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BANGKOK  -  Tailandia - parte 3/6 

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O Grand Palace

Aeroportos de Bangkok 

Eram dois grandes aeroportos, o internacional chamado de Suvarnabhumi, inaugurado em 2006, que era gigantesco, bonito e até luxuoso. Na chegada tinha até tapete vermelho para bem recepcionar os turistas. Era fácil circular por ele, porque todas as placas indicativas eram em tailandês e em inglês. A primeira coisa a fazer quando desembarcar, era localizar o balcão do Health Control e apresentar o Certificado Internacional de Vacina.  Sem eles, nem sairá do Aeroporto. Nessa oportunidade, deviam ser preenchidos dois formulários: o primeiro que devia informar sobre algum problema de saúde e os países já visitados nesta viagem. O outro formulário, era parecido com um cartão de embarque, em duas vias, devidamente carimbadas, uma que ficava retida na Imigração e a outra que o turista deveria devolver quando deixar o país. Para evitar sua perda, grampeie no seu Passaporte!

​A seguir vinha a Imigração, que era tranquila mas, geralmente bem demorada. Faziam algumas perguntas, como por quanto tempo pretendia ficar na Thailândia, por onde iria circular, tiravam uma foto sua, carimbavam o Passaporte e estava liberado. As esteiras de bagagem ficavam logo atrás dos balcões da Imigração, e a devolução das bagagens costumava demorar bastante, portanto não se irrite e tenha paciência. O passo seguinte, era passar pela Alfândega, que costumava ser liberal e não atrapalhar e para ajudar, então escolha a saída do Nada a declarar.

Saindo do Aeroporto

 

De ônibus - Existia um Terminal de ônibus com 12 linhas, que atendiam diferentes pontos da capital e algumas  cidades, como Chiang Mai, Puket e Krabi. Os ônibus que ligavam o Aeroporto até o centro, eram diferentes dos que circulavam pela cidade, porque tinham ar condicionado e lugar para colocar as malas.  A passagem custava 30 Baths, mas como o Aeroporto ficava distante 25 quilômetros do centro, a viagem de ônibus era demorada, em razão do trânsito complicado.

​De táxi - Na porta principal de saída do Aeroporto, havia vários táxis credenciados, e a viagem até a região central custava entre 500 e 600 Baths, mas era preciso negociar antes, porque eles não usavam taxímetro. Os carros em geral eram bons e todos tinham ar condicionado, indispensável para enfrentar o calor da Thailândia.

​De trem

​O Aeroporto disponibilizava o serviço de trem, Airport Rail Link, com três opções de serviços: amarelo, azul e vermelho.

​- Linha amarela: Saia do Aeroporto até a Estação Phaya Thai, sem parar e custava em torno de 90 Baths;

- Linha azul: Saia do Aeroporto até a Estação Phaya Thai, com seis paradas pelo caminho e custava 50 Baths;

- Linha vermelha: Saia do Aeroporto até a Estação Makkasan, sem parar e custava em torno de 90 Baths.

De Grab - Era o equivalente ao nosso conhecido Uber. Funcionava bem e os motoristas geralmente eram atenciosos e falavam inglês.

 

​De Uber Executivo - Era uma opção mais rápida e confortável para chegar ao centro, o Uber Black, que saia por uns 2.500 Baths, mas valia quando se tratasse de mais de um passageiro.

 

​Aeroporto Don Mueang

Quando   se   chegava  procedente   de   algum   país   vizinho,  ou  de  low-coast, certamente o desembarque seria por este aeroporto,  que era  o  antigo   Aeroporto   internacional  de  Bangkok. Agora era considerado Terminal  Doméstico, foi reformado e também era excelente ,bonito, muito limpo e fácil de usar.

​Controle de saúde - Este serviço ficava perto dos balcões de Imigração  e  o  procedimento  era  o  mesmo,  era  só preencher  os formulários, carimbar e pronto. Em dezembro de 2018, estavam testando um sistema onde o passageiro preenchia o formulário em um computador que ficava no balcão e depois  eles carimbavam o formulário impresso.

