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CHAMONIX  -  O Mont Blanc e as geleiras  - França  

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ETIAS 2025 - Autorização para entrar na Europa

Anunciado em 2016, o  European Travel Information and Authorization System (ETIAS) — Sistema Europeu de Informação e Autorização — está cada vez mais próximo de ser concretizado. A nova regra de entrada de estrangeiros na Europa se baseia no sistema americano, com maior segurança e será válido, a partir de 2025 mas ainda sem data para início  do procedimento. O sistema verificará as credenciais de segurança e cobrará uma taxa (atualmente divulgada como sete euros) dos viajantes que visitam os países-membros do Tratado de Schengen, para fins de negócios, turismo, médicos ou de trânsito. Os viajantes, que atualmente visitam a Europa sem Visto, podem entrar na UE e nos países-membros de Schengen, gratuitamente e sem qualquer triagem de segurança digital antes de sua chegada à Europa. Vale lembrar que o ETIAS não será um Visto, mas uma autorização de viagem para viajantes que não precisam de Visto Consular para visitar a Europa.

 

As informações e recomendações inseridas neste texto, objetivam facilitar seu programa de viagem para visitar esta charmosa cidade suíça. Escolha o que pretende conhecer e monte seu roteiro para melhor aproveitar sua passagem por aqui...

A pequena cidade francesa de Chamonix, encravada entre os Alpes franceses e italianos, atraia anualmente milhões de visitantes, ansiosos por conhecer as deslumbrantes paisagens nevadas do Alpes, e usufruir os esportes de inverno que aqui podiam ser praticados. Constava que fora Napoleão quem, em 1860, decidirau construir uma estrada de acesso a esta região. Antes disso, uma rocha glacial que praticamente impedia o acesso a Chamonix, hoje servia para o Túnel Mont Blanc.

 

Com uma população residente, de pouco mais de 10 mil habitantes, a cidade de Chamonix Mont Blanc estava situada no Vallé de Chamonix. Do lado sul, estava o Maciço do Mont Blanc e do lado norte, o Maciço de Aiguilles Rouges. De qualquer canto da Vila, bastava levantar seu olhar e elas estariam visíveis várias montanhas cobertas de neve, exuberantes e grandiosas. O principal rio da região do Ródano-Alpes, o Arve, cruzava o centro da vila  com suas águas claras, resultantes do degelo, percorrendo 107 Km até chegar a Genebra e desaguar no Rio Rhône.

 

O Glacial Les Bossons, ficava bem próximo da cidade de Chamonix e poderia ser visto de qualquer lugar. Era considerado a mais alta fall of ice dos Alpes, com 3.630 m, e a geleira mais rápida graças à sua forte inclinação (1m/1m50 por dia). Era formada pela neve dos cumes das Montanhas do Mont Blanc (4.810 m), de Mont Maudit (4.345 m) e do Mont  Blanc du Tacul (4.248 m). Durante os meses de Junho a Setembro, o glacial ficava aberto à visitação pública. Uma cadeirinha levava o visitante a 1.400m, de onde poderia-se chegar bem perto do glacial e ter uma vista muito bonita. A estação de trens ficava a 700m do Terminal das cadeirinhas  e o ponto de ônibus estava a 100 m.

  

O passeio para o Montenvers e o Mer de Glace, era muito bonito e podia ser feito tanto no inverno quanto no verão. A primeira parte do percurso, era feita de trem e durava apenas 20 minutos. O trem saia da estação de Chamonix e chegava aos pés do Mar de Glace (1913 m), o maior glacial francês, com 7 Km de comprimento e 200 m de largura. Aqui era possível visitar o Glaciorium, um espaço interativo e educativo dedicado à glaciologia, onde se aprendia um pouco sobre a formação, a vida e a evolução dos glaciais ao longo dos séculos. A vista do Mer de Glace, à partir do Montenvers, era fascinante. Havia também a Gruta de Gelo, aonde se chegava utilizando uma escadaria, com seus 400 degraus.

