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GUIMARÃES  - Portugal  -  Berço da nação lusa

As informações e recomendações inseridas neste texto, objetiva facilitar seu programa de viagem para visitar esta importante e histórica cidade lusitana. Escolha o que pretende conhecer e monte seu roteiro para melhor aproveitar sua passagem por aqui... 

Situada no Distrito de Braga, a apenas 55 km da cidade do Porto, a pitoresca cidade de Guimarães, é um dos mais importantes destinos históricos de Portugal. O primeiro Rei de Portugal, Dom  Afonso Henriques, escolheu esta antiga cidade romana, como capital do Reino de Portugal, após sua vitória na Batalha de São Mamede, em 1128. É reconhecida como “Berço da Nação", e um local fascinante para visitar, com  seu histórico Castelo e um bem preservado bairro medieval. A cidade foi classificada como Patrimônio Mundial pela UNESCO em 2001.

A cidade é um labirinto de vielas sinuosas, ladeadas por casas antigas decoradas com estatuária que conduzem à bela praça principal, o Largo da Oliveira, e ao antigo Palácio Ducal. A melhor época para apreciar o ambiente medieval de Guimarães, é a primeira semana de Agosto, durante a qual se celebram as Festas Gualterianas, que se realizam desde 1452, como um importante mercado de artesanato de estilo medieval, feira de artes e animado desfile de trajes típicos.

​Referências históricas e turísticas 

Antigos Paços Municipais

Por cima das arcadas que ligam a Praça de São Tiago ao Largo da Oliveira, encontra-se o prédio dos Antigos Paços do Concelho, onde tomavam assento os homens que governavam a cidade. A sua construção teria iniciado no século XIV, prolongando-se até meados do século XV, época em que reinava D. Afonso V. Entre os séculos XVI e XVIII o prédio passou por várias reformas. Mais tarde, em 1877, é colocada na sua fachada a escultura de um guerreiro, proveniente do antigo prédio da Alfândega. Segundo a tradição, este guerreiro simboliza o duplo contributo dos vimaranenses nas conquistas realizadas na África.

 

Casa da Memória - Av. Conde de Margaride, 536 –

É um centro de interpretação e conhecimento que expõe, interpreta, reflete e comunica testemunhos materiais e imateriais, que contribuam para um melhor conhecimento da cultura, território e história de Guimarães e de seu povo. É um lugar de encontro da comunidade com o exterior e da comunidade consigo própria, que propõe uma visão múltipla, diversa e não linear do passado, presente e futuro de Guimarães.

Na Casa da Memória poderá encontrar histórias, documentos, fatos e objetos que permitem conhecer diferentes aspectos da comunidade vimaranense, através de um largo arco temporal: da pré-história à fundação da nacionalidade, das sociedades rurais e festividades, à industrialização do Vale do Rio Ave, e à contemporaneidade. Através de uma leitura cronológica da história é ainda possível conhecer os marcos que modelaram a região de Guimarães e compreender a evolução das suas transformações sociais e geográficas.

​Capela de São Miguel do Castelo -  Rua Conde Dom Henrique, 3 - 

Nesta capela da Igreja de São Miguel da Oliveira, conta a lenda que foi onde ocorreu o batizado do primeiro Rei de Portugal, Dom Afonso Henriques. O templo data do século XIII, ainda guarda sua pia batismal,  que foi utilizada na cerimônia. A entrada é gratuita e a capela abre das 09.30 às 18.00h.

Castelo de Guimarães Rua Conde Dom Henrique - 

A imponente torre de menagem, do Castelo de Guimarães, domina todo o horizonte. O Castelo, em forma de escudo, foi construído no século X para proteger a cidade dos invasores, e ampliado no século XII, passando a ser usado como Arsenal e Palácio. Segundo a história, o primeiro Rei de Portugal, teria nascido aqui. Os visitantes podem caminhar ao longo das muralhas e visitar a pequena Capela Românica de São Miguel.