 

​Imigração - Aqui o serviço era bem lento, até porque eram somente três balcões de atendimento a turistas não asiáticos. Se chegar por aqui ou fizer uma conexão prepare-se para perder pelo menos uma hora com esses procedimentos burocráticos.

​​

Bagagens e Alfândega -  Aqui o serviço também era lento, mas descomplicado. Tinha que ficar ligado na busca de sua bagagem, porque eram poucas as esteiras e pelo volume de voos que o Aeroporto recebia, as malas de mais de um vôo costumavam aparecer numa mesma esteira.

 

Para ir ao centro, os procedimentos são quase idênticos ao do Aeroporto principal, mas também um pouco menos oferta e mais lentos. Por isso, a recomendação era pegar uma carona até Aeroporto Suvarnabhumi. Era só perguntar onde era o ponto do Shutter Bus e ao embarcar apresentar o bilhete aéreo.

 

Trânsito complicado​

A rede de trens e metrôs não atendia toda cidade, nem chegava perto das áreas com maior demanda turística, como a Kao San Road, Grand Palace e Wat Pho, e para chegar, tinha que buscar um táxi ou tuk-tuk. Evite os ônibus, que eram incrivelmente baratos, mas viviam lotados e a gente tinha dificuldade de identificar o itinerário, porque as informações eram somente na lingua local. Os barcos que sobiam e desciam o rio ( Boat Express ) eram uma ótima opção para atravessar a cidade e fugir do trânsito, e a viagem custava em média 10 a 20 Baths.

Não alugue um carro, porque a mão de direção era no sistema inglês e isso iria confundir sua maneira de dirigir. Além disso o volume de carros circulando era muito grande, o que tornava a necessidade de maior atenção e cuidados. Entretanto, se for despachado, tem tudo para enfrentar os Metrôs para circular pela cidade. Era só pegar o folheto indicativos das linhas, localizar a estação mais próxima e ver qual a linha que atendia sua demanda e qual a Estação para descer ou para uma baldeação, que eventualmente precisaria fazer para pegar outra linha.

Como se locomover

 

Aqui  era melhor usar apenas o Grab (app local tipo Uber), pois os preços compensam muito se for mais de 2 pessoas, e eles ainda aceitavam dinheiro no pagamento. Os taxistas geralmente não sabiam nem para onde ir, pois se localizavam apenas por nomes de templos e se o taxi não fosse o amarelo e verde, podia ser uma furada.  Mas se souber exatamente aonde quer ir e tem noção de valores,  pode pegar o taxi e exigir o taxímetro (diga: "meter, ok?!"). O taxi custava mais barato se a distância fosse curta e se ele usar o taxímetro. Jamais negocie valores com taxistas, pois eles vão te cobrar mais caro. Ou ele usa o taxímetro, ou mande ele embora e busque outro táxi.

 

Ônibus era um pouco mais complicado achar onde eles paravam, e a tarifa era de 10 bath. O barco valia mais pelo passeio e custava 15 bath, o que tinha a bandeira laranja, e fazia a mesma rota do barco de turismo. O Metro ligava norte ao sul. O Skytrain era uma excelente opção dependendo de onde precissase ir e é super econômico, para ir ou voltar do aeroporto Suvarnabhumi, até a parte mais movimentada da cidade e dali pegar o taxi / Grab. Para o Aeroporto Don Mueang, só o Grab salvava na ida. Ainda sobre o Aeroporto Suvanarbhumi, para um taxi ou Grab entrar e sair, existia uma taxa de 50 bath a ser paga pelo passageiro, e como a estrada tem 2 pedágios (um que custava 25 bath e outro de 50 bath) quem pagava também era o passageiro. Para ir a Rodoviária de Ekkamai, tinha o Skytrain. Para a Rodoviária Mochit  ( para quem vai para o Cambodia ) só o taxi ou Grab serviam. Para a Estação de Trens Hua Lamphong, use o o Metrô. Para a Rodoviária Southest (para praias como Phuket e Krabi), só servia usar o taxi  e o Grab. 

