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CHAMONIX  -  O Mont Blanc e as geleiras  - França  

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ETIAS 2024 - Autorização para entrar na Europa

Anunciado em 2016, o  European Travel Information and Authorization System (ETIAS) — Sistema Europeu de Informação e Autorização — está cada vez mais próximo de ser concretizado. A nova regra de entrada de estrangeiros na Europa se baseia no sistema americano, com maior segurança e será válido, a partir de janeiro de 2024. O sistema verificará as credenciais de segurança e cobrará uma taxa (atualmente divulgada como sete euros) dos viajantes que visitam os países-membros do Tratado de Schengen, para fins de negócios, turismo, médicos ou de trânsito. Os viajantes, que atualmente visitam a Europa sem Visto, podem entrar na UE e nos países-membros de Schengen, gratuitamente e sem qualquer triagem de segurança digital antes de sua chegada à Europa. Vale lembrar que o ETIAS não é um Visto, mas uma autorização de viagem para viajantes que não precisam de Visto Consular para visitar a Europa.

 

As informações e recomendações inseridas neste texto, objetivam facilitar seu programa de viagem para visitar esta charmosa cidade suíça. Escolha o que pretende conhecer e monte seu roteiro para melhor aproveitar sua passagem por aqui...

A pequena cidade francesa de Chamonix, encravada entre os Alpes franceses e italianos, atrai anualmente milhões de visitantes, ansiosos por conhecer as deslumbrantes paisagens nevadas do Alpes, e usufruir os esportes de inverno que aqui podem ser praticados. Consta que foi Napoleão quem, em 1860, decidiu construir uma estrada de acesso a esta região. Antes disso, uma rocha glacial que praticamente impedia o acesso a Chamonix hoje serve para o Túnel Mont Blanc.

 

Com uma população residente, de pouco mais de 10 mil habitantes, a cidade de Chamonix Mont Blanc está situada no Vallé de Chamonix. Do lado sul, está o Maciço do Mont Blanc e do lado norte, o Maciço de Aiguilles Rouges. De qualquer canto da Vila, basta levantar seu olhar e elas estarão visíveis, várias montanhas cobertas de neve, exuberantes e grandiosas. O principal rio da região do Ródano-Alpes, o Arve, cruza o centro da vila  com suas águas claras, resultantes do degelo, percorrendo 107 Km até chegar a Genebra e desaguar no Rio Rhône.

 

O Glacial Les Bossons, fica bem próximo da cidade de Chamonix e pode ser visto de qualquer lugar. É considerado a mais alta fall of ice dos Alpes, com 3.630 m, e a geleira mais rápida graças à sua forte inclinação (1m/1m50 por dia). É formada pela neve dos cumes das Montanhas do Mont Blanc (4.810 m), de Mont Maudit (4.345 m) e do Mont  Blanc du Tacul (4.248 m). Durante os meses de Junho a Setembro, o glacial fica aberto à visitação pública. Uma cadeirinha leva o visitante a 1.400m, de onde pode-se chegar bem perto do glacial e ter uma vista muito bonita. A estação de trens fica a 700 m do Terminal das cadeirinhas  e o ponto de ônibus está a 100 m.

  

O passeio para o Montenvers e o Mer de Glace, é muito bonito e pode ser feito tanto no inverno quanto no verão. A primeira parte do percurso, é feita de trem e dura apenas 20 minutos. O trem sai da estação de Chamonix e chega aos pés do Mar de Glace (1913 m), o maior glacial francês, com 7 Km de comprimento e 200 m de largura. Aqui é possível visitar o Glaciorium, um espaço interativo e educativo dedicado à glaciologia, onde se aprende um pouco sobre a formação, a vida e a evolução dos glaciais ao longo dos séculos. A vista do Mer de Glace, à partir do Montenvers, é fascinante. Há também a Gruta de Gelo, aonde se chega utilizando uma escadaria, com seus 400 degraus.

