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AMSTERDAM  - Terra das Tulipas  e dos Moinhos parte 3/3 -

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ETIAS – Autorização para entrar na Europa

Anunciado em 2016, o  European Travel Information and Authorization System (ETIAS) — Sistema Europeu de Informação e Autorização — está cada vez mais próximo de ser concretizado. A nova regra de entrada de estrangeiros na Europa se baseia no sistema americano, com maior segurança e será válido a partir de  2025. O sistema verificará as credenciais de segurança e cobrará uma taxa (atualmente divulgada como sete euros) dos viajantes que visitam os países-membros do Tratado de Schengen, para fins de negócios, turismo, médicos ou de trânsito. Os viajantes, que atualmente visitam a Europa sem Visto, podem entrar na UE e nos países-membros de Schengen, gratuitamente e sem qualquer triagem de segurança digital antes de sua chegada à Europa. Vale lembrar que o ETIAS não será um Visto, mas uma autorização de viagem para viajantes que não precisam de Visto Consular para visitar a Europa.. Ainda não tinha data para iniciar os procedimentos.

Gastronomia

Chocolat Company - Stationsplein 17B - 

Era um lugar charmoso que servia excelentes trufas de vários sabores. Era muito bem recomendado para os chocólatras! No inverno caprichavam no chocolate quente, com várias opções.

De Bijenkorf Kitchen - 

Quando andar pela Praça Dam, encontrará numa das esquinas a Bijenkorf, a maior e melhor loja de departamentos da cidade. Esqueça as vitrines e suba até o 5º andar para conferir seu restaurante tipo buffet, com ilhas de sanduíches e sopas, comida oriental, pizzas e vários tipos de refeições rápidas. Escolha o que quiser e pague no caixa. Proporcionava uma das vistas mais bonitas da Praça Dam.

Foodhallen – Bellamyplein, 51 -

Era um mercado gastronômico/praça de alimentação situado dentro do Complexo De Hallen e onde se poderá experimentar todos os tipos de comidas, inclusive as carnes fartas e deliciosas servidas no De Ballen Bar.  O Complexo dispunha de um cinema, uma biblioteca, hotel e uma feirinha de produtos locais, que acontecia duas vezes no mês, aos sábados e domingos.

Happy Cake

Muitas pessoas na cidade procuravam o happy cake ou space cake, que em português seria bolo da felicidade ou bolo espacial. Era um bolo de maconha, possível de encontrar em qualquer coffee shop. O doce geralmente tinha um tamanho regular e a pessoa tinha que saber quanto devia consumir. Como dizia um jornalista aqui no RS: não há o que não haja !

Guts & Glory -  Utrechtsestraat 6 -

O Guts se tornara um dos restaurantes mais populares da cidade, desde sua inauguração em 2015. O segredo do sucesso vinha da mudança do cardápio a cada 3 meses. Todos os pratos que se tornavam favoritos entre os seus clientes, apareciam no menu com o destaque: Melhor do capítulo. O restaurante oferecia 3, 4 ou 5 pratos para o almoços e 5, 6 ou 7 pratos para o jantar. O Menu era dividido em comida italiana, latino-americana, francesa e japonesa, todos oferecidos em um ambiente descontraído com um nível de serviço que raramente se encontraria em Amsterdam.

Haesje Claes -  Spuistraat 275 -

Era  um dos restaurantes mais conhecidos de Amsterdam, quando se tratava da tradicional cozinha holandesa. Em um ambiente aconchegante dentro de um café marrom ( cafés tradicionais por aqui ), serviam tudo o que encontraria na mesa de jantar em uma típica casa holandesa: ensopados, almôndegas, sopas de ervilha e aspargos com presunto e molho bearnaise. Será uma excelente experiência!

