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BRUXELAS  - Bélgica - parte 3/3

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Gastronomia

​​Em matéria de gastronomia, Bruxelas era conhecida por suas batatas fritas, seus chocolates, os waffles (aqui chamados de gaufres), os mexilhões (moules) e os espéculos (biscoito de canela), e também por suas famosas cervejas. Dois lugares cheios de ótimos restaurantes típicos eram a Place Sainte-Cathérine e a Grand Place. ​Alguns pratos recomendados: a Carbonnade Flamande e os Moules Frites, acompanhados de uma boa cerveja belga. De sobremesa prove as Gaufres, de caramelo,  um dos diversos sabores, ou os deliciosos chocolates. Para um lanche, prove as batatas fritas, servidas num cone. Diziam que as batatas fritas foram criadas aqui, e eles continuavam a produzir as melhores do mundo, crocantes e tenras por dentro.

Batatas fritas

As que eram servidas  aqui, eram grandes e encorpadas, vendidas em barracas de rua, pequenas lojinhas especializadas que só vendiam isso e em várias outras partes da cidade. A diferença para as outras batatinhas fritas, além do formato, era que aqui eram feitas da batata Bintje e fritas na gordura animal. Para provar uma boa porção de frites, procure um destes  lugares: Chez Fernand, Frites Clementine, Frikot Bompa, ou o Friterie du Miroir. Eram as típicas friteries, especialistas em frituras das batatinhas e também fish and chips, croquetes, frango e outras comidas que exigiam frituras.

As costelinhas de porco ao estilo BBQ  eram muito comuns aqui, onde os restaurantes de ribs à volonté, eram populares. Os ribs à vontade, era um rodízio de costelinha suinas, onde os garçons circulavam com bandejas, com peças enormes de costela suína. Como acompanhamento, batata assada, recheada e uma salada light. O  mais tradicional de ribs à volonté era o Amadeo, uma cadeia com restaurantes espalhados pelo país. Também  recomendado para experimentar um waffle, era a Maison Dandoy, que atuava no mercado há mais de 100 anos, vendendo produtos naturais e artesanais.

Chocolates

Os chocolates elaborados na Bélgica eram famosos. Quanto mais puro o cacau, melhor e mais amargo, fora os sabores diversos e diferentes. Aonde encontrar os melhores chocolates: Laurent Gerbaud e Mary e a Pierre Marcolini.

Delirium Café – Impasse de la Fidélité, 4 - 

Fora eleito pelo Guinness Book como a maior carta de cervejas do mundo desde 2004. Em um único lugar onde pode escolher em mais de 3000 rótulos de cervejas de mais de 60 países diferentes. Era o paraíso para os apreciadores da bebida podendo escolher entre as Trapistas, a famosa Abbay belga, cervejas marrons fortes, frutas ou mais leves da Bélgica e do mundo. E para os amantes de gostos diferentes, ofereciam cervejas com sabores de chocolate, banana, nozes com Coco, especiarias, pimenta, gengibre e também cervejas sem glúten.

 

A Bélgica era reconheida por sua produção artesanal,  de cervejas especialmente as de origem trapistas (monásticas), como Westmalle, Duvel e pela cerveja clara (de 8.5% ABV) com uma etiqueta de elefante rosa chamada Delirium Tremens. O menú tinha pelo menos 200 páginas; tantos rótulos locais e internacionais renderam ao estabelecimento o reconhecimento do Guiness Book. Ao lado de fora do Delirium, ficava a estátua da "irmã" do Manneken-pis, o garotinho fazendo xixi. A empresa abrira franquias e estava espalhada pelo Rio de Janeiro, São Paulo, Tóquio, Reims, Toulose,  Leesburg, Estrasburg e Kuala Lumpur. 

Place Chatelain

Essa era uma festa! Para começar, todas as quarta-feiras tinha feira! Não só de legumes, frutas, verduras, carnes e peixes, mas também biscoitos, queijos, vinhos, flores! Aqui vendiam as taças de vinho e champagne, para sair bebendo pela rua.  A praça era rodeada de restaurantes. Localize o italiano Basta Cosi, ou na Rue du Page, o La Quincaillerie, um típico restaurante que um dia fora uma loja/armazém que vendia quinquilharias. À noite era meio caro, mas no almoço oferecia o menu executivo por um preço camarada. Aqui vários garçons eram de origem portuguesa.