Mesmo que não fosse esquiador ou alpinista, precisaria apenas de uma decisão: subir a montanha para conhecer a Aiguille du Midi, o Observatório, que era o ponto turístico mais próximo do cume da Europa, o Mont Blanc. Para chegar, era por um teleférico de duas etapas: a primeira saia da cidade e em 10 minutos chegava ao Plan de l'Aiguille, a 2.317 m. A partir daí era pelo segundo teleférico, que levava até a Aiguille du Midi (3.842 m), num trajeto que durava mais 10 minutos. O ar rarefeito ao chegar ao topo poderia dar uma tontura, mas o cenário era tão deslumbrante que logo se adaptaria e esqueceria a tontura. Havia uma trilha ao lado, que tinha seu ponto de partida na base da Aiguille du Midi  e um túnel também na base da montanha  que conduzia à neve do Alpes e um aviso chamava a atenção: não ultrapasse este ponto. Caminhadas pela neve, levadas por Guias experientes, era a melhor forma de chegar até o cume da montanha, mas era bom estar ciente que o tempo por aqui as vezes mudava rapidamente, o que poderia favorecer a ocorrência de avalanches.

Durante o dia, os programas aconteciam nas montanhas e quando havia neve, a satisfação chegava ao máximo. À noite, a programação era na Vila mesmo, proporcionadas por  restaurantes agradáveis e ambientes acolhedores e aquecidos. Em setembro de 2019, visitando Chamonix mais uma vez, observamos que nem todos os restaurantes ofereciam o prato mais tradicional, a fondue. Como Chamonix ficava perto da fronteira com Itália e Suíça, sempre havia muita gente destes países, passando alguns dias por aqui. Caminhar pelas ruazinhas da cidade, também era um programa agradável. No centro da vila, havia uma homenagem ao naturalista Ferdinand Saussure e o Guia Balmat, um dos primeiros a explorar a região, e mostrava o Guia apontando, com assombro, na direção do Mont Blanc. 

Um passeio nos arredores de Chamonix recomendado, era visitar o Mer de Glace, formado pela confluência de três geleiras: Leschaux Glacier, Géant Glacier e Talèfre Glacier. O acesso pelo Train du Montenvers, que levava os turistas até o Grotte de Glace, início do mar de gelo. Outro programa interessante era a gôndola suspensa, que passava por cima das montanhas e cruzava a fronteira entre França e Itália, num trajeto de 5 km de extensão, o tempo todo por cima dos picos cobertos de neve, desfiladeiros e gargantas, até chegar ao Pointe Helbroner.

 

O Aiguille du Midi, era uma atração imperdível. Em apenas 20 minutos o teleférico levava o visitante a 3.777 m de altura, de onde era possível ter uma visão de 360° dos Alpes franceses, suíços e italianos. Entre Chamonix e o Aiguille du Midi, havia uma estação intermediária do teleférico, chamada Plan de L´Aiguille, 2.317m. A partir daqui era possível fazer uma trilha chamada Bancon Nord, que conduzia até o Montenvers. Nessa estação, havia um restaurante e uma vista muito bonita da cidade de Chamonix e da região. Atenção quando comprar ingresso para visitar o Aiguile du Midi, havia uma outra estação no caminho (Plan de L’Aiguille) e os ingressos eram vendidos separadamente.

 

Ao chegar no Aiguille du Midi, o visitante poderia apreciar o Maciço do Mont Blanc de sob vários ângulos, além de uma espécie de exposição. Graças a um elevador, era possível subir mais um pouco e chegar a um terraço à 3.842m onde estava a mais nova atração de Chamonix, uma janela toda de vidro em que o turista entrava e poderia olhar para baixo e se sentir realmente “nas alturas”. O Grand Montet era outro atrativo da região, especialmente no inverno, quando se transforma na “praia dos esquiadores”. O acesso era feito pelo teleférico de Lognan, na vila de Argentière. O destino final do teleférico era o (3295 m), de onde se podia ter uma visão panorâmica das montanhas de Drus, Aiguille Verte, Aiguille de Chamonix e o glacial de Argentière.

 

Havia uma estação intermediária chamada Lognan (1.972m) onde tinha um restaurante panorâmico. Durante o verão, era possível praticar alguns esportes, bem como percorrer  as trilhas. No inverno, Lognan se transformava em uma das mais concorridas estações de esqui da região. Os mais ousados sobiam ao Aiguille des Grands Montets, enquanto outros praticavam o esqui e o snowboard, ao nível do Lognan.

 

Brévent e  Flégère

Era outra opção de passeio em Chamonix, mas contrário do Aiguille du Midi ou do Mer de Glace, essas montanhas não faziam parte do Maciço do Mont Blac, mas estavam de frente para o Mont Blanc, do outro lado da cidade. O acesso a Brévent, era feito em duas etapas. Na primeira, uma tele-cabine levava o turista de Chamonix até Plan Praz (1.999 m) e, depois, um teleférico chegava até Brévent (2.525 m). O visitante poderia visualizar o Maciço do Mont Blanc, e praticar diversos esportes.