Mesmo que não seja esquiador ou alpinista, precisa apenas de uma decisão: subir a montanha para conhecer a Aiguille du Midi, o Observatório, que é o ponto turístico mais próximo do cume da Europa, o Mont Blanc. Para chegar, é por um teleférico de duas etapas: a primeira sai da cidade e em 10 minutos chega ao Plan de l'Aiguille, a 2.317 m. A partir daí é pelo segundo teleférico, que leva até a Aiguille du Midi (3.842 m), num trajeto que dura mais 10 minutos. O ar rarefeito ao chegar ao topo pode dar uma tontura, mas o cenário é tão deslumbrante que logo a gente se adapta e esquece. Há uma trilha ao lado, que tem seu ponto de partida na base da Aiguille du Midi  e um túnel na base da montanha  que conduz à neve do Alpes e um aviso chama a atenção: não ultrapasse este ponto. Caminhadas pela neve, levadas por Guias experientes, são a melhor forma de chegar até o cume da montanha, mas é bom estar ciente que o tempo por aqui as vezes muda rapidamente, o que pode favorecer a ocorrência de avalanches.

Durante o dia, os programas acontecem nas montanhas e quando há neve, a satisfação chega ao máximo. À noite, a programação é na Vila mesmo, proporcionadas por  restaurantes agradáveis e ambientes acolhedores e aquecidos. Em setembro de 2019, visitando Chamonix mais uma vez, observamos que nem todos os restaurantes ofereciam o prato mais tradicional, a fondue. Como Chamonix fica perto da fronteira com Itália e Suíça, sempre há muita gente destes países, passando alguns dias por aqui. Caminhar pelas ruazinhas da cidade, também é um programa agradável. No centro da vila, há uma homenagem ao naturalista Ferdinand Saussure e o Guia Balmat, um dos primeiros a explorar a região, e mostra o Guia apontando, com assombro, na direção do Mont Blanc. 

Um passeio nos arredores de Chamonix recomendado, é visitar o Mer de Glace, formado pela confluência de três geleiras: Leschaux Glacier, Géant Glacier e Talèfre Glacier. O acesso pelo Train du Montenvers, que leva os turistas até o Grotte de Glace, início do mar de gelo. Outro programa interessante é a gôndola suspensa, que passa por cima das montanhas e cruza a fronteira entre França e Itália, num trajeto de 5 km de extensão, o tempo todo por cima dos picos cobertos de neve, desfiladeiros e gargantas, até chegar ao Pointe Helbroner.

 

O Aiguille du Midi, é uma atração imperdível. Em apenas 20 minutos o teleférico leva o visitante a 3.777 m de altura, de onde é possível ter uma visão de 360° dos Alpes franceses, suíços e italianos. Entre Chamonix e o Aiguille du Midi, há uma estação intermediária do teleférico, chamada Plan de L´Aiguille, 2.317m. A partir daqui é possível fazer uma trilha chamada Bancon Nord, que leva até o Montenvers. Nessa estação, há um restaurante e uma vista muito bonita da cidade de Chamonix e da região. Atenção quando comprar ingresso para visitar o Aiguile du Midi, há uma outra estação no caminho (Plan de L’Aiguille) e os ingressos são vendidos separadamente.

 

Ao chegar no Aiguille du Midi, o visitante pode apreciar o Maciço do Mont Blanc de vários lugares, além de uma espécie de exposição. Graças a um elevador, é possível subir mais um pouco e chegar a um terraço à 3.842 m onde está a mais nova atração de Chamonix, uma janela toda de vidro em que o turista entra e pode olhar para baixo e se sentir realmente “nas alturas”. O Grand Montet é outro atrativo da região, especialmente no inverno, quando se transforma na “praia dos esquiadores”. O acesso é feito pelo teleférico de Lognan, na vila de Argentière. O destino final do teleférico é o (3295 m), de onde se pode ter uma visão panorâmica das montanhas de Drus, Aiguille Verte, Aiguille de Chamonix e o glacial de Argentière.

 

Há uma estação intermediária chamada Lognan (1.972m) onde tem um restaurante panorâmico. Durante o verão, é possível praticar alguns esportes, bem como percorrer  trilhas. No inverno, Lognan se transforma em uma das mais concorridas estações de esqui da região. Os mais ousados sobem ao Aiguille des Grands Montets, enquanto outros praticam o esqui e o snowboard, ao nível do Lognan.

 

Brévent e  Flégère

É outra opção de passeio em Chamonix, mas contrário do Aiguille du Midi ou do Mer de Glace, essas montanhas não fazem parte do Maciço do Mont Blac, mas estão de frente para o Mont Blanc, do outro lado da cidade. O acesso a Brévent, é feito em duas etapas. Na primeira, uma tele-cabine leva o turista de Chamonix até Plan Praz (1.999 m) e, depois, um teleférico chega até Brévent (2.525 m). O visitante pode visualizar o Maciço do Mont Blanc, e praticar diversos esportes.