​A moeda

​A moeda oficial era o Baht e só ele era aceito, não adiantava querer pagar em dólar, euro ou libra, e eram raros os lugares em que essas moedas eram aceitas. O Baht era uma moeda de fácil uso, eles tinham notas de 20, 50, 100, 500 e 1000 Bahts. E os preços em geral eram redondos, não havia valores quebrados em centavos. Em 2018, o câmbio do Real para o Baht era de aproximadamente 1 real para 10 Bahts, mas não se encontrava Bahts para comprar no Brasil. ​Lugar para trocar dinheiro não faltava: em  todas as ruas existiam pequenas cabines de troca ou lojinhas de câmbio. Se optar pelas cabines, prefira sempre a dos bancos tailandeses,  Siam, IBC, Krungthai. As casas de câmbio independentes não eram muito confiáveis, e algumas pagavam até um pouco mais, mas como vai saber se as notas não eram falsas?  ​Também não faltavam pela cidade caixas eletrônicos, ATMs, para saque com débito direto em conta. Dependendo do pacote oferecido por seu Banco, valia a pena sacar dinheiro em Bangkok. Mas lembre-se que independente do seu pacote de serviços, haverá a cobrança de IOF e os Bancos tailandeses cobravam uma tarifa de 200 Bahts para cada saque.

 

​As despesas

​Bangkok era uma cidade que atendia aos mais diversos orçamentos, dos mais restritos aos mais abonados. Em geral, as entradas nas principais atrações da capital não costumavam passar de Baht 300, o equivalente a R$ 30,00, uma realidade que não se aplicava à grande maioria dos destinos turísticos mais badalados pela Ásia. O transporte público e a alimentação não costumavam aparecer como fatores de peso no bolso de quem a visitava. ​Para quem desejava economizar ainda mais, era adquirir o Bangkok City Pass, com pacotes de 1, 2 ou 3 dias, com descontos, que incluiam entradas em diversos pontos turísticos, tours e acesso ao transporte público. A Tailândia só era cara se quiser, porque era um país onde praticamente tudo era muito barato. Havia ótimos hotéis com bons preços, comida e bebida barata, passeios que cabiam no bolso e até para fazer compras, os preços eram bons e o que não faltava eram shoppings para suas compras!

​Veja alguns valores de coisas básicas em Bangkok - valores praticados em setembro/18

​•   Água mineral: 20 Bahts (2 reais).

​•   Coca-cola: 30 Bahts (3 reais), lata ou garrafa de 600ml, ambas eram o mesmo preço.

•   Café: De 30 Bahts (3 reais) a 100 Baths (10 reais) dependendo do lugar.

•   Cerveja: 30 Bahts (3 reais) no Supermercado ou 70 Bahts (7 reais) nos bares.

     Prato de comida tailandesa - o Fried rice with Chicken: 100 Bahts (10 reais) num restaurante mediano. 125        

     Bahts (12 reais) num restaurante Bahts (5 reais) na rua.

•   Viagem de Metrô: de 15 Bahts (1,50 real) até 45 Bahts (4,50 reais), depende da Estação. 

•   Calça tailandesa: 100 Baths  ( 10 reais ) para visitar os templos.

     Trem - até o Aeroporto: 50 Bahts (5,00 reais).

•   Táxi  - até o Aeroporto: 500 Bahts (50,00 reais).

•   Tuk-Tuk -  da Khao San Road até Downtown: 200 Bahts (20 reais). 

​•   Massagem tailandesa: De 100 Bahts (10 reais) a 150 Bahts (15 reais) por meia hora.