 

Flégère, com seus 1.877m, estava situada no Maciço de Aiguilles-Rouges, uma reserva natural protegida. Havia  outro teleférico – que partia desde a cidade de La Praz e não de Chamonix e fazia o trajeto que levava ao alto da montanha, que era ponto de partida de várias trilhas em direção aos lagos da montanha. Uma dessas trilhas, permitia ao visitante chegar ao Plan Praz, próximo a Brévent.  Desde Flégère, era possível continuar o passeio em télè-siege, até L´Index com 2.595m de altitude. Se fizer o passeio ao Montenvers, poderá almoçar no Grand Hôtel du Montenvers, construído em 1880 e que preservava um pouco da história do local.

 

Casa da Memória e do Patrimônio Janny Couttet – Rue des Moulins, 90 –

Era um local de valorização dos arquivos orais e fotográficos recolhidos pelo Arquivo Municipal. Era dedicada a conservação dos arquivos sonoros, orais e fotográficos recolhidos pelo serviço Memórias da Cidade; valorização dos arquivos e do patrimônio em geral por meio de exposições interpretativas e ações culturais; consulta e pesquisa com um centro de recursos documentais aberto a todos, incluindo uma biblioteca e uma fototeca histórica. Atualmente abrigava uma exposição denominada A Euforia das Montanhas, de André Contamine, que teve início em 17 de dezembro de 2022 e iria até o dia 17 de setembro de 2023. André Contamine fora mestre de toda uma geração de montanhistas e para partilhar a sua paixão pela montanha escolhera a fotografia como forma privilegiada de expressão. Através de uma seleção de quase 150 fotografias, conheça sua visão entusiástica e apaixonada do montanhismo, nas décadas de 1950 e 1960.

Estátua do Doutor Paccard – Place Balmant –

A estatueta de gesso dourado instalada no centro da Praça Balmant representava o Doutor Michel-Gabriel Paccard (1757-1827), médico em Chamonix no final do século XVIII.  Devia sua fama ao fato de ter conseguido a primeira subida do Mont Blanc, em 8 de agosto de 1786 com o Guia Jacques Balmat. Homem do seu século, Paccard queria escalar o Mont Blanc por razões científicas, levando consigo instrumentos científicos que ainda não sabia usar. Michel,  nascido em Chamonix, era médico e alpinista. 

Museu Alpino de Chamonix - Avenue Michel Croz, 89 - 

Instalado em uma sala do antigo Palácio de Chamonix, destacava o desenvolvimento do turismo da cidade, desde a época em que os visitantes viajavam pela primeira vez a Chamonix para admirar as geleiras até a construção dos teleféricos. Uma grande coleção de gravuras ilustrava as mudanças que o Vale enfrentara durante os séculos XVIII e XX, graças a evolução da prática do montanhismo. Os visitantes encontrariam fotografias, mapas em relevo, cristais de rocha, objetos antigos e fantasias.  A sua criação remontava ao final do século XIX, por conta de Joseph Cusin-Berlincourt, colecionador apaixonado pela história do Vale, fundara o Alpine and Mont Blanc Museum, em 1898. Em março de 1920, comunicara à Prefeitura a doação de 72 peças de seu acervo. O primeiro museu municipal fora inaugurado em julho de 1926, numa sala da Câmara Municipal. Posteriormente, mais doações foram recebidas, sob a direção do primeiro Curador, Charles Vallot e em 1937, após a saída deste último, as coleções foram removidas para o sótão da Câmara Municipal, onde caíram no esquecimento e alí permanecia até setembro de 2019.

Em 1969, o município confiara a gestão da coleção à recém-criada Associação de Amigos da Velha Chamonix. Em 2001, o município retomava a gestão do museu e, em 2003, a instituição recebia o nome de Musée de France. Desde 2010, a gestão passara às mãos da Comunidade do Vale de Chamonix. Atualmente, preservava e expunha mais de 15.000 obras e objetos que narravam quatro séculos de história, do século XVIII ao século XXI. 

Museu da Montanha – Rue de L`Eglise, 2 - Les Houches -

Evocaca a vida rural nas montanhas da região através da reconstrução de peças de habitação tradicional e da apresentação de objetos etnográficos, utilizados no passado no Vale de Chamonix. Estava localizado desde 1977 em uma das casas mais antigas do centro da cidade de Les Houches. Através de salas temáticas e três salas reconstruídas de habitações tradicionais, apresentava uma coleção de objetos usados ​​no passado para tarefas agropastoris e para a vida cotidiana. Duas salas acolhiam a exposição temporária, renovada todos os anos.