 

Flégère, com seus 1.877 m, está situada no Maciço de Aiguilles-Rouges, uma reserva natural protegida. Há  outro teleférico – que parte desde a cidade de La Praz e não de Chamonix , faz o trajeto que leva ao alto da montanha, que é ponto de partida de várias trilhas em direção aos lagos da montanha. Uma dessas trilhas, permite ao visitante chegar ao Plan Praz, próximo a Brévent.  Desde Flégère, é possível continuar o passeio em télè-siege, até L´Index com 2.595m de altitude. Se fizer o passeio ao Montenvers, ppoderá almoçar no Grand Hôtel du Montenvers, construído em 1880 e que preserva um pouco da história do local.

 

Casa da Memória e do Patrimônio Janny Couttet – Rue des Moulins, 90 –

É um local de valorização dos arquivos orais e fotográficos recolhidos pelo Arquivo Municipal. É dedicada a conservação dos arquivos sonoros, orais e fotográficos recolhidos pelo serviço Memórias da Cidade; valorização dos arquivos e do patrimônio em geral por meio de exposições interpretativas e ações culturais; consulta e pesquisa com um centro de recursos documentais aberto a todos incluindo uma biblioteca e uma fototeca histórica. Atualmente abriga uma exposição denominada A Euforia das Montanhas, de André Contamine, que teve início em 17 de dezembro de 2022 e vai até o dia 17 de setembro de 2023. André Contamine foi mestre de toda uma geração de montanhistas e para partilhar a sua paixão pela serra escolheu a fotografia como forma privilegiada de expressão. Através de uma seleção de quase 150 fotografias, conheça sua visão entusiástica e apaixonada do montanhismo nas décadas de 1950 e 1960.

Estátua do Doutor Paccard – Place Balmant –

A estatueta de gesso dourado instalada no centro da Praça Balmant representa o Doutor Michel-Gabriel Paccard (1757-1827), médico em Chamonix no final do século XVIII.  Deve sua fama ao fato de ter conseguido a primeira subida do Mont Blanc em 8 de agosto de 1786 com o Guia Jacques Balmat. Homem do seu século, Paccard quis escalar o Mont Blanc por razões científicas, levando consigo instrumentos científicos que não sabia usar. Michel Gabriel Paccard, nascido em Chamonix, era médico e alpinista. O monumento é dedicado à sua ascensão ao Mont Blanc com seu parceiro Jaque Balmat em 1786, foi uma conquista memorável na história do montanhismo.

Museu Alpino de Chamonix - Avenue Michel Croz, 89 - 

Instalado em uma sala do antigo Palácio de Chamonix, destaca o desenvolvimento do turismo da cidade, desde a época em que os visitantes viajavam pela primeira vez a Chamonix para admirar as geleiras até a construção dos teleféricos. Uma grande coleção de gravuras ilustra as mudanças que o Vale enfrentou durante os séculos XVIII e XX, graças a evolução da prática do montanhismo. Os visitantes encontrarão fotografias, mapas em relevo, cristais de rocha, objetos antigos e fantasias.  A sua criação remonta ao final do século XIX, por conta de Joseph Cusin-Berlincourt, colecionador apaixonado pela história do Vale, fundou o Alpine and Mont Blanc Museum, em 1898. Em março de 1920, comunicou à Prefeitura a doação de 72 peças de seu acervo. O primeiro museu municipal foi inaugurado em julho de 1926, numa sala da Câmara Municipal. Posteriormente, mais doações foram recebidas, sob a direção do primeiro curador, Charles Vallot e em 1937, após a saída deste último, as coleções foram removidas para o sótão da Câmara Municipal, onde caíram no esquecimento.

Em 1969, o município confiou a gestão da coleção à recém-criada Associação de Amigos da Velha Chamonix. Em 2001, o município retomou a gestão do museu e, em 2003, a instituição recebeu o nome de Musée de France. Desde 2010, a gestão passou às mãos da Comunidade do Vale de Chamonix. Atualmente, preserva e expõe mais de 15.000 obras e objetos que narram quatro séculos de história, do século XVIII ao século XXI. 

Museu da Montanha – Rue de L`Eglise, 2 - Les Houches

Evoca a vida rural nas montanhas da região através da reconstrução de peças de habitação tradicional e da apresentação de objetos etnográficos utilizados no passado no Vale de Chamonix. Está localizado desde 1977 em uma das casas mais antigas do centro da cidade de Les Houches. Através de salas temáticas e três salas reconstruídas de habitações tradicionais, apresenta uma coleção de objetos usados ​​no passado para tarefas agropastoris e para a vida cotidiana. Duas salas acolhem a exposição temporária, renovada todos os anos.