Depois da Reconquista Cristã, o Castelo foi outorgado no século IX a um cavaleiro de origem castelhana, chamado Diogo Fernandes. Uma de suas filhas, Mumadona Dias, casou com Hermenegildo Gonçalves, e mais tarde governou, desde o século X até XI. Mumadona tornou-se uma figura muito importante na história da cidade, já que depois de possuir vários domínios, os dividiu entre seus filhos e fundou um Mosteiro, ao qual mais tarde doou terras, gado, objetos e rendas. A partir do século XV, o Castelo perdeu suas funções defensivas e mais tarde, suas dependências começaram a abrigar uma Cadeia Municipal. Segundo consta nos registros, foi em Guimarães que nasceu o primeiro Rei de  Portugal, D. Afonso Henriques.

Centro Internacional das Artes José de Guimarães - Av. Conde de Margaride, 175 –

Inaugurado a 24 de junho de 2012, o CIAJG encontra-se inserido na Plataforma das Artes e da Criatividade, um projeto infra-estrutural de transformação do Antigo Mercado de Guimarães num espaço multifuncional. O CIAJG é uma estrutura dedicada à arte contemporânea e às relações que esta tece com artes de outras épocas e diferentes culturas e disciplinas. Agrega peças das três coleções que José de Guimarães vinha reunindo há cerca de cinco décadas – Arte Africana, Arte Pré-Colombiana e Arte Chinesa Antiga –, obras da autoria do artista e de outros contemporâneos e objetos do patrimônio popular, religioso e arqueológico, num roteiro espiritual e simbólico que descreve um arco geográfico e temporal que tem origem na sua terra natal, a cidade de Guimarães. e que atravessa civilizações de três continentes com culturas ricas e complexas, para regressar ao lugar de origem.

De autoria do atelier Pitágoras Arquitetos, o projeto arquitetônico da Plataforma das Artes e da Criatividade, onde se localiza o Centro Internacional das Artes José de Guimarães, tem sido distinguido com diversos prêmios. Em 2012, ganhou o prêmio internacional de arquitetura Detail Prize 2012, da revista alemã de arquitetura, com o mesmo nome. Em 2013, recebeu o Prêmio Nacional de Reabilitação Urbana, na categoria de Impacto Social, e foi distinguido com o prêmio Red Dot Design Award 2013, na categoria Best of the Best. Em 2015, ganhou o prêmio The Plan Award 2015, na categoria Cultura.

Igreja de São Miguel do Castelo - Rua Conde Dom Henrique, 3 -

Construída em pedras, serviu como local de batismo de Dom Afonso Henriques, primeiro Rei de Portugal e ainda mantêm a pia batismal onde teria sido realizada a cerimônia. Há sepulturas subterrâneas de guerreiros da época da independência portuguesa. Está  localizada entre o Castelo de Guimarães e o Paço dos Duques e pode ser visitada rapidamente. A entrada era grátis e a igreja está aberta entre 10.00 e 18.00h. Fica fechada no Natal, no Ano Novo, na Páscoa e no dia 1º de maio.

​Igreja de Nossa Senhora da Oliveira -   Largo da Oliveira, 8 - 

É também chamada de Colegiada de Guimarães. É um dos exemplares da arquitetura gótica no norte de Portugal. Antigamente era um mosteiro pré-românico, fundado por Mumadona Dias, no ano de 949. Depois, para proteger este Mosteiro, foi erguida uma fortificação, hoje o Castelo de Guimarães. Durante o século XIV, a Colegiada se tornou um importante centro de peregrinação. Foi considerado Monumento Nacional, em 1910. . A  igreja tinha entrada gratuita e funcionava de segunda a sábado das 08.30 às 12.00h e das 15.30 às 19.30h. Aos domingos, está aberta das 9.00 às 13.00 e das 17.00 às 20.00h.

Igreja de São Guálter - Largo de São Brás, 42 -

Fica numa das pontas do largo esta a Igreja de São Gualter, construída no século XVII, também é conhecida como Igreja de Nossa Senhora da Consolação e Santos Passos. A igreja tinha entrada gratuita e permanecia  aberta de segunda a sábado, das 07.30 às 12.00h e das 15.00 às 17.00h  e aos domingos, das 7.30 às 12.00h.

