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ANTUERPIA  -  Terra do pintor Rubens - Belgica -
parte 1/2

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Antuérpia era a principal cidade flamenga da Bélgica, conservava um bonito bairro histórico medieval em torno do Grote Markt, a praça do mercado onde ficava o Stadhuis, o prédio da Prefeitura, erguido na segunda metade do século XVI e Catedral. Nessa região estavam alguns prédios que foram sedes de guildas medievais (corporações profissíonais da Idade Média), como o Vleeshuis. O mais importante museu de arte de Antuérpia era o Koninklij Museum voor Schone Kunsten, com uma importante coleção de obras de artistas flamengos e de outras regiões da Bélgica e de outros países da Europa. Ela fora o berço de grandes pintores, como o mestre barroco Peter Paul Rubens (1577 - 1640) e o retratista Antoon van Dyck (1599 - 1641). Segundo o jornal inglês Financial Times, aqui viviam o maior número de pessoas que dominavam plenamente quatro idiomas que falavam corretamente o neerlandês, o francês, o inglês e o alemão, e era mesmo possível encontrar ainda alguns falantes de espanhol.

 

Arquitetura e cultura

Antuérpia era a segunda cidade mais populosa da Bélgica, e também uma das cidades mais culturalmente diversa, tendo um passado cultural famoso. Duas de suas figuras mais importantes era Christophe Plantin (famoso humanista e impressor) e Peter Paul Rubens (pintor barroco). Rubens, especialmente, era conhecido em todo o mundo como um artista altamente distinto, mas poucas pessoas sabem que ele vivera em Antuérpia. Suas obras poderiam ser encontradas no Museu Real de Belas Artes, bem como na Catedral de Nossa Senhora da Antuérpia e em outras igrejas de Antuérpia.

Antuérpia nova

Deixando o centro histórico e caminhando em direção ao norte da cidade, encontravam-se alguns prédios bem diferentes e contemporâneos, construídos para atrair mais pessoas e recuperar essa área esquecida do porto.

 

Bairro Judeu e Distrito dos Diamantes

Constava que em torno de 15 mil judeus viviam na Antuérpia, cidade que abrigava uma das maiores comunidades ultra-ortodoxas do mundo. As 30 Sinagogas da cidade eram ortodoxas. Algumas como a Hollandse Synagoge, localizada na Bouwmeesterstaat, que fora construída em 1893, chamava a atenção pela beleza. A indústria de beneficiamento de diamantes era dominada pela comunidade judaica de Antuérpia, no entanto a influência dos comerciantes indianos vinha aumentando rapidamente.

 

Capital dos Diamantes

Antuérpia fazia jús à fama de ser a capital mundial do diamante, onde cerca de 80%  do mercado global da pedra em estado bruto era comercializado. O Diamond Quarter era o distrito onde essas preciosidades ganhavam ainda mais destaque em lojas e fábricas. A indústria de diamantes fora alavancada pelos judeus, expulsos pela política anti-semita de Portugal. De mercadores a artesãos, eles colaboraram para impulsionar o mercado das pedras preciosas. Nas décadas seguintes, a prosperidade seria abalada por ataques à cidade — primeiro em 1567 e depois em 1584, por tropas espanholas que conquistaram a  cidade. Quase um século mais tarde, em 1648, a Guerra dos Trinta Anos também afetou gravemente os trunfos comerciais da Antuérpia. No Tratado de Paz de Vestfália, ficara determinado o fim da navegação pelo Rio Escalda. Somente em 1745 fora  que os franceses reabriram o canal.

 

Casa Museu de Rubens – Hopland, 13 -

Era o local onde o pintor Peter Paul Rubens morara de 1609 a 1640, quando falecera. A casa, o estúdio e o jardim foram projetados por ele. A casa fora inspirada nos palacetes italianos renascentistas e o jardim interno era no estilo barroco. Abrigava muitas obras de sua coleção particular, além de livros e gravuras.