Museu dos Cristais -  All du Recteur Payot Square, 615  -  Parking Saint Michel -

Proporciona uma viagem pela mineralogia dos Alpes, da França, da Europa e do mundo.  A exposição começa ao longo dos Alpes, com peças excepcionais dos maciços alpinos (França, Itália, Suíça, Áustria) e mais especificamente do maciço do Mont Blanc. Oferece uma das mais belas coleções de fluoritas rosa-avermelhadas, quartzo fumê, axinitas, sideritas, e epidotos. A exposição reúne peças de todo o mundo, começando pelas minas e pedreiras francesas, e leva-o a descobrir as peças mais emblemáticas dos cinco continentes: azurites Chessy-les-Mines, águas-marinhas paquistanesas, pirites peruanas, dioptases congolesas e opalas australianas. Aberto as quintas-feiras das 14.00 as 16.00h.

Onde comer

 

Casa Valerio -   Rue du Lyret, 90  -

Atendimento e comidas maravilhosas, fazem a fama deste italiano que trabalha com massas artesanais e produtos obtidos em granjas da região. É um excelente restaurante familiar, de propriedade de um italiano. Vista linda do rio e com ótimas pizzas. Há outras opções no menu.

 

Josephine -   Avenue Michel Croz, 76  -

Restaurante antigo e bonito, está instalado num prédio de esquina e chama a atenção por sua decoração, limpeza e pela excelência no atendimento. Com ótima localização, permite acompanhar o movimento dos pedestres e as montanhas ao fundo.

La Moraine -   Avenue Ravanel le Rouge, 5 -

Um ambiente charmoso em prédio de  construção típica alpina, chama atenção já no lado externo. Na parte interna, é muito agradável, especialmente no inverno, quando a decoração e ambiente rústico lhe dão um conforto adicional. No cardápio chama a atenção o tradicional fondue de queijo e o cordeiro assado na brasa.

La Tablée -   Avenue de l'Aiguille du Midi, 75  -

É um restaurante acolhedor, num local despretensioso. Não se engane pela simplicidade aparente, pois a comida é espetacular! A fondue completa e excelentes sobremesas,  fazem o carro chefe da casa. Servem vinho da região e praticam preço justo.

Le Sanjon - Avenue Ravanel le Rouge, 5 -

Instalado também num prédio de construção típica alpina, é um dos mais antigos e bem recomendado. Capricham na apresentação de fondues,  racletes e brasserades.  O atendimento  é muito bom e os preços também.

Pizzeria Des Moulins -  Rue des Moulins, 109 –

Com cerca de 20 lugares, tem uma lista enorme de pizzas feitas na hora, das melhores da cidade. No cardápio, somente pizzas e focaccias.

Poco Loco Chamonix  Rue du Dr Paccard, 47 -

Há mais de 20 anos, serve alguns dos maiores e melhores hambúrgueres de Chamonix. Com a opção de levar, comer no andar de cima ou ir para o lado de fora.  O interior é aconchegante, colorido e um lugar perfeito para almoçar.

Restaurante Revola -  Avenue Cachat le Géant, 263 -

Uma decoração caprichada e  com detalhes em vermelho, acompanha um menu extremamente simples. Com uma excelente apresentação das comidas, é um tipo discreto de restaurante. Longe da área turística e fácil de chegar, vale a curta caminhada até chegar. A  cozinha francesa, é sua especialidade.

 

Onde dormir

Centro -

No coração de Chamonix, é onde se encontra a maior oferta de hospedagem, além de bares, cafeterias, restaurantes e lojas em geral. O mais importante do centro é a sua localização, que além de propiciar muitas alternativas fica ainda próximo às estações de esqui.

 

Argentiére   -

É um vilarejo, situado a 8 km do centro. O seu principal atrativo, é estar localizada a uma pequena caminhada da área de esqui de Grand Montets. Enquanto no centro de Chamonix, o que impera é uma vida mais cosmopolita, em Argentière o que encanta é a atmosfera charmosa de uma vila dos Alpes, onde os hotéis são mais tradicionais, espaçosos e ajardinados do que os situados no centro. Conta também com lojas, restaurantes e bares com música ao vivo.

