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BERLIM  -  Alemanha - parte 2/3

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Museu Pergamon

Situado na Ilha dos Museus, é um dos museus mais famosos da cidade, graças ao seu enorme e importante acervo de peças e tesouros da antiguidade. Foi projetado pela dupla de arquitetos Alfred Messel e Ludwig Hoffmann, no local onde antigamente existia um museu, que reunia peças arqueológicas. A meio caminho da obra, a construção não estava em perfeitas condições para agüentar tantos monumentos com novas escavações e teve de ser demolido. O novo museu, o Pergamon, foi construído entre 1910 e 1930, com três alas que se dividem em coleções distintas: a ala das Antiguidades Clássicas, a ala do Museu de Artes Islâmicas, e a do Museu do Antigo Oriente Médio.

Logo na entrada do museu está o famoso Altar de Pergamon, que dá o nome à instituição, trazido da cidade helênica de Pérgamo, na Ásia Menor, hoje Turquia. Mas o fascínio do Museu Pergamon continua. Tem o Portão de Ishtar, trazido da Babilônia, o Portal do Mercado de Mileto, uma coleção de Arte Islâmica deslumbrante, com uma série de Mihrab (nichos de oração) em faiança, apaixonantes, Via Processional da Babilônia, o teto da Torre da Alhambra e a fachada do Palácio de Mshatta, na Jordânia e o Quarto de Aleppo, que se pode contemplar através de uma vidraça,

 

Antiguidades Clássicas

A ala de Antiguidades Clássicas possui objetos e restos de obras da antiguidade grega e romana, a parte mais destacada é o Altar de Pérgamo, pertencente ao século 2 a.C. Esse altar foi construído por Zeus, em Pérgamo, antiga cidade grega e que hoje pertence à Turquia.

 

Artes Islâmicas

Reúne obras de artes que pertencem ao século VIII e vão até o século XIX. Começou em 1904, recebendo doações de tapetes árabes feitos por Wilhelm von Bode. O que mais é admirado nesse museu são a Sala Aleppo, com painéis coloridos de madeira e a fachada de Mshatta, pertencente ao Palácio Qasr, na Jordânia.

 

Antigo Oriente Médio

O Museu abriga uma rica coleção de antiguidades da Babilônia e Assíria,  quais têm mais de 6 mil anos de história. Dentre as relíquias, as que mais se destacam são a fachada da sala do trono do Rei Nabucodonosor II e a Porta de Ishtar, que estava num dos oito portões que cercavam a Babilônia.

 

O Museu Pergamon abre diariamente das 10 h às 18 h. Às quintas-feiras vai até mais tarde, fechando apenas às 21 h. O ingresso da exposição permanente custava 12€. Mas se quiser visitar todos os museus da Ilha dos Museus, o ingresso custa 18€. Para chegar é muito fácil, e de Metrô pode utilizar a linha U6 e descer na Estação Friedrichstrasse. Para chegar de ônibus, use as linhas TXL, 100, 147 e 200. Importante: consta que  o museu está fechado para reformas e deverá reabrir somente em 2023. 

 

Checkpoint Charlie -  Friedrichstrasse, 43 -

Era o mais importante dos postos militares de Berlim, controlando o trânsito entre as Alemanhas Ocidental e Oriental, durante o período da Guerra Fria. Ficava exatamente entre a Rua Friedrichstrasse e Mauerstrasse, fazendo a ligação entre o setor americano e o setor soviético. Foi criado a partir da construção do Muro de Berlim, com o objetivo maior de controlar as passagens dos diplomatas e membros das Forças Armadas.

 

O Checkpoint Charlie era o terceiro posto militar utilizado pelos aliados, e por isso começa com a letra C, seguindo a ordem alfabética. O primeiro posto era o Checkpoin Alpha e o segundo era o Checkpoint Bravo. Quando o Muro de Berlim foi derrubado, em 1990, o posto foi removido e a cabine foi deslocada para o Museu dos Aliados. Por volta de 2000, uma nova cabine foi colocada no local original, com a proposta de reproduzir a história, e atualmente a nova cabine é uma referência turística.

