BASEL -  Museus e muita história - Basiléia - Suíça -

ETIAS – Autorização para entrar na Europa

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Anunciado em 2016, o  European Travel Information and Authorization System (ETIAS) — Sistema Europeu de Informação e Autorização — está cada vez mais próximo de ser concretizado. A nova regra de entrada de estrangeiros na Europa se baseia no sistema americano, com maior segurança e será válido a partir de 2025 mas ainda sem data para início dos procedimentos. O sistema verificará as credenciais de segurança e cobrará uma taxa (atualmente divulgada como sete euros) dos viajantes que visitam os países-membros do Tratado de Schengen, para fins de negócios, turismo, médicos ou de trânsito. Os viajantes, que atualmente visitam a Europa sem Visto, podem entrar na UE e nos países-membros de Schengen, gratuitamente e sem qualquer triagem de segurança digital antes de sua chegada à Europa. Vale lembrar que o ETIAS não é um Visto, mas uma autorização de viagem para viajantes que não precisam de Visto Consular para visitar a Europa.

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Com uma população predominante jovem, por conta das Universidades que concentra, Basel era uma cidade que deveria ser incluída no próximo roteiro europeu. Detalhes interessantes chamavam a atenção durante uma caminhada pelo centro da cidade. Aos domingos, a cidade se transformava: pela manhã eram poucos os que se inspiravam em caminhar tranquilamente pelas ruas. Enquanto pela tarde e pela noite, o movimento tomava conta dos restaurantes, bares e das margens do Rio Reno.

 

A cidade de Basiléia, como também era conhecida, estava localizada na divisa entre Alemanha e a região francesa  da Alsácia. Transformando-a num polo urbano moderno, onde se ouvia e se lia alemão, francês e uma mistura destes dois idiomas. Por estar situada na fronteira dos três países, ficava numa quina, às margens do Rio Reno. Uma de suas atrações históricas era a ponte de pedras, a Mittlere Brücke, que fora durante muitos anos, a única ponte que possibilitava a travessia do Reno,  que nascia nos Alpes Suíços, deságuava no Mar do Norte, na Holanda e passava por seis países, em seus 1.233 km de extensão. Inaugurada em 11 de novembro de 1905, a ponte de pedra como era conhecida, fora erguida no mesmo local onde anteriormente existia uma pontes mais frágil. Museus estavam espalhados por toda a cidade, como o Museu de Arte Natural, Museu de Arte Contemporânea, Museu de Arte Popular, entre outros. Basel era o centro de indústrias farmacêuticas, de biotecnologia e de cosméticos do país, com grandes empresas como a Novartis e a Hoffmann-La Roche, aqui sediada desde 1896. Sua Praça Central, também tinha sua torre histórica, posicionada  junto ao Mercado, com sua cor avermelhada, que abrigava internamente o Parlamento e o Governo do Cantão de Basel.

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Basel Card

Era o convencional cartão de livre trânsito, para turistas visitarem a cidade. Proporcionava o City Tour e mais a entrada para o Zoo, viagem pelos ferrys, desconto de 50% sobre o preços dos ingressos para museus, desconto de 20% para o Basel Teatro e vários descontos em cafeterias, restaurantes, cinemas e lojas.

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Basel Word

Não importava se o motivo da visita era para ver novos produtos no Mustermesse, na Art Basel ou em BaselWorld – quando metade do mundo se encaminhava para a Basiléia, para conhecer as mais recentes tendências da arte, da moda e dos acessórios que enriqueciam os olhares dos mais afortunados. Empresas apresentavam seus produtos e inovações nas áreas de relojoaria, jóias, gemas e marcas relacionadas à moda de luxo. As marcas mais conhecidas do mundo participavam do evento. Uma noticia que circulava, era que a gerência da feira estava considerando várias novas opções para as próximas realizações, incluindo novo nome, novo local e, definitivamente nova época.  Todos se reuniam na famosa Messeplatz, a ampla área no coração de Kleinbasel, com os seus impressionantes prédios e mais de 140 mil metros quadrados de espaço para exposições, abrigava um relógio que remontava a década de 1950, uma torre de 105 metros de altura e a nova construção de Herzog & de Meuron – obras que garantiam ao conjunto uma identidade inconfundível que além da arquitetura atraente, tinha o Bar Rouge, no 31º andar, que também atraia os visitantes.