La Place -  De Flinesstraat, 9  -  

O restaurante funcionava no estilo buffet e servia de tudo, carnes, massas, pizzas e tortas… Aqui dificilmente se gastaria mais do que 20 Euros numa refeição. Para os mais light, tinha ótimas opções de saladas, smoothies e sucos naturais. Era um baita buffet. 

Le 4 Stagioni - Johannes Verhulststraat, 32 –

Estava localizado próximo da Museumplein. As massas eram gostosas, o atendimento era simpático e havia muita variedade de pratos. As sobremesas eram excelentes. Era um restaurante recomendado para ir com as crianças

Libero - Vrijheidslaan, 77 -

O Chef chamava-se Bruno Moreno, um napolitano, filho e neto de cozinheiros e agora tocava seu próprio negócio em Amsterdam. Era um excelente restaurante de comida italiana e tem uma das melhores rib eye da cidade. Simplesmente derretia na boca, uma delícia. As pizzas  eram as favoritas da clientela. No verão dava pra jantar nas mesinhas da calçada e no inverno o ambiente do restaurante era aquecido e aconchegante. Ficava um pouco afastado do centro, mas num bairro muito legal e onde estava a casa de Anne Frank.

Moeders -  Rozengracht 251 esquina a Nassaukade -

Era um dos mais famosos e tradicionais restaurantes da cidade, inaugurado em 1990, cujo nome significa mães, que combinava com a proposta de servir comida caseira, bem tradicional holandesa. Na época, o dono Jurriaan pedia para que os clientes trouxessem de casa seus próprios pratos, copos e talheres. Essa foi a primeira marca registrada do lugar: utensílios diferentes entre si, que lembravam a origem simples de um dos mais   saborosos e concorridos restaurantes de Amsterdam. A  dec oração era com fotos de mães dos clientes, então se quissese levar uma foto da sua mãe, eles a colocariam na parede  ( se ainda tiver um lugar disponível! ). Nos dias de semana o local só abria para o jantar, mas aos sábado e domingo  atendia para o almoço.  Após mais de 30 anos de funcionamento, as paredes encontravam-se repletas de fotos de mães do mundo todo. Também tinha algumas mesinhas na calçada. 

Sotto  -  Roelof Hartstraat, 27 -

Para quem aprecia uma boa pizza à napolitana, este era o lugar certo. Quer uma pizza de forno a lenha? Aqui tinha Margherita, Verdura, Quattro Stagioni, Tonno e muitos outros sabores. Se quiser saber se a pizza é vero napolitana, experimente dobrá-la sem quebrar. Mangia Che te fa bene!

The Pankake Bakery - Prinsengracht 191 - 

Ficava próximo do Museu Anne Frank e da Centraal Station. O atendimento era rápido e as panquecas muito saborosas; eram de bom tamanho e quase serviam duas pessoas. Havia uma variedade grande de sabores e as mais pedidas estavam assinaladas. Também era um lugar  procurado por quem se hospedava em hotel que não servia o café da manhã. Por isso, quase sempre tem fila. Atendia essa demanda das 7.00 as 12.00h.

Vlaams Friteshuis Vleminckx – Voetboogstraat, 33 -

As batatas fritas servidas no cone são uma tradição na Holanda e na Bélgica. Disponíveis em três tamanhos - e servidas com generosas camadas de molhos como maionese e catchup - o snack quentinho e crocante era vendido em vários lugares de Amsterdam, entre eles o VleminckX, um dos mais famosos. Ficava numa portinha situada a poucos passos da Kalverstraat, uma das ruas de compras mais famosas da cidade.

 

 

 

 

 

 

Moinho de Vento de Sloten 

  

Madurodam

​Um passeio interessante na região, era ir a Madurodam, distante 45 minutos de Amsterdam. Nesta cidade miniatura cada detalhe era perfeitamente produzido: pequenas árvores naturais, personagens que passeavam pelas ruas, barcos que navegavam e trens que seguiam seu rumo através da cidade, eram algumas das surpresas que o visitante encontrará em sua visita a Madurodam. Não era só um parque temático, mas também um monumento a um herói de guerra. Pouco depois que George Maduro faleceu, em 1945, no campo de concentração de Dachau, seus pais decidiram criar a cidade  miniatura em sua homenagem. Desde a sua criação, a renda do parque era destinada a diferentes obras, em benefício da juventude.