  

Uma placa antiga chama a atenção do visitante: “Você está deixando o setor americano”, em vários idiomas, situado ao lado da fronteira mais famosa entre a Berlim Oriental e a Berlim Ocidental, durante a Guerra Fria. Entre 1961 e 1989, o posto militar era a entrada principal de diplomatas e outros visitantes que tinham permissão para cruzar a fronteira. Hoje, ao lado da famosa barraca onde era feita a inspeção, funciona o museu que conta em detalhes toda a história do muro e como as pessoas faziam para tentar escapar para o lado ocidental. O acervo conta com fotos, recortes de jornais da época, vídeos e vários outros objetos interessantes. O museu abre todos os dias, das 9h às 22h, e a entrada custava 12,50€ e 9,50€ (estudantes). Para chegar use o  Metrô - linhas U6 (estação Kochstraße) ou U2 na Estação Stadtmitte).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Catedral

 

Humbold Forum - Schlossplatz -

Depois de anos de conjectura sobre seu lugar na história alemã, disputas sobre a procedência de seus acervos e atrasos na sua construção, o Humbold Forum, nova atração no centro de Berlim, projetada para ser o equivalente germânico ao Louvre ou ao Museu Britânico, finalmente foi inaugurado, em cerimônia digital. Embora já tenha sido anunciada a abertura oficial, o prédio de 825 milhões de dólares permanece fechado à visitação por causa da pandemia. O local tem este nome em homenagem aos irmãos Alexander von Humboldt e Wilhelm von Humboldt, que também já emprestam seu nome a uma das universidades de Berlim. Wilhelm von Humboldt era linguista e foi o fundador da primeira universidade de Berlim, enquanto seu irmão Alexander fez diversas expedições científicas pela América Latina, Estados Unidos e Ásia Central.

O Humboldt Forum abriga as coleções do Museu Etnológico que conta com um acervo de cerca de 500 mil objetos arqueológicos e etnográficos da África, Ásia, América, Austrália e Pacífico Sul – e do Museu de Arte Asiática, que apresenta uma das coleções mais importantes do mundo de artes indo-asiáticas, do século IV antes de Cristo até o presente. Estes dois museus se encontravam em Dahlem, um bairro mais afastado do centro e das principais atrações turística de Berlim e com sua mudança para o Humboldt Forum, ficará ao lado dos renomados museus da Ilha dos Museus.

O prédio que originalmente se chamava Palácio de Berlim, se localizava na área sob o comando comunista e o partido socialista, sob a direção de Walter Ulbricht, decidiu pela demolição do palácio. Era uma questão ideológica – os comunistas vêem no palácio um símbolo do imperialismo e militarismo prussiano. Postura ideológica radical é uma doença incurável! Apesar dos protestos da população e de especialistas, que apontam para o valor histórico e arquitetônico do palácio, no dia 07 de setembro de 1950 tem início a demolição do Palácio de Berlim. Somente o Portal IV, com a sacada de onde Karl Liebknecht aclama por uma república socialista, foi preservado. Quando o prédio do Conselho de Estado da Alemanha Oriental foi construído, no início dos anos 60, o portal foi integrado à fachada do prédio. O espaço ora ocupado pelo palácio, que passou a se chamar Praça Marx-Engels, é usado para paradas e eventos.

Muro de Berlim

 

Foi erguido depois da Segunda Guerra Mundial, quando a Alemanha, derrotada pelos aliados, foi dividida em quatro partes, que eram controladas pelos aliados (EUA, França, Inglaterra e União Soviética). Berlim ficava na zona de ocupação da União Soviética, mas ainda assim foi dividida em quatro. Mais tarde começou a Guerra Fria,  entre o Oriente e o Ocidente. Com várias disputas, as três zonas controladas pelos blocos capitalistas se uniram e passaram a fazer parte da República Federal da Alemanha, capitalista, e a parte controlada pela União Soviética se transformou em República Democrática Alemã, social-comunista. Em 1961, o governo da parte oriental decidiu fechar as fronteira para Berlim e da noite para o dia, trabalhadores começaram  a fechar a fronteira e a construir o famigerado muro.