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As referências históricas e turísticas

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Catedral – Basel Münster

Situada no centro da cidade e ao lado do teatro, fora construída entre 1019 e 1500, guardava o túmulo de Erasmo de Roterdam, e possuia a maior reputação de igreja neo-gótica na Suíça. Inspirada na Catedral de Colônia, tinha uma torre de 72 metros de altura. Por ter sido construída com investimento privado, de um empresário da cidade, Christoph Merian e sua esposa, Margarethe Burckhardt-Merian, ou seja, sem grandes vínculos com a igreja católica, fora a primeira Catedral após a Reforma Protestante. Atualmente, era chamada por Igreja Aberta de Elisabete, por ser um abrigo cultural, espiritual e social e que a todos acolhia. Na parte de trás da Catedral, havia uma plataforma conhecida como Pfalz, que proporcionava uma bonita vista da cidade e do rio Reno, do bairro de Kleinbasel, da Floresta Negra e também do Vosges.

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City Hall

Ainda era utilizada como a Casa do Governo, localizada na Praça do Mercado,  no coração do centro antigo, chamava a atenção por sua cor avermelhada. Era possível combinar um tour guiado com a Basel Turismo, para visitar os interiores do prédio, caso contrário valia apenas desfrutar da fachada e do pátio interior, onde estava uma estátua de Munatius Plancus, o primeiro romano a se instalar aqui.

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Fonte Tinguely  - Klostergasse, 7 -

Jean Tinguely era  um famoso artista plástico suíço nascido em Friburgo e reconhecido por suas incríveis fontes d’águas, feitas com engenhocas mecânicas ( havia vários exemplares espalhados pela Suíça ). A de Basel, fora criada em 1977 e trazia nove figuras de ferro, com movimentos mímicos sobre a água.

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Freie Strasse -

Era a maior e a mais popular rua da cidade para compras. Ficava próximo da Marktplatz. Não deixe de conhecer a loja Läckerli Huus e experimentar uma especialidade local da Basilèia, uma espécie de biscoito feito com mel, especiarias e amêndoas, entre outros ingredientes.

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Prédio da Prefeitura

Museus

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Basel era  famosa por seus vários museus, que iam desde o Kunstmuseum , a primeira coleção de arte acessível ao público no mundo (1661) e o maior museu de arte da Suíça, até a Fondation Beyeler e o Museu de Arte Contemporânea , o primeiro museu público de arte contemporânea da Europa. Cerca de quarenta museus estavam espalhados por toda a Cidade-Cantão, tornando Basel um dos maiores centros culturais em relação ao seu tamanho e população na Europa. Anualmente, em meados de junho, se tornava a capital mundial da arte contemporânea, com a realização da Art Basel, a maior feira de arte moderna e contemporânea do mundo.

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Fundação Beyeller  -  Baselstrasse,101 - 

Era um dos museus mais visitados da Suíça, ficava um pouco afastado centro e onde se podia chegar utilizando o Tram. Permanecia aberto o ano todo, promovia três a quatro exposições por ano e o  ingresso custava 25 CHF.

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Mundo dos Brinquedos - Steinenvorstadt, 1 -

Estava localizado na Praça Barfüss, apresentando bonecas, casas de bonecas, lojinhas antigas, carrosséis e a maior coleção do urso de pelúcia do mundo. Tinha mais de 6 mil objetos expostos que aqueciam os corações das crianças e, nos adultos, faziam despertar recordações dos bons e velhos tempos de infância. A coleção parece viva – era apresentada sob a forma de situações reais, como em uma sala de aula, em pistas de corridas ou em um parque. O prédio era inteiramente adaptado para visitantes em cadeiras de rodas – e um dispositivo de escuta digital estava disponível para aqueles com dificuldades auditivas. Diversas exposições com diferentes temas também aconteciam no Museu, como a história dos guarda-chuvas e dos preciosos ovos do Império Russo. Podia ser difícil acreditar, mas essa cornucópia de brinquedos fora montada por apenas uma pessoa, a bilionária suíça-alemã Gisela Oeri. A visita ainda podia ser combinada com uma deliciosa pausa no Ristorante La Sosta! Funcionava diariamente das 10.00 as 18.00h e havia horários especiais em feriados. O ingresso custava 8 CHF.

