BERLIM e seus Museus - parte 2/2
Checkpoint Charlie - Friedrichstrasse, 43 -
Era o mais importante dos postos militares de Berlim, controlando o trânsito entre as Alemanhas Ocidental e Oriental, durante o período da Guerra Fria. Ficava exatamente entre a Rua Friedrichstrasse e Mauerstrasse, fazendo a ligação entre o setor americano e o setor soviético. Foi criado a partir da construção do Muro de Berlim, com o objetivo maior de controlar as passagens dos diplomatas e membros das Forças Armadas. Era o terceiro posto militar utilizado pelos aliados, e por isso começava com a letra C, seguindo a ordem alfabética. O primeiro posto era o Checkpoin Alpha e o segundo era o Checkpoint Bravo. Quando o Muro de Berlim foi derrubado, em 1990, o posto foi removido e a cabine foi deslocada para o Museu dos Aliados. Por volta de 2000, uma nova cabine foi colocada no local original, com a proposta de reproduzir a história, e atualmente a nova cabine era uma referência turística.
Uma placa antiga chamava a atenção do visitante: Você está deixando o setor americano, em vários idiomas, situado ao lado da fronteira mais famosa entre a Berlim Oriental e a Berlim Ocidental, durante a Guerra Fria. Entre 1961 e 1989, o posto militar era a entrada principal de diplomatas e outros visitantes que tinham permissão para cruzar a fronteira. Hoje, ao lado da famosa barraca onde era feita a inspeção, funcionava o museu que contava em detalhes toda a história do Muro e como as pessoas faziam para tentar escapar para o lado ocidental. O acervo contava com fotos, recortes de jornais da época, vídeos e vários outros objetos interessantes. O Museu abria todos os dias, das 9.00 as 22,00h, e a entrada custava 13€ e 9,50€ (estudantes). Para chegar usava-se o Metrô - linhas U6 (estação Kochstraße) ou U2 na Estação Stadtmitte).
A Catedral
Humbold Forum - Schlossplatz -
Depois de anos de conjectura sobre seu lugar na história alemã, disputas sobre a procedência de seus acervos e atrasos na sua construção, o Humbold Forum, era a nova atração no centro de Berlim, projetada para ser o equivalente germânico ao Louvre ou ao Museu Britânico. O local tinha este nome em homenagem aos irmãos Alexander von Humboldt e Wilhelm von Humboldt, que também já emprestaram seu nome a uma das Universidades de Berlim. Wilhelm von Humboldt era linguista e foi o fundador da primeira Universidade de Berlim, enquanto seu irmão Alexander fez diversas expedições científicas pela América Latina, Estados Unidos e Ásia Central.
Abrigava as coleções do Museu Etnológico – que contava com um acervo de cerca de 500 mil objetos arqueológicos e etnográficos da África, Ásia, América, Austrália e Pacífico Sul – e do Museu de Arte Asiática, que apresentava uma das coleções mais importantes do mundo de artes indo-asiáticas, do século IV antes de Cristo até atualidade. Estes dois museus se encontravam em Dahlem, um bairro mais afastado do centro e das principais atrações turística de Berlim e com sua mudança para o Humboldt Forum, ficaram ao lado dos renomados museus da Ilha dos Museus.
O prédio que originalmente se chamava Palácio de Berlim, se localizava na área sob o comando comunista e o Partido Socialista, sob a direção de Walter Ulbricht, decidiu pela demolição do palácio. Era uma questão ideológica – os comunistas viam no palácio um símbolo do imperialismo e militarismo prussiano. Postura ideológica radical é uma doença incurável! Apesar dos protestos da população e de especialistas, que apontavam para o valor histórico e arquitetônico do palácio, no dia 07 de setembro de 1950 tem início a demolição do Palácio de Berlim. Somente o Portal IV, com a sacada de onde Karl Liebknecht aclama por uma república socialista, foi preservado. Quando o prédio do Conselho de Estado da Alemanha Oriental foi construído, no início dos anos 60, oPportal foi integrado à fachada do prédio. O espaço ora ocupado pelo palácio, que passou a se chamar Praça Marx-Engels, era usado para paradas miligtares e eventos esportivos.
