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A R U B A - Um paraíso no Caribe  -
Território neerlandês autônomo

ARUBA era uma pequena ilha, situada ao norte da Venezuela, um lugar perfeito para passar umas férias. Com praias serenas, quase sem ondas, e hotéis com uma bela vista para o mar, dava uma vontade de não voltar para casa. Animada noite e dia, era uma mistura da antiga colonização holandesa, agregada às mudanças causadas pela forte presença do turismo norte-americano. 

Para visitar não era necessário Visto, mas  o Passaporte com validade mínima de seis meses. Era importante ter em mãos uma cópia do voo de ida e volta, cópia da reserva do hotel e comprovação de fundos financeiros para realizar a viagem, o que poderá ser previamente obtido junto a seu Banco. 

  • A moeda local era o Florim arubano, que não era a mesma moeda de Curaçao.  Exemplo: 1 USD = 1,80 AFL

O dólar era aceito em todos os lugares de Aruba. Na dúvida entre usar uma moeda ou outra, tenha as duas e use a que tiver melhor cotação. Em Aruba grande parte da população falava quatro idiomas: holandês, papiamento, espanhol e o inglês. Quem não falasse nenhuma dessas línguas, poderia apostar num portunhol que os locais se esforçariam para entender. O papiamento, dialeto local se parecia com o português, e várias palavras do nosso vocabulário eram usadas por eles no cotidiano.

 

Quando fizer um tour por Aruba, conheça o Parque Arikok com sua linda piscina natural. Aproveite o pôr do sol incrível nas praias ou no Farol Califórnia, que ficava num ponto estratégico da cidade e faça os registros na câmera ou no Smartphone.

 

A temperatura média era de 28º C, variando pouco entre inverno e verão, mantendo o mar sempre com uma água quase morna. Os meses entre outubro e janeiro eram os que tinham maior incidência de chuvas, mas essa época continuava sendo favorável para viagens porque as pancadas de chuva eram curtas e não comprometiam o dia do turista. Como ventava sempre na região, quem não estava acostumado achava tudo uma maravilha. Depois de um dia exposto ao sol ou ao vento, sem protetor, a situação ficava feia para os desavisados turistas.

 

Os períodos de dezembro a fevereiro e de julho a agosto eram considerados alta temporada. Nesses meses os preços aumentavam um pouco, o país ficava cheio de turistas e as ruas bem mais animadas. O Spring Break, feriado de férias escolares que variava entre março e abril e a Páscoa, também eram também períodos de muito movimento.

Quando ir 

 

Com temperaturas altas o ano todo e a ausência de furacões, criava-se um cenário perfeito para aproveitar uma viagem à ilha. Durante todo o ano os turistas podiam desfrutar de sol, sombra e água fresca nesse paraíso caribenho. 

 

Como chegar 

 

A chegada era pelo Aeroporto Internacional Rainha Beatrix, que recebia vários voos diários. As  companhias aéreas que operavam do Brasil para Aruba eram a Latam, Avianca, Copa Airlines e a United, que fazia uma troca de aeronave em Miami e  exigia o Visto americano e o passageiro precisava pagar uma taxa aeroportuária por conta do pit stop.

 

Meios de transporte 

Aruba estava avançada quando se tratava de meios de transporte. Na parte principal da cidade circulavam ônibus que facilitavam muito a vida dos turistas. Quem se hospedava em Palm Beach, pouco precisaria de carro, tendo acesso fácil a muitas atrações apenas fazendo uma caminhada. 

Ônibus 

Para passear entre Malmok e Oranjested, região de maior interesse turístico na ilha, circulavam ônibus e Vans regulares. Eles eram uma maneira não só barata como eficaz para circular pela ilha. Ao entrar no ônibus, peça ao motorista uma passagem de ida e de volta e ele lhe entregará um comprovante que servirá também para o trajeto de retorno - assim sairá mais em conta. Pagava-se (US$ 1,50 para uma viagem e US$ 2,50 para duas viagens).

Carro

Alugar um carro não era necessário, por isso alugue apenas para quando quiser ir a lugares distantes do centro, como Baby Beach e o Parque Arikok. Uma recomendação era alugar preferencialmente um carro 4x4, porque carros comuns eram um problema para andar pelos terrenos acidentados e com pedras, comum em Aruba. Para quem não quizesse alugar um carro, o Jeep Safari daria conta de levar os turistas aos principais pontos da ilha, mesmo os mais distantes do centro.