•   Tour de meio dia de Bangkok ao Floating Market e ao Mercado do Trem de Meaklog: 400 Bahts (40 reais);

Dress Code: o código de vestimenta no Sudeste asiático

Quando programar sua viagem para o outro lado do mundo, considere a importância do uso de roupas apropriadas para visitar os templos, e ao passear pelas ruas de algumas das cidades mais visitadas. Quando começar a arrumar as malas, faça uma consulta via Internet para saber os hábitos de cada região. Em todos os países do Sudeste asiático, os turistas podiam andar vestidos normalmente pelas ruas e sem restrição quanto ao tipo de roupa, mas em alguns lugares específicos (templos religiosos) não se podia entrar com qualquer tipo de roupa e os calçados deviam ficar pelo lado de fora do prédio.

Passagens aéreas

Eram surpreendentemente baratas, em comparação com os preços que pagamos no Brasil. Uma passagem  de Bangkok a Krabi, por exemplo, saia por 80 reais, em setembro de 2018. Haia várias companhias de low cost e por conta de oferta as passagens eram muito baratas para nós visitantes ocidentais. 

​Lembretes & sugestões

Durante sua circulada pelo Sudeste asiático,  leve em seus passeios uma mochila ou bolsa, com algo para cobrir pernas  e ombros, como calças, saias longas e lenços ou camisas de manga inteira ou  meia manga;

 

Era proibido entrar nos templos usando calçados - Use de preferência uma sandália aberta e fácil de tirar; leve um saco plástico para guarda-las antes de entrar nos templos. Leve um pano umedecido ou lenços de papel para limpar os pés quando deixar  o templo;

Nos templos budistas, as blusas de alcinha, chamadas de spaghetti blouses, eram as mais proibidas, juntos com saias, shorts curtos, decotes e barrigas de fora. Use roupas leves e não se esqueça de usar calça comprida (para homens e mulheres)  ou uma saia longa (para as mulheres), além disso, roupas decotadas e ombros de fora não eram permitidos;

Leve uma garrafa de água. Nos templos só existiam alguns bebedouros e a origem da água não era confiavel e ninguém quer ter uma dor de estômago num momento desses;

Não havia papel higiênico nem sabão para lavar as mãos na maioria dos banheiros públicos, e nessas horas, os lenços e álcool em gel ajudavam a manter a higiene pessoal. Os sabonetinhos dos hotéis eram muito bem vindo;

 

Nos banhos públicos,  eles não usam papel higiênico e sim o chuveirinho, e por isso o piso estava sempre alagado, com poças de água e sempre muito sujo.  

Os estabelecimentos comerciais populares também eram vistos como atrações turísticas. A maior parte se encontrava em Siam e Ratchaprasong, sendo que os mais conhecidos eram o Chatuchak Weekend ( o Metrô Linha Verde levava até lá ) e Taling Chan, um mercado flutuante que era um dos poucos desses mercados em Bangkok. Yaowarat era uma região da cidade conhecida por suas lojas e restaurantes voltados às especiarias tailandesas, e a Khao San Road se caracteriza como uma área sob uma forte presença de turistas, devido principalmente aos hotéis e estabelecimentos voltados diretamente para os turistas em geral..

 

Os Shoppings

Como toda grande cidade, Bangkok também tem vários shoppings para atender a demanda e ao gosto de todos, inclusive de  turistas que chegavam as centenas todos os dias e lotavam seus hotéis.

Central Embassy  -   Phloen Chit Road,  1031 - 

A Embaixada Central de Bangkok  era um mercado de estilo de vida de ultra luxo, com uma impressionante coleção de lojas de designers de alta qualidade, finos restaurantes, um big cinema no oitavo piso, com atendimento de garçons e poltronas diferenciadas,  e o extravagante Park Hyatt Bangkok. Construído sobre uma área onde funcionava a antiga Embaixada Britânica, esse mega mall de 18 bilhões de bahts projetava o status da capital ainda mais como um dos principais destinos de compras do mundo. Localizado no coração do bairro de varejo de Bangkok, era um enorme centro comercial que se destacava do restante dos malls, por seu  design futurista, bem como seu interior branco minimalista que chamava a atenção, permitindo que todas as lojas de grandes nomes se destassem. Podia ser acessado  diretamente das estações Skytrain Ploenchit ou Chid Lom BTS, a partir do nível dois.