Muro de Berlim
Fora erguido depois da Segunda Guerra Mundial, quando a Alemanha, derrotada pelos aliados, foi dividida em quatro partes, que eram controladas pelos aliados (EUA, França, Inglaterra e União Soviética). Berlim ficava na zona de ocupação da União Soviética, mas ainda assim foi dividida em quatro. Mais tarde começou a Guerra Fria, entre o Oriente e o Ocidente. Com várias disputas, as três zonas controladas pelos blocos capitalistas se uniram e passaram a fazer parte da República Federal da Alemanha, capitalista, e a parte controlada pela União Soviética se transformou em República Democrática Alemã, social-comunista. Em 1961, o Governo da parte oriental decidiu fechar as fronteira para Berlim e da noite para o dia, trabalhadores começaram a fechar a fronteira e a construir o famigerado Muro.
Muitas pessoas tentavam fugir do lado Oriental para o lado Ocidental, então o muro tinha várias adaptações até tornar impossível a fuga. Ao longo do Muro havia várias torres de observação e bunkers, fora a patrulha feita por guardas e cães, que atiravam a qualquer tentativa de fugas, que segundo os registros foram mais de cinco mil. A partir de 1989, o Muro de Berlim começou a ser derrubado graças a vários eventos históricos e políticos, como a fronteira aberta entre Hungria e Áustria, o que permitia que muitos alemães orientais fugissem para o lado ocidental por essa abertura. Outros motivos foram os protestos e as reivindicações da população Oriental. Em uma coletiva de imprensa, foi anunciado que as restrições de viagens para os alemães orientais tinham sido suspensas, o que gerou uma grande euforia e fez com que alemães orientais e ocidentais, comemorassem abraçados e dessem início a derrubada do Muro.
Museu Pergamon
Situado na Ilha dos Museus, era um dos museus mais famosos da cidade, graças ao seu enorme e importante acervo de peças e tesouros da antiguidade. Foi projetado pela dupla de arquitetos Alfred Messel e Ludwig Hoffmann, no local onde antigamente existia um museu, que reunia peças arqueológicas. A meio caminho da obra, a construção não estava em perfeitas condições para agüentar tantos monumentos com novas escavações e teve de ser demolido. O novo museu, o Pergamon, foi construído entre 1910 e 1930, com três alas que se dividiam em coleções distintas: a ala das Antiguidades Clássicas, a ala do Museu de Artes Islâmicas, e a do Museu do Antigo Oriente Médio.
Logo na entrada do museu estava o famoso Altar de Pergamon, que dava o nome à instituição, trazido da cidade helênica de Pérgamo, na Ásia Menor, hoje Turquia. Mas o fascínio do Museu Pergamon continuava. Tinha o Portão de Ishtar, trazido da Babilônia, o Portal do Mercado de Mileto, uma coleção de Arte Islâmica deslumbrante, com uma série de Mihrab (nichos de oração) em faiança, apaixonantes, Via Processional da Babilônia, o teto da Torre da Alhambra e a fachada do Palácio de Mshatta, na Jordânia e o Quarto de Aleppo, que se podia contemplar através de uma vidraça,
Antiguidades Clássicas
A ala de Antiguidades Clássicas possuia objetos e restos de obras da antiguidade grega e romana, a parte mais destacada é o Altar de Pérgamo, pertencente ao século 2 a.C. Esse altar fora construído por Zeus, em Pérgamo, antiga cidade grega e que hoje pertence à Turquia.
Artes Islâmicas
Reunia obras de artes que pertenciam ao século VIII e iam até o século XIX. Começou em 1904, recebendo doações de tapetes árabes feitos por Wilhelm von Bode. O que mais era admirado eram a Sala Aleppo, com painéis coloridos de madeira e a fachada de Mshatta, pertencente ao Palácio Qasr, na Jordânia.