Museu dos Cristais -  All du Recteur Payot Square, 615  -  Parking Saint Michel -

Proporcionava uma viagem pela mineralogia dos Alpes, da França, da Europa e do mundo.  A exposição começava ao longo dos Alpes, com peças excepcionais dos maciços alpinos (França, Itália, Suíça, Áustria) e mais especificamente do maciço do Mont Blanc. Oferecia uma das mais belas coleções de fluoritas rosa-avermelhadas, quartzo fumê, axinitas, sideritas, e epidotos. A exposição reunia peças de todo o mundo, começando pelas minas e pedreiras francesas, e leva-o a descobrir as peças mais emblemáticas dos cinco continentes: azurites Chessy-les-Mines, águas-marinhas paquistanesas, pirites peruanas, dioptases congolesas e opalas australianas. Abria as quintas-feiras das 14.00 as 16.00h.

Onde comer

 

Casa Valerio -   Rue du Lyret, 90  -

Atendimento e comidas maravilhosas, faziam a fama deste italiano que trabalhava com massas artesanais e produtos obtidos em granjas da região. Era um excelente restaurante familiar. Proporcionava uma vista linda do rio e ofereca ótimas pizzas. Havia outras opções no menu.

 

Josephine -   Avenue Michel Croz, 76  -

Restaurante antigo e bonito, estava instalado num prédio de esquina e chamava a atenção por sua decoração, limpeza e pela excelência no atendimento. Com ótima localização, permitia acompanhar o movimento dos pedestres e o cenário das montanhas ao fundo.

La Moraine -   Avenue Ravanel le Rouge, 5 -

Um ambiente charmoso em prédio de  construção típica alpina, chamava atenção já no lado externo. Na parte interna, era muito agradável, especialmente no inverno, quando a decoração e ambiente rústico lhe davam um conforto adicional. No cardápio chamava a atenção a tradicional fondue de queijo e o cordeiro assado na brasa.

La Tablée -   Avenue de l'Aiguille du Midi, 75  -

Era um restaurante acolhedor, num local despretensioso. Não se engane pela simplicidade aparente, pois a comida era espetacular! A fondue completava e excelentes sobremesas  eram o carro chefe da casa. Serviam vinhos da região e praticavam preço justo.

Le Sanjon - Avenue Ravanel le Rouge, 5 -

Instalado também num prédio de construção típica alpina, era um dos mais antigos e bem recomendado. Caprichavam na apresentação das fondues,  racletes e brasserades.  O atendimento  era muito bom e os preços também.

Pizzeria Des Moulins -  Rue des Moulins, 109 –

Com cerca de 20 lugares, tinha uma lista enorme de pizzas feitas na hora, consideradas as melhores da cidade. No cardápio, havia somente pizzas e focaccias.

Poco Loco Chamonix  Rue du Dr Paccard, 47 -

Havia mais de 20 anos servindo alguns dos maiores e melhores hambúrgueres de Chamonix. Com a opção de levar, comer no andar de cima ou ir para o lado de fora.  O interior era aconchegante, colorido e um lugar perfeito para almoçar.

Restaurante Revola -  Avenue Cachat le Géant, 263 -

Uma decoração caprichada e  com detalhes em vermelho, acompanhava um menu extremamente simples. Com uma excelente apresentação das comidas, era um tipo discreto de restaurante. Longe da área turística e fácil de chegar, valia a curta caminhada até chegar. A  cozinha francesa era sua especialidade.

 

Onde dormir

Centro -

No coração de Chamonix, era onde se encontrava a maior oferta de hospedagem, além de bares, cafeterias, restaurantes e lojas em geral. O mais importante do centro era a sua localização, que além de propiciar muitas alternativas ficava ainda próximo às estações de esqui.

 

Argentiére   -

Era um vilarejo, situado a 8 km do centro. O seu principal atrativo, era estar localizada a uma pequena caminhada da área de esqui de Grand Montets. Enquanto no centro de Chamonix, o que imperava era uma vida mais cosmopolita, em Argentière o que encantava era a atmosfera charmosa de uma vila dos Alpes, onde os hotéis eram mais tradicionais, espaçosos e ajardinados do que os situados no centro. Contava também com lojas, restaurantes e bares com música ao vivo.