Estava interligado ao Park Hyatt Hotel, de cinco estrelas, que funcionava a partir do 37o. andar acima da Embaixada Central. No subsolo encontrava-se o excelente Eat Thai, um supermercado-e-food com preços razoáveis e uma enorme variedade de opções gastronômicas. O diferencial aqui eram as estações de culinária separadas no norte, sul,  e Issan (nordeste tailandês), vegetariana, frutos do mar e uma área de comidas de rua. Os pratos começavam a partir de 80 bahts  para a sopa de macarrão e até 370 baht para bacalhau com peixe de água doce e, apesar da escolha quase ilimitada, o pedido era facilitado, pois cada prato era apresentado profissionalmente como um exemplo, com descrições detalhadas em inglês. Para uma verdadeira extravagância culinária, suba até o nível cinco. As opções de jantar de destaque incluiam a Biblioteca de Água (onde se podia desfrutar da carne de Wagyu ou do Pato Assado com foie gras), bem como do Marisco Somboon, que servia lagosta, ostras frescas e caranguejos gigantes. Os tailandeses adoram a comida japonesa também, e a inclusão do Kyoto  Lifestyle Café, Yuutaro e Hinata Sushi provavam essa demanda. Para as cafeterias, aqui estavam o Issaya, Chickalicious e Audrey Café Glamour, que apresentavam maravilhosos bolos para acompanhar chás, e sofisticados cafés. O Eathai Food Court,  era um ambiente de luxo que possuia um conceito de abastecimento de pratos tailandeses clássicos. 

​Centerpoint of Siam Square  -  Rama I Road, 292 - Pathum Wan - 

​Não era muito conhecido entre os turistas, mas era um shopping simples e que tinha bons preços. Destacava-se por oferecer os melhores produtos da indústria têxtil do país, além de peças artesanais, que chamavam a atenção pela criatividade  e bom gosto das estamparias. ​E a cidade não ficava somente nesses shoppings citados. Ainda tinha o The Bangkok Mall, o Palladium World Shopping, o Grove at Central World, Amarin Plaza, Erawan Bangkok, Gayrsorn Village, Show DC, Times Square Building Mall,  Sukhumvit Plaza e o agradável e bonito River City Shopping Complex situado às margens do Rio Chrophraya, na Estação Si Phraya, do Express Boat.

Emporium - ​Sukhumvit Road, 622 - Khlong Tan - Khlong Toei - 

Era um sofisticado centro comercial de seis andares, na principal Road de Sukhumvit, que abrigava marcas de designer de renome mundial, um cinema luxuoso e um espaço de exibição de última geração, bem como um Supermercado e uma área de alimentação que atendia a todos os gostos. Estava diretamente conectado ao Emporium Suites e a Estação de Phrom Phong, do BTS Skytrain Station. Apresentando paredes brancas e nítidas, com acentos de ouro e piso de mármore, tudo sobre este shopping , elegante e refinado, dos porteiros em uniformes brancos ao jazz tocado num piano de cauda atraia a atenção dos visitantes.