A Rainha Beatriz foi a primeira Prefeita de Madurodam, seguida por muitos outros que, orgulhosos do cargo, inauguraram novas maquetes e exposições. Juntamente com o valor da entrada, recebia-se um guia completo com a rota recomendada para percorrer o parque. O passeio durava umas duas horas e ao final aproveite para uma visita a Haia, a capital administrativa dos Países Baixos. Para chegar atél[a, pegue um trem até a  Estação Central de Haia, e depois o bonde 9 ou o ônibus 22, na parada Madurodam. O funcionamento era diário e das 11.00 as 17.00h.

​​Oficial Ajax Fanshop Kalverstraat -  

O Ajax, o mais famoso time de futebol de Amsterdam, agora tinha três lojas para atender seus fãs. A loja principal ficava na Kalverstraat, 124,  uma na Arena Boulevar e desde dezembro de 2019 estava também em operação a loja da Bataviaplein, 335.  

Palácio Real – Praça Dam

O Royal Palace Amsterdam tinha uma função representativa, sendo usado para visitas de Estado e recepções oficiais, cerimônias de Ano Novo e as apresentações anuais do Prêmio Erasmus, do Cravo de Prata, do Prêmio Real de Pintura Gratuita e do Prêmio Príncipe Claus. Em 1648 começou a construção da nova Prefeitura de Amsterdam e o Palácio foi usado como Prefeitura por um século e meio. Em 1768, o prédio foi utilizado pela primeira vez como Palácio durante vários dias, por conta da recepção festiva ao Stadholder William V e à Princesa Guilhermina, da Prússia.

Em 1806, Lodewijk Napoleon, irmão do Imperador francês Napoleão, tornou-se Rei da Holanda. Em 1808, ocupou a Prefeitura como o Palácio Real. Após a queda de Napoleão, em 1813, o Príncipe William de Orange, mais tarde Rei William I, devolveu inicialmente o Palácio à cidade de Amsterdam. Após sua posse, porém, percebeu a importância de uma residência na capital. A seu pedido, o Conselho da cidade disponibilizou novamente a antiga Prefeitura ao novo Rei. Em 1936 o Palácio tornou-se propriedade do Estado. Em 2013, a Rainha Beatrix, assinou o Ato de Abdicação no Palácio Real de Amsterdam, assim como a Rainha Wilhelmina em 1948 e a Rainha Juliana, em 1980.

Praça Dam -

Localizada bem no centro histórico, recebeu esse nome por seu enorme obelisco de mármore, com 22 metros de altura, chamado Dam, foi erguido  em homenagem aos soldados mortos durante a Segunda Guerra Mundial. Além de ser uma praça histórica, era também um ponto turísticos como o Centro de Diamantes de Amsterdam, o Koninklijk Paleis ( Palácio Real ) e o Museu de Cera Madame Tussauds. Tinha vários bons restaurantes em sua volta.

Hospedagens sugeridas

As regiões que são consideradas as melhores para a hospedagem

A região de Leidseplein era uma boa escolha para hospedagem, localizada na zona turística, embora seja uma área mais agitada e badalada. Era o lugar que mais tinha opções para fazer a noite, com bares, baladas e os coffe shops, conhecidos nos Países Baixos, por vender legalmente maconha. Era onde ficava o Voldelpark, o parque mais famoso da cidade.  Em Leidseplein ficava a Praça dos Museus, onde estavam os museus mais famosos: o Rijksmuseum, o Museu Van Gogh e o Stedelijk Museum. A região da praça era bem interessante e tranquila, com várias opções de hotéis e hostels com ótimos preços.