Chalet Hotel La Prieure - $$$ -   Allée Recteur Payot, 149 –  

Oferecia quartos reformados e com excelentes vista para o Mont Blanc e ficava apenas a uma pequena caminhada até a estação do teleférico Aiguille du Midi. O Challet disponibilizava equipamentos para esquiar,  sob locação. Sua localização central facilitava muito a permanência dos hóspedes na cidade.

Hotel Chamonix Le Morgane - $$$$ -   Avenue de l'Aiguille du Midi , 145-  

Combinando a elegância de um hotel quatro estrelas, com o ambiente esportivo de Chamonix, o hotel oferecia quartos com vista do Mont Blanc, Brévent e Les Aiguilles. Eram 56 quartos e suítes, com varanda ou terraço, TV via satélite e Wi-Fi gratuito, mesinha auxiliar, e frigobar. Estava situado a 100 metros do teleférico da Aiguille du Midi e em frente a um ponto de ônibus. O restaurante Le Comptoir Nordique, servia especialidades escandinavas, peixes e legumes.

Hotel Gourmets et Italy - $$$ -  Rue du Lyret , 96- 

Ficava apenas a 400 m do Teleférico de Esqui Aiguille du Midi. Os quartos tinham decoração individual, e dispunham de uma TV de tela plana via satélite e WiFi. Alguns quartos possuiam varandas e vista panorâmica do Mont Blanc. O café da manhã, com itens quentes e frios, era servido no salão do restaurante, no terraço ou diretamente no apartamento, quando previamente solicitado.

Hotel Le Jeu de Paume - $$$$ -  Route du Chapeau, 705 - 

Ficava um pouco afastado do centro, localizado a 10 minutos de carro das pistas de esqui de Chamonix Mont Blanc, com vista do Vale de Argentiére. Dispunha de piscina coberta, banho turco, sauna  e banheiras de hidromassagem coberta e ao ar livre. Os quartos possuiam Wi-Fi com acesso gratuito e vista do Vale de Argentière, dos cumes do Aiguilles de Chamonix ou do maciço Aiguilles Rouge. Os quartos mais amplos tinham banheiras de balneoterapia. O restaurante Le Rosebud, era uma excelente sugestão para um jantar romântico. Servia um delicioso café da manhã e tinha estacionamento. Havia também um bar, que servia drinques, e uma mesa de bilhar à disposição. O estacionamento era privativo e gratuito. 

 

Le Praz e Le Lavancher -

Essa era a região para quem procurava  acomodações luxuosas, com chalés enormes, banheiras aquecidas e espaço para montar a sua própria estação de esqui no jardim. A maioria dos hotéis, proporcionavam uma vista panorâmica de Chamonix, além de estarem perto da área de esqui de Flègere e de um campo de golfe. Também contava com lojinhas, bares e restaurantes.

Les Houches

Era área recomendada para quem procurava por uma hospedagem mais tranquila e relaxante. Na região, ficava o acesso mais fácil às estações de esqui da cidade, e por mais que Les Houches não tivesse as pistas mais extremas do município, com certeza elas seriam desafiadoras e bastante conhecidas.

Park Hotel Suisse SPA - $$$$ - Allée du Majestic, 75 – 

Era um hotel de gerência famíliar, localizado no centro da cidade. Oferecia um Spa na cobertura do prédio,  com vista panorâmica do Mont Blanc. O Spa contava com piscina ao ar livre, banheira de hidromassagem, 2 saunas, banhos turcos, salas de massagem e uma sala de relaxamento. Os quartos eram padrão comfort, superior e standard e todos tinham vista  para a montanha e a maioria contava com uma varanda. Os quartos incluiam banheiro privativo, vaso sanitário separado, secador de cabelo, frigobar e TV via satélite. Ficava em frente ao Posto de Turismo e a apenas 50 metros de um ponto de ônibus, com serviço de transfer para os teleféricos de esqui da região.

Servoz

Era outra vila, onde os preços de hospedagem eram os mais atrativos da região. Com vistas fantásticas do Mont Blanc, Servoz era uma bonita e tranquila área de hospedagem. Se o objetivo era esquiar em Chamonix, era bom saber que a região ficava a um razoável percurso de carro ou trem, das mais conhecidas estações de esqui, sendo este um ponto de atração.

Vallorcine e Le Tour  -

Estas pequenas vilas facilitavam o acesso à área de esqui de Domaine Balme, sendo uma ótima opção para iniciantes no esporte. Aqui, geralmente praticar esqui e snowboarding era divertido e fácil, fazendo dessas regiões ótimas pedidas para quem viajava em família. O ponto fraco, ainda era a pouca oferta de meios de alimentação.

 

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