Antigo Oriente Médio
O Museu abrigava uma rica coleção de antiguidades da Babilônia e Assíria, as quais tinham mais de 6 mil anos de história. Dentre as relíquias, as que mais se destacavam eram a fachada da sala do trono do Rei Nabucodonosor II e a Porta de Ishtar, que estava num dos oito portões que cercavam a Babilônia.
O Museu Pergamon abria diariamente. Se quiser visitar todos os museus da Ilha dos Museus, o ingresso custava 20€. Para chegar era muito fácil, e de Metrô podia utilizar a linha U6 e descer na Estação Friedrichstrasse. Para chegar de ônibus, usava-se as linhas TXL, 100, 147 e 200. Antes de fechar para grandes reformas em 23 de outubro de 2023, o horário de funcionamento será estendido de sábado, 1º de julho a domingo, 22 de outubro de 2023, as terças, quartas, sextas, sábados e domingos, das 9.00 as 19.00h, e as quintas, das 9.0as 20.00h.
Neue Wache (Nova Casa da Guarda) - Unter den Linden, 4 -
Ficava entre o Museu Histórico Alemão e a Universidade Humboldt e que hoje funcionava como o Memorial Central da República Federal da Alemanha para as Vítimas da Guerra e da Tirania. Dentro do prédio, havia uma única escultura: de uma mãe com seu filho morto no colo, e no chão havia a frase: Às vítimas da guerra e da tirania. O prédio era obra do arquiteto Karl Friedrich Schinkel, em estilo neoclássico, construído entre os anos de 1816 e 1818 sob ordens do Rei Friedrich Wilhelm III. O Palácio Real ficava próximo e a Neue Wache foi construída para servir como a casa dos guardas da Realeza. O prédio também servia como um Memorial para os soldados que morreram durante a guerra contra Napoleão. O prédio tinha um pórtico, com colunas dóricas e acima havia um friso exibindo uma cena onde a deusa da Vitória decidia uma batalha.
O prédio fora severamente danificado durante a Segunda Guerra Mundial, mas foi restaurado após a guerra. Em 1960, o prédio (que após a divisão da cidade ficou do lado soviético) por causa do aniversário de 20 anos da criação da República Democrática da Alemanha, foi remodelado mais uma vez: o bloco de granito foi substituído por um cubo de vidro contendo uma flama eterna, colocado sob os restos mortais ali enterrados, de um soldado não identificado e de uma vítima também não identificada dos campos de concentração nazista. Foi transformado em Memorial para as Vítimas do Fascismo e do Militarismo. O cubo de vidro com a flama foi substituído por uma cópia maior da obra de Käthe Kollwitz, a escultura da Mãe com seu filho morto, também conhecida como Pietá. A escultura ficava bem embaixo da abertura no teto, estando exposta à chuva, neve e sol, simbolizando assim o sofrimento dos civis durante a guerra. Para visitar usava-se o ônibus: Linhas 100 e 200, parada Lustgarten ou a Linha TXL, parada Staatsoper
Novo Museu - Bodestraße, 1 - Mitte
Construído em 1841 por um dos mais famosos arquitetos de Berlim, Friedrich August Stüler, o Neues Museum foi quase completamente destruído durante a Segunda Guerra Mundial. E continuou a ser arruinado durante a liderança da RDA (República Democrática Alemã), antes de ser restaurado e reinaugurado pelo arquiteto britânico David Chipperfield, em 1999. O novo prédio, feito de tijolos reciclados e alguns elementos originais, era uma bela mistura entre o antigo e o moderno, ou, nas palavras de Chipperfield: Contemporâneo reflete o que foi perdido, mas sem imitá-lo. Dentro da bela construção, havia uma grande coleção de arte egípcia e antiguidades clássicas, além de um dos artefatos mais famosos da cidade: o Busto de Nefertiti, criado em 1345 A.C., esta era uma das peças mais copiadas do Egito Antigo. Abria de segunda-feira a domingo, das 10.00 as 18.00h ( as quintas-feira, até as 20.00h ). A entrada custava 15€ (inteira) e 7€ (reduzida). Para chegar, usava-se o U-Bahn U6 (Friedrichstraße), o S-Bahn S1, S2, S25 (Friedrichstraße), ou o S5, S7, S75, que partiam da Hackescher Markt.