A região conhecida como Joordan, era um ótimo lugar para hospedagem. Estava dentro da zona turística, era cheia de ruelas e canais, com vários restaurantes, lojas e cafés. Era uma boa opção para quem quissese ficar próximo dos pontos turísticos, mas não tão no meio da agitação e badalação noturna da cidade. Além de ser uma área bem agradável e muito charmosa, era onde ficava a Casa de Anne Frank.  Próximo da zona turística, tinha  outras opções para hospedagem, como a região de Pijp e a área que ficava em volta do Vondelpark, era bastante tranquila, arborizada e oferecia boas opções de hotéis. Mas lembramos que era bem melhor ficar num hotel na chamada região turística, mesmo pagando um pouco mais pela hospedagem do que afastado da área onde estavam as atrações para os visitantes.

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Courtyard by Marriott Amsterdam Arena Atlas – Hoogoorddreef, 1 - Zuidoost -

Ficava no distrito comercial, a 600 metros da área Amsterdam Bijlmer, a Arena, que possui um Complexo de cinemas, um shopping a céu aberto, e o estádio de futebol do Ajax. O hotel contava com um bar, um restaurante com tema escandinavo e um lobby espaçoso e bem decorado. Os quartos tinham ar condicionado, frigobar e uma mesinha de apoio, além de Wi-Fi gratuito.

Hotel Parkiew -  Korte Van Eegenhstraat, 8 -

Era um pequeno e acolhedor hotel com apenas 15 quartos, com ar condicionado, frigobar, Wi-Fi, cofre para Notebook e Tv a cabo. O café da manhã era do tipo continental. Estava situado a 5 minutos da Estação do Metrô Jacob Obrechtstraat / Willemsparkweg.  Ficava quase ao lado do Vondelpark, e logo atrás do prédio da Orquestra Real do Concertgebouw, na  Praça dos Museus.

New West Inn Amsterdam – Reimerswaalstraat, 5 - Osdorp -

Estava localizado no lado oeste de Amsterdam, a 10 minutos da Rodovia A10,  era uma opção de requinte mas com preços em uma faixa intermediária. Oferecia café da manhã com opções quentes e frias, e dispunha de um bar e um restaurante. Oferecia  Wi-Fi grátis, TV a cabo, Solarium e Academia de Ginástica. Tinha um serviço de shutter cobrado à parte desde o  Aeroporto Schipoll. Para ir ao centro da cidade, havia uma parada de bonde (tram) a 800 metros. 

Roteiro de quatro dias

Antes de tudo, faça um passeio de barco e conheça a cara e o espírito dessa cidade de belos canais e vocação hippie e suas liberalidades.

1º Dia

Se o tempo estiver firme, comece com o passeio de barco pelos canais. Pegue o barco-cruzeiro na parada do Carrosel, em frente a fábrica da Heinecken. O tour tinha a duração de uma hora e meia. Aprecie a paisagem, a arquitetura das casas e o Nederlands Scheepvaartmuseum ( Museu Marítimo )  com réplícas de barcos e às vezes com atores interpretando piratas sobre o barco Amsterdam. Observe do outro lado do rio o newMetropolis – o centro de tecnologia e ciência que parecia com um Titanic modernoso. Ao longo do percurso o barco passava pelo Reguliersgracht, um canal com sete pontes paralelas.

Observe o imponente Hotel Amstel e a Sckinny  Bridge, a ponte levadiça que era um dos cartões postais da cidade. No pit stop experimente um sanduba no De Kroon, na Rembrandtplein, 17. Depois siga para o Mercado  Waterlooplein, ao lado da Casa da Ópera. Na volta, passe pela Casa de Rembrandt, na Jodenbreestraat, 4 – onde o pintor trabalhava e lecionava de 1639 até 1660. Dê uma espiada na Zulderkerk, na Zuiderkerkhot, 72 – uma igreja de 1603 que tinha uma impressionante agulha na ponta da torre. Para encerrar a jornada de hoje, se ofereça um belo jantar no restaurante e Café De Jaren - Nieuwe Doelenstraat 20-22 – um bonito e moderno local às margens de um canal, bem freqüentado pelos locais, especialmente a turma jovem.