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Museu Anatômico – Pestalozzistrasse. 20  - Universidade

Detalhava em suas inúmeras exposições - principalmente espécimes originais de áreas, órgãos e tecidos do corpo humano - a estrutura do corpo humano. O desenvolvimento pré-natal de humanos também era mostrado. Exposições especiais explicavam áreas especiais da anatomia de uma maneira compreensível. Além de exposições modernas, o museu possuia um grande número de espécimes historicamente valiosos que foram restaurados usando métodos modernos. De particular importância era, um esqueleto preparado por Andreas Vesal, em Basel, em 1543, a preparação anatômica mais antiga do mundo. Valiosos modelos de cera da época de CG Jung por volta de 1850, estavam em exibição, e as preparações feitas por Hanson Kelly Corning (por volta de 1900) foram preservadas.

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Museu da Casa de Bonecas - Spielzeug Welten

Era  como um museu para capturar a imaginação de adultos e crianças. Em um prédio de cinco andares totalmente acessível, abrigava mais de 6.000 bonecas, miniaturas e casas de bonecas. Mas era o Exército recorde de mais de 2.500 ursos de pelúcia que fazia as manchetes. Muitas das exposições eram interativas, incluindo cenas em miniatura que se iluminavam, tocavam música e tinha partes móveis. Essa cornucópia de brinquedos foi montada por apenas uma pessoa, a bilionária suíça-alemã Gisela Oeri.

 

Museu da Farmácia - Totengässlein, 3 -

Medicina histórica era o tema deste museu de classe mundial instalado em um prédio na Altstadt. No início do século XVI havia uma prensa tipográfica aqui, em parte pertencente a Johann Froben, um amigo íntimo de Erasmo de Rotterdam, a quem muitas vezes chamava. A quantidade de artefatos  era enorme e tinha vasos de cerâmica do chão ao teto. Havia morteiros, crianças de primeiros socorros, instrumentos de laboratório, interiores de farmácias inteiras, incluindo armários, dispositivos estranhos para a prática da alquimia e os restos preservados de medicamentos históricos. Talvez mais empolgantes, fossem os livros dos séculos XV e XVI, dos médicos Johann de Cuba e Leonhart Fuchs.

 

Museu de Arquitetura Suíça - Steinenberg, 7 -

Popularmente chamado de S AM por aqueles que o conheciam, o destaque era a arquitetura contemporânea. Em exposições cuidadosa e inteligentemente elaboradas, questões atuais e aspectos inesperados, são habilmente tratados. O S AM era especializado em exposições temporárias – e, quatro vezes por ano, os visitantes eram surpreendidos com novas e interessantes mostras. Através de seu formato muito claro, as exposições não só atraiam o interesse profissional, mas inspiravam o público em geral. Abria todos os dias; terças, quartas e sextas, das 11.00 as 18.00h; quintas, das 11.00 as 20.30h; sábados e domingos, das 11.00 as 17.00h. O ingresso custava 12 CHF.

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Museu da História Natural - Augustinergasse, 2 -

Mergulhe no Arquivo da Vida ao visitar este museu que possuia mais de 7,7 milhões de itens que cobriam Zoologia, Entomologia, Paleontologia e muito mais. O museu era excelente para um passeio de um dia pela história viva da Terra, desde os primórdios até os dias atuais.

Museu das Culturas – Muensterplatz, 20 -  

Durante o século IX, os cidadãos de Basel com algum dinheiro extra viajaram pelo mundo e trouxeram artefatos, muitos dos quais foram doados a este museu. Reunia uma das coleções etnológicas mais importantes da Europa, com impressionantes 300.000 peças que abrangiam todo o mundo. Entre seu interessante acervo, estavam cerca de 50.000 fotografias históricas, momentos da história capturados, que estavam esperando para serem descobertos. O museu costumava apresentar exposições com peças relacionadas à vida e aos tempos de Basileia, como a do famoso Carnaval de Basileia, o Basler Fasnacht.