 

Catedral de Nossa Senhora –

Sua construção fora iniciada em 1352, e, na época, era um dos prédios mais altos do mundo. Construída em pedra e em estilo gótico, abrigava algumas das melhores obras de Rubens, que era natural da Antuérpia. Seus maravilhosos vitrais e estátuas valorizavam ainda mais a Catedral, que era considerada umas das mais belas da Europa. A Igreja possuía enormes portas de madeira e fachada de pedra ornada e sua torre de 123 metros se destacava entre os prédios da cidade. No piso do pináculo sul, havia um monumento em homenagem ao arquiteto da igreja, Jan Appelmans. No interior, sua arquitetura não era menos impressionante. Sete naves compunham a maior parte do espaço, sendo a central a maior delas.

 

Os 48 pilares de mármore branco alinhados no corredor conduziam até o altar. As obras do altar eram criação de Rubens e quatro de suas obras-primas religiosas, incluindo A Elevação da Cruz e o Tríptico da Ressurreição, estavam expostas na catedral.  As cinquenta e cinco janelas, incluindo A Última Ceia de Rombouts, refletiam suas cores no interior da igreja. Outra obra que merecia destaque era a estátua de mármore da Virgem e o Menino, criada pelo anônimo Mestre das Virgens de Mármore, de Maasland. Ficava aberta para visitação todos os dias, das 10.00 às 17.00h.

 

 

Castelo Steen-

Originariamente fora o ponto de entrada para a cidade, e o prédio mais antigo, datando do século XI. A fortificação já servira como prisão, residência e depósito, já que existia desde 1862. A estátua na frente do Steen era do gigante Lange Wapper  que, segundo a lenda, cobrava pedágio aos que desejassem entrar na cidade e quem não pagasse tinha a mão cortada e arremessada no Rio Escalda. Posteriormente, o gigante fora derrotado pelo soldado italiano Silvius Brabo e tivera a própria mão jogada no rio. Além disso, uma das curiosidades era de onde viera o nome da cidade: Antuérpia, numa mistura de holandês com inglês arcaico significa arremessar a mão.

 

Curiosidade

O romance “A Dog of Flanders”, de 1872, cujos personagens principais eram Nello e Patrasche, tinha como destaques a Catedral de Nossa Senhora e as pinturas de Rubens. Nello, era um garoto órfão, que ficara amigo de Patrasche, um cão abandonado e visitavam a Catedral diariamente, onde Nello admirava as pinturas de Rubens. Devido aos inúmeros contratempos e dificuldades, a vida de Nello e Patrasche terminaram na Catedral, onde eles morrem juntos. Assim, o comovente romance passara uma mensagem de amizade incondicional. A história ficara famosa no Japão, e entidades financiaram a bela escultura da dupla de heróis.

 

De Koninck – Mechelsesteenweg, 291 -

Alguns museus e lugares históricos fechavam para restauração em determinadas épocas do ano, com menos fluxo de turistas. No centro de experiências das instalações da De Koninck, poderia realizar um tour guiado, aprendendo sobre a cerveja e degustando pães, queijos, chocolates e carnes. A dica era pedir uma “bolleke”, que vinha servida num copo arredondado, era a cerveja mais famosa da cidade. Abria de terça a domingo, das 10.00 às 16.30h.

 

Estação Ferroviária Central –

Fora construída no final do século XIX e tinha um Domo enorme e um hall interior com uma decoração impressionante, além de um Shopping Center com diversas lojas. Os belgas a consideravam como sendo a estação mais bonita do mundo. Do lado interno a arquitetura era tão impressionante quanto do lado de fora. A imensa cúpula central era decorada com mais de 20 tipos de mármore e pedras de várias cores. No alto estavam os enormes tetos abobadados de ferro e vidros que possuíam mais de 185 metros de comprimento e, em seu ponto mais alto, chegavam a 44 metros de altura. Sua grandiosidade poderia ser vista a partir da Praça Astrid. Atrás de maravilhosos jardins, havia enormes arcos, torres adornadas com estátuas de leões e a gigantesca cúpula central.

