top of page

BARCELONA - Museus e gastronomia  - 4/4

BARCELONA 14.jpg

Praça de Espanha

 


Big Fun Museu - Rambla de Sant Josep, 88-94 –

Era um espaço de entretenimento criado com ilusões de ótica, no qual se poderia registrar inúmeras fotos em situações inusitadas ou engraçadas: andando no teto na cama de um quarto, na boca de um tubarão, dentro de uma pia ao lado de um produto de limpeza mais alto que uma pessoa ou cercado por animais de enorme tamanho, sente-se na cadeira ou na mesa da casa do gigante, banhe-se na piscina seca de bolinhas brancas, tire fotos com algumas estrelas do passado como Elvis Presley, deixe-se envolver pelos doces do reino dos doces ou se deixe confundir pelos reflexos do labirinto de espelhos. Ao percorrê-lo encontrará salas temáticas com instalações 3D, labirintos e muitas ilusões.
 

Espaço Subirachs - Carrer Batista, 6 – Poblenou -

Era um empreendimento cultural privado, que oferecia ao público uma exposição permanente de parte do legado de Josep M. Subirachs, escultor catalão de reconhecido prestígio internacional. Através de um passeio por mais de uma centena de obras, poderia acompanhar a prolífica e extensa carreira do artista e redescobrir uma produção ampla e multifacetada que muitas vezes foi ofuscada pelo eco de sua intervenção monumental na fachada da Paixão, da Basílica da Sagrada Família. Além de esculturas em terracota, bronze, ferro, madeira, pedra, mármore, etc., expunham croquis, desenhos, gravuras, litografias, cartazes, pinturas, jóias e medalhas.
 

Museu das Ilusões - Carrer do Pintor Fortuny, 17 –

Começara como um projeto único, que logo se tornara um dos locais de educação e entretenimento de mais rápido crescimento, com locais em mais de 30 cidades ao redor do mundo; e continuava a expandir! Este conceito original foi lançado em Zagreb, na Croácia, em 2015 e rapidamente se tornaria uma marca reconhecível e atração líder em cada cidade onde era lançado. Oferecia uma experiência interativa, imersiva e divertida para crianças, e seus familiares – um lugar perfeito, incomum e emocionante para todas as gerações. Truques divertidos e impressionantes iriamo ensinar sobre visão, percepção, cérebro humano e ciência, então seria mais fácil perceber por que seus olhos viam coisas que seu cérebro não conseguia entender.

Museu de Arte Contemporânea - Praça dos Àngels, 1 -

Aqui havia dois museus: o Museu de Arte Contemporânea de Barcelona (MACBA) e o Centro de Cultura Contemporânea de Barcelona (CCCB), ambos ideais para os amantes da arte contemporânea. O MACBA, inaugurado em 1995, era mais voltado à transmissão da arte e cultura aos visitantes, ao passo que o CCCB, que ocupava parte da antiga Casa de Caritat, construída em 1802 servia como museu desde 1957.

Museu de Cera - Passagem da Banca, 7 –

Estava localizado numa pequena praça que poderia ser alcançada desde a parte sul das Ramblas, pela pequena Passatge de la Banca. Havia um Quiosque de Ingressos na Rambla, com uma figura de cera atendendo. O belo prédio, que abrigava o Museu desde 1973, fora construído em 1867 como um prédio representativo do Banco de Crédito Geral El Comercio. Em 28 salas reunia mais de 360 ​​figuras de personalidades famosas e protagonistas de filmes conhecidos, como Piratas do Caribe que impressionavam os visitantes. Havia personalidades da história hispano-catalã e européia, e  grandes nomes internacionais como Barak Obama, Lionel Messi, Albert Einstein, Brad Pitt, Jack Nicholson, Pablo Picasso, Salvador Dalí, Stephen Hawking entre outros. Personalidades famosas do cinema também recebiam um amplo espaço: o Captain Jack Sparrow de A Maldição do Caribe, os vários protagonistas de Star Wars e Arthur Fleck, de O Coringa.
 