Largo da Oliveira – Centro Histórico

Depois de visitar as atrações do Paço dos Duques, caminhe pelas ruas estreitas do Centro Histórico de Guimarães. Ao longo do caminho até o Largo da Oliveira, encontrará pequenas praças e prédios históricos. Aqui há várias lojinhas, cafés e restaurantes.

Largo do Brasil -

No caminho de volta para a estação de trem, estão o Largo do Brasil e a Igreja de São Guálter. O Largo do Brasil é,  um grande jardim com uma bela fonte.

Largo do Toural -

Considerado como o coração da cidade, era um local que, séculos atrás, ficava fora dos muros que protegiam Guimarães. Era onde se realizavam feiras, principalmente para a venda de gado. Depois de várias reformulações, o Largo se transformou em uma praça com um belo chafariz. É onde está um símbolo muito fotografado por turistas: a frase “Aqui nasceu Portugal ”,  inserida num  grande muro de pedra.

​Monte da Penha

É a parte mais elevada de Guimarães, e desde seu topo, tem-se uma belíssima visão da cidade e do mar. No topo, fica a estátua do Papa Pio IX. O Monte da Penha está muito bem estruturado, havendo equipamentos como parque de campismo, campo de mini golfe, áreas de passeio, monumentos, mirantes e grutas. Para chegar, usa-se o teleférico que custava 5€. Abre todos os dias das 10 h às 17 h 30 de novembro a março. Em abril, maio e outubro, abre das 10.00 às 18.30h, e em junho, julho e setembro das 10.00 às 19.00h e em agosto das 10.00 às 20.00h.

​Mosteiro de Nossa Senhora da Oliveira Largo da Oliveira, 9 -

A igreja foi fundada por D. Afonso Henriques, e restaurada no reinado de D. João I para comemorar sua vitória na Batalha de Aljubarrota, em 1385. Famosa pela torre com ornamento em estilo Manuelino, a igreja é também conhecida por uma curiosa lenda local, segundo a qual teria sido plantada à sua frente uma oliveira para fornecer azeite para as lâmpadas do altar. Entretanto, a árvore acabou por secar e morrer. Mais tarde, um comerciante colocou uma cruz no local e a oliveira recuperou milagrosamente à vida!

Museu de Alberto Sampaio -  Rua Alfredo Guimarães - 

Criado em 1928, se dedica a abrigar as coleções da já extinta Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira, além de outras igrejas e Conventos de Guimarães. Fica no centro histórico da cidade, no mesmo local onde a Condessa Mumadona instalou um Mosteiro, no século X. O Museu preserva uma das mais valiosas coleções de arte sacra, azulejos, prataria e escultura do país. São de particular interesse a túnica em cota de malha, supostamente usada pelo Rei D. João I, na Batalha de Aljubarrota e um tríptico em prata, representando a Visitação, a Anunciação e o Nascimento de Cristo. Abre de terça a domingo das 10.00 às 18.00h. A entrada custava 4€, e no primeiro domingo de cada mês a entrada é gratuita.

Museu Arqueológico Martins Sarmento -  Rua Paio Galvão, 2  -

A Sociedade Martins Sarmento é uma instituição cultural, fundada em 1881, e seu valioso e diversificado patrimônio inclui o Museu Arqueológico Martins Sarmento, principal referência da cultura castreja, em Portugal ,e um dos mais importantes museus de todo o espaço europeu onde se manifestou aquela cultura. Foi instituído em 1885, com o espólio reunido por Martins Sarmento, nas prospecções que realizou na Citânia de Briteiros, no Castro de Sabroso e em inúmeros sítios arqueológicos do Noroeste de Portugal. Ao longo do tempo, foi enriquecido com os achados de escavações que promoveu, e com diversos legados, possuindo hoje um acervo ímpar no contexto da Cultura Castreja, do noroeste peninsular.

Instalado no claustro gótico de São Domingos,  o museu possui uma boa coleção de arqueologia pre e proto-histórica, epigrafia, numismática e no núcleo de arte contemporânea há uma coleção de pintura da 1ª metade do séc. XX. Uma das peças mais importantes, é uma estela funerária conhecida por Pedra Formosa, que por iniciativa do Dr. Martins Sarmento, foi trazida para o museu em 1897.  Abre de terça a sábado das 9.30 às 12.00h  e das 14.00 às 17.00h. Aos domingos das 10.00 às 12.00h e das 14 h às 17 h. A entrada custava 1,50€. 