 

Muitas pessoas tentavam fugir do lado Oriental para o lado Ocidental, então o muro teve várias adaptações até tornar impossível a fuga. Ao longo do muro havia várias torres de observação e bunkers, fora a patrulha feita por guardas e cães, que atiravam a qualquer tentativa de fugas, que segundo os registros foram mais de cinco mil. A partir de 1989, o Muro de Berlim começou a ser derrubado graças a vários eventos históricos e políticos, como a fronteira aberta entre Hungria e Áustria, o que permitia que muitos alemães orientais fugissem para o lado ocidental por essa abertura. Outros motivos foram os protestos e as reivindicações da população Oriental. Em uma coletiva de imprensa, foi anunciado que as restrições de viagens para os alemães orientais tinham sido suspensas, o que gerou uma grande euforia e fez com que alemães orientais e ocidentais, comemorassem abraçados e dessem  início a derrubada do muro. 

Neue Wache (Nova Casa da Guarda) - Unter den Linden, 4  -

 

Fica entre o Museu Histórico Alemão e a Universidade Humboldt e que hoje funciona como o “Memorial Central da República Federal da Alemanha para as Vítimas da Guerra e da Tirania”. Dentro do prédio, há uma única escultura: de uma mãe com seu filho morto no colo e no chão há a frase “Às vítimas da guerra e da tirania”.  O prédio é obra do arquiteto Karl Friedrich Schinkel, em estilo neoclássico, foi construído entre os anos de 1816 e 1818 sob ordens do Rei Friedrich Wilhelm III. O palácio real ficava próximo e a Neue Wache foi construída para servir como a casa dos guardas da realeza. O prédio também servia como um Memorial para  os soldados que morreram durante a guerra contra Napoleão. O  prédio tem um pórtico, com colunas dóricas e acima há um friso exibindo uma cena onde a deusa da Vitória decide uma batalha.

O prédio foi severamente danificado durante a Segunda Guerra Mundial, mas foi restaurado após a guerra. Em 1960, o prédio (que após a divisão da cidade ficou do lado soviético) por causa do aniversário de 20 anos da criação da República Democrática da Alemanha, foi remodelado mais uma vez: o bloco de granito foi substituído por um cubo de vidro contendo uma flama eterna, colocado sob os restos mortais, ali enterrados, de um soldado não identificado e de uma vítima também não identificada dos campos de concentração nazista. O Memorial foi transformado em “Memorial para as  Vítimas do Fascismo e do Militarismo”.

Após a reunificação da Alemanha, a Neue Wache passou em 1993 a ser o “Memorial Central da República Federal da Alemanha para as Vítimas da Guerra e da Tirania”. O cubo de vidro com a flama foi substituído por uma cópia maior da obra de Käthe Kollwitz, a escultura da Mãe com seu filho morto, também conhecida como Pietá. A escultura fica bem embaixo da abertura no teto, estando exposta à chuva, neve e sol, simbolizando assim o sofrimento dos civis durante a guerra. Para visitar use o ônibus: Linhas 100 e 200, parada Lustgarten ou a Linha TXL, parada  Staatsoper

Novo Museu - Bodestraße, 1 - Mitte

Construído em 1841 por um dos mais famosos arquitetos de Berlim, Friedrich August Stüler, o Neues Museum foi quase completamente destruído durante a Segunda Guerra Mundial. E continuou a ser arruinado durante a liderança da RDA (República Democrática Alemã), antes de ser restaurado e reinaugurado pelo arquiteto britânico David Chipperfield, em 1999. O novo prédio, feito de tijolos reciclados e alguns elementos originais, é uma bela mistura entre o antigo e o moderno, ou, nas palavras de Chipperfield: “O contemporâneo reflete o que foi perdido, mas sem imitá-lo”.