Museu do Chocolate – Calle do Comercio, 36 –

Sua proposta era contar a história do chocolate e toda a sua tradição artística do trabalho com este produto, além de relembrar a cultura e valores artesanais da pastelaria da Catalunha. No museu havia oito instalações que se dedicavam a explicar todo o processo do chocolate, a transformação do produto em obras de arte, origens do cacau e muitas outras atividades. Havia também uma sala audiovisual, onde contavam a história do produto; uma sala de maquinaria e uma sala Barcelona, onde ficavam figuras de chocolate para entender como elas faziam parte da cultura da cidade e região. Havia várias oficinas com atividades que deviam ser marcadas previamente, tanto para crianças quanto para adultos.


 











 

 

Museu do F.C.Barcelona - Calle d'Arístides Maillol, s/n –

Instalado no Camp Nou, exibia todos os troféus conseguidos por todas as áreas desportivas do clube catalão ao longo da história, além de todo tipo de objetos relacionados a suas equipes, jogadores e associados. Com um público em torno de 1.2 milhões de visitantes por ano, era o segundo museu mais visitado da cidade, perdendo apenas para o Museu Picasso, que atraia 1.3 pessoas/ano. Foi rebatizado como Museu President Núñez, em 2000, durante a presidência de Joan Gaspart, em homenagem ao ex-presidente Josep Lluiz Nuñez, fundador do museu.


Museu do Haxixe e Cânhamo - Carrer Ample, 35 –

Em 1987, o empresário do cannabis, Ben Dronkers, junto com seu amigo  e parceiro Ed Rosenthal, abria o museu no distrito da Luz Vermelha de Amsterdã. Queriam compartilhar sua coleção pessoal de cannabis e a paixão pela planta, mas o ministro da Justiça holandês achou que o museu estava promovendo atividades ilegais e determinou o fechamento no primeiro dia após a abertura oficial. No entanto, Ben Dronkers desafiara com sucesso o fechamento, e reabria o museu no dia seguinte. O museu, mais tarde batizado de Hash Marihuana & Hemp Museum, estava lá desde então. Desde a abertura do museu, a coleção crescera para mais de 9.000 peças, a maioria das quais fora adquirida por Ben Dronkers em suas muitas viagens pelo mundo. Um segundo local, no mesmo Canal, foi adicionado em 2009, para exibir ainda mais a coleção exclusiva do museu. A Hemp Gallery era dedicada à longa história e usos mais amplos da planta de cânhamo, desde papel e velas a alimentos, plásticos, alta moda e design. Era um passeio recomendado para adultos e melhor ainda se fosse à noite.
 

Museu Erótico -  La Rambla, 96 bis –

Fora criado com o objetivo de proporcionar um centro educativo e recreativo focado no erotismo, tema clássico da história e cultura da humanidade. Era o primeiro museu de arte e cultura erótica, onde era possível descobrir o desenvolvimento do erotismo, através de diferentes campos artísticos e culturais do ser humano, do ponto de vista antropológico, arqueológico e literário. Reunia mais de 800 peças de valor histórico que mostravam as manifestações eróticas das mais diversas culturas, sob a ótica ritualística, religiosa e recreativa, atravessando vários períodos da nossa história, desde a Grécia e Roma até a década de 1920. Possuia uma coleção significativa de arte asiática e apresentava uma exposição de arte erótica contemporânea de artistas de renome internacional.
 

Museu Mundo Mágico - Carrer de Casp, 50 –

O visitante era a estrela em seu próprio palco, onde poderia se imaginar ao lado de um superstar no banheiro ou escapar de um crocodilo no último minuto, andar sobre pássaros no céu e voar em uma sala. Era arte de truques no seu melhor estilo: não pintada, mas foto-realistas com muitas idéias e referências únicas a Barcelona. Na entrada, o visitante precisava ficar de pés descalços para que parte dos murais não fossem danificado. Em cada sala e espaço encontraria desenhos diferentes com imagens divertidas concebidas para se introduzir na paisagem, fingindo fazer parte dela. Em cada espaço havia pequenas indicações que mostravam a localização de onde se poderia melhor registrar a foto, bem como sobre como se posicionar para que o efeito da imagem fosse o mais divertido.