Museu da Cultura Castreja –  Rua do Solar – Briteiros – São Salvador –

Está instalado no Solar da Ponte, propriedade da Sociedade Martins Sarmento, num prédio cuja construção remonta ao século XVIII e que serviu de residência à família de Francisco Martins Sarmento. Este respeitado investigador, que alcançou nível europeu, tinha a Arqueologia e a História como uns dos seus principais interesses, tendo estudado as ruínas de uma cidade a que chamavam de Citânia. É o primeiro espaço dedicado à cultura castreja, cultura autóctone que existiu apenas no noroeste peninsular, constituindo-se como matriz cultural desta faixa atlântica da Península Ibérica. O museu evidencia a importância dessa cultura.

​Museu do Convento de Santo Antônio dos Capuchos - Rua Paio Galvão -

Criado pela Santa Casa da Misericórdia, em 2008, a fim de manter o interesse e conservação de seu patrimônio artístico e cultural. Fica localizada na Colina Sagrada, num prédio que ocupa o mesmo espaço, onde foi construído o Convento no século XVII, comprado em 1842 pela Misericórdia. Abre todos os dias das 10.00 às 17.00h. A entrada custava 3€.

​Museu José Guimarães -  Rua Conde Dom Henrique -

Foi um pintor e escultor importante, e este Museu foi criado para dedicar seu espaço às obras do artista. Está localizado em uma das alas do Paço dos Duques de Bragança. Abre das 10.00 às 18.00h.

Paço dos Duques de Bragança -   Rua Conde Dom Henrique, 3 -

O Palácio foi construído no século XV, a pedido de Dom Afonso, como presente para sua amante, para que quando estivessem juntos, tivessem uma residência luxuosa. Têm estilo borgonhês, refletindo os gostos do Duque, adquiridos em suas viagens pela Europa. Mais tarde, os Duques se mudaram para o Paço Ducal de Vila Viçosa, no Distrito de Évora. Já na época do ditador Salazar, o lugar era residência oficial da Presidência. É possível visitar o Paço dos Duques e alguns de seus quartos. Algumas salas  são um verdadeiro museu, com  grande acervo de  tapetes persas, flamencos, e   pinturas. Os vitrais   são   deslumbrantes,  assim como o teto da sala de banquetes, reproduzindo o casco virado de uma Caravela. É uma visita que deve ser realizada e que mostra a riqueza da época, além de contar um pouco sobre os costumes e história daqueles anos.

​Paço Ducal -  

Construído no século XV, pelo primeiro Duque de Bragança, este impressionante prédio foi abandonado e acabou em ruína, sendo restaurado durante a ditadura de Salazar. O museu e as salas principais abrigam belas peças de mobiliário renascentistas, soberbas tapeçarias flamencas e tapetes persas. O Palácio está classificado como Monumento Nacional, e hoje é utilizado como residência oficial do Presidente da República.

 

​Plataforma das Artes e Criatividade   Av. Conde Margaride, 175 -

Funciona como um projeto para transformar o Antigo Mercado, em um local onde há uma variedade de funções ligadas às artes, cultura e também atividades econômicas e sociais. Em 2012, o prédio conquistou o Prêmio de Arquitetura 'Detail Prize 2012', além de outros prêmios, que foi ganhando ao longo dos anos. Funciona de terça a domingo das 10 h às 13 h e das 14 h às 19 h. O preço da entrada era de 5€ para adultos. As crianças até 12 anos não pagavam, e aos domingos de manhã (entre 10.00 e 12.00h ) a entrada era gratuita.

​Rua de Santa Maria -

Foi uma das primeiras ruas abertas na cidade, no século XII. Antigamente servia de ligação entre o Convento Santa Clara e o Castelo. No local ainda há vários pontos arquitetônicos que remetem ao passado, como a Casa do Arco, a Casa Gótica dos Valadares de Carvalho, entre outros.