EmQuartier  -  Sukhumvit Road, 695 - Khlong Tan Nuea - Watthana - 

​Inaugurado em 2015, foi a força motriz que impulsionou o novo conceito de 'EMDistrict' do The Mall Group, este era  o Shopping mais glamoroso e visualmente  impressionante de Bangkok,  diferente de todos os demais.  Sua arquitetura era suficiente para seduzir os visitantes, com destaques para a fachada com várias camadas iluminada por telas de LED gigantes, um jardim no último piso, um átrio central com cachoeira em cascata, lustre de floresta tropical, de metro longo e skywalks. Era dividido em três áreas diferentes, uma das quais estava um prédio separado e conectado por várias passarelas que incluiam The Glass Quartier, The Helix Quartier ( onde encontravam-se mais de 20 restaurantes instalados  numa calçada espiral) e  The Waterfall Quartier, que por seu  nome, ostentava uma cachoeira de tamanho médio, em uma área do átrio central.  O EmQuartier Bangkok juntava-se ao então recém renovado Emporium Mall ( inaugurado em 1997 ),  o segundo de um trio de Shoppings  com o novo EmSphere, que começou a operar no início de 2018, definido como o terceiro e último do projeto EM District . Fiel ao seu nome, o EmSphere assumia um design esférico distinto, com um telhado de vidro gigante e várias lojas de luxo.

Icon Siam Mall  -  Charoen Nakhon Road, 299 - Khlong Ton Sai - Khlong San -

Era chamado de Mãe de todos os Shoppings, com quase 500 lojas e 100 restaurantes de mais de 30 países, foi inaugurado novembro de 2018, com um super espetáculo de queima de fogos. Desenvolvido pelos mesmos magnatas do Siam Paragon e EmQuartier, o oferecia marcas sofisticadas, um mercado flutuante interno, uma Galeria de Arte, espaço para exposições e uma bela localização ribeirinha, com vista para o centro de Bangkok. Localizado no lado de Thonburi, no outro lado do Rio Chao Phraya, se podia chegar  pegando o BTS Skytrain até a Estação Saphan Taksin, que ficava ao lado do Pier Sathorn e a uma breve caminhada para o Píer, onde pegava-se um transporte fluvial gratuito. Também dava para ir à Estação Krung Thon Buri e pegar um ônibus também gratuito.  Do Siam Center também saia um ônibus gratuito que levava até o Pier Sathorn. Ambas as opções o deixariam em frente ao shopping.

 

O Icon Siam dispunha de seis andares de lojas. As marcas de moda ocupavam os três primeiros andares, com uma boa mistura de marcas casuais como H&M e Uniqlo, além de lojas de designers tailandesas e alta costura internacional. Para a moda sofisticada, siga até a seção Icon Luxe, no nível 1, com boutiques exclusivas de marcas como Hermes, Dior e Louis Vuitton. Para a maioria das pessoas, as duas opções de compras mais interessantes eram a loja de departamentos Takashimaya, do Japão, e a loja da americana Apple. Ambos eram nacionalmente exclusivas do Icon Siam. A Takashimaya trouxe muitos rótulos japoneses para Bangkok, pela primeira vez, juntamente com algumas ofertas saborosas de comida. A loja da Apple, com enorme fachada de vidro, tinha uma grande área externa proporcionando vistas panorâmicas do centro de Bangkok. 

 

Não perca o Siam Sook, um mercado flutuante instalado no térreo, com características impressionantes, como templos, barcos long tails e pavilhões tailandeses. Aqui se podia comprar artesanato regional e geralmente obter a experiência de um mercado flutuante, sem sair do shopping. Havia também apresentações culturais tailandesas e casas de massagem. Se estiver procurando um lanche rápido ou uma refeição gourmet, a impressionante variedade de restaurantes da Icon Siam atenderá sua expectativa. Entre os favoritos estavam os excelentes pratos de frutos do mar tailandeses servidos no Taling Pling, o famoso macarrão de carne de Nuerkoo e os deliciosos bolos no Coffee Beans by Dao. Para drinques e lanches com vista, procure a Cervejaria HOBs, no 6º andar. Ficava ao ar livre, mas disfarçado, junto com uma brisa constante do rio para se refrescar. Estava aberto até tarde, por isso era um bom local para relaxar depois das caminhadas pelo Shopping.. Para algo mais sofisticado, escolha o vizinho Tasana Nakorn Terrace Bar. O piso superior do Icon Siam, era um museu impressionante, com várias salas de antiguidades tailandesas que só encontraria nos museus da Cidade Velha.