 

Museu Opisso - Carrer de París, 203 –

A sala do Museu Opisso estava localizada no piso térreo do Hotel Astoria, exibindo mais de uma centena de obras do ilustrador Ricard Opisso, através das quais se poderia apreciar uma interessante crônica da vida do artista e da vida cultural, especialmente catalã, espanhola e francesa, desde a primeira metade do século XX. Reunia mais de 250 obras originais, entre desenhos, aquarelas e pinturas a óleo, complementadas pela documentação do artista e edições originais. O Museu possibilitava uma viagem carregada de humor e ironia através da crônica gráfica da sociedade barcelonesa do século XIX.

 

 

Torre Agbar

Gastronomia - Onde comer 

Arroseria Xàtiva  Torrent d`en Vidalet, 26 – Gràcia

Como o próprio nome já dizia, a especialidade da casa era o arroz e dentre eles se destacava-se a paella, que era servida sobre um prato ou panela especial, e a recomendação era que todos se servissem diretamente na panela.

 

Can Culledretes Calle Quintana, 5 – Ciutat Vella - 

Inaugurado em 1786, era o restaurante mais antigo da região e ainda servia refeições autenticas catalãs. Também disponibilizavam opções de cardápio para vários tipos de ocasião: menu especial, menu de grupos, menu individual. Suas comidas eram muito elogiadas e prova disso era a grande freqüência de moradores. Funcionva das  13.30 as 16.00 e 20.00 as 22.45h de terça a sábado e 13.30 as 16.00h aos domingos -

Can Vilaró - Comandante Borrell, 61 – Eixample - Esquerre

Era um restaurante clássico e autêntico que conquistara o seu lugar na história culinária de Barcelona. Todos os dias o Sisco e o Dolors recebiam uma legião de clientes fiéis que sabiam escolher um bom local para comer, como se fora na sua própria casa. Localizado em frente ao Mercado de Sant Antoni, poderia ser chamado de restaurante de verdadeira cozinha de mercado, mas o que eles faziam mesmo bem, eram as autênticas refeições caseiras.

Para os não tão aventureiros, este popular restaurante oferecia pratos mais cotidianos, como sopas, saladas, frango empanado e ensopado de costela de porco, além de sardinha, salada de bacalhau, bacalhau assado e lulas ao molho para quem preferisse peixe. Não havia menu de almoço fixo, mas havia especialidades diárias: escudella (uma sopa tradicional catalã) e carn d'olla (um guisado de legumes da estação, ossos de boi e linguiça de porco) às segundas-feiras; fideus a la cassola (macarrão caçarola) às terças-feiras; llenties amb xoriç (lentilhas com chouriço) às quartas-feiras; arròs a la cubana (arroz com ovo frito e molho de tomate) às quintas e sextas; e o fricandó (filetes de carne com cogumelos silvestres cozidos em molho de caldo de carne) aos sábados.
No bar de mármore poderá tomar o pequeno-almoço ou almoçar, acompanhado de um bom vinho engarrafado especialmente para a casa. Sisco herdou Can Vilaró dos seus pais, que abriram este espaço simples e com alma de taberna ou bodega, em 1967.

 

Cheriff – Calle Ginebra, 15-17 – Barceloneta

Dentre os restaurantes que ofereciam uma paella muito bem preparada  e a um preço camarada, este era um dos melhores, destacado pelo forte sabor e apresentação de seus pratos.

 

Conesa Entrepans Calle Llibreteria 1 – Plaça Sant Jaume - Bairro Gótico -

Saindo do Metrô Jaume I, siga pela Carrer Jaume I em direção à Plaza Sant Jau, o Conesa ficava na esquina da Carrer del Paradís, uma esquina simples que passaria despercebido se não fosse a fila que se formava para comprar seus sanduíches. Eram várias combinações deliciosas e até mesmo o simples misto quente era ótimo.

 

El Nacional Passeig de Gràcia, 24 Bis - Está no lado do Metrô Passeig de Gracia -

Instalado em um galpão modernizado onde estavam instalados vários restaurantes de cozinhas diferentes, especializados em peixes, massas, frutos do mar, carnes e assim por diante. Experimente as papas bravas, com jamón pata negra, pão com tomate e croquetas.