   

      Place Jourdan

Situadda perto do Quartier Européen, a praça era cheia de bons restaurantes. No centro, tinha um Quiosque especializado em batata frita, onde sempre tinha fila. Aqui encontrará restaurantes árabes, como o Chez Fatma, barato e bom, o Café des Épices, e o italiano Prego, que oferecia sorvetes de espéculos!

Onde dormir

​Quando passar por Bruxelas e decidir permanecer, será importante saber qual a melhor região para escolher uma hospedagem. Veja a seguir as áreas mais concorridas ou recomendadas.

Bairro Europeu -

Entre as várias unidades hoteleiras de qualidade existentes na área, destacava-se o Radisson RED Hotel, o Holliday Inn Hotel Brussels e o Aloft Brussels Schumann EU. Por sua localização, tradição e facilidade de acesso, o bairro era muito procurado pelos viajantes a negócios.

​​Centro - Sainte Catherine -

Era a zona preferida pelos turistas. Alguns dos melhores hotéis de Bruxelas encontravam-se no centro, mas aqui não se praticavam os melhores preços. A Saint Catherine, era uma das áreas mais agradáveis e ficava na parte baixa da cidade e apresentava um ambiente boêmio, com bares, cafés e bons restaurantes. ​​Entre as melhores opções, encontravam-se os elogiados B&B Be in Brussels, o Art de Sejour – B&B, o Best Western Hotel  Royal Centre, o NH Brussels EU Berlaymont  e o Sainte Catherine Brussels Aparthotel. Se quiser dar uma esnobada, na Grand Place estava o Rocco Forte Hotel Amigo.

​​Chatelain e Flagey  - Ixelles -

No bairro Ixelles, havia duas zonas recomendadas para hospedagem: Chatelain e Flagey. A Chatelain era a mais chique, rica e acolhedora, enquanto Flagey  era a mais vibrante e boêmia. A Avenida Louise era uma espécie de divisória e que tinha alguns dos melhores hotéis da cidade. ​​Se quizesse ficar em Ixelles, havia quatro escolhas econômicas: o Maison Flagey Brussels, o B&B House Ninety, o Hotel Made In Louise, o Hygge Hotel e o B&B The Bed to Be. Além destes, havia várias outras boas opções de hospedagem em hotéis de três e quatro estrelas.

​​Saint Gilles -

Era uma região de prédios art deco, tinha vários mercados e um ambiente hipster e multicultural, fruto da presença de imigrantes  de origem marroquina. A área ficava a meio caminho entre a Gare du Midi e Chatelain, sendo também uma boa escolha para se hospedar. Aqui estavam o elegante Vintage Hotel, o Continental, La Grande Cloche Hotel,  o Penta Hotel City Center, o The Neufchatel, o Pulmann Brussels Centre Midi e o B&B L`Art de La Fugue.

Place Saint Catherine -

Era um local muito bonito, tinham uma igreja no centro e vários restaurantes no entorno. Os belgas adoravam comer frutos do mar preparados na hora, principalmente os da peixaria/restaurante Mer Du Nord. Comiam em pé, apoiados nas mesinhas, bebendo vinho ou champagne que a casa também vendia avulso, e comendo camarões, lulas, polvos, ostras e moules, que escolhiam na vitrine e mandavam preparar na hora.

Sleep Well Youth Hostel – Rue Du Damier, 26 -

Ficava numa localização central  a uma breve caminhada da Grand Place e do Manneken Pis e a 150 metros do bairro de compras. Este hostel ecológico oferecia Wi-Fi gratuito, bar, terraço e serviços de aluguel de bicicletas, bem como um café da manhã generoso e variado. Os quartos e dormitórios eram práticos, com piso de madeira maciça, mesa de trabalho e guarda-roupa e banheiro completo. Ficava a 5 minutos da caminhada até uma Estação de Metrô e tinha um movimentado bar.

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