Ponte do Diabo - Kromlau
A Rakotzbrücke era conhecida e chamada, também de Ponte do Diabo, devido seu estilo medieval e com uma construção muito original e complicada para a época. Estava localizada em Kromlau, uma pequena cidade próxima de Berlim. Localizada no interior do Parque Rododendros, que contava com 90 hectares, era um lugar indicado para se conhecer, principalmente para os apaixonados por vegetação, botânica e contato com a natureza. Apesar de seu nome exótico, era uma das pontes da Alemanha mais visitada.
Torre Berliner
A Berliner Fernsehturm estava localizada no centro da cidade, na Alexanderplatz, e podia ser vista ao longe, mesmo fora do perímetro urbano. Do alto se podia ver a cidade inteira e perceber o quanto ela era plana. O restaurante que ficava no topo, era um local para se conhecer, mesmo que fosse só para tomar um café, pois as mesas e cadeiras ficavam numa plataforma giratória, o que permite acompanhar o visual da cidade por todos os ângulos. As entradas para a Plataforma de Observação custavam 15€ para adultos e 9€ para crianças maiores de 5 anos. Havia também outros tipos de entrada que incluiam ou restaurante, ou pagaa-se para entrar sem fila. A sugestão era comprar online, e assim garantir o ingresso com antecedência e muitas vezes mais em conta. Os horários de visita eram: de março a outubro das 9.00 as 24.00h e de novembro a fevereiro, das 10.00 as 24.00h. A torre fechavva duas vezes ao ano para manutenção, mas a cada ano esses dias variavam.
Para o acesso à torre era feito um controle de pessoas e objetos pessoais. Era proibido subir com comidas ou bebidas, animais, cadeirinhas de bebês ou patins/bicicletas, mala ou mochilas grandes. Outro detalhe era que devido às condições estruturais do ponto turístico, pessoas que tivessem mobilidade reduzida, infelizmente, não teriam o acesso permitido, devido ao perigo e falta de estrutura de segurança apropriada. Aquelas criaturas que carregam uma mochila nas costas, outra na parte frontal e ainda arrastam uma mala com rodinhas, com certeza não teriam o acesso liberado. Para chegar à pé ou de transporte público, porque como ficava junto a Alexanderplatz, era muito prático e fácil o acesso. Os ônibus que deixavam no ponto turístico eram os das linhas TXL, M48, 100, 200, 248, N5 e N8. De Metrô, pegava-se as linhas U2, U5 e U8, descendo na Estação Alexanderplatz' e de trem se poderia utilizar as linhas S5, S7 e S75. Para quem quissese ir de carro, havia um estacionamento ao lado.
Onde dormir
Hospedagens sugeridas
O bairro mais central era o Mitte, considerado o melhor local para hospedagem, por concentrar várias atrações turísticas, como o Portão de Brandenburgo, a Ilha dos Museus, a Torre de TV, vários monumentos, prédios históricos, edifícios modernos, lojas, restaurantes e Galerias de arte.
Na Alexanderplatz, ficav a um belo hotel, o Park Inn by Radisson, com diárias em torno de 300 Reais o quarto duplo. Nesta mesma faixa de preço estavam Ibis Style, o Ramada Hotel, o H2 Hotel e o Motel One. Nos arredores da Platz havia vários hotéis um pouco mais caros, como o Hotel Indigo, o Holliday Inn, o Soho House, os apartamentos do Flower`s Boardinghouse e o AquaDom, situado dentro do Radisson Blu Hotel, e o maior aquário cilíndrico do mundo, com 11 metros de diâmetro e 25 metros de altura. Ele suportava 900 mil litros de água do mar e contém 2.600 peixes de 56 espécies diferentes. Para deixar tudo ainda melhor, havia um elevador no centro da atração, possibilitando aos visitantes uma experiência incrível.