 

Grote Markt

Situada além da estátua de Brabo, a Grande Praça do Mercado ainda reservava ótimas opções para conhecer melhor a gastronomia local, com charmosos restaurantes e Cafés. Ficava no coração de um dos bairros mais antigos da cidade, nos arredores do Rio Escalda. Havia uma pista de gelo na temporada de inverno do Hemisfério Norte. Em dezembro sediava a grande Feira de Natal.

 

Groenplaatz 

Era uma das praças mais importante e localizada no coração do centro histórico da cidade e próxima da Catedral. A área era cercada de hotéis, Cafés e bares. Um detalhe curioso: até o final do século XVIII, a praça fora o principal Cemitério da Antuérpia, tendo sido removido somente durante a ocupação austríaca, quando os cemitérios foram banidos de dentro da cidade.

 

Het Steen -  Steenplein, 1 -  

Era um castelo de pedra e a construção mais antiga da cidade e o único prédio a ter escapado a demolição durante a construção das docas no Rio Scheldt, no século XIX. Fora alterado várias vezes, tendo servido como prisão e também como museu. Atualmente o prédio abrigava o Museu Nacional Marítimo e de onde se poderia ter uma bela vista do Rio Scheldt e do Porto. Na entrada estava a estátua de Semini, o Deus escandinavo da juventude e da fertilidade.  Uma placa perto da estátua explicava que as mulheres da cidade recorriam ao Semini quando desejavam engravidar. Na ponte de entrada para o castelo havia uma estátua de um gigante e dois seres humanos que retratava o gigante  Lange Wapper,ue costumava aterrorizar os habitantes da cidade na época medieval.

 

Idioma

A língua oficial era o Flemish, um dialeto da língua holandesa. Quem entendia as línguas, afirmava que eram praticamente iguais, mas a região de Flanders, no noroeste da Bélgica, preferia chamar dessa forma para ter uma língua própria. Aqui também se falava o alemão e o francês e o inglês era a linguagem principal. 

 

Kipling

A Kipling nascera na Bélgica efora criada em 1987 por três amigos: Vincent Haverbeke, Paul Van De Velde e Xavier Kegels. Em pouco tempo se tornara uma das marcas casuais mais conhecidas no mundo. Atualmente existiam duas lojas na cidade. Uma ficava no bairro dos Diamantes, na Rua De Keyserlei 58 e a outra no Shopping Wijnegem.

 

Meir

Era a principal rua comercial que ligava o centro histórico com a  Estação Central, e onde se via belíssimos prédios históricos dos séculos XVI e XVII.  Além das inúmeras lojas, aqui se encontrava a antiga Câmara Municipal construída em 1908, que atualmente abrigava um lindo shopping.

 

Middelheim Park 

Instalado numa área de 27 hectares reunia mais de 200 estátuas e esculturas criadas ao longo de mais de 100 anos, instaladas em seus enormes jardins. Essa Galeria ao ar livre expunha obras de grandes artistas do século XX, incluindo Rodin e Henry Moore, e esculturas mais contemporâneas. Dentre os destaques do acervo, estava o Urso Polar esculpido pelo artista francês François Pompom. A impressionante obra Inconcebível, um barco torto e derretendo em direção à água, cuja autoria era do escultor austríaco Erwin Wurm, assim como estátua de Rodin, obra do famoso escritor Honoré de Balzac era considerada uma importante peça de escultura moderna. Havia o espaço interno da exposição, o Pavilhão Braem. Aproveite para uma visita ao Jardim Botânico adjacente e o castelo instalado  no meio do parque.