 

Santuário da Penha – Varanda de Pilatos - 

O Santuário da Penha é um exemplar único da arquitetura religiosa de Marques da Silva. Em 1930, o reconhecido arquiteto, um verdadeiro amigo da Penha, ficou incumbido do projeto e da escolha do local de sua implantação. Os trabalhos de regularização do terreno começaram em 6 de Agosto do mesmo ano. Inaugurado em 1947, é um monumento de singular beleza e valia arquitetônica e religiosa.

Considerado como a obra prima do arquiteto Marques da Silva, em carta manuscrita, em posse da Irmandade, datada de 11 de Maio de 1930, o arquiteto  exprimiu o seu pensamento do seguinte modo: Gostaria de fazer qualquer coisa própria e adequada, expressiva e moderna. Precisaria de ser um prédio com caráter particular, muito próprio da situação que ocupa e muito especial para que pudesse ser visitado, com interesse igual ao que arrasta lá acima à montanha da Penha, os que vão admirar e estranhar a natureza, antes uma natureza estranha.

Teleférico - Rua Cônsul Aristides Sousa Mendes, 37 -

Liga o Centro Histórico e a Montanha da Penha. Um bilhete de ida e volta custava em torno de 8 euros e o passeio durava cerca de 10 minutos.  Aproveite para conhecer a Montanha da Penha, uma grande área verde que abriga um santuário, restaurantes, bares e áreas de piquenique e um campo de mini-golfe.

​Outras sugestões para visitar

Capela de São Miguel Monte Latito

Citânia de Briteiros

Convento de Santa Clara

Igreja de Nossa Senhora do Carmo

Igreja de Nossa Senhora da Consolação e Santos Passos

Largo da Oliveira

Largo do Toural

Montanha da Penha

Muralhas

Penha de Guimarães

Praça de Santiago

Curiosidades do Teleférico

 

Consta ter sido o primeiro teleférico, a funcionar em Portugal, no ano de 1995, fazendo a ligação entre a cidade e a Montanha da Penha, chamado também de Teleférico da Penha. O percurso tem cerca de 1700 m. e é feito a uma altura de 4 m, quando chega ao local de culto a Nossa Senhora do Carmo da Penha, um Santuário muito visitado no norte do país. São 40 cabines, além de cabines apropriadas para o transporte de bicicletas e demais equipamentos.

No inverno, funciona sextas, sábados, domingos e feriados das 10 h às 17.30 h, entre 1 de novembro e 31 de março. No verão, opera quase todos os dias. Em abril, maio e outubro, abre das 10 h às 18 h; em junho e julho abre às 10.00 todos os dias e fecha de segunda a sexta às 19.00h e aos sábados, domingos e feriados às 20.00h. Em agosto abre das 10.00 às 20.00h e em setembro das 10.00 às 19.00h. O teleférico parte a cada meia hora, com parada de manutenção na primeira segunda-feira de cada mês. O bilhete normal de ida e volta custava 10€, e só a ida custava 6€. As crianças entre 4 e 11 anos pagavam 3€ no bilhete de ida e volta e 2€ no bilhete de ida. A Estação fica na Rua Aristides Sousa Mendes, 37. 

Onde dormir

​Hotel Fundador - $$$ - Av. Don Afonso Henriques, 740 -

Os quartos são modernos, arejados e confortáveis, dotados de televisão LCD por satélite, cofre e frigobar e banho completo. O bar, situado no último piso, serve vinhos portugueses e drinques. O café da manhã é tipo buffet e também pode ser servido no quarto. Em seu entorno, há vários restaurantes recomendados, que servem pratos tradicionais do Minho.

​Hotel ibis Guimaraes - $$$ - Av. Conde Margaride, 12 -

Está localizado na área  central, ao lado do Centro Comercial (shopping center) e a 15 minutos a pé do centro histórico. Possui quartos com acesso gratuito a Wi-Fi, ar condicionado, frigobar e mesinha auxiliar. A lanchonete funciona 24 horas.

Pousada Mosteiro – $$$$$ - Largo Domingos Leite de Castro, Lugar da Costa -

Localizada em um antigo mosteiro agostiniano do século XII, a Pousada Mosteiro de Guimaraes tem vista para a cidade. Os quartos dispõem de comodidades modernas, excelentes camas, ar-condicionado e TV a cabo. Tem uma boa piscina e oferece estacionamento gratuito. Dispõe de um excelente café da manhã para hóspedes e não hóspedes, servido no grande salão onde funcionava a adega e o celeiro do antigo Mosteiro.