​MBK Center  -  Phaya Thai Road, 444 - Wang Mai - Pathum Wan -

​Estava mais para comércio de rua do que para Shopping Center. Reunia diversas barracas e pequenas lojas espalhadas por mais de cinco andares. Nos três primeiros andares, havia roupas, sportwear, acessórios, lingeries e sapatos. O 4º andar, era o paraíso para quem procurava eletrônicos baratos. As lojas vendiam telefone celular, laptops, computadores e outros acessórios, inclusive aparelhos usados. O 5º andar era reservado para equipamentos de fotografia, eletrônicos, som e afins. No 6º andar era onde ficava a enorme Praça de Alimentação, obviamente com forte influência para a cozinha asiática.

 

​Siam Paragon - Rama I Road, 991 -  Pathum Wan - 

Comece sua visita as Shopping por este que  era maior e mais luxuoso Shopping de Bangkok, uma verdadeira atração da cidade. Inaugurado em dezembro de 2005, oferecia nove pisos com algumas das lojas mais destacadas do mundo. Tinha um excelente Supermercado Gourmet no subsolo, um cine IMAX, pistas de boliche, sala de concertos, Galeria de arte tailandesa e o Aquário SEA LIFE Bangkok Ocean World. ​Tudo que se conhecia em matéria de grifes de luxo, estavam representadas aqui e muitas que certamente nunca ouvimos falar, porque eram exclusivas da Ásia. Num dos andares estavam em exposição os últimos modelos das marcas: Lamborghini, Lotus, Aston Martin, Bentley, Porsche, Jaguar, Spyker, Mercedes, Maserati, BMW, Hummer e o ultimo lançamento do Tesla. Era um Shopping de encher os olhos e esvaziar o bolso! Coisa de primeiríssimo mundo e de muito capricho!

​A Praça de Alimentação era surpreendente, tanto pelo espaço que ocupa, quanto pela quantidade e qualidade dos restaurantes, que ia do tradicional Pacific Foods  aos mais requintados e especializados, em pescados, camarões, lagostas, pastas e carnes. Este era m programa para dia inteiro pelo Shopping. Para chegar era só pegar o Metrô Linha Verde e descer na Estação SiamPacific Foods ou Food Republic - era um agrupamento de pequenos restaurantes especializados na culinária dos países do Oceano Pacífico. Para quem é um bom piloto de provas, aqui estava uma oportunidade para novas experiências  gastronômicas.

​Siam Center  - Rama I Road, 979 -  Pathum Wan - 

Era também um Shopping bonito e agradável, sendo interligado com o Siam Discovery Center através de uma passarela. Fazia a ligação entre o Discovery e o Paragon. No meio do caminho entre os dois, havia uma praça de alimentação, com aquela área que eles chamavam de Food Republic – um lugar onde se podia provar comidas locais e de outras regiões da Ásia.

​Siam Discovery Center  -  Phaya Thai Road,  194 - Pathum Wan - 

Foi inaugurado em 1973, estava situado no Siam Square e junto a outros dois Shoppings. Apresentava uma experiência de compra experimental sem precedentes, com um novo conceito de combinação de espaço, com design moderno e inovador. Marcado como uma área exploratória, o espaço de 40 mil metros quadrados que abrangia oito andares foi projetado pela empresa japonesa, Nendo, e abrigava inúmeras boutiques e lojas de marcas exclusivas. Os arquitetos incorporaram motivos diferentes em 13 locais em torno do espaço de varejo, incluindo equipamentos de laboratório  como taças, frascos, bolsas de ensaio, estruturas moleculares, sequências de DNA, fumaça, bolhas e muito mais. A fim de incentivar os consumidores a descobrir diferentes gostos, classificaram os produtos para serem agrupados por estilo e não por marca.  Tinha uma área de impressão onde as pessoas podem personalizar  suas peças, usando impressoras têxteis, impressoras modelo 3D e máquinas de bordar. 