Ópera de Vlaamse  - Operaplain

As óperas foram encenadas em Antuérpia já em 1661, primeiro em um salão próximo ao Grote Markt, depois no Tapissierspand, um antigo mercado que mais tarde fora substituído pelo belo Théâtre Royal, hoje conhecido como Teatro Bourla. O Théâtre Royal era conhecido pelos habitantes locais como a Ópera Francesa. No final do século XIX, nacionalistas flamengos, liderados pelo compositor Peter Benoit, fizeram campanha pela construção de uma casa de ópera flamenga como contrapeso ao Teatro Bourla francófono. Em 1903, o conselho municipal de Antuérpia encomendara ao arquiteto Alexis Van Mechelen a construção do Teatro Vlaams Lyrisch, uma casa de ópera que se tornaria um símbolo do movimento flamengo.

 

Os planos iniciais para construir a ópera no Parque da cidade foram deixados de lado devido à forte oposição. Em vez disso, fora escolhido um local na Kunstlei (avenida das artes, hoje Italiëlei), um mercado coberto de vidro e ferro com torres pontiagudas fora demolido para dar lugar ao novo prédio. A construção começara em 1904 e apenas três anos depois, em 17 de outubro de 1907, a Ópera Vlaamse era inaugurada com a apresentação de De Herbergprinses, uma ópera popular criada em 1897 por Jan Blockx. A conclusão da obra continuaria ainda por vários anos.

O Porto

Inaugurado em 2016, o Port House era a nova sede do quarto maior porto do mundo. O projeto fora assinado pelo escritório de Zaha Hadid (1950 - 2016), que fora uma das mais renomadas profissionais arquitetas do século XX. A construção tinha como base uma antiga sede dos Bombeiros na região e sua imagem parecia que  o prédio estava flutuando sobre a antiga sede dos Bombeiros. Durante a Idade Média, o porto de Antuérpia ganhara grande relevância no cenário internacional e ajudara a transformar a cidade em um dos centros comerciais mais importantes da Europa.

 

Quando Portugal abrira a rota marítima para a Índia, a cidade tornara-se ainda mais importante e, assim, prosseguira por séculos, transformando-se num centro cultural e intelectual. Ela também sofrera com conflitos regionais, saques e também fora prejudicada pela Guerra dos Trinta Anos. Até as atividades do porto foram suspensas, reabertas, apenas em 1795 pela França, garantindo a prosperidade da região até hoje. Era o segundo maior porto da Europa, atrás apenas do porto de Rotterdam, na Holanda. Atualmente produzia energia suficiente para abastecer o Cais e a cidade.

 

Praça do Mercado

Fora construída em 1565 e continuava sendo um belo exemplo da arquitetura renascentista, com elementos estilísticos flamengos e italianos. Observe os arcos de tijolos vermelhos no térreo, onde antes havia dezenas de lojas. Acima deles, duas linhas de colunas jônicas proporcionavam ao prédio um ar mais romano. Ao redor da praça estavam as atraentes Casas de Guilda, que datavam do início do século XVI, cujos prédios originais foram destruídos por um incêndio. Os prédios que poderiam ser vistos atualmente eram o resultado de uma reforma ocorrida no século XIX, o que explicava a grande quantidade de adornos nas fachadas e as estátuas douradas instaladas nos telhados de várias casas.

  

Rivierenhof

Era um belo parque que ficava um pouco afastado do centro. Apesar da distância, era o local ideal para jogar tênis, golfe, futebol, basquete ou ainda correr, caminhar e dar umas voltas de bicicleta. Oferecia estrutura pra tudo isso em seus 130 hectares. Nas noites de verão aconteciam shows de música ao ar livre. O acesso era gratuito e o funcionamento era das 6.30 às 22.30, diariamente.

Stadthuis –

Era um belo exemplo de arquitetura da Renascença e onde ficava o prédio da Prefeitura, que era rodeado por bares e restaurantes que criavam um clima agradável, já que está localizado na Grote Markt, uma Praça no Centro Histórico. Como a Prefeitura não oferecia visitação interna, a sugestão era sentar em um dos bares com mesinhas nas calçadas e contemplar a beleza do prédio.