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Museu das Miniaturas – Steinenworstad, 1 - 

O Spielzeug Welten Museum Basel tinha uma coleção rica e exclusiva de casas de bonecas, lojas, oficinas e muito mais. Esses objetos artísticos, que na maioria das vezes eram peças únicas, representavam cenas do cotidiano, de forma atraente e divertida. Em países de língua inglesa, esses objetos recém-criados eram chamados de miniatur. O principal requisito era a precisão nos detalhes e o dimensionamento perfeito. Internacionalmente, a proporção 1:12, agora era padrão. Essas miniaturas recém-produzidas, muitas vezes remetiam a modelos de séculos anteriores e refletiam os estilos de construção e mobiliário dos séculos XIX e XX. O museu empregava artistas de diferentes países para os trabalhos de criação. Em suas obras, criavam cenas do cotidiano, davam vida a temas cinematográficos ou se deixavam inspirar por fatos e prédios históricos. As miniaturas abrigadas no terceiro andar, vinham de todo o mundo, por exemplo, da França, Alemanha, Grã-Bretanha, Itália, Suíça e Estados Unidos. Em Gramado, no Rio Grande do Sul, tinha o Mini Mundo, também um interessante museu de miniaturas ao ar livre.

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Museu de Arte Antiga -  Alban-Graben Street, 5.

Era o único museu da Suíça dedicado exclusivamente à arte e cultura ancestrais, da região do Mediterrâneo. O museu aproximava os visitantes das épocas culturais e históricas, que moldavam a nossa sociedade até hoje. Abrigava uma notável coleção de obras egípcias, gregas, italianas, etruscas e romanas. Estava aberto diariamente das 10.00 as 17.00h. O ingresso custava 5 francos suíços.

 

Museu de Autômatos Musicais - Bollhübel ,1 - Seewen -

Reunia mais de 600 autômatos musicais e milhares de peças, como bobinas e cilindros feitos na Suíça, na Europa e nos Estados Unidos, são expostos. O colecionador Heinrich, juntou caixinhas de música, órgãos de Carnaval, órgãos de rolo, orquestrinos e pianos mecânicos, datados do período entre 1750 e 1940, e os doou para o município, em 1990.

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Museu de Belas Artes - Kunst Museu - Alban-Graben Street, 16 -

Era considerado um dos melhores museus do mundo, reunindo obras de Cezanne, Dali, Monet, Picasso, Van Gogh, entre outros. Abrigava a maior e mais significativa coleção de arte pública da Suíça e é listado como um patrimônio de importância nacional. Sua linhagem remonta ao Gabinete Amerbach, uma coleção de obras de Hans Holbein compradas pela cidade de Basel em 1661, o que a tornou a primeira propriedade municipal e, portanto, aberta ao público em geral. Sua coleção se distinguia por um período histórico impressionante, desde o início do século XV até o presente. Suas várias áreas de ênfase conferem-lhe prestígio internacional como um dos museus mais importantes do gênero. Elas abrangiam: pinturas e desenhos de artistas ativos na e região do Alto Reno, entre 1400 e 1600, e sobre a arte dos séculos XIX XXI. Fechado às segundas-feiras e ter das 10.00  às 18.00h; Quarta-feira das 10.00 às 20.00h; Quintas, Sextas, Sábados e Domingos das 10.00 às- 18.00h.

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Museu do Cartoon -  Vorstadt, 28 – St. Alban

Era dedicado à arte do desenho narrativo, seja em quadrinhos , novelas gráficas ,  desenhos animados, ou filmes de animação. Colecionava obras individuais, faz curadoria de exposições e compartilhava conhecimento sobre o gênero. O museu contribuia para o debate sobre a arte do desenho narrativo e sobre as questões sociais e políticas que abordava. Possuia um acervo substancial de mais de 10.000 desenhos originais de renomados artistas nacionais e internacionais. Seu foco estava em exposições com Curadoria, que exibiam as obras de um único artista ou ilustravam um tema específico. As exposições eram complementadas por um vasto leque de atividades de arte-educação, como visitas guiadas, workshops e palestras. A biblioteca  continha literatura primária e secundária sobre  caricatura, desenho animado e quadrinhos.