2º Dia –

Acorde cedo e saia para conhecer o Vondelpark, o parque mais bonito da cidade. Depois siga para a praça dos museus e escolha o Van Gogh Museum, com mais de 200 quadros do mestre, ou vá ao Rijksmuseum para conhecer um maravilhoso acervo de arte holandesa, com quadros de Rembrandt e Vermeer ou vá ao moderníssimo Stedelijk Museum, que tem Chagall, Picasso e o holandês Mondrian. Depois de visitar o museu de sua escolha, pegue um pedalinho em frente ao   Rijksmuseum e siga pelos canais até a Casa de Anne Frank. Desça, visite a casa e faça um lanche ao lado no Café Nielsen – Berenstraat, 19, no bairro de Jordaan.

Aproveite para caminhar por alguns canais que conheceu ontem no passeio, e comece pelo canal de Prinsengracht, passe novamente pela Casa de Anne Frank e siga para o Bloemgracht.  Caminhe até Brouwersgracht para ver as coloridas casas flutuantes. Depois vá até Bickerseiland, onde começavam as ilhas ocidentais, repletas de docas, navios e barquinhos. À noite, sugerimos jantar no Amsterdam Waternorenplein, 6.

3º Dia –

Era  mais uma manhã para visitar um museu que ainda não conhecia. Experimente o Rijksmuseum – o maior de todos – ou um dos outros quase 50 museus da cidade. Neste texto referenciamos mais de uma dúzia deles. Depois caminhe pelo Canal de Singel e deslumbre-se com as flores no mercado flutuante Bloemenmarkt. Caminhe pelo centro até a Leideseplein, a praça mais animada de Amsterdam. No centro, caminhe visitando as galerias e as lojinhas esquisitas da Kerkstraat e depois, caminhe até a Praça Dam, o coração da cidade.

Na Praça Dam visite o Palácio Real e a Nieuwe Kerk uma enorme igreja medieval, construída em madeira e que tinha um fantástico órgão de carvalho. Atrás da praça ficava o Magna Plaza, um shopping cheio de lojinhas. Caminhe até o Begijnhof ( Spui ) um santuário onde estavam a Engelse Kerk, uma igreja inglesa, e a casa mais antiga da cidade, toda de madeira, datada de 1420. Como já deveria ter passado da hora do almoço, vá até a Praça Rembrandt para almoçar com charme no Café Schiller. Experimente alugar um bicicleta e faça como os moradores do lugar, saia pedalando pelos caminhos que mais lhe chamarem a atenção. À noite, mate a curiosidade e conheça o bairro da Luz Vermelha.

4º Dia –

Comece pela visita ao Mercado Albert Cuypmarkt, o mais conhecido da Europa, onde mais de 300 barracas vendem comidas, roupas, flores, peixes e até discos raros. Caminhe em direção a Plantage, uma área que já foi um parque no século XVII, e onde ficavam o Museu  Marítimo e o Koninklijk Theater Carré, o mais bonito teatro da cidade e que poderia ser visitado em seu interior. Na área ficavam o Planetário, o Aquario e o Hortus Botanicus, na Plantage Middenhaan, 2, com estufas de plantas tropicais e carnívoras. E por falar em plantas e flores, vá conhecer a maior área de plantio de flores localizada entre as cidadezinhas Haarlen e Leiden. Eram 30 km de flores coloridas. À noite, que tal jantar sob um cenário de Almodovar ? vá até o Inez IPSC, na rua Amstel, 2.  Agora, bora de volta ao hotel !

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