La Taberna del Cura -  Carrer Gran de Gràcia, 83 -  Grácia -

Saindo da estação do Metrô Fontana, siga à esquerda pela Avenida Gran de Gracia. O restaurante ficava na segunda quadra, pelo lado direito da rua. O restaurante dividia a cozinha com a estrutura do Botafumeiro, um restaurante chiquérrimo que ficava ao lado, onde apareciam os jogadores do Barça, Shakira, e alguns famosos e outros nem tanto. Talvez por conta dessa afinidade física, seus pratos eram muito bem recomendados.

Martinez – Ctra. de Miramar, 38 -

Localizado no Montjuïc, proporcionava uma vista incrível de Barcelona. A comida era mediterrânea, com destaque para as paellas ( señorito e bogavante ), as ostras e demais frutos do mar.

 

Mercat de La Boqueria

Instalado em plena La Rambla - o Mercado mostrava uma atmosfera incrível, onde  encontravam-se barracas que vendiam todo tipo de alimento: frutos do mar, frutas, sucos e vitaminas, as delícias típicas da culinária espanhola.

Oporto - Carrer de Sardenya, 296 -

Aqui era possível encontrar o melhor da culinária tradicional portuguesa, preparada com ingredientes autênticos, bem no coração do bairro da Igreja da Sagrada Família. Por ser um restaurante luso-espanhol, o atendimento também era feito em português.

O Retorno – Comte D”urgell, 168 – Eixample - 

A Estação de Metrô mais próximo era o  linha 5. Deixando o Metrô pela saída da Carrer del Rosseló, vire à esquerda na Comte D”urgell e no cruzamento com a Carrer de Mallorca, encontrará o restaurante. Era especializado em comida galega, tudo muito fresco e diferente. Experimente o pulpo a la gallega, os pimientos e jamón pata negra. Seria uma baita experiência!

 

Qu Qu -  Passeig de Gràcia, 24 – ao lado do Metrô Passeig de Gràcia -

Era um Bar de Tapas, no meio do Passeiig de Grácia, lugar bem turístico e bem caprichado. Costumava estar sempre lotado e por isso recomendava-se chegar cedo e esperar uns minutos na fila para curtir as comidinhas.

Reina Margherita Passeig de Joan de Borbo, 29 –

Os mais deliciosos tipos de massas italianas, eram servidos num ambiente inspirador e reconhecido pela excelência no atendimento aos clientes. A pizza napolitana era de degustação obrigatória para os apreciadores da cozinha local. Merecia destaque, também, a berinjela à parmegiana, o queijo com trufas e o macarrão com frutos do mar. No cardápio também tinha opções para o pessoal vegano.

Restaurante Barceloneta -  Moll dels Pescador - Port Vell, Carrer de l'Escar, 22 -

Um delicioso menu de frutos do mar, um bom vinho e uma bela vista para a praia, Isso era um pouco do que  encontraria neste restaurante especializado nas gastronomias do mediterrâneo e catalã, que tinha uma atmosfera incrível. Estava situado a poucos passos da praia da Barceloneta.

Restaurant 7 Portes -  Passeig d'Isabel II, 14 –

Era considerado um mito entre os restaurantes da cidade, e  uma das maiores referências gastronômicas do distrito de Ciutat Vella. Tinha quase 200 anos de existência, e até hoje, era um dos estabelecimentos gastronômicos mais elogiados pelos clientes. Seu ambiente era perfeito para uma refeição em família. Seu menu era fácil de ser lembrado, pois era especializada nos mais tradicionais pratos da culinária catalã: paella, pescado, mariscos, canelones, e carnes, onde o bife tártaro era o destaque.

Tasca y Vins -   Avinguda Marquès de l’Argentera, 13 -  bairro del Born, quase em Barceloneta –

Ficava perto da Estação Barceloneta do Metrô, bem em frente à Estação de França. Saindo do Metrô Barceloneta, vire à direita na Rua Pla del Palau,  continue até a Av. Marquès de l’Argentera e caminhe até chegar no restaurante. Era um típico boteco catalão, que o pessoal da cidade adorava. Serviam as torradas, que em catalão também significa pão torrado, colocavam uma cobertura cremosa por cima e vários pratos típicos muito bem elaborados.

Plaza de España - de outro ângulo

BARCELONA 12.jpg
BARCELONA 15.jpg
BARCELONA 20.jpg
bottom of page