Stadspark

Era uma área verde instalada no meio de um mar de concreto, uma boa atração para quem buscasse um pouco de natureza sem sair da cidade. O lago, as pontes, as trilhas e os caminhos em meio às árvores podiam ser visitados gratuitamente. Nos meses de verão, havia coelhos, patos, pássaros e outros animais domésticos. Tinha a forma de um triângulo, cuja base estava voltada para o sul e a parte superior era voltada para o norte. Era cercado pelas avenidas Quinten Matsijslei no leste, Van Eycklei no sul e Rubenslei no oeste. Era aonde estava a notável ponte construída pelo arquiteto Édouard Keilig.

Teatro Bourla – Komedieplaats, 18 -

O plano do arquiteto Pierre Bourla fora construir um teatro e uma casa de concertos capaz de competir com as casas de outras capitais européias, e o resultado esplendoroso poderia ser visto hoje ao visitá-lo.

Tomorrowland

Antuérpia era a grande cidade mais próxima do famoso festival de música eletrônica Tomorrowland. Por essas e outras razões, a cidade costumava receber milhares de jovens mochileiros durante o julho.

 

Túnel Santa Ana

Ficava abaixo do Rio Escalda, a 31 metros de profundidade, construído entre 1931 e 1933 para ligar a Cidade Antiga com os novos bairros de Antuérpia. Estava localizado ao sul da  Praça do Mercado, em uma pequena Praça chamada Sint-Jansvliet, no final da Hoogstraat. A entrada era por um prédio de tijolos amarelos, que se parecia com uma Estação de Energia Art Deco.  As escadas rolantes eram bem antigas e de madeira e havia a opção de ir de elevador.

Tinha 572 metros de comprimento, com um diâmetro pensado para comportar a passagem de uma ambulância ou outro veículo de emergência. O túnel era para pedestres e ciclistas. Para estes últimos havia um limite de velocidade de 5 km/h. Fora um trabalho de engenharia de grande complexidade para a época; no entanto apesar do grande tráfego que recebia diariamente, sua estrutura era muito bem preservada. Na margem esquerda tem-se uma bela vista no centro da cidade.

Uma lenda

Uma das lendas da cidade relatava sobre O gigante Lange Wapper que cobrava pedágio para que as pessoas pudessem atravessar o Rio Escalda. Quem não pagasse a taxa, teria as mãos cortadas e jogadas nas águas do rio. Depois de anos de sofrimento, Silvius Brabo, um soldado romano chegara à cidade, sabedor das atrocidades do gigante, decidira enfrentá-lo cortando suas mãos, jogando-as no rio, livrando os moradores do imposto e das  ações do malfeitor. A partir daí, a cidade passara a ostentar esse nome: Ant (mão) e werpen (arremessar). A lenda estava representada na Praça.

Hospedagem

A-STAY Antwerp - Pelikaanstraat, 86 -Centro

Oferecia quartos para não fumantes, para portadores de deficiência física, academia., bar e servia um bom café da manhã. No terraço tinha a cafeteria Grabn`go. Acesso cortesia a Internet e tinha serviço de lavanderia.

Hotel Matelote - $$$ -  Haarstraat 11ª –

Era um elegante hotel boutique que apresentava um design de luxo, com arquitetura do século XVI. Os quartos tinham internet gratuita a cabo, TV de HD, água mineral, comodidades para fazer chá e café, além de banheiro com produtos de banho do The Spa Collection. Tinha um aconchegante lounge com lareira.

Hotel Docklands -  $$$ - Kempischdok - Westkaai 84-90 –

Situado na parte norte da cidade, oferecia quartos modernos, acesso gratuito a Wi-Fi os quartos tinham TV de HD e mesinha auxiliar, banheiro privativo com secador de cabelo e amenidades de banho gratuitas. Tinha chá e café oferecidos gratuitamente em cada quarto, café da manhã  muito bom e estacionamento cortesia.