Dentro da bela construção, há uma grande coleção de arte egípcia e antiguidades clássicas, além de um dos artefatos mais famosos da cidade: o Busto de Nefertiti, criado em 1345 A.C., esta é uma das peças mais copiadas do Egito Antigo. O museu abre de segunda-feira a domingo, das 10h às 18h (às quintas-feira, até as 20h). A entrada custava 14€ (inteira) e 7€ (reduzida). Para chegar, use o U-Bahn U6 (Friedrichstraße), o S-Bahn S1, S2, S25 (Friedrichstraße), ou o S5, S7, S75, que partem da Hackescher Markt.

Ponte do Diabo - Kromlau

​A Rakotzbrücke é conhecida e chamada, também de Ponte do Diabo, devido seu estilo medieval e com uma construção muito original e complicada para a época. Está localizada em Kromlau, uma pequena cidade próxima de Berlim. Localizada no interior do Parque Rododendros, que conta com 90 hectares, é um lugar indicado para conhecer, principalmente para os apaixonados por vegetação, botânica e contato com a natureza. Apesar de seu nome exótico, é uma das pontes da Alemanha mais visitada.

Torre Berliner

A Berliner Fernsehturm está localizada no centro da cidade, na Alexanderplatz, e pode ser vista ao longe, mesmo fora do perímetro urbano. Do alto se pode ver a cidade inteira perceber o quanto ela é plana. O restaurante que fica no topo, é um local para se conhecer, mesmo que seja só para tomar um café, pois as mesas e cadeiras ficam numa plataforma giratória, o que permite acompanhar o visual da cidade por todos os ângulos

 

As entradas para a Plataforma de Observação custavam 13€ para adultos e 8,50€ para crianças maiores de 5 anos. Há também outros tipos de entrada que incluem ou restaurante, ou pagar para entrar sem fila. A sugestão é comprar online, assim garante o ingresso com antecedência e muitas vezes mais em conta. Os horários de visita são: de março a outubro das 9 h às 24 h e de novembro a fevereiro das 10 h às 24 h. A torre fecha duas vezes ao ano para manutenção, mas a cada ano esses dias variam.

 

Para o acesso à torre é feito um controle de pessoas e objetos pessoais. É proibido subir com comidas ou bebidas, animais, cadeirinhas de bebês ou patins/bicicletas, malas ou mochilas grandes. Outro detalhe é que devido às condições estruturais do ponto turístico, pessoas que tenham mobilidade reduzida, infelizmente, não têm o acesso permitido, devido ao perigo e falta de estrutura de segurança apropriada. Aquelas criaturas que carregam uma mochila nas costas, outra na parte frontal e ainda arrastam uma mala com rodinhas, com certeza não terão o acesso liberado.

 

Para chegar é à pé ou de transporte público, porque como fica junto a Alexanderplatz, é muito prático e fácil o acesso. Os ônibus que deixam no ponto turístico são os das linhas TXL, M48, 100, 200, 248, N5 e N8. De Metrô, pegue as linhas U2, U5 e U8, descendo na Estação ''Alexanderplatz'' e de trem poderá utilizar as linhas S5, S7 e S75. Para quem quiser ir de carro, há um estacionamento ao lado.

Onde dormir 

Hospedagens sugeridas

​O bairro mais central é o Mitte, considerado o melhor local para hospedagem em Berlim, por concentrar várias atrações turísticas, como o Portão de Brandenburgo, a Ilha dos Museus, a Torre de TV,  monumentos, prédios históricos, edifícios modernos, lojas, restaurantes e galerias de arte.

Na Alexanderplatz, fica um belo hotel, o Park Inn by Radisson, com diárias em torno de 300 Reais o quarto duplo. Nesta mesma faixa de preço estão  Ibis Style, o Ramada Hotel, o H2 Hotel e o Motel One. Nos arredores da Platz há vários hotéis um pouco mais caros, como o Hotel Indigo, o Holliday Inn, o Soho House, os apartamentos do Flower`s Boardinghouse e o AquaDom, situado dentro do Radisson Blu Hotel,  o maior aquário cilíndrico do mundo, com 11 metros de diâmetro e 25 metros de altura. Ele suporta 900 mil litros de água do mar e contém 2.600 peixes de 56 espécies diferentes. Para deixar tudo ainda melhor, há um elevador no centro da atração, possibilitando aos visitantes uma experiência incrível. Custo desta extravagância: 12,8 milhões de euros!