Nesta mesma área também há alguns hostels e hotéis econômicos, com diárias que custavam até 200 Reais, como o St. Christopher`s Inn, o Pangea People, o City Stay Hostel e o One 80º. Na Postdamer Platz, uma grande praça coberta, com restaurantes e prédios modernos e considerada um dos símbolos da Berlim moderna, encontravam-se alguns hotéis bem sofisticados, como o Grand Hyatt, o Berlim Marriot, o The Mandala Hotel e o Ritz Carlton, todos no padrão $$$$$ estrelas. Nas proximidades, na região de Checkpoint Charlie e da Exposição Topografia do Terror, era possível encontrar hospedagens bem mais acessíveis, com diárias entre 150 e 250 Reais, como os hotéis Mercure Hotel & Residenz, Winter Hotel, Titanic Confort, Mondrian Suites, Scandic Berlim, Gat Point Charlie, Grimm`s Hotel e o One Spittelmarkt Motel.
A área situada entre a Ilha dos Museus e o Parque Tiegarten, nos arredores da praça Gendarmenmarkt e das avenidas Unter den Linden e Friedreichstrasse, era considerada uma área nobre e também onde estavam alguns dos melhores hotéis da cidade, com diárias que custavam mais de 500 Reais, como o Mandala Suites, o Westin Grand Berlim, o Adlon Kempinski e o Regent Berlim. Aqui também encontravam-se excelentes hotéis com diárias mais em conta, como o Cllipedr City, o Sofitel, o Arcotel e o NH Berlim Mitte. Nos arredores do Zoo e das ruas de compras, havia muitos hotéis bem avaliados no Booking e com quartos que custavam até 200 reais por dia, como o ibis Budget, o Hotel Lützow, o Pension Classic, o Ivbers Hotel, o Hotel Zu Hause, o CityWest Apartments, o Quentin Design Hotel, o Hotel Augusta e o Aparthotel Vega.
Nesta região também era possível encontrar muitas opções com diárias na faixa de 200 a 300 reais, como o Pestana Tiegarten, o Hotel Berlin, o Golden Tulip, o Crowne Plaza, o SORAT Hotel, o Motel One Tiegarten, o Comfort Hotel, o Lindner Hotel e o Hampton by Hilton. Quem está disposto a gastar um pouco mais encontrava nesta área hotéis mais sofisticados com diárias acima de 300 reais, como o Kempinski Hotel, o Sofitel, o Swissôtel, o Steigenberger Hotel, o Pullman e o Hotel Intercontinental.
Holiday Inn Express Berlin City Centre West - $$$ - Kurfürstenstrasse, 78 -
Ficava próximo ao Zoológico de Berlim, à loja de departamentos KDW e à rua de compras mais tradicional da cidade, a Kurfürstendamm. Esta era uma região, que abrangia os bairros Charlottenburg, Wilmersdorf e Schöneberg, e ficava ao sul do parque Tiegarten e onde estava a maior concentração de hotéis da cidade. Não havia internet gratuita nos quartos, apenas na Recepção. Era praxe comprar um período de 24 horas de Internet Wi-Fi por apenas 5 euros. Esse período de 24h não era continuo, ou seja, podia ser utilizado durante vários dias. Havia poucas atrações turísticas perto do hotel. Os mais próximos eram o Zoológico e a Igreja Kaiser-Wilhelm.
A 600 metros do hotel estava a Estação de Metrô, por onde circulavam as linhas U1, U2 e U3. Era uma das estações mais antigas de Berlim, que foi aberta em 1902. Em relação aos principais pontos turísticos da cidade, ela ficava a 5 estações da Postdamer Platz, 7 estações do Checkpoint Charlie, 10 estações da East Side Gallery e 12 estações da Alexanderplatz, e não era preciso trocar de linha no meio do caminho. Apesar da distância, o deslocamento era rápido, e o tempo entre um trem e outro era curto. Se ficar por aqui, adquira o Berlim Welcome Card, pelo tempo que achar necessário.
As locações temporárias, via aplicativos, como o AirBnb, estavam proibida em Berlim.