 

Museu Histórico – Barfüsserkirche

Instalado na Barfüsserkirche desde 1894, mostrava aspectos selecionados da história de Basileia, desde os tempos pré-históricos até a atualidade. O foco das exposições do período pré-reforma estava em obras de arte sagradas, como a Dança da Morte  e o Tesouro da Catedral. A exposição no porão, intitulada Entendendo o Mundo, compreendia uma interessante variedade de tapeçarias medievais, com seus mundos de fantasia e cenas da vida real, as coleções renascentistas e barrocas, agora agrupadas em um Grande Gabinete de Curiosidades e o de Basileia, rico patrimônio arqueológico. Entre os outros destaques estavam o armário de moedas e o montante da Borgonha

 

Museu Histórico Musical - Im Lohnhof, 9 –

Com mais de 3.300 objetos, reunia a maior coleção de instrumentos musicais da Suíça. Eram mais de 650 instrumentos europeus, espalhados por três andares, abrangendo cinco séculos de história da música, desde o tambor mais antigo, datado de 1571, e uma Viola da Gamba, altamente ornamentada, de Joachim Tielke, até a Orquestração Weber Unika, de 1925. As 24 celas da antiga prisão, serviam como vitrines nas quais os visitantes podiam admirar instrumentos, enquanto acessavam  informações adicionais em uma tela interativa. Durante a visita ao museu, ouvirá todos os tipos de música, desde as conhecidas até as mais esquisitas.

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Museu Jean Tinguely -  Paul Sacher-Anlage, 2 - 

Era um museu de arte que continha uma exposição permanente das obras do pintor e escultor suíço Jean Tinguely. Localizado no Solitudepark, junto ao Reno, foi projetado pelo arquiteto suíço Mario Botta e inaugurado em 3 de outubro de 1996, tem 2.866 m2. de  superfície expositiva em quatro diferentes níveis e duas fachadas que se abriam para um jardim e para o Rio Reno. A coleção reunia generosas doações da artista Niki de Saint-Phalle, a segunda esposa de Tinguely, além de outras aquisições e doações de colecionadores particulares. A proposta de construir um museu para recordar a vida e a obra de Jean Tinguely não agradava muito aos amigos do artista, a começar pelo suíço Bernard Luginbühl, outro famoso construtor de máquinas ciclópicas. E também não agradava a Niki de Saint-Phalle, companheira de vida e de trabalho de Tinguely.

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Durante sua vida, o escultor suíço vivia repetindo que não ligava pelo que viesse a acontecer com sua obra, depois de sua morte. Para piorar, o prédio concebido em Basel pelo arquiteto suíço Mario Botta, era considerado por muitos, excessivamente pesado, excessivamente museu. Um prédio feito para a eternidade, que não teria respeitado a personalidade rebelde e anárquica do artista. Mas Niki de Saint-Phalle acabou se convencendo da ideia de instalar o museu ao lado do Rio Reno. Sem as suas doações, o estabelecimento não seria o que era hoje. Em 2003, também o amigo Luginbühl honrou a instituição com sua presença. Hoje, as contestações não passavam então de uma vaga lembrança.

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Museu Suíço do Papel - Alban-Tal Street, 37 -

Era uma excelente atração instalada em um prédio clássico, um moinho de água que funcionava e que movia as engrenagens internas na produção de papel de algodão. O prédio tinha quatro andares, com divisão temática das atividades da confecção do papel, impressão e encadernação. Em cada parte havia atrações interativas. Aproveite para conhecer um pouco mais sobre a história do papel, as artes da impressão e da encadernação e muito mais  sobre o tema. Aqui se encontravam oficinas em pleno funcionamento, num prédio que abrigava uma fábrica de papel desde 1453. Circule pelos quatro andares de exposições para ver artefatos históricos e exibições educacionais oriundas da Coleção Histórica de Papéis da Suíça. O visitante poderia experimentar fazer papel, usando os métodos de antigamente. Confira outras exposições interativas nas quais se poderia colocar uma folha de papel em mármore, usar uma prensa de impressão gráfica e praticar sua caligrafia.  

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Praça Barfüsser

Localizada no centro histórico, estava a cinco minutos de distancia da Fonte de Tinguely.  Era outro point de reunião dos locais.