Mercure Antwerp City South - $$$$ -  Desguinlei, 94 -

Estava localizado na Zona Empresarial, com fácil acesso à estrada,   dispondo de um ginásio gratuito com sauna e acesso Wi-Fi gratuito. Os quartos eram equipados com cama king-size, um ótimo banho e TV de HD, frigobar e cafeteira elétrica. O café da manhã era servido no Pierre, com vista para o Parque Hertoghe. Durante os meses de verão, a comida era servida numa bela esplanada. A Brasserie Coubertin funcionava até meia-noite. Tinha uma boa academia, e estacionamento.

 

Mercure Antwerp City Centre - $$$$ -  Quinten Matsijslei, 25 - Centro –

Era um elegante boutique hotel de 4 estrelas localizado no coração da Zona dos Diamantes e apenas a 5 minutos a pé das ruas comerciais Meir, Keyserlei e das principais atracções do centro. O interior era inspirado na história da moda de Antuérpia, com um vislumbre da natureza no restaurante Lunet. Os quartos tinham vista para o parque e estavam equipados com TV de HD com canais a cabo e Wi-Fi gratuito, ar-condicionado, isolamento acústico e comodidades para preparar café e chá. Os banheiros dispunham de box amplo ou banheira, secador de cabelo e amenidades de banho gratuitas. O café da manhã era servido no restaurante 'Lunet' que também oferecia uma cozinha moderna e sazonal, com toques mediterrâneos e asiáticos. Oferecia quartos para deficientes físicos, para famílias e para não fumantes. Dispunha de estacionamento.

 

Onde comer

 

Backyard Classic Burger -  Grote Markt, 52 –

Era uma tradicional referência para os apreciadores de lanches, e hamburger, com destaque para o Stoofvlees – uma típica carne de panela apimentada que vinha custodiada pelas tradicionais pommes frites. Abria quase diariamente ( menos as terças ) das 12.00 às 22.00h.

 

Barchel -  Van Breestraat, 6 -

Era um local popular para um bom café da manhã , que oferecia uma variedade de alimentos saborosos, como bagels de café da manhã, torradas de abacate e panquecas com várias opções de recheios. O café também tinha mesas ao ar livre e era reconhecido pelo seu agradável serviço e pela decoração requintada. A cozinha era focada nas iguarias belga e européia.

 

Bart a Vin – Lange Slachterijstraat 3/5 -

Freqüentado basicamente pelos locais, era um pequeno restaurante com a cozinha instalada no centro do ambiente, com as mesas a volta para acompanhar o Chef Tom Vanderborght preparando os pratos da clássica brasserie francesa à sua frente sem segredos enquanto é recebido pelo Bart Adriaenssens, o proprietário e apaixonado pelo seu negócio.

 

De Groote Witte Arend – Reyndersstraat, 18 –

Se o seu desejo for beber cerveja belga acompanhada de um belo jantar com pratos tradicionais da culinária local ou mesmo de snacks típicos, este era o local indicado. A propriedade onde funcionava existia desde Na história um pouco mais recente, um Cafeteria fora aberto em 1977, no enorme prédio, então, tombado como monumento histórico. Hoje no belo casarão no centro da cidade funcionava este excelente restaurante familiar, de Ronald e Tim Ferket (pai e filho), mantendo as tradições da culinária do país e, especialmente, servindo a boa cerveja belga. Enorme e com uma atmosfera contagiante única, combina música e mesas de madeira compridas distribuídas no melhor estilo biergarten.  Eram muitas as ótimas opções do cardápio, todas elaboradas com o melhor capricho e produtos frescos recém chegados da fazenda. Aproveite a vasta lista para experimentar as variedades de diversas cervejarias locais. Abria de terça a domingo, das 11.30 às 22.00h