Chalet Hotel La Prieure - $$$ -   Allée Recteur Payot, 149 –  

Oferece quartos reformados e com excelentes vista para o Mont Blanc e fica apenas a uma pequena caminhada até a estação do teleférico Aiguille du Midi. O Challet disponibiliza equipamentos para esquiar,  sob locação. Sua localização central facilita muito a permanência dos hóspedes na cidade.

Hotel Chamonix Le Morgane - $$$$ -   Avenue de l'Aiguille du Midi , 145-  

Combinando a elegância de um hotel quatro estrelas, com o ambiente esportivo de Chamonix, o hotel oferece quartos com vista do Mont Blanc, Brévent e Les Aiguilles. São 56 quartos e suítes, com varanda ou terraço, TV via satélite e Wi-Fi gratuito, escrivaninha, e frigobar. Está situado a 100 metros do teleférico da Aiguille du Midi e em frente a um ponto de ônibus. O restaurante Le Comptoir Nordique, serve especialidades escandinavas, peixes e legumes.

Hotel Gourmets et Italy - $$$ -  Rue du Lyret , 96- 

Fica apenas a 400 m do Teleférico de Esqui Aiguille du Midi. Os quartos tem decoração individual, e dispõem de uma TV de tela plana via satélite e WiFi. Alguns quartos possuem varandas e vista panorâmica do Mont Blanc. O café da manhã, com itens quentes e frios, é servido no salão do restaurante, no terraço ou diretamente no apartamento, quando previamente solicitado.

Hotel Le Jeu de Paume - $$$$ -  Route du Chapeau, 705 - 

Fica um pouco afastado do centro, localizado a 10 minutos de carro das pistas de esqui de Chamonix Mont Blanc, com vista do Vale de Argentiére. Dispõe de piscina coberta, banho turco, sauna  e banheiras de hidromassagem coberta e ao ar livre. Os quartos possuem Wi-Fi com acesso gratuito e vista do Vale de Argentière, dos cumes do Aiguilles de Chamonix ou do maciço Aiguilles Rouge. Os quartos mais amplos, dispõem de banheiras de balneoterapia. O restaurante Le Rosebud, é uma excelente sugestão para um jantar romântico. Serve um delicioso café da manhã e tem estacionamento. Há também um bar, que serve drinques, com mesa de bilhar à disposição. O estacionamento é privativo e gratuito. 

 

Le Praz e Le Lavancher -

Essa é a região para quem procura  acomodações luxuosas, com chalés enormes, banheiras aquecidas e espaço para montar a sua própria estação de esqui no jardim. A maioria dos hotéis, proporcionam uma vista panorâmica de Chamonix, além de estarem perto da área de esqui de Flègere e de um campo de golfe. Também conta com lojinhas, bares e restaurantes.

Les Houches

É área recomendada para quem procura por uma hospedagem mais tranquila e relaxante. Na região, fica o acesso mais fácil às estações de esqui da cidade, e por mais que Les Houches não tenha as pistas mais extremas do município, com certeza elas são desafiadoras e bastante conhecidas.

Park Hotel Suisse SPA - $$$$ - Allée du Majestic, 75 – 

É um hotel de gerência família, localizado no centro da cidade. Oferece um Spa na cobertura do prédio,  com vista panorâmica do Mont Blanc. O Spa conta com piscina ao ar livre, banheira de hidromassagem, 2 saunas, banhos turcos, salas de massagem e uma sala de relaxamento. Os quartos são padrão comfort, superior e standard e todos tem vista  para a montanha e a maioria conta com uma varanda. Os quartos incluem banheiro privativo, vaso sanitário separado, secador de cabelo, frigobar e TV via satélite. Fica em frente ao Posto de Turismo e a apenas 50 metros de um ponto de ônibus, com serviço de transfer para os teleféricos de esqui da região.

Servoz

É uma vila, onde os preços de hospedagem são os mais atrativos da região. Com vistas fantásticas do Mont Blanc, Servoz é uma bonita e tranquila área de hospedagem. Se o objetivo é esquiar em Chamonix, é bom saber que a região está a um razoável percurso de carro ou trem, das mais conhecidas estações de esqui, sendo esse um ponto de atração.

Vallorcine e Le Tour  -

Estas pequenas vilas facilitam o acesso à área de esqui de Domaine Balme, sendo uma ótima opção para iniciantes no esporte. Aqui, geralmente praticar esqui e snowboarding é divertido e fácil, fazendo dessas regiões ótimas pedidas para quem viaja em família. O ponto fraco, era a pouca oferta de meios de alimentação.

 

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