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Praça Messe

Um desvio para o espaço de exposição Messeplatz, em Basileia, sempre valia a pena, mesmo quando não havia exposição em grande escala acontecendo. A ampla área no coração de Kleinbasel – uma pequena Basileia rodeada por uma arquitetura incompreensível – reunia a torre Morger & Degelo, de 105 metros de altura, e a nova construção de Herzog & de Meuron, com a sua janela para o céu.

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Ponte do Meio

Era a mais antiga e a principal ponte da cidade, desde 1226. Atualmente continuava sendo um dos mais importantes pontos de travessia da cidade.

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Universidade de Basel - Petersplatz, 1 -

Era a mais antiga da Suíça (fundada em 1460), e o compromisso secular da cidade com o humanismo, fizeram de Basel um porto seguro em tempos de agitação política em outras partes da Europa, para pessoas notáveis ​​como Erasmus de Rotterdam, a Família Holbein, Friedrich Nietzsche, e no século XX também Hermann Hesse e Karl Jaspers. .

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Vitra Design Museu   - Charles-Eames-Strasse 2 -

Era voltado à pesquisa e apresentação do design, passado e presente, e examina sua relação com a arquitetura, a arte e a cultura cotidiana. Todos os anos, organizava até dez exposições sobre uma ampla gama de tópicos sobre design e arquitetura, que eram exibidas no prédio principal de Frank Gehry, no Schaudepot de Herzog & de Meuron e em outros locais do Vitra Campus. Muitas das exposições do museu também eram visitadas e apresentadas em museus parceiros em todo o mundo. A pedra angular do trabalho do Vitra Design Museum era sua coleção única de móveis, iluminação e design de interiores.  Localizada ao lado do Vitra Design Museum em uma estrutura menor e também projetada por Frank Gehry, a Vitra Design Museum Gallery apresentava perspectivas atuais. Muitas das exposições do museu eram dedicadas a temas contemporâneos, enquanto outras tinham um foco histórico ou mostravam o trabalho de personalidades seminais em design e arquitetura.

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Onde comer

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Aladin - Barfüsserplatz –

Olhando por fora até dá medo de entrar, mas a comida libanesa que serviam era de excelente qualidade. Prove o combinado com frango ou carne;

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Angry Monk  - Theaterstrasse, 7 –

Tinha um excelente café da manhã, servido até as 16.00h. Oferecia nove ricas opções no cardápio;

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Bar des Arts  – Barfüsserpl, 6 -

Reunia um público bonito e selecionado, pessoas mais velhas, música ao vivo alguns dias da semana, decoração especial e o melhor Mojito servido na cidade;

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Bar Rouge -  Messeplatz, 10 -

Ficava no último andar do prédio mais alto da Suíça. Era pequeno evivia lotado, mas pode ser bem legal se der a sorte de estar lá no dia certo e com o DJ certo. A vista da cidade era  muito bonita;

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Café Huguenin -  Barfüssenplatz, 6 -

Funcionava desde 1934 com iguarias caseiras requintadas, durante 364 dias por ano. O Barfüsserhof dos arquitetos Widmer e Calini, foi construído em uma época de profundas medidas de renovação urbana em Basel: ruas foram alargadas, sistemas de transporte público expandidos e linhas de construção redesenhadas. Seu piso térreo foi totalmente reconstruído em 1999 e o café-bar redesenhado em 2018; o primeiro andar recebia os clientes em elegantes mesas de mármore, encostos de cadeira esculpidos com arte e revestimentos de veludo verde e dourado. Era um ambiente chic, caro e nem sempre o atendimento era cordial. Ainda assim recomendamos visitar e tomar um café, pelo menos.

 

Campari Bar – Steinenberg, 7 -

Em noites quentes, era ótimo sentar do lado externo, debaixo de frondosas árvores. Gostoso para bater papo com os amigos. Em  geral funcionava das 16.00h até a meia noite;

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Confeitaria Sprüngli - Barfüssenplatz, 14 – Steinenberger e na  Central Bahnstrasse,  14 – Estação Central de Trens –

Era uma das mais tradicionais confeitarias da Suíça, que começou em Zurich, na Zurichstrasse e hoje havia uma filial no Terminal de Trens. Existia há mais de 180 anos. Os chocolates Grand Cru, bombons, o icônico Luxemburgerli, bolos,e sobremesas  e até sanduíches, eram feitos à mão com os melhores ingredientes e estavam disponíveis nos pontos de venda da Sprüngli e na loja online.