Nesta mesma área também há alguns hostels e hotéis econômicos, com diárias que custam até 150 Reais, como o St. Christopher`s Inn, o Pangea People, o City Stay Hostel e o One 80º. Na Postdamer Platz, uma grande praça coberta, com restaurantes e prédios modernos e considerada um dos símbolos da Berlim moderna, encontram-se alguns hotéis bem sofisticados, como o Grand Hyatt, o Berlim Marriot, o The Mandala Hotel e o Ritz Carlton, todos no padrão $$$$$ estrelas.

Nas proximidades, na região de Checkpoint Charlie e da Exposição Topografia do Terror, é possível encontrar hospedagens bem mais acessíveis, com diárias entre 150 e 300 Reais, como os hotéis Mercure Hotel & Residenz, Winter Hotel, Titanic Confort, Mondrian Suites, Scandic Berlim, Gat Point Charlie, Grimm`s Hotel e o One Spittelmarkt Motel.  

A área situada entre a Ilha dos Museus e o Parque Tiegarten, nos arredores da praça Gendarmenmarkt e das avenidas Unter den Linden e Friedreichstrasse, é considerada uma área nobre e também onde estão alguns dos melhores hotéis da cidade, com diárias que custam mais de 500 Reais, como o Mandala Suites, o Westin Grand Berlim, o Adlon Kempinski e o Regent Berlim. Aqui também encontramos excelentes hotéis com diárias mais em conta, como o Cllipedr City, o Sofitel, o Arcotel e o NH Berlim Mitte.

Nos arredores do Zoo e das ruas de compras, há muitos hotéis bem avaliados no Booking e com quartos que custam até 150 reais por dia, como o ibis Budget, o Hotel Lützow, o Pension Classic, o Ivbers Hotel, o Hotel Zu Hause, o CityWest Apartments, o Quentin Design Hotel, o Hotel Augusta e o Aparthotel Vega.

Nesta região também é possível encontrar muitas opções com diárias na faixa de 200 a 300 reais, como o Pestana Tiegarten, o Hotel Berlin, o Golden Tulip, o Crowne Plaza, o SORAT Hotel, o Motel One Tiegarten, o Comfort Hotel, o Lindner Hotel e o Hampton by Hilton. Quem está disposto a gastar um pouco mais encontra nesta área hotéis mais sofisticados com diárias acima de 300 reais, como o Kempinski Hotel, o Sofitel, o Swissôtel, o Steigenberger Hotel, o Pullman e o Hotel Intercontinental.

​Holiday Inn Express Berlin City Centre West - $$$ - Kurfürstenstrasse, 78 - 

Fica próximo ao Zoológico de Berlim, à loja de departamentos KDW e à rua de compras mais tradicional da cidade, a Kurfürstendamm. Esta é uma região, que abrange os bairros Charlottenburg, Wilmersdorf e Schöneberg, e fica ao sul do parque Tiegarten e onde está a maior concentração de hotéis da cidade. Não há internet gratuita nos quartos, apenas na Recepção. É praxe comprar um período de 24 horas de internet Wi-Fi por apenas 5 euros. Esse período de 24h não é continuo, ou seja, pode ser utilizado durante vários dias. Há poucas atrações turísticas perto do hotel. Os mais próximos são o Zoológico e a Igreja Kaiser-Wilhelm.

A 600 metros do hotel está a estação de Metrô, por onde circulam as linhas U1, U2 e U3. É uma das estações mais antigas de Berlim, foi aberta em 1902. Em relação aos principais pontos turísticos da cidade, ela fica a 5 estações da Postdamer Platz, 7 estações do Checkpoint Charlie, 10 estações da East Side Gallery e 12 estações da Alexanderplatz, e não é preciso trocar de linha no meio do caminho. Apesar da distância, o deslocamento é rápido, e o tempo entre um trem e outro era curto. Se ficar por aqui, adquira o Berlim Welcome Card, pelo tempo que achar necessário.

A locação temporária, via aplicativos, como o AirBnb, está proibida em Berlim.  

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