Bier Central Antwerp -- De Keyserlei, 25 -

Era o melhor lugar para os amantes da cerveja. Um local que não era apenas um bar de cerveja mas onde tudo fazia referência a craft beer e a paixão pela cerveja. O amor às tradições da Bélgica estava também no cardápio, que apresentava apenas pratos típicos e onde não encontraria nenhuma cerveja internacional. Aliás, o cardápio de cervejas onde só tinha representantes belgas, não era um simples cardápio: era literalmente uma enciclopédia da cerveja, com mais de 120 páginas em forma de livro. E todas estavam disponíveis para consumo no local! E essa atmosfera toda era resultado do ambiente rústico, uma decoração carregada na madeira, bem no clima dos bares antigos e clássicos. Tudo no melhor estilo pub com mesas e bancos altos, além do enorme balcão com muitas torneiras das melhores cervejas. Havia uma atmosfera jovem no Bier Central. Talvez por conta da música e do agito dos garçons que circulavam com dezenas de pints do líquido lupulado sagrado e porções generosas dos melhores pratos belgas.

Para começar os trabalhos a recomendação era pedir o beer tasting, uma régua com 4 cervejas on tap ou uma de 8 biérres. Para acompahar a bebida era pedir o Mosselen Ramee – famoso e clássico mexilhão feito na cerveja Ramee e acompanhado de batata frita e Beef stew, a carne desfiada de panela feita na cerveja Bourgogne de Flandres e também acompanhada de batata frita. Abria diariamente das 12.00 até às 24.00h.

Ellis Gourmet Burger  -   Sint-Aldegondiskaai, 52/54 -

Para quem gostasse de hambúrguer, outra boa pedida era experimentar o Ellis, uma rede que tinha  filiais nas principais cidades da Bélgica. O extenso menú tinha ainda os clássicos da casa e os sazonais, que variavam conforme a época do ano. Para os vegetarianos Tinha  o Beyond Burger, que parecia carne mas não era carne, preparado a partir de ingredientes vegetais, sem contar as outras opções veganas que apareciam na sessão de petiscos. Não esqueça da batata frita para acompanhar e uma cerveja belga local leve, como a Bolleke De Koninck.  Abria todos os dias das 11.30 às 22.30h.

Frites Atelier - Korte Gasthuisstraat, 32 -

Era um dos melhores restaurantes da cidade e conhecido pelas suas batatas fritas belgas de alta qualidade, oferecendo uma versão moderna deste prato tradicional. Oferecia uma variedade de batatas fritas com diversos recheios e molhos. A cozinha era focada na gastronomia belga, holandesa e européia em geral. Também atendia os tais de vegetarianos.

 

Kaffeenini  - Nationalestraat 114 - A -

Era um café super aconchegante, com opções variadas e deliciosas. Ficava próximo ao centro histórico, instalado em uma espécie de praça numa esquina charmosa que tinha uma área externa enorme. Era onde ficavam espalhadas longas mesas de madeira para compartilhar e outros espaços, preparados para os donos de pets desfrutarem de seu café da manhã com sossego. Além do ambiente e da atmosfera tranqüila, combinava outras características boas da vida: café, bagels, bom serviço e wi-fi gratuito. Os clássicos eram os bagels e o cardápio é bem amplo contemplando, inclusive, opções veganas e vegetarianas. Para o café da manhã, peça o Nini’s breakfast que vinha com café ou chá, suco de laranja natural, croissant, presunto, queijo e ovos fritos. E se estiver com mais pessoas, a dica era pedir a outra opção, que era mais saudável e combinar os dois: Nini’s fruit breakfast que vinha com café ou chá, suco de laranja, salada de fruta, iogurte e granola. Abria de quarta a segunda-feira, das 8.00 às 18.00h.

Estátua de Silvius Brabo

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