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Gasthof zum Goldenen Sternen - St. Alban-Rheinweg, 70 - 

Muito bem localizado, agrada desde a entrada quando se observa a beleza de sua fachada à moda antiga, que outorgava o título de Golden Star Tavern.  Davam muita importância aos prazeres culinários sustentáveis, e por isso criaram seu próprio canteiro de ervas de 12 metros de comprimento, instalado no jardim do pátio.  Outro diferencial, era que também aceitava hospedagem em quartos decorados com motivos regionais e com terraços voltados para o Reno. Tinha uma área externa muito agradável, e algumas mesinhas que convidavam o visitante a sentar e pedir uns petiscos e uma cerveja.

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Margheritta - Messeplatz -  

Servia a pizza ao estilo paulista, sem molho de tomate, com muzzarela de búfala e presunto Parma. Era excelente;

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Restaurant Elisabethenstübli – Elisabethstrasse, 34 - 

Era um restaurante típico regional, num ambiente simples, mas a qualidade de sua cozinha surpreendia. Experimente o fondue de queijo, que era muito bem recomendado;

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Restaurante e Café Spillmann - Eisengasse, 1 - 

Ficava ao lado de uma ponte, na beira do Reno, tinha uma varanda com várias mesas o que proporcionava aos clientes uma bela visão do rio. A comida era muito bem recomendada, menos o atendimento que ficava muito por conta do bom humor  do proprietário e dos garçons.  Era um restaurante caro, que certamente “cobrava a vista do Reno”. Não abria aos domingos e feriados;

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Zum Schmale Wurf –  Rheingasse, 10 --

Era um ambiente pequeno e meio encardido, mas um dos poucos lugares na beira do Reno que dava para sentar e tomar umas e curtir o visual do river.

 

Onde dormir

 

Ibis Basel Bahnhof - $$$ - Margarethenstrasse, 33-35 -  

Ficava próximo da Estação Ferroviária. Aceitava somente hóspedes não fumantes, oferecia bar/lounge, estacionamento sem manobrista e business center. Todos os quartos à prova de som ofereciam Wi-Fi grátis, TV de tela plana com canais via cabo, e banho privativo completo.

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Ibis Budget Basel City - $$$ - Grosspeterstrasse, 12 -  

Todos seus 194 quartos ofereciam Wi-Fi grátis, TV de tela plana e banho privativo. Estava localizado próximo da Estação Basiléia da SBB e aceitava somente não fumantes. Dispunha de estacionamento sem manobrista, business center e serviços de Concierge. Havia serviço de lavagem a seco, Tinha Recepção 24 horas e computador à disposição dos hóspedes.  

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Hotel Schwizerhof Basel - $$$ - Centralbahnplatz, 1 -

Oferecia bar/lounge, business center 24 horas e estacionamento. O Wi-Fi disponível nas áreas públicas era grátis. Tinha serviço de quarto 24 horas e serviço de lavanderia a seco. Todos os 89 quartos com decoração individual oferecem Wi-Fi grátis,  TVs com canais digitais, cafeteira e jornais. O café da manhã era servido das 6.30 as 10.00h nos dias úteis e das 7.00 as 11.00h nos fins de semana, mediante uma taxa extra, que em 2018 era de 25 francos suíços por pessoa.

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Hotel Victoria - $$$$ - Centralbahnplatz 3-4 -  

Os quartos combinavam um ambiente vitoriano exclusivo, com todos os confortos da vida moderna. Todos os quartos eram equipados com uma secretária funcional, acesso Wi-Fi gratuito, uma ampla televisão plana, frigobar com água mineral gratuita,  e comodidades para preparar chá e café.

 

O Restaurante e Bar Le Train Bleu, servia uma excelente escolha de pratos tradicionais suíços, regionais e internacionais. Disponibilizava a Recepção 24 horas, serviço de quartos e serviço de lavandaria. Também possuia uma pequena sala de fitness, uma área de negócios com acesso gratuito à Internet e uma seleção de jornais diários

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