Siam Square  -  Pathun Wan - 

Muito mais do que um Shopping Center, era uma região onde as compras aconteciam. Era onde estão concentradas as lojas de grifes, boutiques e grandes destinos de compras, entre eles o MBK Center, o Siam Discovery Center, o Siam Center e o Siam Paragon. Para chegar, também era só pegar a linha Verde do Metrô e descer na Estação Siam.

Terminal 21 88 Soi Sukhumvit 19, Khlong Toei Nuea - Thawi Watthana -

​Estava localizado no bairro de Sukhumvit, bem na saída da Estação Asoke,  era um dos shoppings mais concorridos. Era temático, e cada um dos sete andares correspondia a uma região ou a uma cidade. O andar de São Francisco/Califórnia, tinha uma réplica enorme da Golden Gate e um de seus tracionais bondinhos, que serviam de tema para as selfie. Além desse, ainda tinha o Terminal 21 - Rama 3, que ficava na  Rama III Road, 3766 Bang Khlo - Bang Kho Laem.

Onde ir

Ari -  Era o bairro mais hipster da cidade, com ótimos cafés que ofereciam acesso grátis a internet, e opções mais práticas para as compras rápidas, pubs da moda e também o bairro com a melhor comida de rua. Destaque para o Ong Tong, que tinha o melhor khao soi, o  Papper Butter com o melhor e mais barato hambúrguer da cidade, e o Porcupine Cafe, um dos cafés conceito do bairro;

Chinatown -

Entre a ilha Rattanakosin e o bairro Samphanthawong ficava um dos mais visitados pontos turísticos de Bangkok: a Yaowarat Road e seus arredores, região conhecida como Chinatown tailandesa. A relação entre China e Tailândia era longa. Bangkok recebera, ao longo de séculos, um grande número de imigrantes chineses, que se estabeleceram nessa região da cidade. A Chinatown de Bangkok era a maior do mundo e uma das mais interessantes. A sensação era estar em um pedacinho da China em plena Tailândia. A arquitetura do bairro era incrível e o clima era muito agradável.Talvez a melhor coisa a  fazer em Chinatown fosse provar a culinária típica, que misturava um pouco da gastronomia tailandesa com muito da chinesa, criando uma variedade incrível de sabores e aromas deliciosos. Conseguiria experimentar esses pratos em diversos restaurantes espalhados pela região, mas o mais interessante era comprar nas barraquinhas de rua, que estavam por todo lado, juntamente com as barraquinhas de comércio em geral. Aqui também estava o Shopping Old Siam Plaza, e os tradicionais mercados Phahurat, Sampeng e Talat Kao e a principal atração de Chinatown, o Portão Chinês, que ficava no extremo oeste da Yaowarat Road. Para chegar use o Metrô: linha azul, Estação Wat Mangkon.

Ekkamai - Era o bairro das Galerias de artes, com exibições temporárias de artistas locais e internacionais. Concentrava cafés da moda, lojas vintage, garage sales com marcas internacionais de luxo e ótimos restaurantes de culinária mundial;

Silom -  Era uma das áreas mais turísticas da cidade, com ótimos restaurantes, vida noturna controversa por causa do Patpong e os Ping Pong Show. Tinha ótimas opções de hospedagem e ficava perto da Old Town. Também era conhecido pela vida noturna gay agitada, nas Soi 2 e Soi 4, com destaque para o bar Telephone.

Thonglor -  Era o bairro de luxo da cidade, que antigamente era o lugar onde a classe trabalhadora vivia. Suas ruas eram repletas de boutiques, cafés conceito, pequenos restaurantes, lojas de design e uma vida noturna luxuosa e vibrante. Visite o The Commons, uma Galeria conceito e o Patom Organic Living, que era um lugar que só servia comida orgânica.

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Interior do Grand Palace

Chao Phraya e o Asiatique Pier

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