 

Onde comer

Berço dos Bifes - Largo da Misericórdia, 9 -

O cardápio apresenta as melhores carnes da região,  e provavelmente uma das melhores em Portugal. A parede do fundo do restaurante faz parte de uma muralha antiga. Experimente o bife com farofa de broa e bacon e peça o Pijama, um doce de calda para partilhar com o grupo.

Café Oriental – Largo do Toural, 11 -

Muito bem localizado, no coração da cidade, oferece um excelente buffet e opção a la carte. Surgiu em 1925, apresentando uma decoração de influência egípcia, considerada muito arrojada para a época. Em pouco tempo de atividade, acabou fechando as portas e sumindo com a decoração. Atualmente funciona no mesmo local e mantêm o tradicional nome, mas sem sua exótica decoração original.

Casa Amarela Largo de Donães, 24 -

Oferece culinária típica portuguesa e internacional. Prove o camarão ao alho e laranja e a bochecha de porco no vinho tinto e de sobremesa, a mousse de chocolate com flor de sal e pimenta rosa.

Cor de Tangerina Largo Martins Sarmento, 1 -

Com serviço de cafeteria e restaurante, está situado no centro da cidade, em frente ao Paço dos Duques de Bragança e ao Castelo de Guimarães, instalado numa casa antiga recuperada.  Integra uma Cooperativa, que se baseia nos princípios de sustentabilidade e do respeito, às pessoas e aos animais.

Cozinha Regional Santiago Praça de São Tiago, 16 -

É considerado o melhor lugar para comer, em toda a região do Minho, instalado numa das mais antigas residências de Guimarães, o Santiago é muito procurado e recomendado pelos locais e se destaca por seu   cardápio onde sobressaem as Alheiras, de diferentes ingredientes, o bacalhau com broas de milho, o arroz de pato e os nacos de novilhos.

Destaque para seu ambiente acolhedor, com mesinhas enfeitadas com toalhas em vermelho e branco, paredes de pedras imitando uma antiga muralha, fotos antigas da cidade e uma coleção de centenas de cédulas de dinheiro de vários países, deixadas pelos visitantes. Aqui se reúnem as figuras da sociedade, políticos e jogadores do clube de futebol Vitória de Guimarães.

Medieval Tapas Bar & Restaurante - Praça da Oliveira, 19 -

As mesinhas instaladas na praça são agradáveis no verão, mas não deixe de conhecer o painel no interior retratando o cenário exterior. Aberto o dia todo, uma raridade no interior português.

​Novais - Rua Santa Apolônia, 24 -  

É um dos mais tradicionais restaurantes da cidade, muito procurado para eventos sociais e de empresas por possuir várias salas. Seu cardápio contempla a culinária portuguesa e algumas opções da cozinha espanhola. É considerado muito bom e seus preços também são aceitáveis.

Pastelaria Clarinha - Largo do Toural, 86 –

É uma tradicional confeitaria/pastelaria que apresenta o melhor dos doces típicos regionais, como a receita original da Torta de Guimarães, o doce emblemático da cidade.

Restaurante Buxa - Largo da Oliveira, 23 -

É tipicamente português, cujo nome significa refeição rápida, mas esqueça o tempo para saborear o polvo à lagareiro acompanhado de vinho tinto nacional enquanto curte a vista da praça.

Tapas e Manias - Praça de São Tiago, 12 -

Oferece especialidades portuguesas, em porções para petiscos que viram um banquete, em ambiente moderno e um atendimento perfeito. O dueto de queijos e com os cogumelos salteados com nozes e queijo brie, são imperdíveis.

É um restaurante aconchegante em ambiente moderno, administrado pela 3ª geração da família. As sugestões do chefe são arroz de pato e bacalhau com natas.

​Alguns doces portugueses para não deixar de experimentar!

​Clarinhas de Esposende

Ovos moles do Aveiro

Pastel de Belém

​Pudim de Abade

Siricaia

Torta de Azeitão

Toucinho do Céu

 

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