 

Táxi 

Os táxis em Aruba eram caros e os valores poderiam ser pagos em florins ou dólares. Os carros não possuiam taxímetro, mas o Governo pré definia o valor das corridas. Os táxis estavam espalhados por diversos pontos ao longo da ilha, e não possuiam uma cor padrão e eram modernos e espaçosos.

 

A pé - ​

As caminhadas serão o principal meio de transporte de quem se hospedar em Palm Beach. Como aquela região tinha muitos restaurantes, bares e lojas, além de ser onde estava grande parte dos hotéis, caminhar será a forma mais fácil de chegar aos lugares e curtir o visual pelo caminho. Sem estresse...

  

As atrações

 

A atração principal que levava todos os anos, milhares de turistas à ilha eram suas praias limpas e mornas. Elas, porém, não eram os únicos encantos que os turistas encontravam. Entre os lugares que se devia conhecer, estava o Farol California, que se destacava por sua localização, e que permitia assistir a um belo pôr do sol. Faça um safari pelo Parque Arikok, uma reserva ambiental com muitos cactus, observe o visual árido da região e mergulhe em uma piscina natural em meio a milhares de peixes.

Coloque em sua bagagem roupas leves mas também um agasalho. Não significa que sentirá frio na ilha, mas as pessoas mais sensíveis depois de passar o dia no sol podiam sentir um pouco de frio por causa do vento.  Aruba tinha dois símbolos: as Iguanas e as divi-divi, uma árvore com forma curiosa, que ia se moldando de forma inclinada, acompanhando a direção do vento. Quando encontrar um dos símbolos do país, registre numa foto como lembrança. Em geral os passeios eram caros, mas alguns eram tão interessantes que valia a pena realizá-los. 

A grande atração era um passeio de submarino, uma atividade diferenciada, encontrada em poucos destinos turísticos. O submarino, descia a mais de 40 metros de profundidade e navegava devagar para que se pudesse ver e fotografar os cardumes de peixes. Outro passeio recomendado era o Jeep Safari, em que as pessoas, além de conhecer diversos pontos da ilha, podiam dirigir um possante 4x4. 

Onde dormir

Oranjestad era a capital de Aruba, ficava bem no entro da ilha, mas não era o melhor lugar para se hospedar. Os hotéis eram poucos, não eram os melhores e os preços eram os mais em conta. O melhor era escolher um hotel entre Palm Beach e Eagle Beach, que ficava  próxima do centro, com hotéis mais antigos e alguns bons restaurantes e era a mais tranquila. Palm Beach  era a melhor região para se hospedar, porque tinha tudo que se precisa-se. Durante o dia os turistas dividiam o tempo entre hotéis junto da areia e o relaxamento boiando no mar. Era onde estavam as grandes redes de hotéis, e que ficavam junto da areia. À noite, era hora de sair pelas ruas visitando as lojinhas e comendo num bom restaurante, ou curtindo o clima descontraído de um bar. Para os que gostassem de um joguinho, tinha os Cassinos.

Quem ficava em Eagle Beach, poderia curtir Palm Beach indo de ônibus ou carro. Em Aruba como em quase todas as ilhas caribenha, os grandes hotéis praticavam o sistema de hospedagem all inclusive, onde o hóspede tinha comidas e bebidas livre o tempo todo. Podia comer e beber até cair!  Nossa recomendação era deixar essa opção para um hotel onde o lugar não tenha muitas opções, fora do próprio hotel. Em Aruba terá vários passeios, boas opções de restaurantes, circulará por suas ruas e o valor gasto a mais com o all inclusive iria prendê-lo ao hotel, em vez de motivá-lo a sair para conhecer a ilha. Até porque tinha gente que ia para esse tipo de hotel com o propósito de não sair para nada: ficava o tempo todo curtindo os bares e os restaurantes do hotel, e come e bebe até precisar ser levado para o quarto. Haja banheiro!

Onde comer

 

Aruba tinha muitas opções de restaurantes, dos mais variados estilos. Aqui se encontravam restaurantes mexicanos, italianos, americanos e especializados em peixes e frutos do mar. A ilha não tinha uma culinária que marcasse presença. A forte influência do turismo restringia a participação de pratos típicos, como sopas com carnes de boi e cabrito, cozidos com quiabo e a  conhecida polenta. O único prato que aparecia nos cardápios, era à base de peixes e frutos do mar. Para testar um pouco da culinária local, vá até ao Soenchi's e experimente o Keshi Jena.

Era muito procurado pelos turistas o Smokey Joe's, um restaurante alegre e colorido que vivia cheio de norte-americanos. Para comer perto da praia, vá até o Moomba Beach, delicie-se com o mar e observe as iguanas que cercavam o local. 

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