fotografias e outros itens importantes encontrados durante as escavações.

Palácio Nacional

É sede do Poder Executivo mexicano, e também está localizado na Praça da Constituição e com a entrada gratuita. Abriga diversas obras de arte e entre elas, alguns painéis do muralista Diego Rivera, pintadas entre os anos de 1929 e 1951. Alem dos murais, no tour passará por salas de exposição que mostram documentos históricos e objetos da época de Benito Juárez, homenageado pelo Palácio. Abre de terças a domingos das 9.00 às 17.00.

Pirâmides de Teotihuacán

As incríveis Pirâmides de Teotihuacán — A Cidade dos Deuses tornam a região uma das mais interessantes atrações de todo o México. Há muito mistério a respeito da civilização que vivia no local, onde hoje estão relíquias arqueológicas de valor inestimável. Pesquisadores acreditam que o auge de Teothuacán tenha acontecido entre os séculos III e V, quando mais de 100 mil pessoas viviam na cidade. Era a maior comunidade da América na época, e exercia enorme influência sobre outras civilizações da meso América. Não se sabe ao certo quem vivia em Teotihuacán. Acredita-se que tenha sido uma civilização multi-étnica, formada por vários povos. Também é um mistério o porquê do fim de Teotihuacán. Quando foi descoberta pelos aztecas, a cidade já estava abandonada. 

Não se trata de escavações e montes de pedras, mas de gigantescas pirâmides, uma grande avenida e várias pequenas construções. Era uma cidade com mais de 20 mil km² e 2.000 conjuntos residenciais, preservada pelo tempo e que hoje pode ser visitada pelos turistas. Localizado a 45 km do Zócalo, o Sítio Arqueológico de Teotihuacán  é um dos pontos turísticos mais visitados do país. Entre as principais atrações de Teotihuacán estão a Pirâmide do Sol, com 65 m de altura e a segunda maior do México; a Pirâmide da Lua, com 45 m; a Calzada dos Muertos, com 4 km de extensão e principal avenida de Teotihuacán, onde estão dispostas as construções remanescentes daquela civilização; o Templo de Quetzalpapálotl; o Palácio dos Jaguares; e a Cidadela, formada por um conjunto de casas. 

Os visitantes que chegam a Teotihuacán podem caminhar entre as construções, subir na Pirâmide do Sol e na Pirâmide da Lua, visitar os palácios, ver os afrescos preservados, e caminhar entre as pequenas construções. É um passeio para várias horas que deve ser feito sem pressa. Cada ângulo é mais belo que o outro, especialmente a vista no alto das pirâmides. A subida é um pouco cansativa, mas possível e nada que umas paradas para respirar não resolvam. Além do passeio comum, realizado durante o dia, é possível visitar Teotihuacán durante a noite. O evento das  Noites Mágicas,  é bastante recente e funciona como um mix de tour e show de luzes, onde são mostrados aos visitantes as pirâmides como eram na época que Teotihuacán era povoada. Há também a possibilidade de ver as pirâmides em voos de balão oferecidos em agências de turismo. 

Os ingressos

  • Público geral - MXN 65;

  • Gratuito para crianças menores de 13 anos, adultos maiores de 60 anos, professores e estudantes mexicanos, além de pessoas com deficiência;

  • Gratuito aos domingos para mexicanos e estrangeiros residentes no país; 

  • Visitas guiadas são gratuitas.

Como chegar

As maneiras mais comuns para visitar a Zona Arqueológica de Teotihuacán, são em excursão de ônibus ou van, em táxi com preço fixo ou em ônibus turístico, de linha comum. Todos os meios apresentam vantagens e desvantagens. Entretanto, qualquer uma das formas escolhidas será bem fácil e eficiente para chegar a Teotihuacán. Para facilitar a locomoção, a Zona Arqueológica oferece vários portões de entrada e cada um deles é próximo a uma atração diferente. O Portão 1 entra pela Cidadela, na ponta da zona arqueológica e oposto às pirâmides principais. Os portões 2, 4 e 5 estão mais próximos à Pirâmide do Sol, enquanto o Portão 3 está localizado mais próximo à Pirâmide da Lua.

Traineiras de Xochimilco

As trajineras são pequenos barcos coloridos, cada um com um nome, que levam em passeios até 15 pessoas. Não tem motor nem remo, sendo empurrado com um bastão redondo que é impulsionado pelo barqueiro que o apóia sobre o fundo do canal. Aos finais de semana, ao longo dos canais, há barcos de serviço que vendem comidas e bebidas típicas servidas sobre uma mesa grande instalada no centro do barco. Quando chegar à estação Xochimilco, terá que escolher um embarcadouro para o passeio. Sugerimos duas opções: Nativitas ou Fernando Celada.

O Nativitas é o mais turístico, é maior e o mais movimentado. Para chegar são 2 km (25 min de caminhada), tem alguns restaurantes e lojinhas de artesanatos. Há serviço de táxi para levar até o embarcadouro. O embarcadouro Fernando Celada fica apenas 700 m (10 minutos de caminhada). É também um embarcadouro grande, menos movimentado, mas tem a vantagem de ir até uma zona ecológica onde há um bonito lago. Achamos que esse é um programa povão, que não justifica o deslocamento e o custo/benefício. Entretanto, tem gente que adora essas coisas...

Zoológico de Chapultepec (Alfonso Herrera Zoo)

Além de ser o local onde nasceu o primeiro Panda em cativeiro, fora da China, é o segundo maior Zoológico do México. Sempre têm novas espécies em exposição, como Iztac, o leopardo da neve ou animais que são criados no mesmo jardim Zoológico, como Manik, o hipopótamo do Rio Nilo.

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